Detecção Remota nas diferentes fases da Gestão de Emergências. Ana Maria Fonseca

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Detecção Remota nas diferentes fases da Gestão de Emergências. Ana Maria Fonseca"

Transcrição

1 Utilização da Detecção Remota nas diferentes fases da Gestão de Emergências Ana Maria Fonseca

2 RESUMO Gestão de Emergências Fases Contribuição da DR Programas Europeus GMES Global Monitoring for Environment and Security Estísticas International Charter for Space and Major Disasters Colaboração do LNEC em Projectos DR/Gestão Emergências SubSin Riversar Utilização de técnicas de PDI na monotorização de patologias em obras de Engenharia 2

3 Gestão de Emergências - Fases Desastre/Emergência: situação ou evento, que ultrapassa as capacidades locais, necessitando de um pedido nacional ou internacional de ajuda. Preparação/Prevenção actividades destinadas a prevenir ou reduzir o impacto dos desastres levantamento de riscos e vulnerabilidades, formação dos técnicos e das populações, sistemas de alerta precoce Resposta reacção imediata à emergência Recuperação actividades pós emergência para reinstalar as comunicações e gerir a reconstrução 3

4 Gestão de Emergências - Fases - DR Análise da Perigosidade DR Análise do Risco DR Análise dos Impactos DR Educação das Populações DR Planeamento da Resposta Monitorização DR Previsão DR Sistemas de Alerta Cartografias expedita da situação Intervenção DR Disseminação do conhecimento adquirido Reconstrução Avaliação dos danos Monitorização da Reconstrução DR

5 PROGRAMAS EUROPEUS 5

6 PROGRAMAS EUROPEUS Os Serviços GMES são baseados em dados de monitorização da Terra, adquiridos a partir do espaço (satélites), na atmosfera (instrumentos aerotransportados, balões, etc), nos rios e oceanos (bóias, instrumentos a bordo de navios, etc.) ou em terra (estações terrestres, sismógrafos, etc.), e produzem informação na forma de mapas, conjuntos de dados, relatórios, alertas, etc.. Serviço de gestão de emergências, com uma cobertura global, pretende abranger uma ampla gama de situações de emergência resultantes de desastres naturais ou provocados pelo homem. Este serviço cobre em particular inundações, incêndios florestais, deslizamentos de terra, terramotos, erupções vulcânicas e crises humanitárias. 6

7 PROGRAMAS EUROPEUS 7

8 GMES - ESTÍSTICAS Os danos causados por desastres reportados na década aumentaram 52% em comparação com o período de

9 GMES - ESTÍSTICAS Fatalidades Pessoas afectadas Desastres 9

10 GMES - ESTÍSTICAS 10

11 GMES - ESTÍSTICAS 11

12 GMES - ESTÍSTICAS Danos anuais médios (mil milhões US$) por tipo de emergência ( ) 12

13 GMES - ESTÍSTICAS

14 GMES - ESTÍSTICAS

15 GIO - GMES Inicial Operations The GIO EMS - Mapping in rush mode (page 3); The GIO EMS - Mapping in non-rush mode (page 3); The GIO EMS Mapping Validation (page 3). 15

16 GIO - GMES Inicial Operations 16

17 International Charter of Space and Major Disasters CNES ESA CSA NOAA ISRO CONAE (Argentine Space Agency) JAXA (Japan Aerospace Exploration Agency) USGS Digital Globe GeoEye DMC CNTS (Algeria) NSRD ( Nigeria) UK Space CNSA (China) DLR KARI (Korea) 17

18 International Charter of Space and Major Disasters

19 International Charter of Space and Major Disasters Activações da Organização em

20 International Charter of Space and Major Disasters Rapid Mapping - Haiti 20

21 I&D no LNEC (DBB/NGA) SUBSIN RIVERSAR SERESE SERESE 21

22 SUBSIN - Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Foram detectados pela primeira vez fenómenos de subsidência em Lisboa em 2004 (e confirmados em 2006), no âmbito do projecto GMES-Terrafirma, através da análise de interferogramas gerados a partir de séries multitemporais de imagens dos satélites ERS e ENVISAT ASAR. Mapa de PSI ASAR, realizado com 30 imagens ENVISAT SAR do período O mapa apresenta PS s, coloridos em função da velocidade anual de subsidência (LOS annual velocity). 22

23 SUBSIN - Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Calibração com informação in situ Detalhe do mapa ERS PSI com as linhas de nivelamento (branco). A linha de nivelamento das Laranjeiras foi reobservada em 2009 (14 anos depois do nivelamento inicial). Também estão assinaladas as localizações das estações GPS sites 1, 2 and 3. 23

