A LINGUÍSTICA EM CENA: DOS RELATOS PRÉ-HISTÓRICOS AO STATUS DE CIÊNCIA
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- Gabriel Amaro Monteiro
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1 A LINGUÍSTICA EM CENA: DOS RELATOS PRÉ-HISTÓRICOS AO STATUS DE CIÊNCIA PICCININN, Rosana Salete (FAF) SCHNEIDER, Luizane (FAF) MINUSSI, Cleunice Lavarda (G - FAF) SILVA, Joissiane Patrícia Muniz da (G - FAF) RESUMO: Este trabalho, embora ainda incipiente, procura demonstrar os estudos linguísticos a partir de um viés histórico até chegar ao grande ícone da Linguística: Ferdinand de Saussure. Partir-se-á da história da escrita, os estudos gregos e, finalmente, ao estabelecimento da Linguística como ciência. Trataremos aqui acerca das dicotomias saussureanas e, de modo inicial, buscaremos relacionar os conceitos estabelecidos por Saussure à prática pedagógica. Assim, pretendemos demonstrar que as ideias de Saussure ainda continuam atuais e, se bem entendidas, auxiliam no dia a dia do professor de Língua Portuguesa seja na explicação de dúvidas comuns como em por que casa se chama casa ou então por que há mais significados do que significantes, entre outras indagações comuns que surgem por parte de estudantes, tanto do Ensino Fundamental quanto do Ensino Médio. PALAVRAS-CHAVE: Linguística, Saussure, Dicotomias, Ensino. 1- Informações preliminares Admite-se que uma das maiores intenções do homem é dominar o mundo. Para lograr esse objetivo, procurou aprimorar o seu conhecimento e intensificar a sua comunicação. Pode-se ver o fascínio que a linguagem provoca em vários meios, tais como na literatura, nas lendas, nos mitos, nos rituais, dentre outras formas de manifestação. A partir desse êxito da linguagem humana, nota-se a evolução da escrita. Postula-se que a representação gráfica nasceu quando o ser humano sentiu a necessidade de registrar os fatos.
2 Exemplo das primeiras manifestações escritas 1 Inicialmente essa tarefa era feita por meio de desenhos, de modo que cada forma admitia várias interpretações, ou seja, já existiam mais significados do que significantes. Isso porque, se fosse proporcional a quantia de significados e de significantes, nosso cérebro se sobrecarregaria e a linguagem se tornaria um caos. Esse armazenamento semântico auxilia na eficiência da língua, conforme ressalta Basílio (1991, p. 10): Inicialmente essa tarefa era feita por meio de desenhos, de modo que cada forma admitia várias interpretações, ou seja, já existiam mais significados do que significantes, uma vez que se fosse proporcionalmente a mesma quantia de significados e significantes, nosso cérebro se sobrecarregaria e a linguagem se tornaria um caos. Esse armazenamento semântico auxilia na eficiência da língua, conforme ressalta Basilio (1991, p.10). [...] a língua sempre procura atingir o máximo de flexibilidade em termos de expressão simultaneamente a um mínimo de elementos estocados na memória. É essa flexibilidade que nos permite contar com um número gigantesco de elementos básicos de comunicação sem termos que sobrecarregar a memória com esses mesmos elementos. Ao longo do tempo, a escrita sofreu modificações; surgiram os pictogramas, que não precisavam necessariamente se parecer com o que representavam. Pictogramas atuais para as Olimpíadas da China 2 1 Fonte: < s1600/escritacuneiforme.jpg>. 2 Fonte: <
3 Nessa época, as formas abstratas (sentimentos, nomes), não podiam ser descritas, de modo que ficavam sem representação. Na linha evolutiva da escrita, desenvolvem-se os fonogramas para a representação do som, aproximando a escrita da fala. Os fonogramas, por sua vez, evoluíram para o alfabeto convencional, objetivando-se uma escrita mais rápida e eficaz. Graças a essa evolução, tem-se hoje, uma forma de escrita bastante eficiente, por meio da qual é muito fácil a comunicação entre os indivíduos, via carta (já não tão usada), via , torpedos, etc. Salienta-se que o povo grego foi o primeiro a se preocupar com a representação da linguagem no século V a.c.. Procurava-se saber se a linguagem era natural, de origem divina, uma vez que imitava sons, como se observa, por exemplo, em tiquetaque ou tum-tum (para imitar o coração). Por outro lado, havia a corrente dos chamados convencionais, que concebia a linguagem como uma