Estratégia de Inovação e Competitividade para a Região de Santarém Tomar, 15 de maio, Prof. Augusto Medina Engº Luís Mira Amaral
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1 Estratégia de Inovação e Competitividade para a Região de Santarém Tomar, 15 de maio, Prof. Augusto Medina Engº Luís Mira Amaral 1
2 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Orientações Estratégicas 3. Projetos Mobilizadores 2
3 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Orientações Estratégicas 3. Projetos Mobilizadores 3
4 Enquadramento Contexto Em 2006, com a colaboração da SPI, a NERSANT desenvolveu um Plano Estratégico de Inovação e Competitividade para a Região de Santarém para o período Deste trabalho, resultou um conjunto de Ações Prioritárias em diferentes vertentes de atuação, integrando cada uma delas um grupo de Projetos Mobilizadores. O plano definido para , foi implementado em extensão significativa, tendo sido alcançada grande parte dos objetivos definidos, apesar das manifestas alterações da realidade económica global. 4
5 Enquadramento Contexto Com o início do novo ciclo estratégico , torna-se necessário renovar o exercício de diagnóstico, por forma a sinalizar os novos elementos caracterizadores do território e a evolução ocorrida nos últimos anos por efeito dos fatores endógenos e do contexto económico. Interessa igualmente identificar as novas oportunidades para a Região de Santarém que se encerram nas prioridades estratégicas a nível da União Europeia e a nível nacional. 5
6 Enquadramento Objetivos A preparação da Estratégia de Inovação e Competitividade para a Região de Santarém envolve a definição de linhas estratégicas de atuação e de um Plano de Ações Prioritárias e Projetos Mobilizadores, que se constituam como instrumentos fundamentais para a competitividade da Região. Ao objetivo geral estão associados os seguintes objetivos específicos: Efetuar um diagnóstico à inovação e competitividade da Região; Definir a visão, missão e linhas orientadoras da Estratégia de Inovação e Competitividade para a Região de Santarém; Definir Ações Prioritárias e Projetos Mobilizadores, em matéria de inovação e competitividade. 6
7 Enquadramento Área geográfica A Região de Santarém é entendida como a área geográfica correspondente à aglomeração da sub-região NUT III Médio Tejo e da sub-região NUT III Lezíria do Tejo, com exceção do concelho da Azambuja. Pertencentes à NUT II Lisboa e Vale do Tejo, as NUT III que constituem a Região de Santarém são abrangidas pelas Estratégias de Especialização Inteligente (RIS3) e pelos PO Regionais das Regiões Centro e Alentejo, respetivamente. 7
8 Enquadramento Metodologia Fase 1 Interação com agentes do território e diagnóstico à inovação e competitividade da Região Fase 2 Desenvolvimento de uma estratégia de Inovação e Competitividade para a Região de Santarém Fase 3 Desenvolvimento do Plano de Ações Prioritárias e Projetos Mobilizadores para o período
9 Enquadramento Documentos de Referência 9
10 Enquadramento Estratégia Europa 2020 Para apoiar a consecução dos objetivos definidos na Estratégia Europa 2020, a Comissão Europeia propõe-se investir, no período , mais de um bilião de euros, dos quais cerca de 32,5% nos instrumentos da política de coesão. 10
11 Enquadramento Estratégia Europa 2020 Conceitos Relevantes 11
12 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Orientações Estratégicas 3. Projetos Mobilizadores 12
13 Orientações Estratégicas Inovação e Competitividade na Região de Santarém Alguns Indicadores Empresas existentes (INE, 2012) Empresas criadas (INE, 2012) PME Excelência 37 empresas Empresas certificadas pela NP Clusters existentes 1 Despesa em I&D em relação ao PIB: Médio Tejo 0.24 %; Lezíria do Tejo 0.5 % Valor de exportações/ VN das Empresas: Médio Tejo 23,6%; Lezíria do Tejo 23,3% Incubadoras existentes 4 13