24 SUBSIN - Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Detecção de evoluções entre 1985 e 2002 Avaliação do aumento da carga resultante da urbanização entre 1985 e 2002, sobreposta aos resultados do PSI ASAR 24

25 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo O projecto RIVERSAR foca-se na modelação hidráulica de ondas de cheia na região do Baixo Tejo, procurando avaliar e reduzir a incerteza inevitavelmente associada ao processo de previsão da extensão inundada. O objectivo é produzir mapas de extensão de cheia para validação retrospectiva e sistemática de modelos hidráulicos de inundação, calibração dos parâmetros da resistência ao escoamento nesses modelos, e avaliação das capacidades preditivas das diferentes abordagens de modelação. Para contribuir para afinar os parâmetros é necessário compilar bases de dados de validação, consistindo em imagens (de alta resolução) de extensão de cheias, complementadas por registos hidrométricos. 25

26 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo LNEC identificação da linha de cheia em imagens SAR e ópticas Georreferenciação Filtragem Segmentação Classificação 26

27 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo Catálogo de Imagens de Cheias: ERS-1 JERS-1 WV02 Landsat ERS-2 Kompsat2 ENVISAT-1 Spot2 75 imagens filtros Parâmetros de segmentação Parâmetros de segmentação 27

28 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo Pré-processamento - ortorrectificação Ortofotomapas 1: Resolução especial das imagens: 12.5m Modelo matemático de ortorrectificação: Toutin s Model (parâmetros orbitais) Sensor de imagem SAR Pontos Controlo (#) EMQ X (m) EMQ Y (m) EMQ (m) ERS-2* ERS-2** ENVISAT***

29 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo Delimitação da zona de cheia Calibração das imagens A Calibração é necessária para termos valores de retroreflexão comparáveis ao longo do tempo Amplitude coeficiente de retroreflexão 29

30 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo Selecção de filtros - testes Filtro de Lee 30

31 Análise de imagens orientada por objectos OBIA Object Oriented Image Analises SEGMENTAÇÃO O método de segmentação é um método de aglutinação de regiões ou de geração de aglomerados de píxeis. A segmentação da imagem em objectos é realizada à custa de um critério de homogeneidade. O critério de homogeneidade pode incidir sobre as características espectrais dos agrupamentos de píxeis ou sobre a forma dos objectos Parâmetros de segmentação escala, cor e forma (suavidade, compacidade) 31

32 Análise de imagens orientada por objectos OBIA Object Oriented Image Analises Classificação atribuição dos objectos às classes à custa de funções de pertença Features (bandas) - coeficiente de retrorreflexão, - logaritmo do coeficiente de retrorreflexão - altitude, - densidade dos objectos, - área dos objectos, - diferença entre os coeficientes de retrorreflexão da imagem de cheia e de uma imagem de referência para a classe de dúvida. 7 Nov

33 Análise de imagens orientada por objectos OBIA Object Oriented Image Analises SEGMENTAÇÃO Classificação atribuição dos objectos às classes à custa de funções de pertença 5 Jan

34 RIVERSAR - Exploração de imagens SAR para aperfeiçoar modelos de inundação no Rio Tejo Testes de validação - Comparação com Digitalização Manual Índices de área e perímetro Área comum: 89% Erros de comissão: 18% Erros de omissão: 11% 34

35 Análise de imagens orientada por objectos OBIA Object Oriented Image Analises SEGMENTAÇÃO Modelação 7 Nov

36 Análise de imagens orientada por objectos OBIA Object Oriented Image Analises SEGMENTAÇÃO Modelação 7 Nov 1997 Delimitação 7 Nov

37 DR na Gestão de Emergências CONCLUSÕES Utilidade e importância da DR na fase de Resposta ( Rapid Mapping) Utilidade e importância da DR na fase de Prevenção/Mitigação de Emergências (modelos de análise do risco, produção de cartografias de risco, previsão, alertas) Necessidade e investir em I &D para operacionalizar a utilização da DR na Gestão de Emergências Integração DR + In situ 37

38 Utilização de técnicas de PDI na monotorização de patologias em obras de Engenharia 38

39 Utilização de técnicas de PDI na monotorização de patologias em obras de Engenharia 39

40 Obrigada pela vossa atenção 40

41 Reconhecimento de Padrões por OBIA Bandas a utilizar para a discriminação dos objectos Níveis Radiométricos Textura Hierarquia Forma Valor médio Desvio padrão Razão Comprimento Largura Área Índice de Forma Vizinhanças Média Brilho Fronteiras relativas para os objectos vizinhos mais brilhantes Diferença média para os objectos vizinhos

