Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês

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1 Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês ESTIMATIVA DA ESTATURA POR CHUMLÉA NA PRÁTICA CLÍNICA Cristiane Gusman B. Righi Fabiana Ruotolo São Paulo 2001

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...13

3 RESUMO A estatura é um dos parâmetros utilizados na avaliação nutricional sendo considerado um dado essencial para a determinação do aporte energético. Tendo em vista a dificuldade em se obter esta medida em pacientes acamados e impossibilitados de referí-la, verificou-se a necessidade de uma alternativa para a obtenção da estatura, surgindo assim, a equação da altura do joelho, descrita por CHUMLEA e col, 1987, para estimar a estatura. O presente trabalho tem como objetivo estudar a viabilidade da utilização da fórmula da altura do joelho e relacionar os achados com a variação na taxa de metabolismo basal, bem como verificar a correlação entre os fatores de sexo e idade. O estudo contou com uma amostra de 146 indivíduos, sendo 83 do sexo feminino e 63 do sexo masculino, funcionários do Hospital Sírio Libanês. A estatura foi aferida pelo método convencional, conforme descrito em referência bibliográfica e a estimada através da distância entre o calcanhar e a parte superior do joelho medida com o auxílio de uma régua topométrica, obtendose a diferença entre estas duas medidas. Os resultados foram analisados através do Programa EPIINFO e gráficos onde observou-se que a estatura calculada através da altura do joelho, aproxima-se da estatura real, não alterando de maneira significativa o aporte energético dos indivíduos. Notou-se ainda que a população do sexo feminino teve sua estatura superestimada, fato não observado com relevância na população masculina. O fator idade não influenciou na determinação da diferença existente entre a estatura real e a estatura estimada. Conclui-se que a equação da altura do joelho para estimar a estatura de pacientes acamados é uma alternativa eficiente, rápida e confiável, podendo ser aplicada na prática clínica sem que haja influência nos resultados da taxa de metabolismo basal.

4 1 - INTRODUÇÃO Todo paciente doente ou lesionado é uma pessoa singular e exige tratamento e cuidados especiais. Ao mesmo tempo, uma gama por vezes imensa de funcionários, busca determinar as necessidades e implementar algo que cada um entende como atendimento adequado. Neste contexto inclui-se o Serviço de Nutrição Clínica que possui como propósito fundamental a avaliação do estado nutricional e determinação das necessidades dietéticas do paciente. O nutricionista clínico, auxiliado por outros membros da equipe de saúde, utiliza vários tipos básicos de atividades para avaliação nutricional: antropometria, testes bioquímicos, observações clínicas, avaliação dietética e história pessoal (13). Estabelecido o diagnóstico nutricional, é fundamental traçar o plano dietético específico, ou seja, a determinação do aporte energético necessário (VCT). A estimativa das necessidades nutricionais pode ser determinada por métodos como calorimetria direta e indireta que exige equipamento dispendioso e complicado, consiste na medida do oxigênio inspirado e o gás carbônico expirado. Através destes valores é possível calcular quanto de carboidrato, proteína e lipídio é oxidado (2). Outro método, mais aplicável na prática clínica, é a determinação das necessidades energéticas a partir do gasto energético basal, equação esta proposta por Harris Benedict e que relaciona parâmetros como altura (cm), peso (Kg) e idade (anos) (8). Observa-se que a estatura não é um dado comumente obtido no momento da internação hospitalar e, por vezes, desconhecido pelo próprio paciente. Nestes casos a estatura deverá ser aferida durante a realização da avaliação nutricional. Entretanto há condições especiais que impedem esta medida por meios convencionais, sendo assim, a estatura de paciente maiores de sessenta anos, estimada através de medida do joelho ao acalcanhar obtida com auxílio de uma régua topométrica (6). Diversas pesquisas demonstram que a equação de estimativa da altura através da altura do joelho é aplicável de maneira segura e fácil em pessoas idosas, acamados ou deficientes (3,5,9,10). Contudo, um estudo realizado pelo Deptº de Nutrição Humana de Universidade de Glasgow, verificou que a equação em questão é igualmente confiável em populações de adultos sadios, (7) possibilitando a realização do método em grandes estudos epidemiológicos e na prática clínica (11). Chumlea e colaboradores (1994) comprovaram a irrelevância da idade na estimativa da estatura através da equação citada ao realizar uma pesquisa com população infantil demonstrando que os resultados foram viáveis (4). Porém quando os resultados foram analisados segundo

5 idade/sexo, observou-se que a população do sexo feminino apresentou uma estimativa da estatura aumentada, proporcional ao aumento da idade.(7). 2 - OBJETIVO O objetivo do presente trabalho é avaliar a viabilidade da aplicação da fórmula de estimativa da altura em pacientes adultos ( com menos de sessenta anos ) de ambos sexos e analisar as consequências das variações encontradas na taxa de metabolismo basal e na determinação das necessidades energéticas do paciente.

