Relatório Técnico Semestral de Monitorização (# 4) 1.º semestre de 2014

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1 Relatório Técnico Semestral de Monitorização (# 4) 1.º semestre de 2014

2 Sumário Executivo É sabido que o Planeamento Estratégico visa entre outros fatores, acautelar o grau, natureza e qualidade do investimento, sendo que este resultará das características e das condições da procura expetável, ou seja, do comportamento do consumidor. Visa também orientar os decisores para o alcance de objetivos de longo e curto prazo, atendendo cada vez mais a uma lógica de sustentabilidade consubstanciada em três dimensões; económica, sociocultural e ambiental. É um processo que necessita de informação em quantidade e qualidade apropriada. Em traços gerais, a criação do PEL Plano Estratégico da Lourinhã -, visará entre outros, o crescimento em termos de produto, captação e retenção de mais turismo, aumento da qualificação e emprego, melhoria do bem-estar e qualidade de vida dos clientes. Das suas fases, consta entre outras a visão (objetivos de longo prazo), conforme descrito no corpo do relatório. Assim, o PEL, constituído por uma série de projetos inovadores e ambiciosos pretende requalificar/ transformar a face da Lourinhã, tornando-a mais competitiva, através da diferenciação e qualidade. Neste 4.º Relatório Técnico Semestral da Monitorização do PEL, o qual se refere ao período de janeiro a junho de 2014, são apresentadas, a fase em que se encontra cada um dos projetos, algumas das condicionantes inerentes, propostas de alteração ao nível da monitorização com introdução de novos indicadores, bem como propostas de restruturação, extinção e fusão de projetos. julho de 2014 O Grupo Técnico Municipal 1

3 Índice 1. Enquadramento 1.1 O Plano Estratégico da Lourinhã O sistema de monitorização Objetivos Metodologia proposta 5 2. Implementação dos projetos 2.1 Propostas de alteração Ponto de situação Aspetos críticos mais relevantes Ficha de Projeto e sua descrição 15 Índice de Figuras Figura n. 1 Articulação entre estruturas do PEL 4 Índice de Tabelas Tabela n. 1 Atuais indicadores e metas por eixo estratégico 5 Tabela n. 2- Proposta de novos indicadores por eixo estratégico 5 Tabela n. 3 Alinhamento original (jan./2012) 8 Tabela n. 4 Alinhamento atual (jun./2014) 9 Tabela n. 5 Comparação dos alinhamentos original com o atual 11 Tabela n. 6 Ponto de situação (jun./2014) 13 2

4 1. Enquadramento 1.1 O Plano Estratégico da Lourinhã Concluído em janeiro de 2012, o Plano Estratégico da Lourinhã (PEL) estabelece como Visão que a Lourinhã será, em 2020, um território atrativo, bem governado e amigável, um patamar de progresso assente numa moderna gestão municipal, na elevação do perfil de qualificações dos seus recursos humanos, na aposta no planeamento e gestão estratégico e territorial, na salvaguarda e valorização dos recursos naturais e patrimoniais e na posição geográfica privilegiada. A Visão proposta pelo PEL, para 2030, é a de um território atrativo e competitivo, assente na potenciação dos fatores endógenos que lhe conferem características únicas, transformando-o numa marca reconhecida e apreciada a nível local, regional, nacional e internacional, sabendo combinar a sustentabilidade ambiental e o crescimento económico, ancorado na participação cívica e numa governabilidade moderna e eficaz. Mesmo com as constantes alterações do cenário politico, económico e social a que vamos estando sujeitos, é premissa do PEL manter as Visões para a Lourinhã nele identificadas. É pois fundamental manter o investimento assertivo no plano estratégico na tentativa de controlar e minorar o impacto dos efeitos da crise económica e financeira no território da Lourinhã. Aguarda-se com expetativa a disponibilização dos novos quadros comunitários, no sentido de deles tirar o melhor proveito para a incrementação dos projetos que poderão ser elegíveis para candidatar. 3

5 1.2 O sistema de monitorização Conforme referido no anterior relatório, a monitorização do plano, prevê para além dos órgãos municipais, CPGEL e Grupo Técnico Municipal (GTM), as modalidades e instrumentos com que se estrutura o sistema de monitorização do PEL, nomeadamente o Sistema de Acompanhamento e Avaliação e os Relatórios Semestrais. No intuito de possibilitar a monitorização, pugna-se por um exame exaustivo e regular dos projetos, utilizando o sistema de informação criado e que se baseia em reuniões, troca de correspondência, formulários próprios individuais e globais. Para uma melhor perceção da articulação entre as diferentes estruturas do PEL, seguidamente apresentam-se esquematicamente os órgãos intervenientes. Figura n. 1 Articulação entre estruturas do PEL Legenda: GAEL- Gabinete de Apoio ao Empresário da Lourinhã GTM Gabinete Técnico Municipal CML Câmara Municipal da Lourinhã CPGEL- Conselho de Planeamento e Gestão Estratégica da Lourinhã 4

6 1.2.1 Objetivos O presente relatório tem como objetivos, dar a conhecer os pontos de situação da implementação de cada um dos projetos, propor à discussão alterações na monitorização, através da introdução de novos indicadores alguns dos quais alinhados com o CRER 2020 (Centro de Portugal), bem como extinção, restruturação e fusão de alguns projetos Metodologia proposta Resultante de diversas e relevantes transformações essencialmente nas políticas económicas, financeiras e sociais a que temos assistido, as quais têm vindo a impactar e a lançar novos desafios na gestão local e, por conseguinte na vida dos nossos munícipes, verificou-se a necessidade de proceder a uma atualização dos indicadores por eixo estratégico, de forma a permitir uma monitorização mais consentânea com a realidade atual. Esta premente necessidade, foi amiúde referida por alguns dos membros do Conselho na reunião realizada no passado dia 9 de maio de Assim e conforme tabela nº 2, pág. 6, colocam-se à discussão novos indicadores, os quais sendo aprovados, acrescerão aos atualmente vigentes e darão início ao processo de definição de metas. Também em consonância com uma das propostas apresentadas na última reunião do Conselho, a ficha de monitorização do PEL sofreu uma alteração na codificação da evolução semestral dos projetos, passando esta a estar identificada por uma escala numérica de 1 a 5, em vez de cor como antes tinha (vidé tabela nº 6, pág. 13). Mantem-se a coluna introduzida anteriormente a qual traduz o eventual desvio e implicância semestral por projeto, esta sim, codificada por elemento cor. À medida que se forem sentindo necessidades de aperfeiçoamento numa perspetiva de otimização, as mesmas irão sendo introduzidas e colocadas à discussão. Seguidamente apresentam-se tabelas (nº1 e nº2, pág. 6), onde se poderá verificar os indicadores atuais e os propostos. 5

7 Tabela n. 1 atuais indicadores e metas por eixo estratégico METAS POR EIXO ESTRATÉGICO eixo Indicador meta 2020 situação atual situação de partida resultados líquidos (euros) , 66 (2012)) ,19 (2009) (A) GOVERNABILIDADE: FATOR DE COMPETITIVIDADE DA LOURINHÃ (B) TORNAR A LOURINHÃ MAIS PRODUTIVA E MAIS COMPETITIVA (C) QUALIDADE DE VIDA: AS PESSOAS NO CENTRO DAS POLITICAS prazo médio de pagamentos a fornecedores (dias) (2012) 172 (2008) taxa de alojamentos familiares clássicos vagos (%) 8% 14% (2011) 12,6 % (2001) ganho médio mensal (euros) ,9 (2009) 723,1 (2008) mulheres residentes com ensino superior completo (%) 12% 6,2 % (2011) 4% (2008) médicos residentes por 1000 habitantes (n.º) 3,8 1,1 (2011) 0,9 (2009) enfermeiros residentes por 1000 habitantes (n.º) taxa de participação em cursos profissionais no (D) LOURINHÃ ensino secundário (%) EDUCADORA: A taxa de população residente com o ensino QUALIFICAÇÃO COMO básico - até ao 9.º ano de escolaridade (%) MOTOR DE PROGRESSO população residente com ensino superior completo (%) Fontes: INE, IEFP e MTSS / Gabinete de Estratégia e Planeamento. 5,6 1,2 (2011) 1,2 (2009) 25% 14,2% (2011) 12,3 % ( ) 5% 8,4% 8,8% ( ) 12% 5,15% (2011) 4,5 % (2001) Tabela n. 2 proposta de novos indicadores por eixo estratégico METAS POR EIXO ESTRATÉGICO eixo Indicador meta 2020 situação atual situação de partida (A) GOVERNABILIDADE: FATOR DE COMPETITIVIDADE DA LOURINHÃ Relação entre receitas e despesas da autarquia (%) Receitas correntes da autarquia (milhares euros) Proporção dos trabalhadores em funções públicas que concluíram ações de formação (autarquia) Taxa de natalidade das empresas (%) VAB por habitante (B) TORNAR A LOURINHÃ MAIS PRODUTIVA E MAIS COMPETITIVA Taxa de emprego da população dos 20 aos 64 anos Volume de exportações por habitante Valor da produção padrão total por hectare de superfície agrícola utilizada ( ) Bandeira Azul da Europa (BAE) (nº) (C) QUALIDADE DE VIDA: AS PESSOAS NO CENTRO DAS POLITICAS Crimes registados pelas autoridades policiais (nº) Indicador de água segura (%) 6

8 Taxa de crescimento migratório (%) Proporção de resíduos urbanos recolhidos seletivamente (%) Despesas das câmaras municipais em atividades culturais e de desporto por habitante ( ) Ganho médio mensal dos Trabalhadores por Conta de Outrem Equipamentos e espaços verdes urbanos (ha) Escolas de Ensino Básico 2º e 3º ciclo (nº) (D) LOURINHÃ EDUCADORA: A QUALIFICAÇÃO COMO MOTOR DE PROGRESSO Pessoal docente 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário (nº) Formadores em escolas profissionais públicas (nº) Taxa de transição/conclusão no ensino secundário (%) Média das classificações das disciplinas de Português e Matemática exames 12º ano População dos 30 aos 34 anos com formação superior Taxa de abandono escolar (%) 2. Implementação dos projetos 2.1 Propostas de alteração No decurso da reunião do CPGEL de 9 de maio de 2014, foram levantadas questões sobre a pertinência de alguns projetos contantes do PEL no contexto atual, sugerindo-se uma análise a esse propósito. Nessa conformidade, apresenta-se proposta de restruturação do projeto B12. Rede de pousadas de juventude em escolas devolutas, para B12. Reconversão de escolas devolutas em polos de atividades económicas. Supõe-se que desta forma alarga-se e diferencia-se o leque de opções a eventuais interessados na exploração dos espaços, numa perspetiva de rentabilização dos mesmos e contributo para a dinamização dos espaços urbanos onde se encontram inseridas. Fusão dos projetos B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas e B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã. Ambos pretendem divulgar e criar hábitos de consumo do produto local. Funcionando em conjunto poderão criar sinergias conducentes à sua implementação, nomeadamente através do interesse privado. Fomenta-se assim o cross-selling, o que poderá criar valor agregado para o consumidor. 7

9 Propõe-se também a extinção do projeto B11. Na rota das ondas: escolas de surf. Existem já várias escolas privadas e o acréscimo de mais unidades, poderia gerar conflito no domínio do espaço público (areais), incómodo para os banhistas, risco de massificação do destino, prejudicando desta forma a afirmação que o município tem vindo a fazer na área do surf não competitivo e familiar. Não são estas as primeiras propostas de alteração, o que poderá ser verificado nas tabelas seguintes, as quais nos reportam os alinhamentos inicial e atual, bem como uma comparação entre os mesmos. Tabela n. 3 Alinhamento original (jan./2012) PROJECTOS HORIZONTE TEMPORAL DE EXECUÇÃO A1. Criação de marca da Lourinhã A2. Plano de comunicação e marketing territorial A3. Reengenharia de processos A4. Formação profissional dos RH do Município B1. Construção do IC11 B2. Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro) B3. Centro de Congressos e Eventos B4. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) B5. Moledo Convida B6. Requalificação do litoral de acordo com o POOC B7. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água B8. Parque dos Dinossauros da Lourinhã B9. Centro comunitário de negócios, para prestar serviços jurídicos, de design, marketing e contabilidade. B10. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola: produção, certificação, promoção e comercialização B11. Centro de Acolhimento da aguardente B12. Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas B13. Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã B14. Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura, história) B15. Lourinhã, território paleontológico B16. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo B17. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cezaredas 8