42 PROGRAMAS EUROPEUS Os Serviços GMES são baseados em dados de monitorização da Terra, adquiridos a partir do espaço (satélites), na atmosfera (instrumentos aerotransportados, balões, etc), nos rios e oceanos (bóias, instrumentos a bordo de navios, etc.) ou em terra (estações terrestres, sismógrafos, etc.), e produzem informação na forma de mapas, conjuntos de dados, relatórios, alertas, etc.. 42

43 SERESE - Simulação de perdas decorrentes de sismos com o apoio de detecção remota Objectivos: (i)desenvolver uma metodologia para inventariar edifícios e a sua vulnerabilidade utilizando imagens de detecção remota (mitigação); (ii) Desenvolver procedimentos para a avaliação expedita de danos pós-sismo, baseados em detecção remota; iii) Calibração de modelos de danos e perdas; (iv) a análise do impacto de cenários sísmicos. 43

44 Gestão de Emergências - Fases - DR Recuperação Avaliação dos danos Reconstrução Monitorização da Reconstrução DR Disseminação do conhecimento adquirido Prevenção Análise da Perigosidade DR Análise do Risco DR Análise dos Impactos DR Educação das Populações DR Preparação Planeamento da Resposta Monitorização DR Previsão DR Sistemas de Alertas Resposta Declaração da Emergência Cartografias expedita da situação DR Intervenção

45 International Charter of Space and Major Disasters Rapid Mapping dano posssibilidade de dano dano web entulho 45

46 International Charter of Space and Major Disasters Rapid Mapping 46

Utilização da Detecção Remota nas diferentes fases da Gestão do Risco e Emergências. Ana Maria Fonseca

Utilização da Detecção Remota nas diferentes fases da Gestão do Risco e Emergências. Ana Maria Fonseca Utilização da Detecção Remota nas diferentes fases da Gestão do Risco e Emergências Ana Maria Fonseca RESUMO Gestão do Risco e Emergências Fases Contribuição da DR Programas Europeus GMES Global Monitoring

Leia mais

Determinação Automática de Limiares para Classificação de Conjuntos Multitemporais de Imagens de Satélite

Determinação Automática de Limiares para Classificação de Conjuntos Multitemporais de Imagens de Satélite Determinação Automática de Limiares para Classificação de Conjuntos Multitemporais de Imagens de Satélite Ana Maria FONSECA 1, Dora ROQUE 1 *, Ângela BARBOSA 2, Jorge ROCHA 2, Sandra HELENO 3 1 Laboratório

Leia mais

PAINEL IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL V ale do Paranhana, região das Hortências e Alto Sinos Agosto 2018

PAINEL IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL V ale do Paranhana, região das Hortências e Alto Sinos Agosto 2018 PAINEL IX ENCONTRO REGIONAL DE DEFESA CIVIL V ale do Paranhana, região das Hortências e Alto Sinos Agosto 2018 Tania Maria Sausen GS Engenharia Ltda. sausentaniamaria@gmail.com GESTÃO DE RISCO DE DESASTRE

Leia mais

DELIMITAÇÃO DE EXTENSÃO DE CHEIAS NO RIO TEJO ATRAVÉS DE IMAGENS SAR

DELIMITAÇÃO DE EXTENSÃO DE CHEIAS NO RIO TEJO ATRAVÉS DE IMAGENS SAR DELIMITAÇÃO DE EXTENSÃO DE CHEIAS NO RIO TEJO ATRAVÉS DE IMAGENS SAR Dora ROQUE 1, Nuno AFONSO 1, Ana FONSECA 1 e Sandra HELENO 2 1 Laboratório Nacional de Engenharia Civil 2 Instituto Superior Técnico,

Leia mais

Classificação digital de Imagens

Classificação digital de Imagens Classificação digital de Imagens Workshop III - (Bio)Energia Florestas Energéticas: Técnicas de Inventariação de Biomassa Florestal Universidade de Évora 2 Junho 2010 Adélia Sousa (asousa@uevora.pt) Imagem

Leia mais

Observação da Terra por satélite Oportunidades e desafios

Observação da Terra por satélite Oportunidades e desafios Observação da Terra por satélite Oportunidades e desafios Mário Caetano Março, 2018 Visível IV-Próximo IV-médio IV-médio Solo Reflectância (%) Vegetação Água Comprimento de onda A extração de informação

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento

Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento UFBA Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento IPF Institut für Photogrammetrie und Fernerkundung Mauro Alixandrini Universität Karlsruhe (TH) www.kit.edu 04.08 Noções de Sensoriamento Remoto Aula 2 Comportamento

