Tolerância ao calor em ovinos das raças White Dorper e Somalis na região semiárida no Cariri Cearense

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1 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare Environmental Responsibility and Innovation Tolerância ao calor em ovinos das raças White Dorper e Somalis na região semiárida no Cariri Cearense Ítalo Bruno Bezerra Mota 1, Aírton Alencar de Araújo 2, Marcus Roberto Góes Ferreira Costa 3, Lays Laianny Amaro Bezerra 4, Antônio Nelson Lima da Costa 5, José Valmir Feitosa 6 1 Graduando de Agronomia da Universidade Federal do Cariri. itallobrunnobm@gmail.com 2 Professor da Universidade Estadual do Ceará - UECE. aaavet55@gmail.com 3 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Ceará IFCE Campus Crato, CE. mr.goes@gmail.com 4 Graduanda de Agronomia da Universidade Federal do Cariri. layslaianny@hotmail.com 5 Professor da Universidade Federal do Cariri. Bolsista BPI-FUNCAP. nelson.costa@ufca.edu.br 6 Professor da Universidade Federal do Cariri. valmir.feitosa@ufca.edu.br O presente trabalho objetivou analisar a adaptabilidade das raças White Dorper e Somalis criadas no semiárido cearense, através das análises de parâmetros fisiológicos e de parâmetros ambientais. O estudo foi conduzido no Instituto Federal do Ceará, em Crato-CE. Os parâmetros avaliados foram obtidos das sete as oito e trinta e das 13 as 14 h e trinta minutos, semanalmente durante os meses de setembro a dezembro de 2016, durante o período seco. Foram utilizados seis ovinos machos reprodutores de cada raça (White Dorper e Somalis), distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado e as médias comparadas pelos testes de comparação de médias no cálculo de intervalos de confiança. Durante o período experimental foram registrados os dados climáticos com auxílio de Termo-higrômetro digital, para coleta da temperatura e umidade relativa do ar, cujas médias foram utilizadas para o cálculo do índice de temperatura e umidade. Os parâmetros fisiológicos analisados foram a frequência respiratória e temperatura retal. Os dados foram obtidos com o uso de termômetro clínico digital veterinário, escala até 44ºC, para aferição da temperatura retal em graus Celsius e as frequências respiratórias foram mensuradas pela observação dos movimentos do flanco durante 15 segundos e multiplicados por quatro. As maiores médias de índice de temperatura e umidade foram encontradas no mês de novembro, tanto no turno da tarde (79,07) quanto o da manhã (76,8). As temperaturas retais médias dos ovinos White Dorper e Somalis, em ambos os turnos, estiveram dentro da normalidade. As frequências respiratórias apresentaram-se em níveis acima do normal de ambas as raças nos turnos manhã e tarde, indicando que este mecanismo de perda de calor estava sendo eficiente na manutenção das temperaturas retais. Os ovinos das raças White Dorper e Somalis mostraram-se dentro da faixa de alerta térmico quando avaliados ao clima semiárido do Nordeste brasileiro, em ambos os turnos, em condições de índice de temperatura e umidade considerada estressante. Estudos complementares, com mais parâmetros fisiológicos, de produção e reprodução, devem ser executados para maior embasamento dos resultados aqui relatados. Palavras-chave: Bioclimatologia, clima semiárido, estresse térmico Os autores deste trabalho são os únicos responsáveis por seu conteúdo e são os detentores dos direitos autorais e de reprodução. Este trabalho não reflete necessariamente o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Biometeorologia (SBBiomet). The authors of this paper are solely responsible for its content and are the owners of its copyright. This paper does not necessarily reflect the official position of the Brazilian Society of Biometeorology (SBBiomet). DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1