6 3 - MATERIAIS E MÉTODOS Os dados foram coletados por apenas um pesquisador para minimizar os erros de leitura na técnica utilizada para tomada das medidas. A amostra deste estudo constituiu-se por funcionário da Sociedade Beneficiente de Senhoras - Hospital Sírio Libanês - São Paulo, onde participaram 146 indivíduos adultos e sadios sendo 63 homens e 83 mulheres, com faixa etária entre 20 à 59 anos de idade. A coleta foi realizada no período entre 10 de maio à 22 de setembro do ano de A estatura dos indivíduos foi obtida por métodos diretos e indiretos. Na determinação direta da estatura utilizou-se o estadiômetro de uma balança marca Filizola - modelo 31 com capacidade para 150Kg. O indivíduo foi colocado em pé sobre a plataforma da balança, descalço, encostando a nuca, nádegas e calcanhares na barra vertical, fixa, inestensível e graduada (12). Para a determinação indireta da estatura utilizou-se uma régua topométrica de madeira e com graduação em milímetros. Com o indivíduo sentado fixou-se esta régua com a base apoiada no calcanhar e a parte superior móvel da régua no joelho, estando a perna fletida sobre a coxa e formando um ângulo de 90. O valor da distância entre o calcanhar e a parte superior do joelho - altura do joelho foi utilizada na fórmula, estimando-se assim a estatura. A equação da altura do joelho, descrita por CHUMLEA e colaboradores (6) foi utilizada para estimar a estatura dos indivíduos em estudo. Observou-se as diferenças encontradas entre a estatura real e a estimada e o reflexo destes resultados na taxa de metabolismo basal dos indivíduos. programa EPIINFO foi utilizado para auxiliar na interpretação dos dados. O estudo contou ainda com a apresentação de gráficos que correlacionaram fatores como sexo e idade, proporcionando melhor visualização dos resultados.

7 4 - RESULTADOS Através da análise dos resultados pode-se constatar que a diferença entre a estatura média real e a estimativa foi estatisticamente significante ( p < 0,01 ), como demonstra a Tabela 1. A estatura média estimada da população estudada ( n = 146 ) foi superior à real em 3,2%. Tabela 1 Estatura real e estimada, em centímetros ( Média e Desvio Padrão ). Hospital Sírio Libanês, ESTATURA MÉDIA DESVIO PADRÃO VALOR P REAL 163,20 0,74 < 0,01 ESTIMADA 168,41 0,53 < 0,01 Analisando as diferenças entre as estaturas real e estimada, segundo o sexo, observa-se que a proposta de, CHUMLEA para os homens, não apresentou diferenças estatisticamente significante com a estatura real obtida ( p = 0,76 ). Já para as mulheres, a proposta de CHUMLEA superestimou a estatura em 5,6%. Tabela 2 - Estatura real e estimativa em centímetros ( Média e Desvio Padrão ) segundo sexo. Hospital Sírio Libanês, SEX0 N REAL ESTIMATIVA VALOR MÉDIA DESVIO MÉDIA DESVIO P PADRÃO PADRÃO MASCULINO ,86 0,82 170,19 0,72 0,76 FEMININO ,14 0,77 167,06 0,72 < 0,01 O gráfico 1 demonstra a distribuição dos indivíduos segundo valores que se distanciam da estatura real. A análise que diferencia os sexos demonstra que a população do sexo masculino, está presente em sua maioria (90,48%) no primeiro intervalo, ou seja, apresentam no máximo 4,99 cm de diferença entre a estatura real e a estimada. Já a população feminina encontra-se nos 3 primeiros intervalos, obtendo uma distância máxima da estatura real de 14,99 cm. Contudo, verificou-se que os indivíduos distribuídos ao longo dos intervalos mais distantes da estatura real possuem pequena representação.

