SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Enteral Nutrição Parenteral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Enteral Nutrição Parenteral"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO SERVIÇO DE TERAPIA NUTRICIONAL SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Enteral Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM

2 TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL CONCEITO Conjunto de procedimentos relacionados à administração de dieta enteral por meio de sondas posicionadas no estômago ou intestino de pacientes incapazes de atingir suas necessidades nutricionais pela alimentação oral ou daqueles que necessitam de formulações enterais específicas. Vanucci H, Marchini JS. Nutrição e Metabolismo,2007.

3 Suporte Nutricional: NE E NP A NE e a NP devem ser individualizadas, e programadas para atender as necessidades específicas de cada paciente. EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL (EMTN). Histórico da doença/exames laboratoriais Histórico nutricional/diagnóstico nutricional Gasto energético basal e total em Kcal (Fórmula de Harris Benedict) Tipo de terapia nutricional, duração e alvo final.

4 SONDA GÁSTRICA LEVINE Tubo confeccionado em PVC, silicone ou poliuretano atóxico, flexível, transparente e uma superfície rigorosamente lisa, com uma ponta arredondada aberta no lado proximal do tubo e com 02, 03 ou 04 orifícios (conforme o diâmetro do tubo) alternados em lados opostos. Numeração de 04 ao 22 (100com a 120cm).

5 SONDA ENTERAL DOBBHOFF Confeccionada em poliuretano e silicone, não sofrem alteração física em contato com o PH ácido do estomago, são flexíveis, maleáveis e duráveis. Seu calibre é fino, com uma ogiva distal (tungstênio) possibilitando seu posicionamento além do esfíncter piloro, permitindo também o fechamento dos esfíncteres durante seu trajeto (Cárdia e Piloro).

6 SONDAGEM GÁSTRICA MENSURAÇÃO Ponta do nariz Lóbulo da orelha Processo xifóide Fonte:

7 SONDAGEM ORO/NASOENTÉRICA MENSURAÇÃO Ponta do nariz/rima bucal Lóbulo da orelha Processo xifóide Acrescentar 20 a 25 cm abaixo ao processo xifóide. Fonte:

8 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA TNE

9 Cuidados de Enfermagem: Cateter enteral Preparar paciente, material e local para o acesso enteral. Proceder a colocação do cateter oro/naso entérico ou oro/nasogástrico conforme POP institucional. Aguardar o tempo de migração do cateter para a região pós-pilórica (±2 horas). Pacientes com elevado risco para broncoaspiração deverão receber a TNE por cateter posicionado em região pós-pilórica (duodeno e jejuno) sob infusão controlada por BIC.

10 Cuidados de Enfermagem: Cateter enteral Iniciar a NE somente após a confirmação do posicionamento do cateter através de testes de posicionamento e confirmação radiológica tóracoabdominal. Manter o paciente posicionado com a cabeceira da cama elevada em 30 a 45º (quando não houver contraindicação) para evitar refluxo da dieta e consequente broncoaspiração. Avaliar e assegurar a instalação da NE, observando as informações contidas no rótulo, confrontando-as com a prescrição médica.

11 Cuidados de Enfermagem: Cateter enteral Reavaliar o posicionamento do cateter enteral a cada 6 horas ou antes de iniciar uma nova dieta, através da ausculta abdominal e visualização da marcação do cateter. Registrar em prontuário todo o processo. Assegurar a manutenção das vias de administração.

12 Cuidados de Enfermagem: Nutrição Enteral A dieta tem validade de 12 horas em temperatura ambiente, e de 24 horas, sob refrigeração. Antes da instalação, conferir o tipo de dieta enteral, o volume, a vazão e os dados do paciente na prescrição médica. Observar/Relatar/Comunicar sinais de intolerância à dieta ou à sua vazão: distensão abdominal, náuseas/vômitos e diarreia.

