Influência do solo e de um adubo orgânico na produção de alface biológica

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1 Influênci do solo e de um duo orgânico n produção de lfce iológic L. Miguel Brito 1, Áure Smpio 2, Rui Pinto 2, Isel Mourão 1, João Coutinho 3 1 Centro de Investigção de Montnh (CIMO), Escol Superior Agrári, Instituto Politécnico de Vin do Cstelo, Refóios, Ponte de Lim, Portugl, miguelrito@es.ipvc.pt 2 Escol Superior Agrári - Instituto Politécnico de Vin do Cstelo, Refóios, Ponte de Lim, Portugl. 3 C Químic, DeBA, EC Vid e Amiente, Universidde de Trás-os-Montes e Alto Douro, p 1013, Vil Rel, Portugl, j_coutin@utd.pt Resumo Relizou-se um ensio em vsos pr vlir influênci do solo e de um fertiliznte orgânico n lfce (Lctuc stiv L.) iológic, utilizndo seis trtmentos resultntes d cominção ftoril entre: tipo de solo (solo de gricultur iológic e solo de gricultur convencionl) e duo orgânico (0, 2 e 4 t h -1 ). A produção d lfce diminuiu com plicção ds doses crescentes do duo orgânico devido à su elevdíssim condutividde elétric (50,1 ds m -1 ) e flt de mturção, ms foi superior (p <0,05) no solo de gricultur iológic, onde lfce resistiu melhor os efeitos nefstos do duo orgânico. Concluiu-se que existem no mercdo duos orgânicos que não presentm qulidde pr estrem certificdos pr gricultur iológic. Plvrs-chve: duo orgânico, zoto, condutividde elétric, mtéri orgânic Astrct Influence of soil nd orgnic fertiliztion on orgnic lettuce production A pot tril ws crried out to evlute the influence of the soil nd one orgnic fertilizer on orgnic lettuce (Lctuc stiv L.) production, with six tretments resulting from the fctoril comintion of: soil type (orgnic frming soil nd conventionl frming soil) nd orgnic fertilizer (0, 2 nd 4 t h -1 ). Lettuce yield decresed with the ppliction of incresing rtes of orgnic fertilizer due to its very high electricl conductivity (50.1 ds m -1 ) nd lck of mturtion, ut ws higher (<0.05) in the soil from orgnic production compred to the soil from conventionl production ecuse the hrmful effects of the orgnic fertilizer were minimized in the soil from orgnic production. It ws ccomplished tht there re orgnic fertilizers ville on the mrket tht my not hve sufficient qulity to e certified for orgnic griculture. Keywords: electricl conductivity, nitrogen, orgnic fertilizer, orgnic mtter Introdução O uso de produtos mineris de síntese modific o equilírio do ecossistem do solo devido à lterção ds sus proprieddes químics, ms tmém, devido um destruição do meio físico e à diminuição d iodiversidde do solo (Kilewhite et l., 2008). Contriuindo, ssim, pr diminuição do número de espécies e pr contminção ds águs superficiis e suterrânes (Lmpkin, 1990). Apesr dos enefícios d incorporção de mtéri orgânic (MO) o solo, os gricultores devem ponderr sore quntidde e qulidde dos mteriis orgânicos utilizr como corretivos do solo porque plicção indiscrimind de fertilizntes orgânicos pode originr prolems de fitotoxicidde (Brito, 2001). A lfce é um cultur hortícol de grnde importânci em Portugl ms que rrmente é cultivd no modo de produção iológico (MPB). Pr umentr produção de lfce no MPB os produtores precism de ter informção que os uxilie decidir sore fertilizção dest cultur. Neste trlho vliou-se o efeito no crescimento d lfce de um duo orgânico comercil certificdo pr o MPB, num solo cultivdo no MPB e num solo cultivdo no modo de produção convencionl (MPC), com o ojetivo de contriuir com resultdos experimentis que suportem s recomendções de fertilizção no MPB. Mteriis e métodos O ensio foi instldo em vsos num estuf sem climtizção d Escol Superior Agrári de Cstelo Brnco (39º49 12 de ltitude, -7º27 36 de longitude e proximdmente 400 m de ltitude). Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 58