14 Orientações Estratégicas Inovação e Competitividade na Região de Santarém O Sistema Regional de Inovação Não existe na Região de Santarém um Sistema Regional de Inovação e Competitividade otimizado capaz de dar resposta, a diferentes níveis, ao processo de geração e transferência de conhecimento, registando-se: o Dificuldades de articulação e complementaridade por parte das entidades de I&D e destas com as realidades internacionais (redes internacionais de I&D); o Iniciativas dispersas, embora relevantes, de entidades regionais que visam a aproximação entre o tecido empresarial e instituições de I&D, sendo no entanto notórias dificuldades de articulação consistentes; o Necessidade de conseguir a adesão empenhada de atores menos presentes e atuantes 14
15 Orientações Estratégicas Inovação e Competitividade na Região de Santarém As Empresas É notória a predominância de um tecido económico constituído essencialmente por PME, nomeadamente micro e pequenas empresas, que em muito poderia beneficiar de uma maior dinâmica de clusterização, havendo diferentes níveis a considerar: o Fileiras com elevada representatividade, merecendo o reconhecimento oficial enquanto cluster regional, como é o caso do Agroalimentar; o Setores com um peso económico significativo e em alguns casos com elevada capacidade tecnológica, que poderão claramente beneficiar de uma maior cobertura da cadeia de valor curtumes, floresta, industria extrativa; o Setores que, assumindo um carácter emergente, poderão estar numa trajetória de crescimento ambiente e resíduos; turismo; logística, economia social. 15
16 Orientações Estratégicas Inovação e Competitividade na Região de Santarém As Instituições de Ensino e de Ciência e Tecnologia Na Região de Santarém existem várias instituições de ensino superior, centros de investigação e de transferência de tecnologia que constituem/ deverão constituir polos fundamentais do Sistema Regional de Inovação; Às instituições de Ciência e Tecnologia sediadas na Região colocam-se desafios significativos nos próximos anos. 16
17 Orientações Estratégicas Inovação e Competitividade na Região de Santarém a Gestão do Território A Região de Santarém tem como único elemento agregador a identidade ribatejana, não havendo presentemente qualquer vínculo administrativo ou regional significativo. A Nersant surge como a única entidade com um âmbito de atuação na totalidade do território. A Região de Santarém beneficia da sua centralidade e da interseção de dinâmicas territoriais diferenciadas: Centro; Alentejo; LVT. Aos Municípios e às Associações de Municípios da Região colocamse nos próximos anos desafios, claramente diferentes dos que enfrentaram entre 2007 e
18 Orientações Estratégicas Inovação e Competitividade na Região de Santarém A Experiência da Nersant Enquanto entidade de apoio à envolvente empresarial, a Nersant tem vindo a ensaiar intervenções em vários domínios relevantes que poderão, com vantagem, ser reforçadas no período , nomeadamente: o Cooperação; o Empreendedorismo; o Financiamento; o Formação/ Qualificação; o Inovação; o Internacionalização; o Investigação e Desenvolvimento. 18
19 Orientações Estratégicas Visão Missão Linhas Estratégicas Ações Prioritárias Projetos Mobilizadores 19
20 Orientações Estratégicas VISÃO A Região de Santarém deverá assumir-se como um polo agregador regional, potenciando a centralidade geoestratégica para promover o encontro entre a geração e aplicação de conhecimento e a germinação e fortalecimento de negócios inovadores. Sistema Científico e Tecnológico Empresas Território MISSÃO Os agentes regionais deverão potenciar a identidade ribatejana e a escala internacional dos negócios ancorados na Região, assumindo um papel agregador e de interface com o conhecimento de excelência. Administração pública/ Governação 20
21 Orientações Estratégicas Linhas Estratégicas Geração de Conhecimento Agro Alimentar Indústria Extrativa Transferência de conhecimento Curtumes Floresta (e papel) Ambiente e Resíduos Transportes e Logística Turismo Metalomecânica Economia Social Aplicação de conhecimento Empresas/Sociedade 21