convenção estabelecida pelo homem. Daí o conceito de signo linguístico definido por Saussure (2006, p. 80): O signo linguístico une não uma coisa a uma palavra, mas um conceito e uma imagem acústica. Esta não é o som material, coisa puramente física, mas a impressão (empreinte) psíquica desse som, a representação que dele nos dá o testemunho de nossos sentidos; tal imagem é sensorial e, se chegarmos a chamá-la material é somente neste sentido, e por oposição ao outro termo da associação, o conceito, geralmente mais abstrato. Segundo Orlandi (1998, p. 33) em seu artigo intitulado Saber, a língua e a história não se pode falar em nossa língua sem pensar os processos pelos quais, através da construção da unidade da língua, se constrói simultaneamente o cidadão que fala. Partindo-se desse pressuposto, pode-se afirmar que a linguagem é um elemento que denuncia o ser humano, suas origens e suas intenções. Assim, é notória a importância de o professor de Língua Portuguesa considerar a linguagem do aluno, pois esse vem de uma realidade específica que, muitas vezes, pode não estar de acordo com os preceitos gramaticais. No entanto, esse fato não é motivo para não se propor uma condução à variante padrão da língua.
4 Desse modo, a construção de uma língua depende da articulação da história, das ideias, da estrutura das teorias linguísticas e de seus confrontos. A língua e seu conhecimento se apresentam em primeiro plano como padronizada, e, em segundo, sob certas influências com particularidades de regiões, povos e culturas. Esses pontos desencadeiam um universo complexo e de difícil manuseio, já que ocorre o preconceito linguístico. Não existe uma língua primitiva, todas estão inseridas em seu cotidiano, todas são um sistema de comunicação eficaz e estruturado. Os linguistas hoje buscam estudar o desenvolvimento da linguagem como um todo histórico, analisando a evolução linguística desde a pré-história até os dias de hoje. Nesse âmbito, vale reconhecer à Linguística os estudos das relações de conhecimentos particulares da história das ideias. Suas relações com o povo que a fala, suas influências tecnológicas e culturais, buscando, por exemplo, entender como a sociedade brasileira assume o idioma de seus colonizadores (português) e como se constroem sobre ele particularidades própria que salientam sua identidade. Quanto a esse estudo, somente no século XIX levanta-se a questão do português do Brasil, e essa ideia passa a afetar os estudos da Linguística no Brasil. E, no século XX, essas indagações chegam ao fim, pois se verifica que, apesar de anos e anos de mudanças, existe sim uma unidade linguística entre Brasil e Portugal. Para Orlandi (2009, p. 34), é a língua que identifica o brasileiro. É uma língua que tem particularidades estruturais, mas é a língua que imaginariamente o brasileiro não sabe, porque é a língua que os portugueses sabem. Salientam-se, nos estudos da linguagem, as contribuições do filósofo e linguista suíço Ferdinand Saussure, que, com suas dicotomias, dá à Linguística o status de ciência. Essa ciência é descritiva, não-normativa, ou seja, descobre e descreve uma comunidade linguística sem impor-lhe regras de correções. Ao contrário dos gramáticos, os linguistas não impõem regras e normas aos falantes da língua. Seu intuito é estudar o uso da linguagem, suas evoluções, transformações e influências. 2- Dicotomias saussureanas
5 Nascido em 26 de novembro de 1857, o linguista e filósofo suíço Ferdinand de Saussure elabora teorias que propiciaram o desenvolvimento da Linguística. Saussure faleceu prematuramente em fevereiro de Logo após sua morte, seus discípulos/alunos procuraram encontrar manuscritos com o intuito de publicar um livro que apresentasse a doutrina proposta por ele. No entanto, nada encontraram, pois, o mestre destruía todos os seus rascunhos. Assim, liderados por Charles Bally e Albert Sechehay, resolveram comparar as anotações realizadas durante as aulas. Esse trabalho culminou na publicação do Curso de Linguística Geral. Nessa obra estão presentes as dicotomias estabelecidas por Saussure, dicotomias essas que instituíram a base da Linguística e ajudam a explicar o processo da linguagem. Ressaltamos aqui as principais dicotomias Saussurianas. Uma delas é o par língua/fala. Saussure