Leia mais

2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais

2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais 2ª CONFERÊNCIA Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais Luís Carvalho Geógrafo Grupo de Ambiente da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Serviço Municipal de Protecção Civil da Amadora

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO

SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO Paulo Guilherme Molin, MSc Prof. Silvio F. de Barros Ferraz Prof. Carla Cassiano Laboratório de Hidrologia Florestal Departamento de Ciências Florestais

Leia mais

Riscos de inundações fluviais e estuarinas

Riscos de inundações fluviais e estuarinas Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO Novembro 2016 Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil do Cartaxo Parte I Enquadramento Geral do Plano ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

Leia mais

Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas

Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Emergência para cheias induzidas Gonçalo Jesus Lisboa, LNEC, 28 de Abril de 2008 Sumário >Motivações e Objectivos >Resposta à Emergência >Framework Sahana >SAGE

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2013/14 Tema: Sistema de previsão e alerta de cheias e inundações. Aluno:

Leia mais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais 1/45 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/45 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos

Leia mais

1. Introdução: um breve histórico

1. Introdução: um breve histórico 1. Introdução: um breve histórico Sensoriamento Remoto no Brasil Início das Atividades 1968 - Projeto SERE 1972 - PG em SR 1973 - Recepção de dados Landsat 1975-1 a Dissertação de Mestrado Sensoriamento

Leia mais

6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO DE GEOLOGIA DO IST Manuel Francisco Costa Pereira Riscos Naturais/Geológicos ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A.

Leia mais

Agenda. O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar. O que é Gestão de Emergência?

Agenda. O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar. O que é Gestão de Emergência? Agenda O SIG no Suporte às Acções de SAR: Busca e Salvamento Workshop Forum do Mar A de Emergência no contexto de Operações de SAR Exemplos Práticos João Canais Director de Negócios Sector Público Síntese

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS SAR AULA 14

PROCESSAMENTO DE IMAGENS SAR AULA 14 PROCESSAMENTO DE IMAGENS SAR AULA 14 Prof. Daniel C. Zanotta Daniel C. Zanotta 29/08/2017 RADAR RADIO DETECTION AND RANGING (DETECÇÃO E LOCALIZAÇÃO POR MEIO DE ONDAS DE RADIO) SENSOR ÓPTICO: CAPTA A RADIAÇÃO

Leia mais

Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira

Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros. Elsa Alves Anabela Oliveira Análise da vulnerabilidade à inundação em ambientes fluviais, estuarinos e costeiros Elsa Alves Anabela Oliveira FIL, 23 de Março de 2012 Índice Inundações: origem e consequências Enquadramento legal Metodologia

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ciências Sociais e Ambiente 3º ano, 1º semestre

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Ciências Sociais e Ambiente 3º ano, 1º semestre Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente 3º ano, 1º semestre Risco, vulnerabilidade e desastre (II) 1 ANÁLISE HAZARD VULNERABILIDADE ACÇÃO RESPOSTA GESTÃO DO RISCO Sumário 1 Política pública e gestão

Leia mais

VULNERABILIDADE A INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO MINHO, PORTUGAL

VULNERABILIDADE A INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO MINHO, PORTUGAL VULNERABILIDADE A INCÊNDIOS FLORESTAIS NA REGIÃO DO MINHO, PORTUGAL Adélia NUNES, Luciano LOURENÇO, Sandra OLIVEIRA, António BENTO-GONÇALVES, António VIEIRA, Fernando FÉLIX & Sofia Fernandes PREFER Space-based

Leia mais

Instituto Superior de Agronomia Exame de SIGDR 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução

Instituto Superior de Agronomia Exame de SIGDR 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução Instituto Superior de Agronomia Exame de SIGDR 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução 1. Considere o seguinte diagrama de operações num SIG que usa um sistema de coordenadas cartográfico

Leia mais

SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS

SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SISTEMAS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS Fernando de Oliveira Pereira Luiz Gustavo Diniz de Oliveira Veras João Victor Cal Garcia Mirian Caetano Ferreira PRIMEIROS PASSOS Anos 70: Sistema de Processamento

Leia mais

International Charter Space and Major Disasters

International Charter Space and Major Disasters International Charter Space and Major Disasters Seminário Aerolevantamento e Defesa 22 e 23 de Julho de 2013 Curitiba - PR International Charter Space and Major Disasters HISTÓRIA, OPERAÇÕES E ACESSO JULHO

Leia mais

I Escola de Primavera

I Escola de Primavera ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO CONSULTORIA-GERAL DA UNIÃO NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO JURÍDICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS NAJ/SJC-SP I Escola de Primavera O Direito Espacial e os Desafios dos Desastres Naturais Santa