13 Cuidados de Enfermagem: Nutrição Enteral Trocar o equipo de dieta a cada 24 horas, conforme orientações do SCIH. Realizar identificação do mesmo com: data, hora e nome do profissional responsável. Desligar a dieta, pelo menos, 15 minutos antes de realizar procedimentos que estimulem os reflexos de tosse e de vômito, e em situações que necessitem abaixar a cabeceira da cama, como por exemplo, o banho em paciente acamado, aspiração de vias aéreas, etc. Respeitar o tempo de infusão programado, para assegurar aporte proteico-calórico adequado.

14 NUTRIÇÃO PARENTERAL (NP) CONCEITO Solução destinada à administração intravenosa de carboidratos, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais, em quantidades e proporções adequadas para suprir as necessidades diárias do organismo e permitir o funcionamento dos processos metabólicos. Vanucci H, Marchini JS. Nutrição e Metabolismo,2007.

15 NUTRIÇÃO PARENTERAL INDICAÇÕES Incapacidade de absorção de nutrientes pelo TGI por causas anatômicas (ressecções extensas do TGI), infecciosas (processo inflamatório de mucosa). Doenças que necessitem de diminuição temporária da função secretória do intestino (fístulas do TGI) ou do pâncreas (pancreatite aguda). Ressecção intestinal extensa ( Sd. Intestino curto) Vanucci H, Marchini JS. Nutrição e Metabolismo,2007.

16 NUTRIÇÃO PARENTERAL Acesso Venoso Acesso seguro, que tolere a osmolaridade da solução a ser administrada (concentração dos nutrientes). Usualmente é indicado acesso venoso central (subcávia, jugular interna), com lúmen exclusivo para a NP. Adoção de bundles de boas práticas recomendadas pelo CDC (center diagnostics control). Vanucci H, Marchini JS. Nutrição e Metabolismo,2007.

17 Acesso Venoso Lúmen exclusivo para a NP A escolha do cateter venoso dependerá do tipo de terapia, de sua duração e das condições do paciente. Curta Permanência Mono-lúmen Cateter posicionado Duplo-lúmen Fonte: saudeblog.com.br

18 Acesso venoso: Cateter de longa permanência Semi implantado Hickman Totalmente implantado Port a cath Fonte: Fonte:

19 Fluxograma: terapia de NP Paciente Farmoterápica

20

21

22 Cateter longa permanência totalmente implantado Porth a cath Agulha Hubber Fonte: EMTN/ HC-UFTM

23 Infusão de NPT Fonte: EMTN/ HC-UFTM

24 Infusão de NPT Fonte: EMTN/ HC-UFTM

25 Adoção de práticas da Organização Mundial de Saúde - ANVISA para a Segurança do Paciente Identificação correta do paciente Higienização das mãos. Segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos. Assegurar barreira de proteção total na passagem e punção do cateter, bem como o uso de antissépticos padronizados. Comunicação entre profissionais (registro das ações no prontuário).

26 Cuidados de Enfermagem:Ações para evitar infecções relacionadas à TNP Preparo e instalação da solução com técnica asséptica. Troca de equipos segundo recomendações CDC e SCIH da instituição 24 horas. Observar permeabilidade e integridade do cateter diariamente. Troca do curativo Filme transparente estéril: 7 dias; gaze e micropore: diariamente após o banho. O curativo deverá ser identificado com data, hora e nome do profissional.

27 Assepsia diária de conexões com álcool à 70% ou clorohexidina alcoólica a 0,5%. Infundir a solução sob gotejamento regular rigoroso, em Bomba de Infusão Contínua com alarme programado. Avaliar diariamente sinais de infecção local ou sistêmica (hiperemia,dor local, calor local, febre, tremores, sudorese, mal-estar, etc). Registro rigoroso dos cuidados de enfermagem.