10 B18. Na rota das ondas : escolas de surf C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã C2. Construção de um Ecocentro municipal C3. Construção de um Ecocentro urbano C4. BULAB Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca C5. Criação de museu e itinerário da pintura antiga C6. Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas C7. Requalificação do parque da Várzea Parque da Cegonha C8. Qualificação dos espaços urbanos (Requalificação da zona envolvente à Igreja de Santa Maria do castelo; Revitalização da praça Lourenço Vicente (espaço de convivialidade); Reestruturação Urbana da Praça Marquês de Pombal; Valorização dos espaços públicos das freguesias; Requalificação do parque habitacional degradado) C9. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc.) C10. Elaboração do Plano de Acão para a Energia Sustentável C11. Incentivos de boas práticas de sustentabilidade nas novas construções C12. Promoção da inclusão e da coesão sociais (Bairro Aberto: projeto-piloto de intervenção sociocomunitária; Loja Social; Banco Local do Voluntariado) C13. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde e do ensino C14. Reconversão da ex. casa Escola Agrícola D1. Bolsas de mestrado com trabalhos sobre a Lourinhã D2. Prémio para melhor investigação sobre temática ligada à Lourinhã D3. Elaboração do Projeto Educativo Municipal D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económica D5. Parcerias com Escolas Profissionais Vizinhas (ESCO; CENFIM, ) D6. Construção de equipamentos escolares (EB+JI da Marteleira; EB+JI de Stª Barbara; EB+JI de Lourinhã Norte; EB+JI de Vimeiro; EB2/3 de Miragaia) Tabela n. 4 Alinhamento atual (jun./2014) PROJECTOS HORIZONTE TEMPORAL DE EXECUÇÃO A1. Marca "Lourinhã" A1.1. Criação da marca, logo e slogan A1.2. Plano de comunicação e marketing territorial A2. Reengenharia de processos A3. Formação profissional dos RH do Município B1. Construção do IC11 B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) B3 Centro de Congressos e Eventos B4. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água 9

11 B5. INCUBE da Lourinhã B6. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola B7. Produtos Locais B7.1 Centro de Acolhimento da aguardente B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã B8. Caminhos de Identidade B8.1 Moledo Convida B8.2 Criação de museu e itinerário da pintura antiga B8.3 Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura, história) B9. Lourinhã, território paleontológico B9.1. Parque dos Dinossauros da Lourinhã B9.2 Rotas Jurássicas B10. Valorização do Litoral B10.1 Requalificação do litoral de acordo com o POOC B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro) B11. Na rota das ondas : escolas de surf B12. Rede de pousadas em escolas devolutas B13. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo B14. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cezaredas B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc.) C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã C2. Valorização de Resíduos do Concelho C3. BULAB Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca C4. Requalificação do parque da Várzea Parque da Cegonha C5. Qualificação dos espaços urbanos C6. Plano de Energia e Sustentabilidade C7. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções C8. Promoção da inclusão e da coesão sociais C9. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde D1. Bolsas de investigação académica sobre a Lourinhã D2. Projeto Educativo Municipal D3 Construção de equipamentos de ensino e formação D3.1 Criação de Escola profissional D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com a Carta Educativa D3.3 Centro Educativo 10

12 D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económica D5. Parcerias com Escolas Profissionais Tabela n. 5 Comparação dos alinhamentos original com o atual PROJECTOS janeiro de 2012 PROJETOS junho de 2014 A1. Criação de marca da Lourinhã A1. Marca "Lourinhã" A2. Plano de comunicação e marketing territorial A1.1. Criação da marca, logo e slogan A3. Reengenharia de processos A1.2. Plano de comunicação e marketing territorial A4. Formação profissional dos RH do Município A2. Reengenharia de processos A3. Formação profissional dos RH do Município B1. Construção do IC11 B1. Construção do IC11 B2. Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro) B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) B3. Centro de Congressos e Eventos B3 Centro de Congressos e Eventos B4. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) B4. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água B5. Moledo Convida B5. INCUBE da Lourinhã (Incubadora de Empresas) B6. Requalificação do litoral de acordo com o POOC B6. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola B7. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água B7. Produtos Locais B8. Parque dos Dinossauros da Lourinhã B7.1 Centro de Acolhimento da aguardente B9. Centro comunitário de negócios, para prestar serviços jurídicos, de design, marketing e contabilidade. B10. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola: produção, certificação, promoção e comercialização B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã B11. Centro de Acolhimento da aguardente B8. Caminhos de Identidade B12. Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas B8.1 Moledo Convida B13. Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã B14. Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura, história) B8.2 Criação de museu e itinerário da pintura antiga B8.3 Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura, história) B15. Lourinhã, território paleontológico B9. Lourinhã, território paleontológico B16. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo B17. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cezaredas B9.1. Parque dos Dinossauros da Lourinhã B9.2 Rotas Jurássicas B18. Na rota das ondas : escolas de surf B10. Valorização do Litoral C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã B10.1 Requalificação do litoral de acordo com o POOC B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro) C2. Construção de um Ecocentro municipal B11. Na rota das ondas : escolas de surf 11

13 C3. Construção de um Ecocentro urbano B12. Rede de pousadas em escolas devolutas C4. BULAB Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca C5. Criação de museu e itinerário da pintura antiga B13. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo B14. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cezaredas C6. Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc.) C7. Requalificação do parque da Várzea Parque da Cegonha C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã C8. Qualificação dos espaços urbanos (Requalificação da zona envolvente à Igreja de Santa Maria do castelo; Revitalização da praça Lourenço Vicente (espaço de convivialidade); Reestruturação Urbana da Praça Marquês de Pombal; Valorização dos espaços públicos das freguesias; Requalificação do parque habitacional degradado) C2. Valorização de Resíduos do Concelho C9. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc.) C3. BULAB Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca C10. Elaboração do Plano de Acão para a Energia Sustentável C4. Requalificação do parque da Várzea Parque da Cegonha C11. Incentivos de boas práticas de sustentabilidade nas novas construções C12. Promoção da inclusão e da coesão sociais (Bairro Aberto: projeto-piloto de intervenção sociocomunitária; Loja Social; Banco Local do Voluntariado) C13. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde e do ensino C5. Qualificação dos espaços urbanos C6. Plano de Energia e Sustentabilidade C7. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções C14. Reconversão da ex: casa Escola Agrícola C8. Promoção da inclusão e da coesão sociais C9. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde D1. Bolsas de mestrado com trabalhos sobre a Lourinhã D1. Bolsas de investigação académica sobre a Lourinhã D2. Prémio para melhor investigação sobre temática ligada à Lourinhã D3. Elaboração do Projeto Educativo Municipal D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económica D2. Projeto Educativo Municipal D3. Construção de equipamentos de ensino e formação D3.1 Criação de Escola profissional D5. Parcerias com Escolas Profissionais Vizinhas (ESCO; CENFIM, ) D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com a Carta Educativa D3.3 Centro Educativo D6. Construção de equipamentos escolares (EB+JI da Marteleira; EB+JI de Stª Barbara; EB+JI de Lourinhã Norte; EB+JI de Vimeiro; EB2/3 de Miragaia) D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económica D5. Parcerias com Escolas Profissionais 2.3 Ponto de Situação A seguinte tabela, nº 6, apresenta o ponto de situação de cada projeto e a sua implementação, à data de 30 junho de

14 Tabela n. 6 Ponto de situação (jun 2014) Monitorização do PEL Execução (semestral): Ficha de Projetos Horizonte temporal de execução º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º projeto Eixo A - Governabilidade, factor de desenvolvimento da Lourinhã Desvio: A1. Marca "Lourinhã" A1.1. Criação da marca, logo e slogan A A1.2. Plano de comunicação e marketing territorial A A2. Reengenharia de processos A A3. Formação profissional dos RH do Município A B1. Construção do IC11 B B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) B B3 Centro de Congressos e Eventos B B4. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água B B5. INCUBE da Lourinhã B B6. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola B B7. Produtos Locais B7.1 Centro de Acolhimento da aguardente B B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas B B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã B B8. Caminhos de Identidade B8.1 Moledo Convida B B8.2 Criação de museu e itenerário da pintura antiga B B8.3 Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, av entura, história) B B9. Lourinhã, território paleontológico B9.1. Parque dos Dinossauros da Lourinhã B B9.2 Rotas Jurassicas B B10. Valorização do Litoral B10.1 Requalificação do litoral de acordo com o POOC B B10.2 Reabilitação portinhos artesanais (Paimogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro) B B11. Na rota das ondas : escolas de surf B B12. Rede de pousadas em escolas devolutas B B13. Centro de Ativ. de Tur. de Natureza, rede percuros pedestres, BTT, a cavalo B B14. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cesaredas B B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc) B C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã C C2. Valorização de Resíduos do Concelho C C3. BULAB Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca C C4. Requalificação do parque da Várzea Parque da Cegonha C C5. Qualificação dos espaços urbanos C C6. Plano de Energia e Sustentabilidade C C7. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções C C8. Promoção da inclusão e da coesão sociais C C9. Estratégia para a atracção de profissionais da saúde C D1. Bolsas de investigação académica sobre a Lourinhã D D2. Projecto Educativo Municipal D D3 Construção de equipamentos de ensino e formação Eixo B - Lourinhã mais produtiva e competitiva Eixo C - Qualidade de vida: as pessoas no centro das políticas Eixo D - Lourinhã educadora: a qualificação como motor de progresso D3.1 Criação de Escola profissional D D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com com a Carta Educativa D D3.3 Centro Educativo D D4. Plano de Formação Profissional para a actividade económica D D5. Parcerias com Escolas Profissionais D Legenda - Execução dos projetos: Legenda - Desvio de execução dos projetos: Apresenta uma taxa de execução muito baixa ou nula % Apresenta um desvio muito elevado face ao início previsto Apresenta uma taxa de execução baixa % Apresenta desvio que pode ser condicionador do sucesso da ação Apresenta a taxa de execução prevista % Apresenta um desvio que não compromete a sua execução Apresenta uma taxa de execução elevada % Não apresenta desvio face à execução prevista Apresenta uma taxa de execução muito elevada ou está totalmente executado % Parâmetros de avaliação: Projeto com a totalidade dos procedimentos administrativos concluídos = poderá obter entre 0 a 40% (Nível 1 ou 2) Projeto com a realização física concluída = poderá obter entre 40 a 90% (Nível 3 ou 4) Projeto com execução física concluída e em funcionamento = poderá obter entre 90 a 100% (Nível 5) 13

15 2.4 Aspetos críticos mais relevantes Conforme referido no anterior relatório, a maioria dos projetos foram incluídos nos objetivos do SIADAP, institucionalizando-se e integrando-se, com um caracter obrigatório, o acompanhamento e avaliação dos objetivos e execução dos projetos estratégicos do plano no próprio sistema de avaliação das atividades do Município da Lourinhã. Apesar de não termos atingido ainda o nível ideal na troca de informação, nomeadamente no preenchimento / atualização das fichas de monitorização, apraz-nos registar uma significativa melhoria em comparação com o semestre anterior, aliás o que contribui significativamente para que o presente relatório cumpra os prazos estabelecidos. Em termos genéricos, mantêm-se ainda os fortes condicionalismos impostos pela Lei n.º 08/2012 de 21 de Fevereiro, cerceando o fluir de vários projetos adstritos ao município. Também as incertezas resultantes do contexto político, económico e social que o país atravessa, contribuem para uma retração do interesse privado, protelando sine die o arranque ou desenvolvimento de alguns projetos de grande relevância, como Parque dos Dinossauros da Lourinhã, Construção de estabelecimento hoteleiro e Centro de congressos, entre outros. Seguidamente apresentam-se as fichas individuais por projeto, bem como um breve relato a propósito da atividade desenvolvida no semestre. 14