insere a língua no plano social e a fala no plano individual. Para ele, a fala depende do indivíduo e é responsável pela evolução de uma língua; no entanto, nada impede que língua e fala sejam duas coisas absolutamente distintas. Essa é a razão pela qual Saussure concebe a existência de duas linguísticas: a da Língua e a da Fala; mas o objeto de estudo de Saussure é a Língua. Assim, a Linguística ganha objeto de estudo, objeto esse que recebe várias definições. Para alguns estudiosos, a língua serve apenas para estabelecer comunicação, para outros, revela a identidade de um povo. Há ainda os que conseguem ver na linguagem a intenção do falante, que consideram a língua patrimônio de uma nação, entre outros conceitos importantes estabelecidos por estudiosos de diversas linhas linguísticas. Entretanto, Saussure define língua como um sistema de signos, um conjunto de unidades que estão organizadas formando um todo. De um modo geral, Saussure (2006) caracteriza a língua como um objeto bem definido no conjunto heteróclito dos fatos da linguagem. Pode-se localizá-la na porção determinada do circuito em que uma imagem auditiva vem associar-se a um conceito. A língua é um objeto de natureza concreta, o que oferece grande vantagem para o seu estudo. A partir dessa afirmação de Saussure (2006), podemos, segundo ele, definir signo linguístico como uma associação entre significado (conceito) e significante (imagem acústica). O signo linguístico une não uma coisa e uma palavra, mas une um conceito e uma imagem acústica. Conclui-se, assim, que a língua é composta pela diversidade de signos. Ele considera, também, que o laço que une significante e significado é arbitrário,
6 convencional e imotivado, ou seja, é por meio dessa relação de diferença que os signos constituem o sistema da língua. Ou, ainda, o signo linguístico é visto como duas faces de uma mesma moeda, sendo signo linguístico igual a palavra, que é igual a vocábulo, que é igual a item lexical. Conclui-se que um signo é aquilo que os outros não são. Saussure também destaca como suporte da organização geral do sistema da língua o eixo Sintagmático e o eixo Paradigmático. O eixo Sintagmático é aquele que representa relações de contraste em que as unidades combinam-se. Já o eixo Paradigmático é o que organiza as relações de oposição em que as unidades se substituem. O eixo Sintagmático é o escolhido por Saussure em detrimento do eixo Paradigmático. Outra distinção proposta por Saussure é a que separa Sincronia, que nada mais é do que o estado atual do sistema da língua, da Diacronia, que é a sucessão no tempo dos diferentes estados da língua em evolução. Posteriormente, Saussure exclui a Diacronia de seus estudos, pois considera incompatível a noção de sistema e evolução. Dessa forma, com os conceitos de língua, valor, sincronia, Ferdinand de Saussure institui a base da Linguística, uma ciência composta de quatro disciplinas de diferentes níveis da análise: a fonologia, que se dedica ao estudo dos fonemas de uma língua; a sintaxe, responsável pela relação e pela disposição das palavras na oração; a morfologia, estudo da formação das palavras e de suas flexões; e a semântica, estudo da significação das palavras. Toda essa base de Linguística de Saussure é reforçada por Orlandi na obra O que é Linguística, publicada com o objetivo de mostrar que a Linguística pode e deve ser estudada de maneira prazerosa, sendo que podemos relacioná-la com nossa própria vida. Na verdade, somos linguistas por natureza, sempre nos deparamos com indagações cotidianas que dizem respeito à linguagem, como é o caso dos questionamentos sobre como se escreve uma palavra, onde se deve usar a crase e o que mudou com a nova ortografia, por exemplo. Aqui a Linguística já é uma ciência que estuda a linguagem humana. Esse estudo, não deve e nem pode ser obrigatório e cansativo, pois essa ciência não se esgota com palavras ela cresce com elas; é o que faz desse estudo algo prazeroso. 3- Saussure e o ensino