Leia mais

Aquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial

Aquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial Aquisição de dados Geográficos Soluções para Gestão do Território 1999 Constituição com 60 Municípios 2001 1º Voo fotografia aérea 2004 Cartografia Cabo Verde 2004 153 Municípios como acionistas 2008 2ª

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS SAR AULA 13

PROCESSAMENTO DE IMAGENS SAR AULA 13 PROCESSAMENTO DE IMAGENS SAR AULA 13 Prof. Daniel C. Zanotta Daniel C. Zanotta 18/08/2016 RADAR RADIO DETECTION AND RANGING (DETECÇÃO E LOCALIZAÇÃO POR MEIO DE ONDAS DE RADIO) SENSOR ÓPTICO: CAPTA A RADIAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO. Daniel C. Zanotta

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO. Daniel C. Zanotta INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO Daniel C. Zanotta O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informação sobre um objeto sem contato físico direto com o objeto. É a tecnologia científica

Leia mais

O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias

O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias Núcleo de Riscos e Alerta Autoridade Nacional de Protecção Civil1 Lei de Bases da Protecção Civil (Lei 27/2006, de 3 de Julho): A protecção civil é

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Thales Sehn Körting 2 Por que processar as imagens? Objetivo Identificar e extrair informações da imagem Transformar a imagem (aumentar o contraste, realçar bordas) de

Leia mais

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido

Leia mais

Riscos Naturais e Riscos Geológicos

Riscos Naturais e Riscos Geológicos Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de

Leia mais

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL

O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO O FENÓMENO DA DESERTIFICAÇÃO EM PORTUGAL CONTINENTAL A IMPORTÂNCIA DA GEOLOGIA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO asoares@ist.utl.pt,

Leia mais

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de MNT Num passado não muito distante: Digitalizava-se as curvas de nível para então gerar imagem sintética

Leia mais

Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo

Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo Estudos de Identificação e Caraterização de Riscos Municípios de Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Viana do Alentejo Nelson Mileu (nmileu@municipia.pt) Évora, março de 2016 APRESENTAÇÃO ❶ ENQUADRAMENTO

Leia mais

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma

Leia mais

Detecção Remota. Aquisição de dados. Sistema Modelo de Detecção Remota ICIST. Energia Electromagnética. Interacções com a Atmosfera

Detecção Remota. Aquisição de dados. Sistema Modelo de Detecção Remota ICIST. Energia Electromagnética. Interacções com a Atmosfera Aquisição de dados Como recolher informação geográfica? Fotografia Aérea Métodos topográficos GPS Processo que permite extrair informação de um objecto, área ou fenómeno, através da análise de dados adquiridos

Leia mais

PDM de Manteigas. Revisão. Estudos de Base. Volume VI. Identificação de Riscos

PDM de Manteigas. Revisão. Estudos de Base. Volume VI. Identificação de Riscos PDM de Manteigas Revisão Estudos de Base Volume VI Identificação de Riscos Janeiro 2012 REVISÃO DO PDM DE MANTEIGAS ESTUDOS DE BASE VOLUME VI - Identificação de Riscos Janeiro de 2012 1 INDICE GERAL 1.

Leia mais

SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SATÉLITES DE OBSERVAÇÃO DA TERRA Tecnologias, Aplicações e Perspectivas Futuras Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Julio C. L. Dalge SNCT Outubro, 2015 INPE: estrutura, missão, objetivos Ciências

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Sensoriamento Remoto.

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Sensoriamento Remoto. UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Sensoriamento Remoto Parte 2 Recife, 2014 Imagens Orbitais no Estado de Pernambuco 2 Imagem Ikonos,

Leia mais

SENSOREAMENTO REMOTO AULA1

SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 O QUE É? SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 QUAL A DIFERENÇA ENTRE FOTOINTERPRETAÇÃO E SENSOREAMENTO REMOTO?. SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 O QUE É? SENSOREAMENTO REMOTO AULA1 O Sensoriamento Remoto - SR, segundo

Leia mais

SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa

SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Projecto FCT PTDC/CTE-GEX/65261/2006 Financiamento: Fundação para a Ciência e a Tecnologia

Leia mais

Riscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos

Riscos Naturais e Protecção Civil. 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos Riscos Naturais e Protecção Civil 16 de Dezembro de 2010 Escola Secundária de Barcelinhos 1) Riscos naturais a. Erosão / Movimentos de vertente b. Cheias c. Sismos / Falhas geológicas 1) Plano Municipal

Leia mais

Instituto Superior de Agronomia Exame de Geomática 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução

Instituto Superior de Agronomia Exame de Geomática 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução Instituto Superior de Agronomia Exame de Geomática 2 a chamada 24 de junho de 2016 Proposta de resolução 1. Considere o seguinte diagrama de operações num SIG que usa um sistema de coordenadas cartográfico

Leia mais

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira Satélites e Sensores Bruno Silva Oliveira São José dos Campos - SP Julho/2017 Órbita Polar Cíclica, heliossíncrona Órbita Geoestacionária Órbita Geoestacionária Quantos satélites orbitam a Terra? Satélites

Leia mais

17 e 18 de Maio de 2012 Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco

17 e 18 de Maio de 2012 Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Castelo Branco Identificação e quantificação da área da projecção horizontal de copa por espécie florestal com imagens de alta resolução espacial (Quickbird) utilizando segmentação e classificação orientada a objecto

Leia mais

O resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma

O resultado é uma série de fatias da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira Satélites e Sensores Bruno Silva Oliveira São José dos Campos - SP Julho/2016 Órbita Polar Cíclica, heliossíncrona Órbita Geoestacionária Órbita Geoestacionária Quantos satélites orbitam a Terra? Satélites

Leia mais

Perigosidade Sísmica no Vale Inferior do Tejo e Algarve

Perigosidade Sísmica no Vale Inferior do Tejo e Algarve Forum dos Laboratórios de Estado 20 Setembro 2012 Perigosidade Sísmica no Vale Inferior do Tejo e Algarve João Carvalho 1, Pedro Terrinha 2, Ruben Dias 1, Gabriela Carrara 2 1 Laboratório Nacional de Energia

Leia mais

Agricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas;

Agricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas; Aplicações O software ENVI é usado por inúmeras organizações e instituições em todo o mundo. Abaixo apresentamos alguns exemplos das diferentes aplicações. Verifique a sua área de interesse! Agricultura

Leia mais

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA Professora: Dra. Camila Souza dos Anjos Lacerda Instituto Federal Sul de Minas Campus Inconfidentes Histórico Ensino Fundamental e Médio Escola Estadual

Leia mais

Imagens de Satélite (características):

Imagens de Satélite (características): Imagens de Satélite (características): São captadas por sensores electro ópticos que registam a radiação electromagnética reflectida e emitida pelos objectos que se encontram à superfície da terra através

Leia mais

A intervenção do LNEC na mitigação do risco sísmico

A intervenção do LNEC na mitigação do risco sísmico A intervenção do LNEC na mitigação do risco sísmico Maria Luísa Sousa Riscos Naturais Iniciativa Riscos Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 20 de Setembro de 2012 Organização Introdução Mitigação do

Leia mais

Análise e Mitigação do Risco Sísmico. Maria Luísa Sousa & Alfredo Campos Costa

Análise e Mitigação do Risco Sísmico. Maria Luísa Sousa & Alfredo Campos Costa Análise e Mitigação do Risco Sísmico Maria Luísa Sousa & Alfredo Campos Costa Organização >Introdução >Análise probabilística do risco sísmico e simulação de perdas >Desenvolvimentos futuros Introdução

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO VIC (VARIABLE INFILTRATION CAPACITY) E ELABORAÇÃO DA

Leia mais

Informação espacial para gestão de riscos de desastres. Tania Maria Sausen Doutora em Geografia GS Engenharia Ltda.

Informação espacial para gestão de riscos de desastres. Tania Maria Sausen Doutora em Geografia GS Engenharia Ltda. Informação espacial para gestão de riscos de desastres Doutora em Geografia GS Engenharia Ltda. GESTÃO DE RISCO DE DESASTRE A gestão de riscos de desastres tem o objetivo de evitar, diminuir ou transferir

Leia mais

Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Barcelos

Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Barcelos Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Barcelos O Plano Municipal de Emergência de Barcelos, é um plano geral, elaborado para fazer face à generalidade das situações de emergência que possam

Leia mais

OFERTAS PEDAGÓGICAS do DCT

OFERTAS PEDAGÓGICAS do DCT OFERTAS PEDAGÓGICAS do DCT Laboratórios do DCT/FCT/UNL Materiais e Equipamentos Ano de escolaridade Temas dos Programas Duração Docente do DCT a contactar Laboratório de Paleontologia Coleção de macrofósseis

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018 REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

Detecção remota aplicada à prospecção de jazigos de minerais metálicos na zona centro de Portugal (região de Góis) R. Manuel, M.G. Brito & C.P.