16 3. Ficha de projeto e sua descrição A1.1 Criação da Marca, logo e slogan Monitorização do Projeto: A1.1 - Criação da Marca, logo e slogan Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Gabinete de Apoio ao Empresário (Dr. Pedro Gonçalves pedro.pestana@cm-lourinha.pt) Descrição: Proceder à construção de uma marca, utilzando uma metodologia baseada no DDB springboard Approach, de 3 fases: Descoberta - saber o máximo possivel sobre a marca, o mercado e os potenciais consumidores do município da Lourinhã Síntese - gerar insights sobre a marca, o mercado e os consumidores Invenção - fase em que se procura encontrar novas combinações entre a marca, o seu mercado e o consumidor, para gerar ideias-chave que transformem o negócio. Objetivos: Criar uma identidade coesa para o Concelho. Desenvolver uma reputação de sucesso e dinamismo da Lourinhã na região em que se insere. Promover as potencialidades da Lourinhã como local e diferenciando e privilegiado para viver e/ou visitar. Elaborar os respectivos planos de comunicação. Estimativa de custos: euros Fontes de financiamento: orçamento municipal, Privados Mai-11 Acompanhamento - Criação da marca "Lourinhã" tendo sido pontualmente aperfeiçoada ao longo de A metodologia utilizada foi a da DDB Springboard Approach. Para além da marca, ideias-chave e slogans, foram propostas criados três planos de comunicação a saber: Publicidade, Relações públicas e "Experiencias". Adicionalmente foi proposto o seu registo no INPI. Jan-13 Fev-13 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Jun-13 Ago-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Foi lançado o "Concurso de Ideias para a Criação do logotipo da marca Lourinhã". No dia 22, entre 15 propostas foi encontrada a vencedora do concurso, a Dr.ª Fernanda Viana. Seguiu-se a definição e limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regulamento de uso da marca e o respectivo requerimento. Entre 15 propostas a concurso foi encontrada a vencedora, a Dr.ª Fernanda Viana. Segui-se a divulgação do concurso pelos meios de comunicação social locais. Seguiu-se a definição e limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regulamento de uso da marca e o respectivo requerimento. Definiram-se os limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regulamento de uso da marca e o respectivo requerimento. Agendada reunião com a Dr.ª Fernanda Viana para 20 de junho para conclusão do processo de elaboração do logo. A reunião foi proficua e com a presença do Sr. Presidente da Câmara definiuse definitivamente o logo da marca A marca foi registada on-line no INPI, enquanto marca nacional simples aguardando aprovação definitiva. A marca foi registada on-line no INPI, e aprovada definitivamente. Foi elaborado um Plano de Comunicação da marca "Lourinhã" Foi prestada informação relativa à marca "Lourinhã" à CIMOESTE como contributo para a construção da marca "Oeste" Está a decorrer o periodo de discussão e consulta pública sobre o Manual de Utilização da Marca e Regulamento de uso até ao dia 18 de fevereiro de 2014 Mar-14 Mar-14 Mai-14 Elaborada informação (sgd 1514), apresentando as propostas de alteração recebidas e consequentes correções. Aprovada em reunião de Câmara a proposta de "Regulamento Municipal do Uso da Marca "Lourinhã" Aprovado em sessão da Assembleia Municipal o "Regulamento Municipal do Uso da Marca "Lourinhã" Enviado edital para publicação no Jornal Alvorada, tendo sido afixado no edificio dos Paços do Municipio e colocado no site do municipio Entrada em vigor do Regulamento Junho Dificuldades na alteração de pormenor do logo vencedor (dificuldades de comunicação com a vencedora do concurso); Indefinição do tipo de registo da marca ( marca coletiva vs marca simples) Junho Morosidade nos procedimentos administrativos obrigatórios; Março Lançamento público da marca e seu logo; Março Utilização gradual da marca e "logo" nas atividades, site, facebook e documentos do municipio da Lourinhã; Decorrido o prazo legal de discussão e consulta pública, foram rececionadas algumas sugestões, as quais foram tomadas em consideração e constam do Regulamento Municipal 15

17 do Uso da Marca Lourinhã. O mesmo foi aprovado em Reunião de Câmara e posteriormente em Assembleia Municipal, tendo sido publicado o edital alusivo no jornal Alvorada e afixado nos locais de estilo. O Regulamento encontra-se atualmente em vigor, constando do site do município, podendo os interessados no seu uso manifestar essa intenção, através de requerimento. No entanto, o município encontra-se a preparar uma proposta de utilização da marca a apresentar a algumas empresas / entidades locais de relevo no contexto socioeconómico, detentoras de elevada projeção internacional, para que sejam pioneiras na utilização da Marca. Verificou-se alguma morosidade na tramitação processual, a qual se relacionou com aspetos burocráticos. A1.2 Plano de comunicação e marketing territorial Ago-13 Monitorização do Projeto: A1.2 Plano de comunicação e marketing territorial Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Gabinete de Comunicação e Imagem ( comunicacao.imagem@cm-lourinha.pt) Descrição: Produção de Plano de Comunicação para os projetos PEL Objetivos: Criar uma identidade; comunicação mediática e publicitária; promoção junto dos públicos específicos; comunicação editorial e ampla utilização das novas TIC Estimativa de custos: Dependerá do projeto a comunicar e promover Fontes de financiamento: Foi elaborado um Plano de Comunicação pela MANUAL, LDA em articulação com os planos de comunicação da marca "Lourinhã". Foram propostas ações de implementação do plano de Jan-12 comunicação para os projectos em que foram elaboradas fichas. Foi elaborado um novo Plano de Comunicação pelo GAEL adaptado às contigências económicas e financeiras do municipio. Foram propostas ações de implementação do plano de comunicação adaptáveis a todos os projectos PEL. No âmbito da marca Lourinhã, foi colocado no sítio municipal Regulamentos Municipais o Regulamento Municipal de Uso da Marca Lourinhã e Manual de Utilização da Marca Fevereiro 2012 A implementação do projeto está condicionado pela execução de cada um dos restantes projetos PEL Junho Sem alterações Janeiro Coordenação com o Gabinete de Comunição e Imagem do conteúdo e implementação do Plano. Elaboração das fichas de implementação do plano de comunicação e ações para todos os projetos PEL. Junho Elaboração das fichas de implementação do plano de comunicação e ações para todos os projetos PEL Procedeu-se à publicação do Regulamento Municipal do Uso da Marca Lourinhã e respetivo manual de utilização, no site do município. Mantêm-se os constrangimentos verificados no anterior semestre, nomeadamente, a falta de comunicação / informação por parte dos responsáveis dos outros projetos que permitisse a elaboração de ações comunicacionais. 16

18 A2 Reengenharia de processos Inicio em Out - 12 Jan-13 Fev-13 Monitorização do Projeto: A2 Reengenharia de processos Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Modernização Administrativa (Dr. Miguel Reis Silva miguel.silva@cm-lourinha.pt) Descrição: Proceder a um programa de Reengenharia de Processos por forma a que a organização da CML se torne operacionalmente mais competente, utilizando novos métodos de execução de tarefas, criando novos meios de circulação de procedimentos para que assim exista uma maior eficiência organizacional e satisfação dos cidadãos eliminando duplicações, redundâncias e ineficiências. Este projecto obrigará a pensar e reprojectar de forma estrutural os processos da sua organização, de modo a obter avanços significativos em indicadores críticos de desempenho como custos, qualidade, serviços prestados e agilidade. Objetivos: Adequação de serviços às diversas funções/direcções. Ganhos de eficácia e eficiência, através da redução de actividades redundantes e incorporação de actividades de maior valor acrescentado e Novos Processos; Incorporar as melhores práticas de modernização administrativa. Obter ganhos de produtividade. Assegurar níveis de serviço compatíveis com as expectativas dos Serviços e dos Clientes. Estimativa de custos: euros Orçamentado para 2014 (GOP): euros Fontes de financiamento: Orçamento municipal Abril 2012 Janeiro Desenvolvimento duma estrutura orgânica que tem mostrado uma melhor distribuição de processos e consequentemente uma melhor eficiência e eficácia dos serviços prestados (adaptação legal) Jun-09 Processo de reengenharia de processos foi desenvolvido na estrutura de atendimento e tem ramificações muito claras às restantes unidades orgânicas. O desenvolvimento de outros projetos de reengenharia de processos não foram desenvolvidos por falta de financiamento do QREN em 2011 (SAMA) De qualquer modo, para desenvolver este projeto Jan-13 é necessário alargar a certificação de serviços a outras unidades orgânicas. Para além dos procedimentos avançados com a Coordenação de Gestão Urbanística e Obras Particulares (CGUOP) e a Coordenação de Planeamento (CP), foram iniciados procedimentos de reengenharia com o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) e a Coordenação de Educação (CE). SMPC a. Efetuado o desenho de 100% dos processos; b. Nível de desenvolvimento do projeto:35% CE a. Efetuado o desenho de 100% dos processos; b. Nível de desenvolvimento:90% CE a. Efetuado o desenho de 100% dos processos; b. Nível de desenvolvimento:90% CGUOP e CP a. Projeto suspenso devido a dificuldades encontradas ao nível da definição de competências das respetivas unidades orgânicas; b. Efetuado o desenho de cerca de 95% dos processos; c. Nível de desenvolvimento do projeto:30% ; Jan-14 SMPC a. Projeto suspenso devido ao processo de recrutamento para dois técnicos do SMPC b. Aguarda despacho para finalizar projeto de reengenharia iniciado em 2013; c. Efetuado o desenho de 100% dos processos; d. O nível de desenvolvimento regrediu, pois com a entrada em funções do novo Executivo há a necessidade de rever todos os processos; CE a. Efetuado o desenho de 100% dos processos; b. O nível de desenvolvimento regrediu, pois com a entrada em funções do novo Executivo há a necessidade de rever todos os processos; c. Desenvolvida base legislativa de apoio aos processos e à atividade da CE; d. Contratualizado serviço de consultoria para preparar serviço para a inclusão no Sistema de Gestão da Qualidade já implementado Fev-14 CE a. Efetuado o desenho de 100% dos processos; b. Nível de desenvolvimento:90% CE a. Efetuado o desenho de 100% dos processos; b. Nível de desenvolvimento:99% Dezembro No caso da CGUOP CP e do SMPC, onde os projetos de reengenharia foram interrompidos, não houve ainda (janeiro 2014) orientações para o seu recomeço; 2. Para além do Técnico Superior afeto ao SMA, regista-se a existência de um recursos humano alocado aos projetos até julho de Dezembro Recalendarização dos projetos de reengenharia associados aos serviços CGUOP, CP e SMPC; 2. Definição objetivos de serviço e individuais para todos os intervenientes; 3. Continuação da presença do estagiário no SMA para além de julho de 2014; 4. Candidatura ao programa de financiamento POPH, ou a outro que permita financiar os projetos de reengenharia (formação-ação). Junho Recalendarização dos projetos de reengenharia associados aos serviços CGUOP, CP e SMPC; 2. Continuação da presença do estagiário no SMA para além de julho de 2014; 3. Candidatura ao Quadro Estratégico Comum que permita financiar os projetos de modernização administrativa. Dezembro No que concerne à área da Educação o principal motivo de atraso esteve relacionado com a disponibilidade orçamental para executar o projeto. Em relação à área da CGUOP e CP o atraso deve-se ao facto dos serviços em questão considerarem que há lacunas ao nível do Regulamento Orgânico que devem ser esclarecidas antes de se reiniciar o projeto. Por esse motivo o mesmo está suspenso até as respetivas unidades orgânicas reunirem com o Executivo. Ao nível da Proteção Civil, depois de janeiro de 2013, não houve mais orientações para se avançar no projeto, pelo que o mesmo está suspenso. Dezembro Os atrasos nas áreas mencionadas têm como principal consequência um prolongar no tempo do projeto de reengenharia. Este prolongamento, poderá em si ter outras consequências como: Falta de instrumentos de gestão dos serviços envolvidos; ausência de monitorização da qualidade dos utentes face aos serviços prestados; entre outros de menor importância Dezembro A nível geral, a responsabilidade dos desvios está associada ao projeto de reengenharia em si, pois enquanto projeto de mudança organizacional é alavancado por um conjunto de conceitos e metodologias de gestão da administração que podem causar desconfiança e desconforto face às metodologias hoje utilizadas, por parte dos serviços envolvidos. Deste modo, qualquer pequeno constrangimento que possa ocorrer durante o projeto leva a que os serviços demorem muito tempo a resolve-lo, colocando o projeto para segundo plano. Com exceção da área da Educação, depois do projeto estar em segundo plano, ao nível das prioridades dos serviços, nem sempre se torna simples, ou mesmo viável, voltar à sua implementação. 17