28 SEJAM BEM VINDOS! Esse éo nosso objetivo!

29 Referências SANTOS, A.E.; SIQUEIRA, I.L.C.P.; SILVA, S.C. Procedimentos especializados. Hospital Sírio Libanês. São Paulo: Atheneu, p. TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5ed. Porto Alegre: Artmed, p. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. In: BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

30 KNOBEL, E. Terapia intensiva em enfermagem. São Paulo: Atheneu, p. ARCHER, E et al. Procedimentos e protocolos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, P.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, VANUCCI, H. Nutrição e Metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STACCIARINI, TSG. Procedimentos operacionais padrão em enfermagem. 1ed. Uberaba: Universidade Federal do Triãngulo Mineiro ANVISA, Brasil. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. 2010

31 BRASIL. Diretrizes Práticas para Terapia Infusional. Infusion Nurses Society Brasil. São Paulo: INS Brasil, BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Brasília: All Type Assessoria Editorial, 2013.

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DISCIPLINA DE NUTROLOGIA SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM CONCEITO Solução

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL - EMTN ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfª Danielli Soares Barbosa Membro do Grupo

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL

ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional, a fim de assegurar uma assistência

Leia mais

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada

Leia mais

Fluxograma do Manejo da Estase

Fluxograma do Manejo da Estase Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 014/2013 CT PRCI n 100.985 e Tickets n 280.602, 286.610, 288.002, 296.510. (Revisão em julho de 2015) Assunto: Orientação, preparo e instalação de Nutrição Parenteral Prolongada (NPP).

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha Versão: 01 Próxima revisão: Elaborado por: Vanessa

Leia mais

Detalhamento Cód. 197511

Detalhamento Cód. 197511 DIR050 - Fluxo de elaboração e aprovação de POP s - NOVA VERSÃO (consolidado) v.1 Detalhamento Cód. 197511 POP: Administração de Dieta ao Recém Nascido por Sonda de Alimentação Enteral e Bomba de Infusão

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II. Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II Nutrição Enteral Profª.Enfª:Darlene Carvalho NUTRIÇÃO ENTERAL INDICAÇÕES: Disfagia grave por obstrução ou disfunção da orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago chagásico,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2013.1

Leia mais

ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 03 IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES COM RISCO NUTRICIONAL... 04 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA NUTRIÇÃO ENTERAL (NE)...

ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 03 IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES COM RISCO NUTRICIONAL... 04 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA NUTRIÇÃO ENTERAL (NE)... Página: 1/21 Emissor: Márcia Miguel Medeiros Emitido em: 2011 Revisor: Sandra Maria Camillo Barros de Melo Revisado em: 31/08/12 Aprovação: Aprovado em: 11/09/12 EM TERAPIA NUTRICIONAL DOS PACIENTES ADULTOS

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 4 ALIMENTAÇÃO ENTERAL Nesta unidade você irá estudar as

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HEMOVIGILÂNCIA Responsáveis: Enfª Cledes Moreira Enfª Danielli S. Barbosa Enfª Luciana Paiva VAMOS TRABALHAR HOJE Os cuidados na instalação de sangue e hemocomponentes.

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Oferecer alimento na forma líquida e intermitente aos pacientes incapazes de deglutir ou desnutridos, através de sonda enteral (pré ou pós pilórica) ou estomas de alimentação

Leia mais

Consulta Pública n.º 09/2013

Consulta Pública n.º 09/2013 Consulta Pública n.º 09/2013 Diretor Relator: Dirceu Barbano Regime de tramitação: comum Publicação: 02/04/2013 Prazo para contribuição: 30 dias 09/04 à 08/05 Agenda Regulatória: não Área Técnica: GGTES

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA

PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em

Leia mais

Manual de orientação nutricional enteral em domicílio.

Manual de orientação nutricional enteral em domicílio. Manual de orientação nutricional enteral em domicílio. Índice 01. Introdução 02. Alimentação enteral: o que é? 03. Tipos de nutrição enteral 04. Vias de administração da alimentação enteral 05. Tipos de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico.