22 Orientações Estratégicas Linhas Estratégicas I. Geração de conhecimento II. Transferência de conhecimento III. Aplicação de conhecimento IV. Condições da envolvente e projeção internacional 22
23 Orientações Estratégicas LINHAS ESTRATÉGICAS AÇÕES PRIORITÁRIAS I GERAÇÃO DE CONHECIMENTO 1. Fomento de atividades de I&D em áreas prioritárias 2. Qualificação de recursos humanos com perfis adequados II TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO III APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO IV CONDIÇÕES DA ENVOLVENTE E PROJEÇÃO INTERNACIONAL 3. Endogeneização e Implementação de práticas de transferência de tecnologia 4. Fomento de empreendedorismo gerador de negócios de maior valor acrescentado 5. Promoção da inovação nos produtos e serviços transacionáveis 6. Promoção de iniciativas que contribuam para o desenvolvimento sustentável 7. Desenvolvimento de redes de cooperação e de alianças estratégicas 8. Dinamização de iniciativas inovadoras com impacto nos negócios internacionais 9. Intervenções estruturantes na envolvente empresarial 23
24 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Orientações Estratégicas 3. Projetos Mobilizadores 24
25 Projetos Mobilizadores Síntese de Projetos AÇÃO 1. Fomento de atividades de I&D em áreas prioritárias AÇÃO 2. Qualificação de recursos humanos com perfis adequados AÇÃO 3. Endogeneização e Implementação de práticas de transferência de tecnologia AÇÃO 4. Fomento de empreendedorismo gerador de negócios de maior valor acrescentado BEST I&D INOV Ribatejo Smart TEC CoopStart I&DTejo INOV Escola Start TEC SchoolStart INOV PME I&D ECO Next Try TEC PoliStart I&D Agro Know-how FiniTEC SeniorStart 25
26 Projetos Mobilizadores Síntese de Projetos (continuação) AÇÃO 5. Promoção da inovação nos produtos e serviços transacionáveis AÇÃO 6. Promoção de iniciativas que contribuam para o desenvolvimento sustentável AÇÃO 7. Desenvolvimento de redes de cooperação e de alianças estratégicas AÇÃO 8. Dinamização de iniciativas inovadoras com impacto nos negócios internacionais AÇÃO 9. Intervenções estruturantes na envolvente empresarial DNP EnerTejo Scale-up ViaTejo Smart Ribatejo Urbe Ribatejo BioTejo ExporTejo Indústria Ribatejo DNS Viver o Tejo EcoTejo InvesTejo Ribatejo Online 26
27 Projetos Mobilizadores Ação 1 Fomento de atividades de I&D em áreas prioritárias Identificação de áreas estratégicas de I&D, através de estudos setoriais e prospetivos, e introdução de práticas de clusterização em I&D. Criação de centros de competências nas vertentes prioritárias de Ambiente e Resíduos e Agroindústria. Estudos setoriais e prospetivos Clusterização em I&D Centros de Competências Best I&D I&D Tejo I&D ECO I&DAgro 27
28 Projetos Mobilizadores Ação 2 Qualificação de recursos humanos com perfis adequados Sensibilização e reforço de competências para a Inovação. Conceção e implementação de programas de formação para diferentes públicos e diferentes níveis. Sensibilização e reforço de competências para a Inovação Ações de pós-graduação e requalificação Ensino tecnológico INOVRibatejo INOVEscola INOVPME Next Know-how 28
29 Projetos Mobilizadores Ação 3 - Endogeneização e Implementação de práticas de transferência de tecnologia Realização de projetos com distintas áreas de intervenção: aproximação entre os centros de ciência e tecnologia e o tecido económico; incubação em rede; criação de centros de experimentação intersetorial. Pretende-se igualmente identificar e operacionalizar novos mecanismos de financiamento para a atualização tecnológica dos processos produtivos e capitalização de empresas. Aproximação entre os centros de ciência e tecnologia e o tecido económico Incubação em rede Experimentação intersetorial Novos Mecanismos de financiamento Smart TEC Start TEC Try TEC FiniTEC 29