19 O projeto mantem-se em estado bastante avançado. Existe a necessidade de proceder à recalendarização dos projetos de reengenharia associados aos serviços CGUOP, CP e SMPC. Será desejável apresentar candidatura ao Quadro Estratégico Comum que permita financiar os projetos de modernização administrativa. 18

20 A3 Formação profissional dos RH do Município Monitorização do Projeto: A3 - Formação profissional dos RH do Município Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Recursos Humanos (Dr. Pedro Dias pedro.dias@cm-lourinha.pt) Descrição: Qualificação dos profissionais da administração pública local Serviços do Município da Lourinhã Objetivos: Criar oferta formativa que auxilie a superação de objetivos estratégicos dos serviços do município da Lourinhã; Cumprimento da legislação aplicável no que respeita à qualificação profissional e ao direito dos trabalhadores a formação. Estimativa de custos: Fontes de financiamento: Orçamento Municipal; POPH Programa Operacional Potencial Humano 2011 Iniciativa de criação da Rede de Formação da Comunidade Intermunicipal do Oeste (OesteCIM) com a intervenção activa e empenhada da representação do Município da Lourinhã com vista à procura de soluções para a realização de planos de Formação a baixo custo, a aprovação de um regulamento da Rede de Formação e o estabelecimento de uma política Intermunicipal na área de Formação Iniciativa de criação de uma bolsa intermunicipal de formadores voluntários como forma de colmatar a inexistência de formação financiada pelo POPH (Plano de formação da Rede Oeste CIM não tinha sido aprovada, alegadamente insuficiência orçamental do POPH. Fraca adesão de formadores voluntários por parte de tecnicos superiores de diversos Municípios, incluindo o nosso). Adesão dos serviços do Município da Lourinhã no Projecto de Formação-Acção Oeste Mais Igualdade. Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/2010, de 25 de Maio e em conformidade com deliberação do Conselho Executivo da OesteCIM os 12 Municípios aprovaram o desenvolvimento de um PLANO INTERMUNICIPAL PARA A IGUALDADE DE GÉNERO (projeto POPH) que contempla a nomeação de Conselheiras ou Conselheiros Locais para a Igualdade nos termos da Lei e a realização de: 1ª Fase: Diagnóstico de percepções e práticas de igualdade de género; 2ª Fase: Definição dos planos Municipais para a igualdade de género; 3ª Fase: Implementação dos Planos Municipais para a Igualdade do Género; 4ª Fase: Disseminação de resultados Jan-12 Ago-12 Fev-13 Abr-13 mar-jul 13 A concretização do plano de frequência de acções de formação no ano 2011 registou aumento global das horas de formação. Destaca-se a realização de formação para quadros dirigentes (GEPAL e CEFADAL) em regime de auto-formação e de diversas acções de formação no âmbito da rede de formação da Oeste CIM, designadamente: Licenciamento Zero; Contabilidade de custos e consolidação de custos nos Municípios, entre outras. Candidatura aprovada no mês de agosto para cerca de 62 acções de formação a realizar até ao junho do ano Para esta candidatura foi elaboração do diagnóstico de necessidades de formação do Município da Lourinhã (16-Outubro-2011) de acordo com informação fornecida pela aplicação do SIADAP. Documento elaborado a par dos restantes municípios da Oeste CIM e que serviu de base à candidatura da Rede de Formação da Oeste CIM e de acordo com o Aviso n.º15/2011 do POPH e a nota técnica n.º 1/DGAL-POPH/2011 (Temos informação recente de que a candidatura foi aprovada já no início do mês de agosto e contempla cerca de 62 acções de formação a realizar até ao final do ano corrente). Formação não Financiada: Ação de Formação Complementar de Transporte Coletivo de Crianças, para obtenção do respetivo certificado de capacidade profissional, no cumprimento do código da estrada, nos termos da Lei n.º 13/2006, de 17 de Abril, de acordo com a Portaria n.º 1350/2006, de 27 de Novembro e do Despacho n.º 10011/2007, de 28 de Março, visando assegurar a qualificação dos trabalhadores motoristas e permitindo o exercício da sua atividade. Formação não Financiada: Formação profissional para obtenção do CAM Certificado de Aptidão de Motoristas, como decorre da Diretiva nº 2003/59/CE, transposta para a ordem jurídica interna pelo Decreto-Lei nº 126/2009 de 27 de Maio, é aplicável aos motoristas profissionais, visando assegurar a sua qualificação, para o respetivo exercício de atividade. Formação realizada para 4 trabalhadores motoristas de pesados em vias de perder a capacidade de conduzir viaturas pesadas com mais de 7500kg. Formação Financiada para PND: Realização de para pessoal não docente dos agrupamentos de escolas abrangendo 89 formandos: Formação Cívica - Recreios Escolares e Prevenção da Violência a horas; Processos de Comunicação - Comportamentos comunicacionais e comunicação pedagógica da criança, 17 a 26 de Junho - 50 horas; Comportamentos Disfuncionais na Criança Forma de Atuação, 8,9,10,11,12,13,15 de Julho - 50 horas. Candidatura a formação contínua foi aprovada em agosto de 2012 e contemplava 62 acções de formação a realizar até junho do ano Mai-13 Formação sobre SIADAP realizada com todos os intervenientes dos serviços do Município da Lourinhã maio-out 13 jul-set-13 FORMAÇÃO-AÇÃO - Candidatura aprovada e a realizar no biénio 2013/2014. Financiado pelo POPH. Áreas de intervenção da formação-ação: Melhoria de Eficiência e Redução de Custos; Excelência em Gestão; Otimização do uso das TIC; Auditoria Interna e Controlo de Gestão; Apoio à Mobilidade Interna. FORMAÇÃO-AÇÃO - Início da execução da candidatura: Esta neste momento em fase de diagnóstico. Fases seguintes: Plano de Ação, Implementação e Acompanhamento e Apresentação de Resultados. Dez-13 FORMAÇÃO-AÇÃO: Os trabalhos de formação ação têm vindo a decorrer como revisto na planificação previamente definida. Apesar do projeto de formação aprovado pelo POPH já contemplar a caracterização organizacional e funcional dos serviços do município da Lourinhã foi efetuada uma primeira FASE DE DIAGNÓSTICO organizacional mais detalhado para identificar áreas de formação-ação a desenvolver: 1. Os novos requisitos legais e organizacionais aplicáveis - Apresentação, interpretação e modo como devem ser aplicados; jan-mar Necessidades de ajustamento face aos novos requisitos legais e organizacionais aplicáveis, designadamente quanto à Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA) e procedimentos legais e gestionários de aquisição de bens e serviços, bem como quanto à Implementação Estratégica do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho (SIADAP); 3. Condicionantes existentes e enquadramento das soluções; 4. Análise crítica da evolução do projeto formativo. FORMAÇÃO CONTÍNUA: Tendo em conta que está em curso um Plano de Formação-Ação, para priorizar quais as ações de formação contínua a realizar nos serviços do Município da Lourinhã aplicou-se questionário junto de todos os elementos do grupo base de formandos com base na metodologia utilizada pelo INA designada por MANFOP - instrumento de apoio ao desenvolvimento do capital humano nas organizações. Esta metodologia permitiu apurar, junto de todos os dirigentes e responsáveis de serviços, quais as ações de formação prioritárias do plano de formação da candidatura aprovada à REDE DE FORMAÇÃO mar-abr 2014 DA OESTE CIM para o biénio 2013/2014 tendo em conta: Grau de presença de competências, grau de necessidade de competências e graus de importância de competências, a que correspondiam as ações de formação disponibilizadas. Deste modo procurar-se-á realizar formação contínua nas instalações do Município da Lourinhã, observando os resultados do diagnóstico MANFOP de forma a não fazer coincidir temáticas abrangidas pelo Plano de Formação-Ação em curso. A competência com maior prioridade correspondeu à realização de AÇÃO DE FORMAÇÃO DE INGLÊS PARA ATENDIMENTO. FORMAÇÃO-AÇÃO: A FASE DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO caracterizou-se por: 1. Conceção das soluções - Soluções base e transversais, designadamente quanto à Implementação Estratégica do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho (SIADAP); 2. Conceção das soluções - Soluções próprias para áreas de intervenção específicas, designadamente a Gestão Financeira e a Gestão de Recursos Humanos (NP 4427); abr-jun Validação pelo Executivo, realização de eventuais ajustamentos pelos formandos e apresentação de versão final do Plano de Mudança e Melhoria. Atualmente já está em curso a FASE DE IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO que se baseia em formação personalizada e consultoria que envolve todos os trabalhadores envolvidos nas ações previstas no Plano de Ação. Até ao momento participaram em sessões de trabalho conjuntas e workshops cerca de 80 trabalhadores. FORMAÇÃO CONTÍNUA: Foi realizada AÇÃO DE FORMAÇÃO DE INGLÊS PARA ATENDIMENTO - Destinatários: 32 trabalhadores do Município da Lourinhã afetos aos serviços de atendimento ao público; Local: Biblioteca Municipal da Lourinhã Sala polivalente; Horários: Sessão da manhã das 9.00h às 12.30h; Sessão da tarde 14.00h às 17.30h; Datas: 3,5,6,11,23,25,26 e 27 de junho. Pretendeu-se a distribuição dos formandos por turmas com turnos distintos (manhã e tarde) de forma a: Constituir as turmas com 2 níveis de qualificação de entrada (Elementar e Aperfeiçoamento); Garantir o normal funcionamento dos serviços. Deste modo, a formação foi mais adequada aos conhecimentos prévios de Língua Inglesa de cada grupo de formandos. Será possível no entanto, que no decorrer das primeiras sessões, que a formadora aconselhe alguns formandos a mudar de turma se isso se verificar benéfico para eles e para o seu processo formativo. Dezembro Nos termos da legislação aplicável, o SIADAP (Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho Dezembro Aumentar a eficácia na implementação do SIADAP por parte de todos os na Administração Pública) deve ser implementado em toda a administração pública. As metodologias de gestão que intervenientes permitiria, não só cumprir com as imposições legais, como proporcionaria a existência estão na base da sua implementação incluem a gestão estratégica, gestão por objetivos e a realização de disgnósticos de necessidades de formação alinhados com uma orientação estratégica dos serviços (Eixo: diagnósticos de necessidades individuais de formação, entre outras. - Um dos constrangimentos é a não realização Governabilidade); dos diagnósticos de necessidades individuais de formação previsto no SIADAP, de forma a permitir uma repositório A formação interna dos serviços do Município da Lourinhã numa lógica de learning organisation só será padrão de necessidades de formação individual; possível atingir no quadro da eficaz e eficiente implementação do SIADAP; - Os recursos financeiros alocados no orçamento municipal não são suficientes para fazer face a todos os custos com A Rede de formação da Oeste CIM tem sido uma fonte de soluções formativas para os Município do a maioria dessas necessidades de formação diagnosticadas, pois não são elegíveis em sede de candidaturas a Oeste mas, julgamos que não haverá melhoria contínua enquanto não acontecer uma de duas soluções: financiamento ao POPH; Criação de um verdadeiro centro de estudos e formação para os trabalhadores da administração local do - Existem vastas áreas de intervenção formativa que não são, sistematicamente, consideradas elegíveis em sede de Oeste ou a adjudicação desse serviço a uma entidade externa especializada e com recursos humanos e candidaturas a financiamento pelos programas operacionais (Exº. POPH); - A rede de formação da Oeste CIM, bem técnicos exclusivamente dedicados à formação profissional (outsourcing ou criação de uma delegação do como outras entidades formadoras especializadas na área da administração pública, só tem proporcionado oferta CEFA). formativa quando existe financiamento no âmbito de programas operacionais /quadros comunitários; - A oferta formativa não financiada, ministrada por entidades formadoras especializadas em administração pública (exº INA, CEFA, etc..) tem, regra geral, custos de inscrição muito elevados; Junho Nas ações de formação financiada realizadas nas instalações dos serviços do Município da Lourinhã verifica-se grande dificuldade em constituir turmas com o número mínimo de formandos (isso já tem inviabilizado a realização de algumas ações); - No caso da ação de formação de INGLÊS PARA ATENDIMENTO, esta esteve para não se realizar por falta de formandos tendo sido apontado o motivo de férias como justificação para desistências de última hora. Conclui-se que o planificação das férias constitui mais um constrangimento à realização de ações de formação profissional dos trabalhadores. A opinião manifestada por alguns formandos/trabalhadores é a de que, os meses de abril, junho, julho, agosto, setembro e dezembro não são oportunos para a realização de ações de formação. Clara e inequivocamente não acompanhamos esta opinião. O aumento das competências dos trabalhadores faz parte integrante das atividades dos serviços e, por conseguinte, o gozo de férias não pode constituir um obstáculo a atividade normal dos serviços. Dezembro Os diagnósticos de necessidades de formação essenciais à submissão de candidaturas foram elaborados dentro dos prazos necessários, as candidaturas foram submetidas dentro dos prazos. As candidaturas foram aprovadas e encontram-se em curso. Não ocorreram atrasos. Não existiram desvios. Junho não aplicável Dezembro Caso tivesse ocorrido algum atraso isso implicaria a não existência de candidaturas a formação financiada nos serviços do município da Lourinhã. À formação não financiada solicitada pelos serviços foi dado o devido despacho e procedimento, de acordo com as disponibilidades orçamentais e consoante as decisões de deferimento/autorização superiores. Junho Não aplicável Dezembro A área funcional de formação profissional está integrada na área funcional de Recursos Humanos da Divisão de Administração Geral. No entanto, trata-se de um processo sistémico pois depende, tal como o SIADAP, da contribuição/participação de todos os serviços. Junho Não aplicável 19