2 Utilizrm-se pens ftores de produção certificdos pr o MPB, de cordo com o Regulmento (CE) nº 834/2007 (CE, 2007). O ensio foi conduzido segundo um delinemento experimentl com qutro locos csulizdos e seis trtmentos resultntes d seguinte estrutur ftoril de trtmentos com dois ftores: solo de explorções com diferentes modos de produção (iológico e convencionl) e duo orgânico com três níveis de plicção (0, 2 e 4 t h -1, considerndo como referênci o compsso de 33 cm x 33 cm). Amos os solos erm de origem grnític, sendo colhidos um profundidde de 0 20 cm em explorções de gricultur próxims, loclizds no concelho de Mrco de Cnveses, um explord no modo de produção iológico (nos últimos 10 nos) e outr no modo de produção convencionl. O volume do solo colocdo em cd vso foi de 6600 cm 3. O duo orgânico tinh designção comercil de duo orgânico pr gricultur iológic. Foi produzido com resíduos de vinhç concentrd, guno e estrume de glinh. De cordo com o rótulo comercil, deveri possuir 7% de humidde, 48% MO, 6% N, 8% P 2O 5, 15% K 2O, 3,4% MgO e 5% CO. A lfce (Lctuc stiv L.), vriedde Ariel, pr este ensio, foi semed em mottes, com um sustrto constituído por turf sphgnum em diferentes grus de decomposição, no di 20 de fevereiro de 2010, e trnsplntção efetuou-se 19 de mrço de As lfces utilizds n trnsplntção form selecionds letorimente, ms com o cuiddo de serem s mis homogénes entre si. As plnts form frequentemente regds pr que águ não constituísse um ftor limitnte pr o seu crescimento. A águ de percolção foi repost nos vsos e s infestntes form retirds imeditmente pós emergênci de form não competirem com s lfces por nutrientes. Durnte relizção do ensio s temperturs médis diáris mis elevds do r e do solo (à profundidde de 10 cm) form, respetivmente, 26 e 24,7 C e s mis ixs form 12 C quer do solo quer do r. As colheits relizrm-se os 28 e 45 dis pós trnsplntção. Pr determinção do peso ds folhs e ds rízes, o sustrto foi retirdo do vso e emerso em águ pr seprr o solo ds rízes. Procedeu-se à seprção d prte ére d prte rdiculr e s rízes form lvds com águ e secs com um pno. A lvgem ds rízes decorreu com o uxílio de dois crivos de 2 mm de mlh fim de minimizr perd de rízes, Cd um ds prtes foi pesd imeditmente pr determinção do peso fresco. A determinção do peso seco relizou-se pós secgem 65ºC durnte três dis num estuf com ventilção. Utilizrm-se s norms europeis pr determinção ds seguintes crcterístics do fertiliznte orgânico: humidde (CEN, 1999); ph (CEN, 1999); condutividde elétric (CE) (CEN, 1999c); e mtéri orgânic (CEN, 1999d). A MO do solo foi determind pel quntidde de dicromto de sódio gsto n oxidção do crono (C) orgânico. O zoto minerl, dos solos e do duo orgânico, foi determindo pós extrção com KCl 2 M (1:5), por espectrofotometri de sorção moleculr. As concentrções de N e P nos solos, no duo orgânico, ns folhs e ns rízes d lfce form determinds por espectrofotometri de sorção moleculr pós digestão ds mostrs com ácido sulfúrico enqunto o potássio foi determindo for fotometri de emissão de chm e o C e Mg por espectrofotometri de sorção tómic, em mos os csos, pós digestão nitroperclóric. A rzão C/N foi clculd pel rzão entre o teor de C e o teor de N. O teor de crono, foi clculd pel rzão entre o teor de mtéri orgânic e constnte 1,8 (Gonçlves & Bptist, 2001) pr o duo orgânico e constnte 1,724 pr o solo (ftor Vn Bemmelen). A comprção dos resultdos entre trtmentos relizou-se trvés d nálise de vriânci e testes de Duncn (p <0,05), recorrendo-se o progrm SPSS v Resultdos e discussão