30 Projetos Mobilizadores Ação 4 Fomento de empreendedorismo gerador de negócios de maior valor acrescentado Desenvolvimento de projetos que permitam testar novos modelos de apoio ao lançamento de novos negócios, direcionados para diferentes escalões etários e níveis de formação. Cooperativas de empreendedorismo Empreendedorismo nas escolas profissionais Empreendedorismo nos politécnicos Empreendedorismo sénior CoopStart SchoolStart PoliStart SeniorStart 30
31 Projetos Mobilizadores Ação 5 Promoção da Inovação de Produtos e Serviços Transacionáveis Fomento e estruturação das atividades de Desenvolvimento de Novos Produtos (DNP) e de Inovação nos Serviços, atendendo às novas oportunidades que se vislumbram nestas áreas. Desenvolvimento de novos produtos Inovação nos serviços DNP DNS 31
32 Projetos Mobilizadores Ação 6 Promoção de iniciativas que contribuam para o desenvolvimento sustentável Promoção da racionalização dos consumos energéticos, e da avaliação e redução do impacto das atividades estratégicas (nomeadamente a agricultura), assim como a sensibilização para a BioEconomia. Eficiência Energética Avaliação e redução do impacto das atividades estratégicas Sensibilização para a BioEconomia EnerTejo BioTejo EcoTejo 32
33 Projetos Mobilizadores Ação 7. Desenvolvimento de redes de cooperação e de alianças estratégicas Promoção de uma oferta em escala e de maior valor acrescentado com base na união dos esforços empresariais. A constituição de alianças estratégicas pode ser neste âmbito, uma resposta mais concreta e efetiva, sendo o Turismo e Produtos Endógenos temáticas prioritárias. Alianças estratégicas centradas nos produtos endógenos Plataforma para o setor turístico Scale Up Viver o Tejo 33
34 Projetos Mobilizadores Ação 8. Dinamização de iniciativas inovadoras com impacto nos negócios internacionais Realização de iniciativas inovadoras, que deverão permitir obter resultados com um maior impacto a nível internacional, com base na análise das experiências bem sucedidas e das melhores práticas existentes. Vertentes como a logística /exportação a nível regional, mas também nos principais mercados alvo (plataformas estratégicas) e captação de investimento externo deverão ser consideradas. Rede regional de logística/exportação Plataformas estratégicas para a internacionalização e exportação Captação de investimento externo ViaTejo ExporTejo InvesTejo 34
35 Projetos Mobilizadores Ação 9. Intervenções estruturantes na envolvente empresarial Desenvolvimento de projetos que potenciem a região como um todo, com diferentes áreas de intervenção: malha urbana (ex: criação de uma rede de cidades inteligentes e intervenção na reabilitação urbana), áreas de acolhimento empresarial, e condições de comunicação. Estas ações envolvem necessariamente entidades do poder local ou centra. Rede de Cidades Inteligentes do Ribatejo Reabilitação Urbana Acolhimento empresarial Redes de transportes e comunicação Smart Ribatejo Urbe Ribatejo Indústria Ribatejo Ribatejo online 35
36 Financiamento Fundos Estruturais (Portugal 2020) Orçamento Europeu (Bruxelas) Contribuições Privadas Orçamento do Estado (Central e Local) 36
37 Contactos SPI Contactos SPI 37
38 Projetos Mobilizadores Exemplo Internacional CEI Campus de Excelência Internacional (Espanha) Objetivos: Modernizar as universidades espanholas e fomentar a excelência através da criação de ecossistemas de conhecimento ( redes estratégicas entre universidades e outras entidades dos campus). Âmbito de Atuação: Através de concursos anuais para apresentação de Planos Estratégicos, o programa financia o desenvolvimento dos Planos Estratégicos e atribui o rótulo International Campus of Excellence, com base em critérios de apreciação que consideram a rede do campus, a excelência e a internacionalização. Resultados: O programa, iniciado em 2008, demonstrou ser sustentável e relevante em Espanha (envolvendo mais de 590 milhões de euros) e mais de 15 campus obterem rótulo de International Campus of Excellence. Voltar 38
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