21 O projeto continua em bom nível de desenvolvimento, respeitando as calendarizações previstas. FORMAÇÃO-AÇÃO: Já está em curso a fase de implementação e acompanhamento do plano de ação que se baseia em formação personalizada e consultoria que abrange todos os trabalhadores envolvidos nas ações previstas no referido plano. Até ao momento participaram em sessões de trabalho conjuntas e workshops cerca de oitenta trabalhadores. FORMAÇÃO CONTÍNUA: Foi realizada ação de formação de inglês para atendimento, tendo como destinatários, trinta e dois trabalhadores do município, afetos aos serviços de atendimento ao público B1 - Construção do IC 11 Monitorização do Projeto: B1 - Construção do IC 11 Contacto(s)/dinamizador(es): Presidente da CML (João Duarte joao.duarte@cm-lourinha.pt) Descrição: construção do Itinerário Complementar (IC) 11, ligando a A8 à sede do Concelho, com um perfil que se admite de duas faixas (1x1), acrescidas de uma faixa para lentos. Objetivos: Melhorar o acesso à sede do Concelho Reforçar as acessibilidades intra-municipais Estimativa de custos: a definir Fontes de financiamento: Orçamento de Estado. Fundos estruturais Foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa primeira fase o projeto foi chumbado estando equacionadas alterações ao projecto inicial, nomeadamente a reformulação do perfil 2 x 2 para 1 x 1 juntamente com vias para veiculos lentos e novo estudo de impacto ambiental. Reunião com o Senhor Ministro da Economia, para conclusão do projeto. Neste semestre foi possível realizar reunião com o Senhor Ministro da Economia, tendo como objetivo a conclusão do projeto. 20

22 B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) Monitorização do Projeto: B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Coordenação de Planeamento (Dr. Luis Gomes luis.gomes@cm-lourinha.pt) Descrição: O projeto visa a construção de um empreendimento turístico, com classificação de 4 estrelas ou superior, com capacidade mínima de cem quartos. Objetivos: Estimativa de custos: Não definido Fontes de financiamento: Privado; fundos comunitários; Dez-13 A Obrana aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá ter-se presente a necessidade da Câmara acordar com a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica. Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para acolhimento do Estabelecimento Hoteleiro, de acordo com o projetos O projeto previamente não teve desenvolvimento. apresentado pela empresa Obrana, S.A. O titular do projeto não deu seguimento ao mesmo. O promotor não deu sequência ao projecto. Foi apresentada em reunião um novo conceito para o empreendimento, não dependendo o mesmo de alteração aos PMOT aplicáveis. Dezembro Tendo em conta o cariz privado do projeto, a CM, não obstante tenha considerado Dezembro Adequação às normas legais e regulamentares aplicáveis. Promoção pelo nos seus IGT o mesmo, e encetado todos os esforços junto das entidades que tem de se pronunciar, em Município e particulares de atrativos, tal como o Parque do Jurássico, que demonstre com rigor o face da indefinição do projeto e a sua inobservância com o plano em vigor, não tem forma legal e fluxo de visitantes, após o que seria dado apoio técnico para o desenvolvimento regulamentar que permita o licenciamento do mesmo tal como se encontra projetado, tendo-se ainda de uma solução de projeto mais adequada. verificado que o promotor não deu seguimento ao mesmo, por considerar que o Municipio, à data, não Junho Propõe-se uma reunião com o investidor e com o Executivo Municipal. detém atrativos que justifiquem o investimento. Junho idem Dezembro Indefinição do requerente quanto ao projeto mais adequado. Dezembro Não execução da obra Inexistência do estabelecimento hoteleiro. Junho O inicio da manifestação de interesse no empreendimento, coincidiu com a divulgação da construção do parque dos Dinossauros da Lourinhã, prevendo-se no mesmo um grande afluxo de visitantes. Dado que o processo teve alguns atrasos, parece ter havido uma retração no desenvolvimento e concretização do Empreendimento Turístico, por dificuldades de atração de turistas. Dezembro Do titular do projeto. Junho Tratando-se de projecto de cariz privado, o seu prosseguimento depende da iniciativa do promotor e da sua percepção quanto aos timings do arranque do empreendimento. Projeto de cariz privado, não tendo o promotor dado sequência ao mesmo. Foi apresentado em reunião um novo conceito para o empreendimento, não dependendo o mesmo de alteração aos PMOT aplicáveis. 21

23 B3. Centro de Congressos Monitorização do Projeto: B3. Centro de Congressos Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Coordenação de Planeamento (Dr. Luis Gomes luis.gomes@cm-lourinha.pt) Descrição: Centro de Congressos Objetivos: Estimativa de custos: Não Definido Fontes de financiamento: Privado A Obrana aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá ter-se presente a necessidade da Câmara acordar com a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica. Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para o acolhimento do Centro de congressos, de acordo com o projeto previamente apresentado pela empresa Obrana, S.A O projeto não teve desenvolvimento Jan-14 O titular do projeto não deu seguimento ao mesmo O PU encontra-se em fase de elaboração Mapa do Ruído Mantem-se no PU a UOPG destinada ao acolhimento do Centro de Congressos / Unidades Hoteleira O processo em causa operação de loteamento foi averbada para o nome de Srikand Propertis, S.A. em O promotor não deu sequência ao projecto. Dezembro Tendo em conta o cariz privado do projeto, a CM, não obstante tenha considerado nos seus Dezembro Proponho que seja revisto o interessado da entidade em avançar com o IGT o mesmo, e encetado todos os esforços junto das entidades que tem de se pronunciar, em face da empreendimento, face ao lapso de tempo já decorrido sem que o mesmo se mostre interessado indefinição do projeto e a sua inobservância com o plano em vigor, não tem forma legal e regulamentar que em dar continuidade. Fiz na presente data o contato, aguardo resposta da empresa permita o licenciamento do mesmo tal como se encontra projetado requerente. Junho Até à presente data não foi dada resposta pelo requerente. Propõe-se uma reunião com o investidor e com o Executivo Municipal. Dezembro Indefinição do requerente quanto ao projeto mais adequado. Dezembro Não execução da obra Inexistência do centro de congressos Junho o inicio da manifestação de interesse no empreendimento, coincidiu com a divulgação da construção do parque dos Dinossauros da Lourinhã, prevendo-se no mesmo um grande afluxo de visitantes. Dado que o processo teve alguns atrasos, parece ter havido uma retração no desenvolvimento e concretização do Centro de Congressos, por dificuldades de atração de turistas / actividades que justifique o mesmo no concelho. Dezembro Do titular do projeto. Junho Tratando-se de projecto de cariz privado, o seu prosseguimento depende da iniciativa do promotor e da sua percepção quanto aos timings do arranque do empreendimento. Projeto de cariz privado, pelo que o seu prosseguimento depende da iniciativa do promotor e da sua perceção quanto aos timings do arranque do empreendimento. 22

24 B4. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água Monitorização do Projeto: B4. Reabilitação e Requalificação das principais linhas de água Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Serviço Municipal de Proteção Civil (Engº Daniel Neves daniel.neves@cm-lourinha.pt) Descrição: Objetivos: Estimativa de custos: Fontes de financiamento: Efectou-se a limpeza do rio grande entre a Foz e a Empresa Louritex, tendo-se sinalizado e corrigido alguns pontos critícos No sentido garantir os padrões ambientais definidos no âmbito da atribuição da bandeira azul, o SMPC desencadeou procedimentos para a criação de uma associação de regantes do Rio Grande - ASSOREGA, a fim de reabilitar parcialmente esta linha de água e definir mecanismos de captação de água durante o verão A Associação de Regantes do Rio Alcabrichel, a "ALCABRIREGA" juntamente com a CML: CMTV; Juntas de Freguesias e Agricultores com propriedades inclusas ou contiguas ao Rio, tem 2011 desenvolvido trabalhos no sentido da limpeza das linhas de água e da requalificação para fins agrícolas. Foram despoletados procedimentos para limpeza e desassoreamento dos troços mais críticos das Linhas de água em estreita articulação com o Exercito Português, Proprietários Agrícolas e Juntas Mar-14 de Freguesia Encontra-se em desenvolvimento um plano de prevenção para minimização do risco de cheia e inundações. Dezembro Disponibilidade do Exercito para empenhamento de meios e recursos. Dezembro Custos suportados com recursos a perequação. Durante o primeiro semestre de 2014, foram despoletados procedimentos para limpeza e desassoreamento dos troços mais críticos das linhas de água em estreita articulação com o Exercito Português, proprietários agrícolas e juntas de freguesia. Encontra-se em desenvolvimento um plano de prevenção para minimização do risco de cheia e inundações. Desencadeadas outras ações já no presente mês de julho, as quais constarão do próximo relatório. 23