O solo em modo de produção iológico (SB) presentou um teor de mtéri orgânic muito superior o do solo em modo de produção convencionl (SC) que, por su vez, presentou um teor de N-NO 3 - superior o do SB (qudro 1). O teor de N totl e rzão C/N form superiores no SB ssim como o vlor de ph. O duo presentou um composição com 3,9% de N, 3% de P e 3% de K (qudro 1) correspondendo vlores muito inferiores de N e K em relção os vlores de N-P 2O 5-K 2O: % presentdos pelo rótulo comercil. A condutividde elétric (50,1 ds m -1 ), e o teor de N-NH 4 + ( mg kg -1 MS) deste duo orgânico form elevdíssimos em relção os vlores máximos recomenddos de CE inferior 3 ds m -1 (Soumré et l., 2002) e de N-NH 4 + inferior 400 mg kg -1 (Zucconi & Bertoldi., 1987) pr os compostdos serem utilizdos como corretivos orgânicos do solo. A produção de lfce (fig. 1) no SB foi superior à otid no SC, em ms s colheits, qundo se plicou duo orgânico, independentemente d dose plicd (2 ou 4 t h -1 ). N primeir colheit, produção umentou significtivmente com plicção de 2 t h -1 de duo orgânico no SB ms o mesmo não se verificou no SC. Nest colheit, com plicção de 4 t h -1 de duo orgânico produção diminuiu em mos os solos qundo comprd com produção com plicção de pens 2 t h -1. N Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 59

3 segund colheit não se verificrm diferençs significtivs (p <0,05) entre s lfces produzids com doses diferentes de duo orgânico no SB. Neste solo produção de lfce foi sempre superior em comprção com lfce produzid no SC qundo se plicou o duo orgânico. No SC s lfces produzids com 4 t h -1 de duo orgânico presentrm um peso fresco significtivmente inferior às lfces produzids sem duo orgânico. Estes resultdos evidencim que utilizção deste duo orgânico foi prejudicil pr o crescimento d lfce no SC, tendo inclusive iniido o seu crescimento no SB té 28 dis pós plntção, qundo foi plicdo n dose mis elevd (4 t h -1 ). Por outro ldo, verificou-se que o SB presentv crcterístics que permitirm que s lfces resistissem melhor os efeitos nefstos deste duo orgânico em comprção com o SC. As quis, eventulmente poderão estr relcionds com o teor mis elevdo de MO do SB em comprção com o SC A produção d lfce, n últim colheit, pr médi de mos os solos, diminuiu com plicção de duo orgânico respetivmente 10,9% e 16,3% pr s doses de 2 e 4 t h -1 em relção o trtmento não fertilizdo. A produção de lfce pr médi ds doses de duo orgânico foi superior no SB em 33,4% em relção à produção no SC (p <0,05). O peso fresco ds rízes d lfce tmém foi superior no SB em comprção com o SC e diminuiu neste com plicção de 4 t h -1 de duo orgânico em comprção com plicção de 2 t h -1 (qudro 2). O teor de mtéri sec foi gerlmente superior ns plnts que tiverm um produção inferior de peso fresco. O fcto d produção d lfce ter diminuído com plicção de doses crescentes de duo orgânico, poderá ser explicdo pel elevdíssim condutividde elétric (50,1 ds m -1 ) deste fertiliznte, o qul, terá fetdo sorção de águ pels plnts, por su vez sensíveis à slinidde (Mynrd & Hochmuth, 1997). O efeito d slinidde do solo pr s plnts é principlmente um efeito osmótico, no entnto, redução do crescimento ds plnts poderá não ser explicd com se pens n pressão osmótic d solução do solo. É provável que o efeito nefsto do duo orgânico pr o solo se devesse à cominção d elevd CE e de outros ftores tis como toxicidde por excesso de móni (Brito, 2001). A liertção de móni foi reltd por Ktym et l. (1985) como o principl ftor iniidor de lms ml mturds no crescimento vegetl, enqunto Zucconi e Bertoldi (1987) sugerirm um limite máximo pr o N-NH 4 + de 400 mg kg -1 MS de composto de