8 Gráfico 01 -Porcentagem de indivíduos em função das diferenças entre Estatura Real (cm) e Estatura Estimada (cm), analisados por sexo, Hospital Sírio Libanês, Inivíduos (%) ,48% 21,68% 6,34% 49,39% 1,59% 20,48% 0 2,4% 0 0 1,59% 2,4% 0 3,61% 0-4,99 5-9, , , , ,9 >30 Diferenças entre Estatura Real e Estatura Estimada (cm) Masculino Feminino O estudo também inclui o fator idade como parâmetro de análise da diferença entre a estatura real e a estatura estimada, onde pode-se verificar que o aumento da idade não tem relação com o aumento ou diminuição da estatura estimada quando comparada à estatura real, fato observado em ambos os sexos. Esta demonstração ilustrada no gráfico 2, permite ainda confirmar o comportamento da população feminina perante a distância da estatura real, mantendo-se com diferenças médias entre estatura real e estatura estimada acima da população do sexo masculino, exceto entre os intervalos de idade de 45 a 49 anos e 55 a 59 anos onde as mulheres aproxima-se mais que os homens da estatura real. Gráfico 02 - Média das diferenças entre Estatura Real (cm) e Estatura Estimada (cm) em função da idade (anos), analisados por sexo, Hospital Sírio Libanês, 2000.

9 Diferenças da Est. Real e Est.Estimada(cm) 15 13,05 Masculino 10,16 11,07 Feminino 10 7,39 6,76 4,47 7,52 4,66 5 5,4 2,72 2,25 2,62 3,01 2, , Idade (anos) Pode-se observar na Tabela 3 que entre os indivíduos com menos de 40 anos, a estatura média estimada foi superior em cerca de 3,3% em relação à estatura real. Acima de 40 anos a diferença não foi estatisticamente significante. Tabela 3 Estatura e estimada em centímetros ( Média e Desvio Padrão ), segundo faixa etária. Hospital Sírio Libanês, Faixa etária N REAL ESTIMATIVA VALOR ( anos ) MÉDIA DESVIO MÉDIA DESVIO P PADRÃO PADRÃO < ,82 1,04 170,09 0,70 < 0, ,35 1,07 166,81 0,76 <0,01 > ,60 2, ,86 = 0,17 Os gráficos 3 e 4 ilustram os diferentes comportamentos entre os sexos perante o estudo da estatura real em relação a altura do joelho e a relação de estatura real em função da estatura estimada respectivamente.

10 A dispersão dos pontos confirma o comportamento mais homogêneo da população masculina em relação á maior dispersão da população feminina. Gráfico 03 - Relação entre Estatura Real (cm) e Altura do Joelho (cm) em função do sexo, Hospital Sírio Libanês, SEXO Estatura Real (cm) Altura do Joelho (cm) Masculino Feminino Gráfico 04 - Relação entre Estatura Real (cm) e Estatura SEXO Estimada (cm) em função do sexo, Hospital Sírio Libanês, Masculino Feminino 200 Estatura Real (cm) Estatura Estimada (cm)

11 Os seguintes gráficos de dispersão 5 e 6 analisam as mesmas relações de estatura real em função da estatura estimada verificando o comportamento da população em estudo segundo a idade em ambos os sexos. Nestes dois casos pode-se confirmar que a população em estudo possui comportamento semelhante. Independentemente da idade os pontos apresentaram-se igualmente disperso ao longo do gráfico sem qualquer relação com a faixa etária que representam. IDADE 20 à 30 anos 31 à 40 anos 41 à 50 anos 51 à 60 anos Gráfico 05 - Relação entre Estatura Real (cm) e Altura do Joelho (cm) em função da idade, Hospital Sírio Libanês, Estatura Real (cm) Altura do Joelho (cm) IDADE 20 à 30 anos Gráfico 06 - Relação entre Estatura Real (cm) e Estatura Estimada 31 à 40 (cm) anos em função da idade, 41 à 50 anos 51 à 60 anos Hospital Sírio Libanês, Estatura Real (cm) Estatura Estimada (cm)

12 Todas as análises realizadas demonstraram a distribuição da população segundo a diferença entre a estatura real e estimada e em função dos fatores como sexo e idade, objetivando verificar a distância entre a estatura real e estimada, sem levar em consideração o posicionamento destas diferenças. Nos gráficos 7 e 8 pode-se verificar outro ponto de diferenciação entre os sexos. Na população feminina, 98 % dos casos a estatura manteve-se acima da estatura real, superestimando a estatura da maioria dos indivíduos. Já a população masculina manteve-se em equilíbrio em porcentagem de indivíduos com a estatura estimada, sendo 43% superestimada e 57% subestimada. Gráfico 07 - Porcentagem da relação entre Estatura Superestimada e Estatura Subestimada na população do sexo masculino. Hospital Sírio Libanês, Gráfico 08 - Porcentagem da relação entre Estatura Superestimada e Estatura Subestimada na população do sexo feminino. Hospital Sírio Libanês, % 2% Estatura Superestiada Estatura Subestimada Estatura Superestimada Estatura Subestimada 57% 98% Constatada a pequena diferença entre a estatura real e a estatura estimada na maioria dos indivíduos pode- se verificar que não há influência significativa nos resultados da taxa de metabolismo basal, uma vez que, Sexo a cada masculino centímetro alterado existe uma pequena Sexo variação feminino de aporte energético. Considerando que uma análise de um indivíduo PORCENTAGEM em particular, os valores do peso e da idade são mantidos PORCENTAGEM e o resultado terá uma variação de 5 calorias a cada centímetro no caso do sexo masculino e 1,7 calorias do sexo feminino. O estudo também demonstra que as maiores diferenças entre a estatura real e a estatura estimada concentram-se na população do sexo feminino. Por outro lado, a fórmula da taxa de metabolismo basal para este sexo possui uma constante para a estatura inferior aos indivíduos do sexo masculino, formando assim um esquema compensatório para os resultados da taxa de metabolismo basal.