Detecção remota aplicada à prospecção de jazigos de minerais metálicos na zona centro de Portugal (região de Góis) R. Manuel, M.G. Brito & C.P. Detecção remota aplicada à prospecção de jazigos de minerais metálicos na zona centro de Portugal (região de Góis) R. Manuel, M.G. Brito & C.P. Rosa XIX Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Geológica

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA REVISÃO DE CONTEÚDO. Prof. Marckleuber

FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA REVISÃO DE CONTEÚDO. Prof. Marckleuber FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA - 2011 REVISÃO DE CONTEÚDO Prof. Marckleuber -Diferença: Imagem de satélite X fotografia aérea -Satélite X Sensor X Radar

Leia mais

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais

Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância

Leia mais

O resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma

O resultado é uma série de fatias da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

RISCO SÍSMICO. Análise do Concelho do Barreiro Avaliação Vulnerabilidade Sísmica EB1 Penalva. Seminário Riscos Sociais, Naturais e Tecnológicos

RISCO SÍSMICO. Análise do Concelho do Barreiro Avaliação Vulnerabilidade Sísmica EB1 Penalva. Seminário Riscos Sociais, Naturais e Tecnológicos Seminário Riscos Sociais, Naturais e Tecnológicos Auditório i da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro RISCO SÍSMICO Análise do Concelho do Barreiro Avaliação Vulnerabilidade Sísmica EB1 Penalva Pedro

Leia mais

Distribuição de Disciplinas por Áreas Científicas e Grupos de Disciplinas

Distribuição de Disciplinas por Áreas Científicas e Grupos de Disciplinas Distribuição de por e Sistemas e Gestão Análise de Sistemas Metodologias de Gestão LEC Complementos de Investigação Operacional Estatística Estatística Aplicada e Simulação Estatística I LA LET LEAMB Outras

Leia mais

SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território. Carlos Caeiro. Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010

SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território. Carlos Caeiro. Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010 SiNErGIC Um contributo para a gestão e ordenamento do território Carlos Caeiro Espinhal (Penela), 04 de Setembro 2010 Sumário Executivo Introdução Evolução do conceito de cadastro O cadastro em Portugal

Leia mais

Apresentação Institucional da Socarto.

Apresentação Institucional da Socarto. Apresentação Institucional da Socarto www.socarto.pt SOCARTO Quem Somos? A SOCARTO Sociedade de Levantamentos Topo Cartográficos é uma empresa de referência no mercado nacional e internacional, pela alta

Leia mais

Relatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014

Relatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014 Relatório Técnico Campanha MOLINES I de 31/01/2014 a 3/02/2014 Ana Rilo, Paula Freire, Kai Li, Pedro Santos, Luís Simões Pedro, João Vale MOLINES Modelação da inundação em estuários. Da perigosidade à

Leia mais

Geoprocessamento - Geomática

Geoprocessamento - Geomática Geoprocessamento - Geomática Ciência que lida com a aquisição, tratamento, análise e comunicação de informações geográficas por meio de métodos numéricos ou quantitativos OBJETIVO Modelo do mundo real

Leia mais

Roteiro Detecção de informações usando satélites Produtos oriundos de Imagens NOAA Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às cond

Roteiro Detecção de informações usando satélites Produtos oriundos de Imagens NOAA Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às cond Índice de vegetação como indicador de respostas das plantas às condições meteorológicas Denise Cybis Fontana UFRGS XIII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia Aracajú, 2007 Roteiro Detecção de informações

Leia mais

Coleta de dados geoespaciais para aplicações de alta precisão Pilares do Mapeamento de Qualidade Sensores aéreos e orbitais

Coleta de dados geoespaciais para aplicações de alta precisão Pilares do Mapeamento de Qualidade Sensores aéreos e orbitais Coleta de dados geoespaciais para aplicações de alta precisão Pilares do Mapeamento de Qualidade Sensores aéreos e orbitais Qualidade de dados de alta resolução Introdução Pilares 1. 2. 3. 4. Resolução

Leia mais

Processamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior

Processamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior Processamento de Imagens: fundamentos Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Fronteiras do Processamento de Imagens Processamento de dados Dados / Informação Visão Computacional Computação Gráfica

Leia mais

Vinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4

Vinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4 CORREÇÃO ATMOSFÉRICA DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA FINS DE MAPEAMENTO TEMPORAL DE USO E COBERTURA DO SOLO 1 ATMOSFERIC CORRECTION OF SATELLITE IMAGES FOR MAPPING TEMPORAL LAND USE AND LAND COVER Vinícius

Leia mais

Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano

Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano Maria do Céu Almeida Investigadora-Principal, LNEC O RISCO DE DESASTRES NATURAIS EM PORTUGAL Instituto de Meteorologia, 6 de Outubro 2010

Leia mais

Tecnologias de sensoriamento remoto para a identificação e monitoramento das mudanças no uso e ocupação dos solos urbanos

Tecnologias de sensoriamento remoto para a identificação e monitoramento das mudanças no uso e ocupação dos solos urbanos Tecnologias de sensoriamento remoto para a identificação e monitoramento das mudanças no uso e ocupação dos solos urbanos associadas às vias de transportes terrestres. José A. Quintanilha C láudia A. S.