resíduos sólidos municipis, vlor que é muito inferior às mg kg -1 MS determindo neste duo orgânico. N presenç de concentrções tóxics de móni, plnt terá regido, possivelmente, reduzindo su tx metólic, reduzindo respirção d riz, diminuindo sorção de nutrientes e retrdndo síntese e o trnsporte de gierelins e citoquinins (Bonneu et l., 1979). A rápid decomposição do duo orgânico ml mturdo no solo poderá, tmém, ter cusdo um diminuição d concentrção de O 2 no miente d riz e, portnto, crido um miente redutor fvorável à produção de sustâncis fitotóxics, designdmente, etileno e ácidos gordos voláteis (Wong, 1985). O SB presentou um mior resistênci o efeito nefsto do duo orgânico em comprção com o SC. Tl resistênci foi provvelmente devido às crcterístics do SB sendo relevnte o seu mior teor de MO (64,5 g kg -1 ), em comprção com o do SC (26,5 g kg -1 ). A MO do SB terá contriuído pr um elevd cpcidde de troc ctiónic no solo permitindo um mior disponiilidde de nutrientes pr lém d MO constituir um reserv de nutrientes (Yilmz & Algoz, 2010). O mior teor de MO terá provvelmente contriuído, tmém, pr um o permeilidde e cpcidde de retenção de águ (Byu et l., 2006) stisfzendo mis fcilmente s necessiddes hídrics d cultur. Por outro ldo, MO contriui pr um menor compctção do solo (Mmmn et l., 2007) que, juntmente com o fcto de o SB tmém ser menos denso do que o SC, poderá ter fvorecido um mior desenvolvimento ds rízes que presentrm um peso superior o ds rízes ds lfces produzids no SC. No peso seco d lfce, tnto ds folhs como ds rízes, o efeito prejudicil do duo orgânico já não se mnifestou de form tão evidente, o que confirm que o prejuízo n produção estri relciondo com mior dificuldde n sorção de águ n presenç do duo orgânico. A mior fertilidde do SB em relção o SC poderá estr relciond, tmém, e com mior tividde iológic do SB (Silguy, 1994). A miori dos nutrientes foi sorvido entre os 28 e os 45 dis pós trnsplntção (fig. 2). O nutriente sorvido em miores quntiddes foi o K, seguido pelo N e o C. O teor de N diminuiu com idde d lfce quer ns folhs (qudro 3) quer ns rízes (qudro 4). A rzão entre o teor de N ds folhs e ds rízes diminuiu d primeir pr segund colheit, ms o teor de N ns folhs foi sempre superior o teor de N ds rízes. Pr médi ds doses de plicção de fertiliznte orgânico, n segund colheit, rzão N/P foi superior ns folhs (4,5 no SB e 5,4 no SC) em comprção com s rízes (3 no SB e 4,1 no SC). O teor de K n primeir colheit foi superior ns rízes em comprção com s folhs, ms o reciproco verificou-se n segund colheit. O teor de cálcio foi sempre superior ns folhs em comprção com Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 60

4 s rízes, o mesmo tendo sucedido com o mgnésio n segund colheit, ms não n primeir. Os teores médios de mcronutrientes encontrdos ns folhs ds lfces estão de cordo com os vlores indicdos pr lfce por Vrennes (2003). A cumulção de nutrientes foi inferior com plicção de 4 t h -1 de duo orgânico no SC em comprção com o SB porque s necessiddes ds lfces em nutrientes terão sido tmém inferiores, devido o seu menor crescimento no SC em comprção com o SB, e porque sorção de águ pels rízes, e consequentemente de nutrientes por fluxo de mss, deverá ter diminuído em consequênci d elevd CE do duo orgânico. Conclusões A fertilizção d lfce com plicção do duo orgânico prejudicou produção no solo em modo de produção convencionl e não umentou produção no solo em modo de produção iológico, porque elevdíssim condutividde elétric (CE) e o elevdo teor de móni deste duo orgânico terão tido um efeito fitotóxico pr s lfces. A elevd qulidde do solo de gricultur iológic demonstrd pel su cpcidde de