7 As dificuldades encontradas pelos professores no ensino da língua podem estar nas inovações sofridas por ela ao longo dos anos, inovações essas que são uma espécie de contrato entre os membros de uma comunidade. Nesse âmbito, cabe relatar que, para Saussure, a língua faz parte de uma realidade sistemática e funcional, de natureza homogênea. A fala é somente um ato individual, não podendo ser prevista, admitindo muitas variantes. Ou seja, normas regionais e culturais dão origem à chamada norma popular ou vulgar. Esta é ainda mais viva e espontânea, diferenciando-se da norma padrão (culta), empregada em solenidades oficiais, leituras de texto etc. Assim, podemos classificar o estudo e a aprendizagem da língua dentro da sincronia, que seria uma descrição do funcionamento da língua, e da diacronia, que seria a história interna e externa da evolução da língua. Um dos motivos que Saussure atribui ao estudo sincrônico da língua refere-se ao fato de a relação entre significante e significado ser arbitrária; então o indivíduo usa a língua para a comunicação e para a interação social, sem se dar conta de sua evolução e importância histórica. Essas definições, sincronia e diacronia, somente servem de ferramentas metodológicas para a análise linguística dependendo do objetivo que se tem com determinado trabalho. A Linguística hoje, com status de ciência graças aos ensinamentos de Saussure, é teórica e descritiva. Sua principal função é criar orientações metodológicas destinadas ao ensino da língua. É preciso compreender a fundo os problemas que cercam o ensino da língua, considerando as perspectivas teóricas e as repercussões desse ensino na prática pedagógica. Surge aqui a Linguística Aplicada (estudo dos problemas de aplicação da língua), que trouxe grandes contribuições ao estudo da língua materna, revolucionando o trabalho com a gramática na produção textual, na leitura e até na alfabetização. A Linguística no Brasil surge junto com as elaborações fonológicas do português. Nessa época percebeu-se que a correspondência entre a letra e o som não é tão simples; então os linguistas trabalham mapeando as dificuldades da alfabetização em virtude dessa constatação.
8 Fazendo com que a parceria Ensino & Linguística seja válida para suprir a necessidade de um ensino voltado para o crítico e o concreto, cabe à Linguística repensar e reformular os pensamentos considerados pedagogicamente relevantes. A Linguística desde Saussure acumula uma grande quantidade de informações sobre a língua, os linguistas têm trabalhado cada vez mais no sentido de valorizar as diferentes formas de uso da língua, partindo para o aprendizado da língua culta, promovendo no indivíduo o espírito de cidadania. 4- Considerações finais A Linguística traz para o ensino da língua materna muitas contribuições, desde referências teóricas a práticas. Os estudos de Saussure e suas dicotomias demonstram o estudo da língua como um sistema de valores, associados a suas diferenças, funcionando sincronicamente, dando sequência e continuidade a esse pensamento. Após os estudos do Saussure, a Linguística passou a ser vista com outros olhos e a ser estudada de maneira mais prazerosa. As explicações em sala de aula ficaram mais claras e objetivas e a língua tornou-se um ato histórico passível de transformações vigentes da evolução social e cultural de um povo, cada dia mais viva. Do ponto de vista histórico, a contribuição de Ferdinand de Saussure para a Linguística está dividida em três partes: 1) formalizar e explicar a dimensão sincrônica em que a língua é considerada, como ela existe e como funciona num dado ponto de temporal, e a dimensão diacrônica, onde se focalizam as mudanças da língua no tempo; 2) separar a competência linguística do falante dos fenômenos, dando a estes o nome de langue língua, definindo-a como produto histórico e de parole fala, como o uso das regras que estão gravadas na mente humana. Saussure mostrou também, com seus estudos, que a langue é a forma e a parole a substância. Essas definições daria mais um precioso estudo para a teoria da comunicação e para a Linguística. Referências bibliográficas BASILIO, M. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, ORLANDI, E. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2009.
9 . Saber, a língua e a história. In: CABRAL, Loni Grimm; GORSKI, Edair (Org.). Linguística e Ensino. Reflexões para a prática pedagógica da língua materna. Florianópolis: Insular, 1998, p SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2006.
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