Leia mais

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo )

Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Idanha-aNova ( Resumo ) PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS IDANHA-A-NOVA Resumo Março de 2007 NOTA PRÉVIA Na elaboração do Plano

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA. Daniel C.

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA. Daniel C. PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) Co-fundador do CEPSRM-UFRGS

Leia mais

Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente

Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente INFRAESTRUTURA E GESTÃO TERRITORIAL Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente 1. O mercado de Sensoriamento Remoto; 2.

Leia mais

Ponte de Lima, 4 de dezembro

Ponte de Lima, 4 de dezembro Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL

Leia mais

Sensoriamento Remoto II

Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto por LIDAR (LIDAR Remote Sensing) Aplicações UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno 2013 copyright@ centenet Vantagens/problemas Vantagens: alta

Leia mais

REGISTRO AUTOMÁTICO DE IMAGENS

REGISTRO AUTOMÁTICO DE IMAGENS REGISTRO AUTOMÁTICO DE IMAGENS Dmitry Fedorov Dr. Leila M. G. Fonseca INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS, São José dos Campos, 2003. Motivação Estudos multi-temporais (Landsat-TM) Motivação Estudos

Leia mais

Riscos e catástrofes

Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,

Leia mais

ANEXO I. Critérios de selecção

ANEXO I. Critérios de selecção ANEXO I Critérios de selecção São critérios de selecção: a) Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no Quadro I do regulamento específico; b) Relevância sub-regional

Leia mais

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 FICHA (IN)FORMATIVA Nº 2 Biologia e Geologia Módulo 2 Sismologia Sismo Abalo brusco da superfície da Terra provocado por uma súbita libertação de energia no seu interior. Os sismos tectónicos originam-se

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA

CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA CARTOGRAFIA DE RUIDO DA CIDADE DE LISBOA 43.50.Sr Palma, M.J.; Bento Coelho, J.L. CAPS - Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, P-1049-001 Lisboa Portugal Tel: 351 218419393 Fax: 351 218465303 E-mail:

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Comissão dos Assuntos

Leia mais

Utilização de Informação Radar em Satélite para Monitorização Oceânica

Utilização de Informação Radar em Satélite para Monitorização Oceânica Utilização de Informação Radar em Satélite para Monitorização Oceânica AFCEA 11 de Março de 2014 1 Estação de satélites de Santa Maria Disponibilidade 24h /365 d 2 Estação de satélites de Santa Maria Satélites

Leia mais

Projecto de Engª Geográfica

Projecto de Engª Geográfica Tema A3 Projecto de Engª Geográfica Componentes técnicas do Processo de Produção Cartográfica Planeamento e recepção do vôo Apoio fotogramétrico + Triangulação aérea Restituição fotogramétrica Completagem

Leia mais

SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS. Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta

SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS. Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta SEMINÁRIO RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Prevenção e Intervenção da ANPC na Avaliação de Riscos Elsa Costa Núcleo de Riscos e Alerta 1 Identificação Objectivos fundamentais Prevenir riscos colectivos

Leia mais

Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Eixo Prioritário III - Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções imateriais Distritos Metodologia de Avaliação de Mérito das Candidaturas

Leia mais

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites. REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

UC: Geoprocessamento e Análise de Dados Ambientais

UC: Geoprocessamento e Análise de Dados Ambientais UC: Geoprocessamento e Análise de Dados Ambientais Prof. Dr. Adilson Soares Profa. Dra. Ana Luisa Bitencourt Profa. Dra. Elisa Hardt Prof. Dr. Fabiano Pupim Aula 4: Escala Resoluções Exercício 5 ESCALA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,

Leia mais

13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia

13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Prof. Enoque Pereira da Silva

Sensoriamento Remoto. Prof. Enoque Pereira da Silva Sensoriamento Remoto Prof. Enoque Pereira da Silva Radiação Eletromagnética (REM) Radiação Eletromagnética (REM) REM pode se deslocar no vácuo, ou seja, não precisa de um material (corda) Todo corpo acima

Leia mais

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica

TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica TE073 PDS II Programa de Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Alessandro Zimmer zimmer@eletrica.ufpr.br www.eletrica.ufpr.br/~zimmer/te073 Processamento Digital de Imagens PDI: Segmentação Os algoritmos

Leia mais