2 Introdução A exploração da ovinocultura no Nordeste utilizando raças deslanadas vem se tornando, nas últimas décadas, uma alternativa economicamente viável, uma vez que parte delas vêm mostrando adaptabilidade a regiões com temperaturas mais elevadas (JUNIOR et al., 2008). Dentre as raças de ovinos consideradas adaptadas as regiões Nordeste, destacam-se a Somalis Brasileria e a White Dorper. A primeira é uma raça pertencente ao grupo dos ovinos de "garupa gorda" de origem africana e apresenta boas características para produção no semiárido devido a sua origem oriunda da Somália e Etiópia. A raça é de pequeno porte tolera condições adversas com temperaturas elevadas e pouca disponibilidade de alimento (SOUSA, et. al. 2015). A segunda desenvolveu-se a partir dos cruzamentos de ovelhas Blackhead Persian com carneiros chifrudos Dorset na África do Sul. A raça possui aptidão para carne e devido a sua adaptabilidade em regiões com temperaturas elevadas, vem conseguindo elevada produtividade, sendo um dos critérios escolhidos por produtores no Nordeste para criação (VILELLA et al., 2005). A adaptabilidade fisiológica em ovinos define o conjunto de fatores que se alteram de acordo com a mudança de temperatura. Segundo Baccari Júnior (1990), essas alterações são medidas através da frequência respiratória e a temperatura retal. Tais características representam ao animal mecanismos fisiológicos os quais são ativados como resposta na tentativa de dissipar o calor mediante condições de estresse térmico. As frequências respiratórias, medidas em movimentos respiratórios/minuto, podem quantificar a severidade do estresse pelo calor, ou seja, uma frequência de caracteriza um nível de estresse baixo, de nível médio-alto, de nível alto para os ruminantes e, acima de 200 mov/min para ovinos, o estresse é classificado como severo (SILANIKOVE, 2000). Outro parâmetro fisiológico importante é a temperatura retal, por sua vez, é um mecanismo que define o nível de estresse em que o animal se encontra. Para Cunninghan (2004), em ovinos a temperatura retal se encontra em uma variação de normalidade entre 38,8 a 39,9 C, porém, a alteração da temperatura sofre influência de outros fatores como a ingestão de alimentos, época do ano, idade e sexo do animal. Outro fator que altera a TR é o turno, tendo uma maior variação térmica à tarde (CEZAR et al., 2004). Além de fatores fisiológicos, os parâmetros meteorológicos são crucias para a caracterização do estresse térmico. Segundo Oliveira et al. (2012), a caracterização térmica do ambiente dá-se pela mensuração da temperatura do ar e umidade relativa. Estes fatores são definidos através do índice denominado Índice de temperatura e umidade. Este fornece uma estimativa da média ponderada para esses valores, que indicam a influência das variações ambientais sobre o animal. Dessa forma, o presente trabalho objetivou analisar a adaptabilidade das raças White Dorper e Somalis criadas no semiárido cearense, através das análises de parâmetros fisiológicos, frequência respiratória, temperatura retal e de parâmetros ambientais, temperatura e umidade do ar. Material e Métodos O experimento foi conduzido no Instituto Federal do Ceará latitude 7 12'41.94"S e longitude 39 26'41.37 O com altitude de 560 metros, no município de Crato, Ceará. O clima local é classificado como Aw de acordo com Köppen (1948). As estações no estado não são bem definidas, sendo separadas pelos períodos seco e chuvoso, que se estendem no período de maio a outubro e de novembro a abril, respectivamente. As precipitações variam de 750 a 1800 mm por ano (EMBRAPA, 2016). Foram utilizados seis animais machos da raça White Dorper e seis da raça Somalis distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial. Antes da realização da análise de variância, verificou se as pressuposições de distribuição normal e homocedasticidade dos dados pelo PROC ANOVA teste de Bartlett s e as médias comparadas pelos testes de comparação de médias no cálculo de intervalos de confiança. Considerando uma estimativa Y de um contraste Y, e seja s(y ) seu erro padrão, com n graus de liberdade é t, então há uma probabilidade de 95% de que tenhamos: Y t s(y ) Y Y + t s(y ). Isto é, há 95% de probabilidade de que o intervalo de confiança de extremos Y t s(y ) e Y + t s(y ) inclua o verdadeiro valor do contraste, Y. O intervalo de confiança determinado para Y não incluir o zero significa que Y difere de zero e, portanto as médias diferem significativamente, pelo teste t, no nível de significância de 5% de probabilidade (BANZATTO, 2006). VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 2