TEMA: Dieta enteral de soja para paciente portadora de doença de Alzheimer e de adenocarcinoma gástrico. Nota Técnica Processo n º Solicitante: Dra. Daniele Viana da Silva Juíza da Comarca de Ervália - Mg Data: 07/12/2012 Medicamento/ Dieta Material Procedimento Cobertura x TEMA: Dieta enteral de soja para

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EIXO PEDIÁTRICO E L A B O R A Ç Ã O Adriana de Oliveira Sousa Gerente daterapia Integrada ISGH Ana Karine Girão Lima Assessora Técnica da Educação Permanente ISGH Braulio Matias Coordenador

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

PIE Data: 01/10/2010 Revisão:

PIE Data: 01/10/2010 Revisão: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Plano De Intervenções De Enfermagem BANHO DIARIO E CUIDADOS AO CLIENTE INTERNADO 1-Conceito: É a higienização corporal diária do cliente

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: BIOSSEGURANÇA Código: ENF- 307 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 20.2

Leia mais

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997)

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997) Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)

Leia mais

Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission

Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Mesa redonda: O Papel do enfermeiro na segurança do paciente e nos resultados do atendimento Implementação das metas internacionais de segurança do paciente da Joint Commission Cristiana Martins Prandini

Leia mais

CONCURSO DA UFF - 2015 RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESPECÍFICA DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Gabarito Original.

CONCURSO DA UFF - 2015 RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESPECÍFICA DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Gabarito Original. CONCURSO DA UFF - 2015 RESPOSTAS AOS RECURSOS CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ESPECÍFICA DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM Questão Gabarito Original Justificativa Deferido/Ind eferido 21 B por falta de

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITOR NÍVEL I EDITAL Nº 02/2014/DEM 1. A Universidade Federal de Viçosa, através do presente edital,

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Professor: Petrúcia Maria de Matos E-mail: petruciamatos@hotmail.com Código: Carga Horária:

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA 1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea

Leia mais

11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa

11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa 11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa Bruno Viana de Andrade Enfermeiro do Serviço de Oncologia do Hospital Mater Dei Belo Horizonte MG 2014 História

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648 Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2013-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2013-001 SRP 52121 - COMANDO DO EXERCITO 160322 - HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO/RJ RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2013-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - CUBA APARELHO - USO LABORATÓRIO EQUIPO DE INFUSÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos

Leia mais

Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC

Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº. 013/CT/2015 Assunto: Cateter totalmente implantado: Atribuições dos profissionais de Enfermagem. I Fato: O Diretor Técnico de um Hospital pergunta se os profissionais de Enfermagem

Leia mais

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos

Anvisa - Alimentos - Informes Técnicos Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da

Leia mais

Metas Internacionais de Segurança do paciente

Metas Internacionais de Segurança do paciente Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP. Enfermagem UTI Neonatal - HCC PROCESSO: Cuidados com RN graves e/ou instáveis PROCEDIMENTO Manuseio Mínimo com Recém-nascido (RN) Grave ou Instável (CUIDADOS 1) Responsável pela execução: Equipe multiprofissional da UTI Neonatal Data

Leia mais

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão 1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012

Leia mais

AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI

AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI Sylvia Elisabeth Sanner - Nutricionista PMSP SMS - CRSSul STS Santo Amaro/Cidade Ademar SUVIS Santo Amaro/Cidade Ademar Vigilância Sanitária VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divide-se

Leia mais

Módulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos?