13 Fato observado nos caso extremos na população estudada. Notou-se que a diferença máxima entre estatura real e estatura estimada proporcionou um acréscimo de 54,35 calorias à taxa de metabolismo basal. 5 CONCLUSÃO Neste trabalho realizado pode-se concluir que a proposta de CHUMLEA para estimativa da estatura foi satisfatória, onde a população do sexo masculino obteve resultados ainda mais próximos da estatura real em relação à população do sexo feminino. As diferenças entre estatura real e estatura estimada não apresentaram relação com o fator idade, independente do sexo. Pode-se verificar também que a taxa de metabolismo basal não sofreu influência significativa em seus resultados, mesmo nos caso extremos de distância entre a estatura

14 real e a estimada, já que estes casos ocorreram na população do sexo feminino e a variação da taxa de metabolismo basal para este sexo é de apenas 1,7 calorias a cada centímetro. Considera-se então que a estatura estimada através da fórmula da altura do joellho é um método confiável e seguramente aplicável na prática clínica.

15 6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT. Norma, Informação e documentação: referências elaboração. Rio de Janeiro, AUGUSTO, A.L.P.; AUGUSTO, A.L.P.; MANNARINO, I.C. et al. Terapia nutricional. São Paulo: Atheneu, p.3 3 CHUMLEA, W.C.; GUO, S. Equation for predicting stature in white and black eldery individuals. Journal of Gerontology, v. 47, p , CHUMLEA, W.C; GUO, S; STEINBAUGH,L.M. Prediction of stature from knee height for black and white adults and children with application to mobility-impaired or handicapped persons. Journal of the American Dietetic Association, v.94, p , CHUMLEA, W.C; GUO, S; STEINBAUGH, L.M. Estimating stature from knee height fo persons 60 to 90 years of age. Journal of the American Geriatrics Society, v.33, p.116-9, CHUMLEA, W.C; ROCHE, A.F; MUKHERJEE, D. Nutritional assessment in the elderly through antropometry. Columbus, Ross Laboratories, Apud SILVEIRA, H.D.; ASSUNÇÃO, M.C.F; SILVA, M.C.G.B. Determinação da Estatura de Pacientes Hospitalizados através da altura do Joelho. Jornal Brasileiro de Medicina, v.67, n.2, HAN, T.S; LEAN, M. Lower leg length as index of stature in adults. International Journal of Obesity Metabolism Disorders, v. 20, p.21-7, HARRIS, J.A.; BENEDICT, F.J.. Biometric studies of basal metabolism in man. Carge Institution of Washington, Apud SILVEIRA, H.D.; ASSUNÇÃO,M.C.F; SILVA, M.C.G.B. Determinação da Estatura de Pacientes Hospitalizados através da altura do Joelho. Jornal Brasileiro de Medicina, v.67, n.2, HABOUBI, N.Y.; HUDSON, P.R.; PATHY, M.S. Measurement of height in the elderly. Journal American of Geriatrics Society, 38, p , 1990

16 10 MYERS, A. S.; TAKIGUCHI,S; YU, M. Stature estimated from knee height in eldery Japanese American. American Journal Geriatrics Society., n.42, p , ROUBENOFF R, WILSON PW. Advantage of knee height over height as an index of stature in expression of body composition in adults. American Journal of Clinical Nutrition, n. 57, p , VANNUCCHI, H.; DUTRA, O. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. Protein requirements of a group of chronic alcoholics: efficiency of duodenal amino acid infusion. Nutrition Research, v.8, p , Apud MARCHINI, J.S.; UNAMUNO, M.R.L.; FONSECA, R.M.H.R. et al. Métodos antropométricos para avaliação do estado nutricional de adultos. Revista de Nutrição PUCCAMP, v.5, p , WILLIAMS, S.R. Fundamentos de Nutrição e Dietoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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