resistênci às perturções provocds pelo duo orgânico, permitiu otenção de um produção d lfce significtivmente superior à verificd no solo em modo de produção convencionl, qundo se plicou o duo orgânico. Apesr de se recomendr o uso duos orgânicos no modo de produção iológico, em situções de necessiddes elevds de N disponível no solo, consider-se indispensável vlição dos potenciis prejuízos destes duos qundo são formuldos com compostdos deficientemente mturdos e/ou com elevd slinidde. Concluiu-se que existem no mercdo duos orgânicos que não presentm qulidde suficiente pr estrem certificdos pr gricultur iológic. Referêncis Byu, W., Rethmn, N.F.G., Hmmes, P.S. & Alemu, G Appliction of frmyrd mnure improved the chemicl nd physicl properties of the soil in semi-rid re in EthiopiBiologicl Agriculture nd Horticulture 24: Bonneu, M. & Souchier, B Constitunts et properties du sol. Msson et Cie, Pris. Brito, L.M Lettuce (Lctuc stiv) nd cge (Brssic olerce L. vr. cpitt L.) growth in soil mixed with municipl solid wste compost nd pper mill ludge composted with rk. Act Horticulture 563: CE Regulmento (CE) n.º 834/2007, de 28 de Junho de Reltivo à produção iológic e à rotulgem dos produtos iológicos e que revog o Regulmento (CE) nº 2092/91. Jornl Oficil d União Europei. CEN Soil improvers nd growing medi, smple preprtion for chemicl nd physicl tests, determintion of dry mtter content, moisture content nd lortory compcted ulk density. Brussels, Europen Committee for Stndrdiztion (EN 13040:1999). CEN Soil improvers nd growing medi, determintion of ph. Brussels, Europen Committee for Stndrdiztion (EN 13037: 1999). CEN. 1999c. Soil improvers nd growing medi, determintion of electricl conductivity. Brussels, Europen Committee for Stndrdiztion (EN 13038:1999). CEN. 1999d. Soil improvers nd growing medi, determintion of orgnic mtter content nd sh. Brussels, Europen Committee for Stndrdiztion (EN 13039:1999). Gonçlves, M.S. & Bptist, M Propost de regulmentção sore qulidde do composto pr utilizção n gricultur. Lortório Químico Agrícol Reelo d Silv, INIA, MADRP, Liso. Ktym, A., Hiri, M., Shod, M., Kuot, H., & Mori, S Inhiitory fctor of sewge sludge compost for growth of Komtsun Brssic cmpestris L. vr. rpiferfroug. Environmentl Pollution Series A. 38: Kilewhite, M.G., Ritz, K. & Swift, M.J Soil helth in griculturl systems. Philosophicl Trnsctions of the Royl Society B: Biologicl Sciences, 363: Lmpkin, N Orgnic Frming. Ipswich, Frming Press, U.K. Mmmn, E., Ohu, J.O., & Crowther, T Effects of soil compction nd orgnic mtter on the erly growth of mize (Ze mys) in vertisol. Interntionl Agrophysics 21: Mynrd, D.N. & Hochmuth G.J Knott s hndook for vegetle growers. Fourth edition. John Wiley & Sons, New York. Silguy, C L Agriculture iologique, des techniques efficces et non polluntes. Terre Vivnte, Frnce. Soumré, M., Demeyer, A., Tck F.M.G. & Verloo, M.G Chemicl chrcteristics of Mlin nd Belgin solid wste compost. Bioresource Technology 81: Vrennes, A Produtividde dos solos & miente. Escolr Editor, Liso. Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 61

5 Wong, M.H Phytotoxicity of refuse compost during the process of mturtion. Environmentl Pollution Series A 37: Yilmz, E. & Algoz, Z Effects of short-term mendements of frmyrd mnure on some soil properties in the Mediterrnen region of Turkey. Journl of Food Agriculture & Environment 8: Zucconi, F. & Bertoldi, M Composts specifictions for the production nd chrcteriztion of composts from municipl solid wste. In: M. de Bertoldi, M.P. Ferrnti, P. L'Hermite, & F. Zucconi (eds.), Compost: Qulity nd Use. Elsevier Applied Science, London. Qudro 1 Crcterístics