Módulo 4: NUTRIÇÃO. Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Como monitorar o crescimento dos recém-nascidos? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 4: NUTRIÇÃO Por que a boa nutrição é importante para o bebê? Qual o melhor leite para eles? Q Quais uais são são as as necessidades

Leia mais

Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec

Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Cuidados no Transporte de Pacientes Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC Conceito O transporte pode ser intra ou interhospitalar. O transporte intra-hospitalar pode ser transferência temporária ou definitiva

Leia mais

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA

GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA GUIA DE APOIO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO IPO DE COIMBRA Este guia contém informações para os doentes com um cateter totalmente implantado (CTI) e para os profissionais de saúde que prestam assistência

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE. Maria Inês Pinheiro Costa

GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE. Maria Inês Pinheiro Costa GESTÃO DE RISCOS PARA CASOS DE DVE Maria Inês Pinheiro Costa O problema... O problema... Podemos afirmar? Não há nenhum caso suspeito ou confirmado da doença no país. Anvisa e Ministério recomendaram mais

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 14:06 horas do dia 13 de novembro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, designado pela portaria 147/2011 após analise da documentação do Pregão

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde.

Leia mais

Consiste na introdução de um cateter estéril via uretral até a bexiga para esvaziamento e controle da diurese.

Consiste na introdução de um cateter estéril via uretral até a bexiga para esvaziamento e controle da diurese. PÁG:1 CONCEITO Consiste na introdução de um cateter estéril via uretral até a bexiga para esvaziamento e controle da diurese. FINALIDADE - Promover a drenagem urinária. -Realizar o controle rigoroso do

Leia mais

Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I

Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

SUMÁRIO. 1.Histórico 2. 2. Legislação pertinente 2. 3. Análise 3. 4. Considerações 5. 5. Conclusão 7. 6. Referências 7.

SUMÁRIO. 1.Histórico 2. 2. Legislação pertinente 2. 3. Análise 3. 4. Considerações 5. 5. Conclusão 7. 6. Referências 7. Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Gestão e Assistência em Enfermagem CTGAE Comissão de Gestão do Cuidado na Média e Alta Complexidade PAD nº 800/2013 Parecer CTGAE nº 002/2013 EMENTA:

Leia mais

Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical

Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS DIVISÃO DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical Instrutora: Enf, Dra.Thaís

Leia mais

manual_orientacao.indd 1 26/08/2013 10:58:37

manual_orientacao.indd 1 26/08/2013 10:58:37 manual_orientacao.indd 1 26/08/2013 10:58:37 O MANUAL DE ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL EN- TERAL EM DOMICÍLIO, elaborado pela DIFARMIG, tem por objetivo informar e auxiliar os pacientes, familiares e cuidadores,

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Tocar, Nutrir e Cuidar

Tocar, Nutrir e Cuidar Tocar, Nutrir e Cuidar Soluções adequadas para a prevenção e cicatrização de feridas tocar nutrir cuidar Quando falamos do cuidado integral do paciente precisamos pensar em vários fatores que afetam a

Leia mais

Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC

Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC Segurança na administração de medicamentos Apresentação cedida pela Enfª Christa Schmiedt Os 13 certos no HCC Prescrição correta Paciente certo Medicamento

Leia mais

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores. Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.

Leia mais

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril

Leia mais

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência

Leia mais

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826 PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: : 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO

BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO Jaciane Vargas de Freitas Silva Enfermeira RT Serviço de Enfermagem do Ambulatório do HBH Fundação Hemominas BOA PRÁTICA TRANSFUSIONAL Aplicação

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES

5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professoras: Dayane C. Borille Patricia Ribeiro Período/ Fase: 4ª fase Semestre: 2º Ano:

Leia mais

ETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica

ETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia

RESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia RESPOSTA RÁPIDA 222/2014 Isosource Soya baunilia SOLICITANTE Dra Herilente de Oliveira Andrade NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.994-5 DATA 26/04/2014 Juíza de Direito da Comarca de Itapecirica Ao NATS, SOLICITAÇÃO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS INTRODUÇÃO A queda do pacientes são motivos de preocupação para os profissionais de saúde e administração hospitalar, por esse motivo

Leia mais

Plano de Ensino. Objetivos

Plano de Ensino. Objetivos Plano de Ensino Disciplina: FUNDAMENTAÇÃO BÁSICA EM ENFERMAGEM Código: Série: 3º Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 160h Obs: Objetivos Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno

Leia mais