25 B5. INCUBE Monitorização do Projeto: B5 INCUBE Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Gabinete de Apoio ao Empresário (Dr. Pedro Gonçalves pedro.pestana@cm-lourinha.pt) / (Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) Descrição: Criação de um espaço co-work que permita o aparecimento de start-up`s Objetivos: Dinamização economica e empresarial no Município da Lourinhã Estimativa de custos: ,81 Fontes de financiamento: a dedinir Proposta em elaboração de um "Centro de Incubação de Empresas" no edificio criativo. Foi elaborada a informação do GAEL (n.º 5) e marcada reunião com a LISPOLIS, para discutir uma possivel parceria no dia 09 de Maio Reunião nas instalações da Lispolis com o Eng. Candido Santos. Visita às instalações. Proposta e discussão sobre o projeto da incubadora de empresas da Lourinhã Resposta por escrito da Lispolis sobre a nossa proposta de projeto. A apreciação global foi muito positiva Out-13 Dez Visita da LISPOLIS à Lourinhã e às possiveis instalações da futura incubadora. Dessa visita resultou o seguinte compromisso: -A Câmara enviará a planta com dimensões da área a utilizar para a incubadora de empresas, no edifício do mercado da Lourinhã; -A LISPOLIS irá preparar um orçamento preliminar do investimento necessário para adequar essas instalações, assim como uma estimativa orçamental de funcionamento para 2012/2013; Foi enviado à LISPOLIS a planta para estudo do espaço. A LISPOLIS enviou à CML uma proposta de orçamento para infraestruturas e equipamento do espaço. A CML iniciou o processo de orçamentação e projeto das adaptaçãoes relativas ao futuro espaço da Incube. Em Dezembro a orçamentação e projeto foram finalizados mas entretanto o projeto foi adiado por falta de disponibilidade orçamental. Celebração de protocolo de colaboração entre o Municipio da Lourinhã e o Agrupamento de Escolas da Lourinhã, mediante candidatura à entidade à Fundação Caloute Gulbenkian para a implementação da Incubadora de Empresas no Edifício do Mercado Municipal. Fundação Calouste Gulbenkian informa da não aprovação da candidatura do Agrupamento de Escolas da Lourinhã. Apresentados novos locais à LISPOLIS para instalação do projeto, nomeademente o último piso do edifício da nova Biblioteca Municipal e o Centro Cultural Dr. Afonso Rodrigues Pereira. Reunião na CML c/ Lispolis, com visita ao local da incubadora. Identificadas necessidades de adaptação do espaço, mobiliário, equipamentos,algumas regras de funcionamento. Necessidade de definir regulamentos de funcionamento, serviços a prestar, etc. Aguarda-se envio de proposta por parte da Lispolis. Reunião na CML c/ Lispolis, foi-nos apresentada estrutura preconizada para a Startup Lourinhã, a nível de layout das instalações e equipamentos. Ficaram de apresentar orçamentos de materiais / equipamentos, bem como regulamentos de funcionamento, modelos de contrato ou seja, documentação de suporte e apoio ao funcionamento da startup Elaborado dossier e apresentação de pedido de patrocinio à CCAML Elaborada minuta para estabelecimento de parcerias / protocolo com entidades externas Iniciados trabalhos de manutenção do espaço Maio As instalações estão por acabar, apesar das estruturais, para além de todo o equipamento e Maio Desenvolvimento de projeto com a Agrupamento de Escolas da Lourinhã. Caso mobiliário necessário. O Projeto está dependente da aprovação e sucesso da candidatura à Fundação Calouste esse projeto não se venha a concretizar deve-se criar condições financeiras para implementar Gulbenkian. o projeto naquelas ou noutras instalações da CML. Propõem-se em alternativa uma sala do edifício da nova Biblioteca Municipal da Lourinhã. Dezembro Julga-se que o Centro Cultural Dr. Afonso Rodrigues Pereira reune todas as condições necessárias para a instalação da incubadora. Dezembro Não aplicável, julga-se que o projeto reúne condições para estar concluido até final de Junho Angariação de patrocinio Dezembro Não aplicável. Junho Não abertura na data prevista (24 de junho 2014) Dezembro Não aplicável A designada Startup Lourinhã, funcionará no edifício do Centro Cultural Dr. Afonso Rodrigues Pereira. A Lispolis, empresa parceira e especializada no ramo, apresentou proposta de layout de instalações e equipamentos, bem como documentação de suporte ao funcionamento. Foram iniciados os trabalhos de manutenção do espaço. Aguarda-se resposta da CCAML, ao pedido de patrocínio entretanto efetuado, facto que condicionou a inauguração que estava prevista para o passado dia 24 de junho, feriado municipal. Encontram-se quatro empresas em lista de espera para se instalarem na Startup Lourinhã. 24

26 B6. Reforço do associativismo e da organização no setor agrícola Monitorização do Projeto: B6. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Gabinete de Apoio ao Empresário (Dr. Pedro Gonçalves pedro.pestana@cm-lourinha.pt) Descrição: Definição de um plano de acção que apoie os empresários agrícolas nos seus esforços de concertação, de organização e de articulação com entidades da Administração Pública, designadamente ao nível da produção, certificação, promoção e comercialização. Este plano deve articular-se com o Plano de Formação Profissional para a actividade económica (D4) Objetivos: Estimular o empreendedorismo. Obter ganhos de escala na produção agrícola. Reforçar a competitividade da actividade económica Estimativa de custos: euros Fontes de financiamento: Privados Houve algumas inscrições para as ações de formação planeadas com a Câmara Muncipal mas em nunero insuficiente para criar um grupo. No entanto, fruto deste projecto de parceria foi possivel a formação de produtos fitofarmacêuticos realizada em outubro e novembro de 2012 onde estiveram presentes 3 trabalhadores da Câmara Municipal. Reunião entre o GAEL e a LeaderOeste; Foi abordado um possivel acordo entre a CML e LeaderOeste que se considerou prematuro. Foi sugerida a hipotese de apostar numa loja de produtos biológicos, e na agricultura biológica. Nessa reunião foi também levantada a hipotese de promover a montagens de painés fotovoltaicos com baixos custos iniciais para os agricultores e rendimentos a médio prazo. No seguimento da informação n.º 06/2012 e após reunião nesse dia entre Louricoop, a CML e a Associação Interprofissional de horticultura do Oeste (AIHO), o CTC enviou um plano de formação a concretizar-se a partir de Out/2012, de acordo com a (AIHO) e com a generalidade dos Presidentes de Junta de Freguesia. Sem desenvolvimento Apesar da divulgação feita nos meios de comunição utilizados pela CML, não se conseguiu reunir os formandos em número necessário para iniciar as ações de formação previstas. Esse fato deverá ter origem no preço das acções que eram de 50,00 por 16 horas de formação. Setembro Diminuição do n.º de cursos, optando pelos que tiveram mais interesse e tentar junto dos outros promotores uma baixa do preço por formando. Janeiro 2013 Divulgação massiva na comunicação social, redes sociais, sitio do municipio, associações locais e juntas de freguesia. Dezembro Não aplicável Dezembro Não aplicável Dezembro Não aplicável Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de

27 B7.1 Centro de Acolhimento da Aguardente DOC Lourinhã Monitorização do Projeto: B7.1 Centro de Acolhimento da Aguardente DOC Lourinhã Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Coordenação de Turismo e Competitividade (Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) Descrição: O projeto visa a criação de um Centro de Acolhimento da Aguardente DOC Lourinhã que permita ao visitante interpretar o contexto histórico do surgimento da região demarcada e os métodos de produção. Objetivos: Promover a Aguardente DOC Lourinhã; reforçar a oferta turística de forma a aumentar a capacidade de capatação e retenção de fluxos turísticos. Estimativa de custos: não definido Fontes de financiamento: Público; fundos comunitários; Jun-13 Dez-13 Sem desenvolvimento; Sem desenvolvimento; Sem desenvolvimento; Junho Indefinição na escolha de um local para instalação do Centro, acrescida da dúvida em relação Dezembro Iniciar o estudo com vista à definição dos conteúdos expositivos e oferta de ao destino das instalações onde se encontra atualmente a Adega Cooperativa da Lourinhã (possivel local para atividades do centro. instalar o Centro). Junho Requalificação das antigas instalações da CVR para instalação do Centro; Dezembro Continua a aguardar-se a definição da propriedade dos terrenos onde se encontram as instalações da Adega Cooperativa da Lourinhã Junho Indefinição em relação à posse do terreno das atuais instalações da Adega Cooperativa da Lourinhã Dezembro Indefinição em relação ao local. Junho Não aplicável. Dezembro O atraso atual não compromete a execução do projeto. Junho Não aplicável. Dezembro Não aplicável. Junho Não aplicável Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de Mantem-se a indefinição em relação à posse do terreno das atuais instalações da Adega Cooperativa da Lourinhã. Propõe-se a requalificação das antigas instalações da C.V.R. para a instalação do centro. 26

28 B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas Monitorização do Projeto: B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Gabinete de Apoio ao Empresário (Dr. Pedro Gonçalves pedro.pestana@cm-lourinha.pt) Descrição: Rede de pontos de venda de produtos hortículas e frutícolas Objetivos: Criar uma rede de pontos de vendas no municipio da Lourinhã e em particular na localidade Lourinhã com o intuito de criar habitos de consumo dos hortículas e frutícolas provenientes do concelho da Lourinhã. Estimativa de custos: a definir Fontes de financiamento: a definir Sem desenvolvimento O projeto está condicionado pela Lei n.º 08/2012 de 21 Fevereiro. Os promotores privados poderão ter um papel crucial no desenvolvimento deste projeto. Falta selecionar os produtos e produtores que possam fazer parte dessa rede O desenvolvimento da projeto da marca Lourinhã deverá possibilitar essa seleção e identificar os produtos a integrar o circuito. Janeiro A loja da PAB e o ponto de venda nas antigas instalações da Biblioteca Municipal incrementariam este projeto, já de dificil concretização. Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã Monitorização do Projeto: B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Gabinete de Apoio ao Empresário (Dr. Pedro Gonçalves pedro.pestana@cm-lourinha.pt) Descrição: Criação de loja na Lourinhã e também participação em mostras nacionais e internacionais, que apresentem e comercializem os produtos locais de qualidade - hortícolas, produtos biológicos, aguardente DOC, lazer, produtos do mar, etc. Objetivos: Promover a divulgação e competitividade das produções agrícolas, piscatórias, de lazer/turismo e industrias da Lourinhã, contribuindo para a criação e difusão da marca Made in Lourinhã Estimativa de custos: euros Fontes de financiamento: Fundos comunitários, nacionais e privados. Foi desenvolvida uma parceria entre a CML e ADL para a criação de uma loja na PAB onde possam ser concretizados os objetivos do projeto nomeadamente a promoção, e venda Jun-12 de produções locais e ainda o contributo para a criaçaõ e difusão da marca Lourinhã. Fev-13 Foram apresentados ao público, entre outros assuntos, os resultados dessa parceria e do trabalho desenvolvido pela ADL na loja da PAB. Sem desenvolvimento O sucesso do projeto está condicionado pela epoca balnear e pelos fluxos dos turistas e visitantes. espaço Organização de prova de doces, biscoitos, doces regionais Durante a epóca baixa criar um ponto de venda no edifício da antiga Biblioteca da Lourinhã, a explorar pela ADL ou outra associação que se disponibilize para o efeito para mostra e venda de produtos locais e regionais. Associar a marca "Lourinhã" e a "Oeste" ao Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de