dos solos experimentis e do duo orgânico. MS ph CE MO N N-NH + 4 N-NO - 3 C/N P K C Mg % ds m -1 g kg -1 g kg -1 mg kg -1 mg kg -1 g kg -1 g kg -1 g kg -1 g kg -1 Solo em modo de produção iológico Médi 81,9 7,1 0,6 64,5 2, ,4 0,9 3,8 2,3 2,0 * DP 0,9 0,1 0,1 0,5 0,6 0,8 2,1 0,5 0,1 2,9 1,1 1,4 Solo em modo de produção convencionl Médi 89,3 6,3 0,6 26,5 1, ,2 0,9 5,6 2,9 3,2 * DP 0,4 0,1 0,1 0,1 0,6 0,4 3,3 0,1 0,5 2,2 1,7 1,5 Aduo orgânico Médi 92,2 5,7 50, , ,7 30,3 30,0 23,3 4,0 * DP 0,1 0,1 1,4 11,2 11, ,5 7,7 13,2 8,3 0,2 A mtéri orgânic (MO) e os teores dos nutrientes encontrm-se expressos em relção à mtéri sec. * DP Desvio pdrão Qudro 2 Peso fresco (PF) ds rízes (R) e teor de mtéri sec (TMS) ds folhs (F) e ds rízes ns colheits C1 e C2, respetivmente 28 e 45 dis pós plntção, no solo em modo de produção iológico (SB) ou convencionl (SC), com doses crescentes de duo orgânico (0, 2 e 4 t h -1 ). Trtmentos MDS Solo SB SB SB SC SC SC Aduo orgânico (t h -1 ) PF-R-C1 (g plnt -1 ) 4,5 4,2 4,0 3,4 3,5 2,9 2,1 PF-R-C2 (g plnt -1 ) 16,9 16,8 17,9 9,9 12,1 8,3 3,2 TMS-F-C1 (%) 4,4 4,3 5,4 4,4 5,4 5,7 1,2 TMS-F-C2 (%) 4,2 4,7 4,9 4,7 5,5 5,2 0,8 TMS-R-C1 (%) 7,2 7,2 6,8 8,9 7,9 8,6 2,3 TMS-R-C2 (%) 8,1 6,8 6,6 10,1 8,5 9,0 1,0 *MDS Menor diferenç significtiv (p <0,05) Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 62

6 Qudro 3 Teores (g kg -1 MS) de nutrientes ds folhs d lfce n 1ª e 2ª colheit, respetivmente 28 e 45 dis pós plntção, no solo em modo de produção iológico (SB) ou convencionl (SC), com doses crescentes de duo orgânico (0, 2 e 4 t h -1 ). Nutriente Colheit Trtmentos MDS* SB SB SB SC SC SC g kg N 1 36,8 39,7 39,1 40,8 36,5 42,9 4,6 2 22,0 24,6 24,7 26,5 25,4 27,8 6,3 P 1 5,4 5,9 6,3 5,2 4,6 5,9 0,7 2 4,7 5,5 5,5 3,9 5,1 5,7 1,5 K 1 37,2 41,0 49,2 41,9 30,8 32,7 13,9 2 35,9 38,3 37,8 29,7 29,6 28,7 17,4 C 1 21,1 22,3 20,9 24,2 22,1 22,0 6,7 2 17,9 20,6 19,7 20,0 21,5 18,5 5,7 Mg 1 3,1 3,4 4,2 3,4 2,8 3,0 1,1 2 5,3 5,9 7,3 6,5 7,6 5,4 2,3 *MDS Menor diferenç significtiv (p <0,05) Qudro 4 Teores (g kg -1 MS) de nutrientes ds rízes n 1ª e 2ª colheit, respetivmente 28 e 45 dis pós plntção, no solo em modo de produção iológico (SB) ou convencionl (SC), com doses crescentes de duo orgânico (0, 2 e 4 t h -1 ). Nutriente Colheit Trtmentos MDS* SB SB SB SC SC SC g kg N 1 24,1 23,2 26,0 21,5 19,2 30,5 9,2 2 17,8 20,9 20,2 16,6 16,5 24,3 6,9 P 1 6,7 7,4 9,0 3,9 5,0 8,4 2,8 2 5,3 7,3 6,9 3,0 4,3 6,7 2,0 K 1 73,4 67,3 62,4 40,5 51,5 68,2 35,4 2 23,8 22,4 33,9 17,1 18,3 26,6 13,5 C 1 10,2 13,7 11,1 12,6 14,4 17,2 7,0 2 10,5 11,4 9,8 8,4 9,6 9,8 3,3 Mg 1 5,8 6,8 6,8 6,0 7,1 9,6 6,6 2 4,1 3,7 5,5 4,7 4,9 5,5 1,9 *MDS Menor diferenç significtiv (p <0,05) Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 63

7 Acumulção de nutrientes ns folhs (mg plnt -1 ) Peso fresco ds folhs (g plnt -1 ) Colheit (DAP) dis pós plntção 45 dis pós plntção c Solo B C c c Solo B C Aduo orgânico (t h -1 ) Aduo orgânico (t h -1 ) Figur 1 Peso fresco ds folhs de lfce 28 e 45 dis pós plntção pr o solo em modo de produção iológico (B) ou convencionl (C), com plicção de doses crescentes de duo orgânico (0, 2 e 4 t h -1 ). Letrs diferentes por cim ds rrs representm diferençs significtivs (p <0,05) de peso. Solo Aduo orgânico (t h -1 ) Figur 2 Acumulção de nutrientes n lfce 28 e 45 dis pós plntção (DAP) plntção pr o solo em modo de produção iológico (SB) e convencionl (SC), com plicção de doses crescentes de duo orgânico (0, 2 e 4 t h -1 ). Linhs por cim ds rrs representm ± o vlor do desvio pdrão d médi. Acts Portuguess de Horticultur, n.º 25 (2016) 64

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