3 Os animais foram mantidos em regime intensivo alocados em estrutura de aprisco, tendo como base uma ração balanceada quanto à exigência nutricional de acordo critério do Instituto Federal do Ceará, a qual foi oferecida duas vezes ao dia, às 07:00 e às 13:00 horas. Durante o período experimental foram registrados os dados climatológicos com auxílio de Termo-higrômetro digital Instrutherm HT-200 para coleta da temperatura e umidade relativa do ar. O índice de temperatura e umidade foi calculado utilizando-se a fórmula descrita por Thom (1959), onde: ITU = (0,8 x TA + (UR % ) x (TA 14,4) + 46,4,). As medidas das variáveis ambientais foram realizadas às 06:00 e às 12:00 horas uma vez por semana. Para obtenção da temperatura retal foi utilizado termômetro clínico veterinário digital com escala até 44ºC, introduzido no reto do animal, permanecendo por um período de dois minutos e o resultado da leitura expresso em graus centígrados. As frequências respiratórias foram obtidas pela observação dos movimentos do flanco contando-se o número de movimentos durante 15 segundos e logo após multiplicou por quatro obtendo assim a frequência respiratória em um minuto (mov/min). Resultado e Discussão Os valores médios de índice de temperatura e umidade (Tabela 1) mostra que as maiores médias foram encontradas no mês de novembro, tanto no turno da tarde quanto o da manhã para o referido mês, onde se observa diferença (P<0,05) no mês de dezembro entre os turnos da manhã de da tarde. Valores abaixo de 82, não indicam estresse segundo Marai et al. (2007). Porém, os valores aqui relatados são, em média, superiores aos relatados em estudo no agreste pernambucano para os turnos manhã e tarde de 71 e 77,5, respectivamente (NEVES et al., 2009). Tabela 1. Índice de Temperatura e Umidade (ITU) médias durante os meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro de 2016 em Crato, CE Meses de avaliação (período seco) Índice de Temperatura e Umidade (ITU) Manhã Tarde Setembro 76,40 aa 77,08A Outubro 72,16 ba 77,88A Novembro 76,8 aa 79,07A Dezembro 72,64 bb 78,49 A Média seguida de mesma letra minúscula no turno da manhã difere (P<0,05) pelo teste de Tukey e média seguida de letra maiúscula diferente entre turnos diferem (P<0,05) pelo teste F de Fischer. Relacionando com os valores de índice de temperatura e umidade encontrados por Neiva et.al. (2004), com variação entre 74 e 81, representou situação de zona de alerta térmico. Percebeu-se que os ovinos estudados se encontraram, em todos os meses, dentro da faixa de zona de alerta. No entanto, o valor médio máximo encontrado por Leitão (2013), foi de 81,6 para o turno da tarde, que mostrou superior quando comparados com todos os meses no turno da tarde. Na Tabela 2 encontram-se os valores da temperatura retal. De acordo com Reece (1996) e Cunninghan (2004) esta varia de 38,5 a 39,7ºC, valores esses afirmados como normais para as raças. Dessa forma, as raças em ambos os turnos se encontraram dentro da faixa de normalidade. Tabela 2 Média, mínimo e máximo da temperatura retal (TR, C) e porcentagens dentro da faixa normal (< 39,9 C) e acima ( 39,9 C) de ovinos das raças White Dorper e Somalis Brasileira no período seco em clima semiárido do Cariri cearense. TR <39,3 C TR 39,3 C Min Máx Raças Turnos Média (%) (%) Manhã 38,96 b 74,07 25,93 38,00 40,50 White Dorper Tarde 39,29 a 48,15 51,85 38,60 40,20 Manhã 38,54 b 96,30 3,70 38,00 39,40 Somalis Brasileira Tarde 39,03 a 81,48 18,52 38,50 40,00 Médias seguidas de letras distintas, entre turnos, para as duas raças mostrou haver diferença (P<0,05) pelo intervalo de confiança para a diferença entre as duas médias pelo t-teste de Student. VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 3

4 A temperatura retal foi superior no período da tarde, para as duas raças, sendo a raça White Dorper a que apresentou a maior temperatura retal, diferindo (P<0,05) entre os turnos da manhã e tarde. Quando se desdobrou a interação da raça dentro de turno não mostrou diferença (P>0,05) entre raças. Conforme Reece (1996) a frequência respiratória é considerada normal de 16 a 34 movimentos por minutos para a espécie. Porém, as médias gerais encontradas entre os turnos manhã e tarde em ambas as raças ficaram acima da normalidade (Tabela 3). Tabela 3 Média (± desvio padrão), mínima e máxima da frequência respiratória (FR, mov/min) e porcentagens dentro das faixas normais (40-60) a ( ) de ovinos das raças White Dorper e Somalis Brasileira durante manhã e tarde no período seco em clima semiárido do Cariri cearense. Raças White Dorper Somalis Brasileira Turnos Média ± desvio Mín Máx FR (%) FR (%) FR (%) FR (%) padrão (40-60) (60-80) (80-120) Manhã 68,89 ± 23, ,44 33,34 14,81 7,41 Tarde 89,78 ± 25, ,56 22,22 18,52 3,7 Manhã 61,63 ± 23, ,15 44,44 7,41 Tarde 94,37 ± 27, ,74 44,45 14,81 A raça White Dorper mostrou frequência respiratória diferente (P<0,05) quando se comparou os turnos da manhã e tarde. Valores menores forma observados para a raça Somalis Brasileira, turno da manhã, com diferença significativa (P<0,05) entre turnos. Para o turno da manhã, não houve diferença (P>0,05) entre as raças White Dorper e Somalis Brasileira, Valores maiores forma observados para a raça Somali Brasileira, turno da tarde, também não mostrando diferença (P>0,05) entre as raças White Dorper e Somalis Brasileira, portanto índices de temperaturas e umidades e frequência respiratória como registradas nesse turno são suficientes para causar desconforto térmico. Os maiores valores da frequência respiratória foram observados no turno da tarde com animais na sua maioria na faixa de mov/min para a raça White Dorper e mov/min para Somalis. Baseado na classificação de Silanikove (2000), os ovinos da raça White Dorper e Somalis encontraram-se na faixa de estresse baixo e alto respectivamente no turno da tarde. Valores próximos a estes foram encontrados por Cezar et al. (2004), que para o turno da manhã apresentaram 64,38 mov/min e a tarde foram de 96,47 mov/min. Quando comparados com o presente trabalho a raça White Dorper revelou frequência respiratória superiores no turno da manhã. Conclusão Os ovinos das raças White Dorper e Somalis mostraram-se com desconforto, causado pelo ambiente no clima semiárido no Cariri Cearense, em ambos os turnos, encontrando-se dentro da faixa de alerta para a espécie de acordo com os parâmetros do índice de temperatura e umidade. As médias das frequências respiratórias ficaram acima da normalidade, indicando que este recurso de perda de calor foi eficiente, pois a temperatura retal se manteve dentro da faixa de normalidade em ambas as raças. Agradecimentos Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP, à Universidade Federal do Cariri UFCA e ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE Campus Crato, os quais contribuíram para a realização desta pesquisa. Referências Baccari Júnior F (1990) Métodos e técnicas de avaliação da adaptabilidade dos animais às condições tropicais in Simpósio internacional de bioclimatologia animal nos trópicos: pequenos e grandes ruminantes, Sobral. Anais... Sobral: EMBRAPA-CNPC, p Banzato, D.A.; Kronka, S.N. Experimentação Agrícola. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP p. VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 4

5 Cezar MF, Souza BBD, Souza WHD, Pimenta Filho EC, Tavares GDP, Medeiros GX (2004) Physiologic parameters of the Dorper and Santa Inês sheep and their cross submitted to the climatic conditions of the tropic semi-arid northeasterner. Ciência e Agrotecnologia, 28(3), Cunnigham JG (2004) Tratado de fisiologia veterinária. 3.ed. Guanabara Koogan p.596. EMBRAPA (2007) Disponível em: Acesso em, 10 de maio de Júnior SCS, Morais DAEF, Vasconcelos ÂM, Nery KM, Morais JHG, Guilhermino MM (2008) Características Termorreguladoras de Caprinos, Ovinos e Bovinos em Diferentes Épocas do Ano em Região Semi-Árida. Rev. Cient. Prod. Anim., v.10, n.2, p Köppen W (1948) Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. Fondo de Cultura Econômica. México. Leitão MVBR, Gertrudes MO, Almeida AC, Sousa PHF (2013) Conforto e estresse térmico em ovinos no Norte da Bahia Rev. bras. eng. agríc. ambient. vol.17 no.12 Campina Grande, doi: Oliveira FS, Neto NPF, Silva MNN, Cardoso FS, Costa APR (2012) Efeito do estresse térmico sobre os parâmetros fisiológicos e bioquímicos de ovinos criados em clima tropical. PUBVET, Londrina, V. 6, N. 16, Ed. 203, Art Reece WO (1996) Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, p Silanikove N (2000) Effects of heat stress on the welfare of extensively managed domestic ruminants. Livestock Production Science, v.67, n.1, p Doi: Sousa BB, Benicio AWA, Benicio TMA (2015) Caprinos e ovinos adaptados aos trópicos. J Anim Behav Biometeorol, Biometeorol. ISSN Vilella LCV, Lôbo RNG, Silva FLR in Campos ACN (2005). Do campus para o campo: Tecnologias para produção de ovinos e caprinos. Fortaleza, Ceará. ISBN VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 5

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