29 B8.1 Moledo convida Monitorização do Projeto: B8.1 Moledo Convida Contacto(s)/dinamizador(es): Dra. Cristina Henriques / CML - Divisão de Intervenção Socio-Culltural (Dra. Fátima Quintans fatima.quintans@cm-lourinha.pt) Descrição: Divulgação e dinamização do espaço do Moledo Objetivos: promover o conhecimento do território Estimativa de custos: não há conhecimento, por parte deste serviço, sobre a despesa inerente à inauguração das novas esculturas em junho de 2014 Fontes de financiamento: não há informação, neste serviço, relativa às eventuais fontes de financiamento, sendo que, qualquer atividade dinamizada entre a CML e o Moledo, acarretará verbas a suportar pela autarquia, desde que aprovadas pelo Executivo. Divulgação e dinamização do espaço do Moledo, com especial enfoque das "Esculturas Públicas", na contextualização histórica no âmbito das Comemorações Inesianas Exposição temática sobre o tema supra e seu enquadramento histórico, patente entre 25 de Março a 9 de Abril de abril - Recital de Música de Câmara - OML - Igreja do Moledo Projeto ao vivo "Pintar Lourinhã" - Onde estão Pedro e Inês? 4 de junho nas ruas da vila Exposição dos trabalhos realizados - 4 a 15 de junho - Galeria Municipal Ciclo de concertos pelas Bandas Filarmónicas do concelho, com reportório de bandas sonoras de filmes de temática amorosa - dias 6, 13, e 27 de agosto - Praia da Areia Branca Mês da Música - Bandas Filarmónicas com reportório alusivo ao amor nos dias 1, 15 e 29 de outubto - AMAL Ciclo de cinema " Amores Complexos" nos dias 4, 11, 18 e 25 de novembro - Auditório do Centro Cultural Dr. Afonso Rodrigues Pereira Inauguração de três novas esculturas de arte Pública, pelos mestrandos em "Escultura Pública", Sónia Moreira, Francisco Gonçalves e Pedro Ramos - Faculdade de Belas da Universidade de Lisboa- no Moledo, dia 24 de junho Exposição bibliográfica sobre Inês de Castro - setembro de Junta de Freguesia do Moledo Pintura do " Mural de Arte Urbana" com temática alusiva ao par amoroso No âmbito do projeto " Cada Palavra uma Arte" 2012/2013, os alunos dos 2º e 3º ciclos dos dois agrupamentos de escolas da Lourinhã, irão desconstruir o conceito de "AMOR", sob a égide de um conjunto de obras de referência artística, entre elas uma visita pedagógico-artística às Esculturas de Arte Pública da aldeia do Moledo. No Festival " Livros a Oeste" 2013 constarão atividades alusivas à temática Inesiana e do amor, ainda por ultimar inauguração de 3 novas esculturas Junho Tal como tem vindo a ser referido, a CML entrou neste projeto, sobretudo porque nos encontrávamos a celebrar as comemorações inesianas, tendo-se, por esse facto, desenvolvido algumas atividades nesse âmbito. Atendendo a que o espaço da aldeia do Moledo tem vindo a ser dinamizado pela Dra. Cristina Henriques, entende-se como pertinente que este projeto deva ser discutido entre as partes, a fim de refletirmos sobre qual o grau de participação da CML. Mais se entende que, estes projetos, deverão ser analisados em conjunto, uma vez que a sua proveniência não foi única, mas que, no momento, se considera poderem ser analisados, globalmente, e, a partir dessa reflexão, se venha a estabelecer o que for superiormente entendido como pertinente. Durante o primeiro semestre de 2014, foram inauguradas três novas esculturas. Como constrangimento, é referida a necessidade de definir concretamente os papeis interventivos das entidades que se encontram relacionadas com o projeto, estabelecendo diretrizes de desenvolvimento. 28

30 B8.2 Criação de museu e itinerário da pintura antiga Monitorização do Projeto: B8.2 Criação de museu e itenerário da pintura antiga Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Divisão de Intervenção Socio-Cultural (Dra. Margarida Baptista margarida.baptista@cm-lourinha.pt) Descrição: Restauro de Pinturas Antigas e recuperação do edifício do Antigo Hospital da Lourinhã Objetivos :Criação de núcleo museológico e Itinerário da Pintura Antiga como forma de promoção e divulgação da elevada qualidade de pintura antiga existente no concelho Estimativa de custos :Restauro das obras: ,00 Fontes de financiamento: CML+ 13 salvadores (10.371,55 = resultado da campanha) Em Setembro de 2004 foi feita a presentação formal à CML do projeto e a 30 de Novembro 2004 foi aprovado em reunião pública de Câmara; A 19 de Junho de 2005, foi entregue em reunião o relatório preliminar de investigação e análise do espólio pictórico. A 9 de setembro de 2005, foi entregue um relatório de evolução da investigação do 1.º semestre. A 16 de setembro de 2005 foi celebrado o Protocolo de Criação de um Itinerário de Pintura Antiga entre a CML, a Santa Casa da Misericórdia, Igreja do Convento de Santo António da Lourinhã, GEAL Museu da Lourinhã e Confraria de N.ª Sr.ª dos Anjos; A 15 de Janeiro de 2006, foram entregues relatórios do estado de conservação e proposta de tratamento de 4 pinturas da Sala dos Mesários, de 2 pinturas integradas no Altar-Mor da Igreja da Misericórdia, de 2 pinturas atribuídas ao Mestre da Lourinhã, 4 bandeiras Processionais, de 5 pinturas pertencentes aos Passos Processionais. Foi apresentada uma proposta urgente de conservação preventiva das peças pertencentes ao acervo da Santa Casa da Misericórdia, e do respetivo local onde se encontram e ainda um quadro resumo de custos estimados para a conservação e restauro de cada uma das obras de arte e respetiva moldura da SCM; A 15 de Julho de 2006, foi entregue em reunião, relatório de evolução da investigação do 2.º semestre de 2005 e 1.º semestre de 2006, onde consta recolha de plantas e mapas relativos às zonas por onde se demarcará o itinerário e a investigação dos edifícios de exposição das obras e procura de financiamento; Em 2007 a CML lançou a Campanha Salve uma Pintura Antiga para todos aqueles que quisessem ajudar a recuperar o património móvel concelhio. Houve 13 salvadores com 9 Obras pagas na totalidade e 4 Obras com alguma participação; Em 2009 foi feita uma pesquisa de mercado de oficinas de restauro, tendo sido o processo interrompido por ter sido considerado imperioso proceder ao arranjo do antigo hospital onde se iriam colocar todas as obras restauradas independentemente de serem da misericórdia abandonando assim a ideia de itinerário, para a criação de um núcleo museológico, concentrando aí todas as obras. Nesse ano foi ainda celebrado entre a CML e a SC Misericórdia da Lourinhã, um contrato de comodato, que visava a cedência do antigo hospital pertença da SC Misericórdia. Entretanto foi apresentado orçamento para a reabilitação do edifício e a partir dai o projeto não teve continuidade. Obs: Desde 2009 que as propostas estão arquivadas em dossier menos o orçamento para o projeto ao qual não tive acesso Mantenho os mesmos constrangimentos. A partir do momento em que o executivo anterior solicitou Mantenho a mesma Proposta de Desenvolvimento.Tendo em conta o orçamento o orçamento para o projeto de reabilitação do edifício e este apresentou-se demasiado dispendioso, foi-me dito elevado para recuperação do edifício e não vendo outra solução viável para execução deste que este projeto ficaria em standby. projeto, proponho que quando forem transferidos os achados paleontológicos do atual museu Junho mantêm-se os mesmos constrangimentos. para o Parque dos Dinossauros, esse espaço fique disponível para albergar de forma digna todas as obras que se encontram na Misericórdia e no museu e que têm necessidade de intervenção urgente. Estes restauros só fazem sentido se as obras migrarem para outro espaço. É de lamentar que estas obras não possam ser vistas, por não estarem num espaço adequado e sem as devidas intervenções. Dezembro O valor elevado do projeto para recuperação do edifício do Antigo Hospital. Dezembro A deterioração das obras devido ao estado do edifício (Santa Casa da Misericórdia) que as albergam e o facto destas obras não puderem estar visíveis a todos os que passam pela Lourinhã e querem visitar o nosso Património. Dezembro Indisponibilidade Financeira Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de Mantêm-se os constrangimentos relacionados com os custos elevados da reabilitação do edifício do antigo hospital. 29

31 B8.3 Criação de aldeias temáticas Monitorização do Projeto: B8.3 Criação de "aldeias" temáticas Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Divisão de Intervenção Socio-Cultural (Dra. Fátima Quintans fatima.quintas@cm-lourinha.pt) Descrição: divulgação e dinamização do espaço do Moledo Objetivos: promover o conhecimento do território Estimativa de custos: não há conhecimento, por parte deste serviço, sobre a despesa inerente à inauguração das novas esculturas em junho de Fontes de financiamento: não há informação, neste serviço, relativa às eventuais fontes de financiamento, sendo que, qualquer atividade dinamizada entre a CML e o Moledo, acarretará verbas a suportar pela autarquia, desde que aprovadas pelo Executivo divulgação e dinamização do espaço do Moledo, com especial enfoque das "Esculturas Públicas", na contextualização histórica no âmbito das Comemorações Inesianas Recital de Música de Câmara - OML - igreja do Moledo Projeto ao vivo "Pintar Lourinhã" - Onde estão Pedro e Inês? Que decorreu nas ruas da vila Exposição dos trabalhos realizados na Galeria Municipal ,13 e 27/agosto - Ciclo de concertos pelas Bandas Filarmónicas do concelho, com reportório de bandas sonoras de filmes de temática amorosa na Praia da Areia Branca 2012 Inauguração de três novas esculturas de arte Pública, pelos mestrandos em "Escultura Pública", Sónia Moreira, Francisco Gonçalves e Pedro Ramos - Faculdade de Belas da Universidade de Lisboa- no Moledo, dia 24 de junho Set-12 Exposição bibliográfica sobre Inês de Castro na Junta de Freguesia do Moledo Exposição temática sobre o tema supra e seu enquadramento histórico, patente entre 25 de Março a 9 de Abril. Pintura do " Mural de Arte Urbana" com temática alusiva ao par amoroso No âmbito do projeto " Cada Palavra uma Arte" 2012/2013, os alunos dos 2º e 3º ciclos dos dois agrupamentos de escolas da Lourinhã, irão desconstruir o conceito de "AMOR", sob a égide de um conjunto de obras de referência artística, entre elas uma visita pedagógico-artística às Esculturas de Arte Pública da aldeia do Moledo. No Festival " Livros a Oeste" 2013 constarão atividades alusivas à temática Inesiana e do amor, ainda por ultimar. Inauguração de 3 novas esculturas Maio Sem dotação enquanto projeto de "criação". O projeto está condicionado pela Lei n.º 08/2012 de 21 de fevereiro. junho Tal como tem vindo a ser referido, a CML entrou neste projeto, sobretudo porque nos encontrávamos a celebrar as comemorações inesianas, tendo-se, por esse facto, desenvolvido algumas atividades nesse âmbito. Atendendo a que o espaço da aldeia do Moledo tem vindo a ser dinamizado pela Dra. Cristina Henriques, entendese como pertinente que este projeto deva ser discutido entre as partes, a fim de refletirmos sobre qual o grau de participação da CML. Mais se entende que, estes projetos, deverão ser analisados em conjunto, uma vez que a sua proveniência não foi única, mas que, no momento, se considera poderem ser analisados, globalmente, e, a partir dessa reflexão, se venha a estabelecer o que for superiormente entendido como pertinente. Durante o primeiro semestre de 2014, foram inauguradas três novas esculturas. Situação atual, semelhante à do projeto B8.1 30

32 B9.1 Parque dos Dinossauros da Lourinhã Out-11 Out-11 Jan-12 Fev-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Abr-12 Abr-12 Abr-12 Abr-12 Abr-12 Abr-12 Fev-13 Mai-13 Jun-13 Out-13 Mai-14 Monitorização do Projeto: B9.1 Parque dos Dinossauros da Lourinhã Contacto(s)/dinamizador(es): CML - (Vereador Dr.Vital Rosário vital.rosario@cm-lourinha.pt) / (Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) / GEAL - (Engº Hernani Mergulhão) Descrição: Criação de um parque museológico, com forte componente ao ar livre, cujo conceito cientifico abranja a apresentação da evolução dos vertebrados na Terra até à actualidade, no qual as descobertas paleontologicas da Lourinhã são obrigatoriamente incluidas Objetivos: Divulgar o património jurássico da Lourinhã (de reconhecido valor e notoriedade), contribuindo para o reforço da visitação, turismo e lazer, na Lourinhã e, também, para a investigação científica neste domínio. Estimativa de custos: 10,000,000 euros Fontes de financiamento: Privados; fundos comunitários; outros. Jul-13 Lançado o Concurso de Ideias para apresentação de propostas no âmbito do desenvolvimento de um parque museológico e cientifico subordinada à temaática da paleontolgia; Em resultado do concurso, foi deliberado em reunião de Câmara que o melhor projeto apresentadao foi o do grupo germânico ligado a Munchehagen, devendo ser dada sequência à sua Foi implementação; assinado um Termo de Cooperação entre o Município da Lourinhã e a Dino-Park International para a construção de um parque museológico na Lourinhã subordinado à temática da Conclusão paleontologia; do levantamento topográfico; Conclusão da marcação, com suporte GPS, do layout dos percursos exteriores; Reunião entre Ernst & Young e Turismo de Portugal para análise do enquadramento do projeto no "Turismo Polo de Competitividade e Tecnologia"; Reunião na C.C.D.R.L.V.T. para a apresentação do projeto e definição dos procedimentos para a adequação dos Instrumentos de Gestão Territoriall; Conclusão do projeto de arquitetura (não inclui especialidades); Criação da empresa promotora do projeto, Dinossauro Futuro, Unipessoal Lda. (posteriormente PDL Parque dos Dinossauros da Lourinhã, Unipessoal Lda.) Obtenção da Certificação PME para a Dinossauro Futuro, Unipessoal Lda. (posteriormente PDL Parque dos Dinossauros da Lourinhã, Unipessoal Lda.), atribuído pelo IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.; Elaboração do pedido de Declaração de Interesse para o Turismo para o Parque dos Dinossauros da Lourinhã (aprovado pelo Turismo de Portugal, I.P. com emissão da declaração no dia 6 de junho); Aprovação da proposta de Cedência do Direito de Superfície a Titulo Oneroso dos dois prédios rústicos pertencentes ao domínio municipal para instalação do Parque aprovado por unanimidade em Assembleia Municipal; Submissão de uma candidatura ao SI Inovação Produtiva Aviso 02/SI/2012 através do Turismo de Portugal, IP. (decisão desfavorável comunicada pelo Turismo de Portugal, I.P. em outubro); Reunião com a PDL, a CML e o GEAL em Hamburgo. Foi decidido avançar ainda em 2013 com o projeto numa versão modelar. A PDL vai enviar proposta. Rececionada minuta do Contrato de Cedência do Direito de Superficie. Proposta de celebração de contrato de cedência do direito de superficie retirar da votação em Assembelia Municipal. Foi criada uma Comissão Municipal para rever o contrato. Assembleia Municipal aprova: Proposta de celebração de contrato de cedência do direito de superficie aprovada; Declaração de Interesse Municipal; Isenção de Liquidação de Taxas de Licenças; Reuniões entre a PDL e quatro instituições bancárias para análise das condições de financiamento. Reunião entre o Executivo Municipal e os investidores, tendo sido reiterado o interesse na concretização do investimento por ambas as partes; Maio O atraso verificado na decisão do Turismo de Portugal, I.P., cuja resposta deveria ter sido comunicada em agosto ao promotor, condicionou fortemente o desenvolvimento do Parque. Como esta decisão revelou-se desfavorável, foram de imediato encetadas novas reuniões entre a CML, a DPI e o GEAL/Museu da Lourinhã para análise de alternativas ao modelo inicialmente previsto, procurando-se novas soluções de financiamento e, possivelmente, formas de faseamento do investimento no horizonte temporal superior. Dezembro Verifica-se um impasse na obtenção de financiamento junto da banca, o que compromete a abertura do empreendimento em Junho Dificuldade de financiamento do projeto; Junho A definir pelo investidor; Dezembro Não obtenção de financiamento por parte do investidor. Junho Constrangimentos nas negociações com a banca para financiamento do investidor; Dezembro O empreendimento não será inaugurado em 2014 Junho O empreendimento não abrirá ao público em 2014; Dezembro Investidor Junho Investidor Reunião entre o Executivo Municipal e os investidores, tendo sido reiterado o interesse na concretização do investimento por ambas as partes. Mantêm-se as dificuldades do investidor na obtenção de financiamento. 31

33 B9.2 Rotas Jurássicas Monitorização do Projeto: B9.2 Rotas Jurássicas Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Coordenação de Turismo e Competitividade ( Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) Descrição: Implantação de duas rotas, uma na vila da Lourinhã (rota I) e outra nos locais do concelho (rota II) onde foram efetuados achados paleontológicos, com modelos e sinalização interpretativa. Objetivos: Afirmar a Lourinhã como território paleontológico; Aumentar a capacidade de captação e retenção de fluxos turísticos; Reforçar a hospitalidade local através dos envolvimento das populações na afirmação da Lourinhã como território paleontológico. Estimativa de custos: aproximadamente euros Fontes de financiamento: Público; fundos comunitários; Mar-10 Jul-10 Jul-10 Dez-13 Levantamento dos locais dos achados para a rota do concelho; Elaboração de apresentação power point com o projeto; Levantamento dos conteúdos para sinalização informativa; Recolha de proposta criativas e orçamentação; Sem desenvolvimento; Sem desenvolvimento; Maio O atraso verificado na decisão do Turismo de Portugal, I.P., cuja resposta deveria ter sido comunicada em agosto ao promotor, condicionou fortemente o desenvolvimento do Parque. Como esta decisão revelou-se desfavorável, foram de imediato encetadas novas reuniões entre a CML, a DPI e o GEAL/Museu da Lourinhã para análise de alternativas ao modelo inicialmente previsto, procurando-se novas soluções de financiamento e, possivelmente, formas de faseamento do investimento no horizonte temporal Dezembro Verifica-se um impasse na obtenção de financiamento junto da banca, o que compromete a abertura do empreendimento em Junho Dificuldade de financiamento do projeto; Junho Dificuldade de financiamento do projeto Parque dos Dinossauros; Dezembro Não aplicável. Junho Não aplicável. Dezembro O projeto está interligado com o Parque dos Dinossauros, culo início está previsto para Dezembro Não aplicável. Junho Não surgimento de um novo produto turístico com capacidade de captação e retenção de fluxos turísticos; Dezembro Atualizar os valores dos orçamentos recolhidos em 2010 para possível integração no próximo quadro comunitário/proder. Junho Inserir no Orçamento da CML para 2015 e apresentar candidatura no âmbito do próximo quadro comunitário; Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de Depende da implementação do projeto B9.1 32

34 B10.1 Requalificação do litoral de acordo com o POOC Monitorização do Projeto: B10.1 Requalificação do litoral de acordo com o POOC Contacto(s)/dinamizador(es): CML - (Vereador Dr.Vital Rosário vital.rosario@cm-lourinha.pt) Descrição: Objetivos: Estimativa de custos: Fontes de financiamento: Jan-11 Mai-12 Dez-12 Jan-13 Mai-13 Mar-14 As obras do apoio de praia definitivo estão em construção Arrancaram no terreno os trabalhos de consolidação da arriba de Casal dos Patos, na Praia da Areia Branca, tendo já sido dados por concluidos Obras definitivas estão praticamente concluidas Agência Portuguesa do Ambiente (APA), efetuou visita aos locais para ponto de situação de obras no litoral. Valmitão - foi decidido manter apoio de praia na localização atual, sendo necessário proceder à adaptação da estrutura existente às normas do POOC. O projeto foi elaborado pela equipa de projeto da CML e está para aprovação da APA. Poderá ser implementado antes da época balnear de Porto Dinheiro - Praia atualmente sem estrutura (bar) de apoio, sendo assegurada a contratação dos nadadores através de protocolo com a associação dos pescadores locais (financiamento da CML). O municipio continua a aguardar elaboração de projeto para uma requalificação integrada da Praia de Porto Dinheiro, que inclua a zona da Malhada, as zonas de estacionamento, o portinho de pesca, praia de banhos e envolvente imediata. Na visita da APA, foi levantada a possibilidade de constituição de um grupo de trabalho para desenvolver os termos de referência para o projeto. Porto de Barcas - Atualmente encontra-se terminada (a expensas da população local) a primeira fase do Projeto de Melhoramento do Portinho de Porto de Barcas. O municipio tem desencadeados os procedimentos para que a referida praia, em função de melhoria das suas condições, venha a integrar o conjunto de praias balneares do concelho. Peralta - houve um entendimento com a APA no sentido de se abandonar o anterior Plano de Praia, com estimativa de custo de sua implementação superior a um milhão de euros. Nesse contexto, foi autorizado que o concessionário desenvolvesse um projeto para a estrutura que atualmente presta apoio à praia, dotando-a de melhores condições estéticas e funcionais. O projeto será para implementar antes da época balnear de 2015, havendo intenção do municipio em candidatar já para o ano a praia à atribuição do galardão Bandeira Azul. Praia do Areal - apoio de praia construido de acordo com as normas do POOC e em pleno funcionamento. O municipio encontra-se a desenvolver estudo para reordenamento do estacionamento e ligação da ciclovia à Praia da Areia Branca. Praia da Areia Branca - municipio continua em reuniões com atuais exploradores dos bares e concessões de praia, no sentido de concluir as obras de adaptação dos diferentes espaços às normas do POOC. Dezembro Incapacidade da APA para levar à prática os projectos já desenvolvidos. POOC desajustado à realidade e necessidade local. Demora na articulação com a Administração Central, nomeadamente APA. Junho POOC desajustado à realidade e necessidade local. Demora na articulação com a Administração Central, nomeadamente APA. Porto Dinheiro. A ARHTejo solicitou à empresa CUBO VERDE a elaboração de termos de referência para o desenvolvimento de um projeto integrado que comtemple a consolidação das arribas, a recuperação do Porto de Pesca Artesanal o reaproveitamento da zona dos viveiros, o ordenamento do trafego rodoviário, etc.. Peralta. Este projeto está dependente da execução do projeto de requalificação desta praia, por parte da administração central, a demolição atual do apoio de praia e a consequente construção do novo apoio, cujo projeto se encontra aprovado e concessionado. Areal Sul. Está em construção o novo apoio de praia que está inserido no Plano da Praia que contemplará o ordenamento do estacionamento a articulação com o projeto da ciclovia e a ligação à PAB. PAB. A CML está a desenvolver o projeto para a requalificação dos 3 primeiros bares do passeio do mar, de forma a possibilitar a sua adequação ao POOC para depois do final da época balnear de A CML tem acompanhado os projetos de adequação dos bares SOLMAR e FOZ. Efectuou-se a limpeza do rio grande entre a Foz e a Empresa Louritex, tendo-se sinalizado e corrigido alguns pontos críticos. No sentido garantir os padrões ambientais definidos no âmbito da atribuição da bandeira azul, o SMPC desencadeou procedimentos para a criação de uma associação de regantes do Rio Grande - ASSOREGA, a fim de reabilitar parcialmente esta linha de água e definir mecanismos de captação de água durante o verão A Associação de Regantes do Rio Alcabrichel, a "ALCABRIREGA" juntamente com a CML: CMTV; Juntas de Freguesias e Agricultores com propriedades inclusas ou contiguas ao Rio, tem desenvolvido trabalhos no sentido da limpeza das linhas de água e da requalificação para fins agrícolas. Praia do Areal - Apoio de Praia: As obras da 1.ª Fase (Passadiço e zona de esplanada: Terminam no dia 14/06/2012; b) 2.ª Fase (Estrutura Definitiva): serão executadas em Outubro de Dezembro Flexibilizar a aplicação do POOC. Delegar para os Municípios as competências de licenciamento em DPM Junho idem Dezembro Praias desqualificadas. Junho Praias desqualificadas No primeiro semestre de 2014, a Agência Portuguesa do Ambiente, efetuou visita aos locais para ponto de situação de obras no litoral. Destacam-se as seguintes situações: 33

35 Valmitão - manter apoio de praia na localização atual, sendo necessário proceder à adaptação da estrutura existente às normas do POOC. Porto Dinheiro - Praia atualmente sem estrutura (bar) de apoio, sendo assegurada a contratação dos nadadores através de protocolo com a associação dos pescadores locais (financiamento da CML). O município continua a aguardar elaboração de projeto para uma requalificação integrada da Praia de Porto Dinheiro, que inclua a zona da Malhada, as zonas de estacionamento, o portinho de pesca, praia de banhos e envolvente imediata. Na visita da APA, foi levantada a possibilidade de constituição de um grupo de trabalho para desenvolver os termos de referência para o projeto. Porto de Barcas - encontra-se terminada (a expensas da população local) a primeira fase do Projeto de Melhoramento do Portinho de Porto de Barcas. O município tem desencadeados os procedimentos para que a referida praia, em função de melhoria das suas condições, venha a integrar o conjunto de praias balneares do concelho. Peralta - entendimento com a APA no sentido de se abandonar o anterior Plano de Praia, com estimativa de custo de implementação superior a um milhão de euros. Foi autorizado que o concessionário desenvolvesse um projeto para a estrutura que atualmente presta apoio à praia, dotando-a de melhores condições estéticas e funcionais. O projeto será para implementar antes da época balnear de 2015, havendo intenção do município em candidatar já para o ano a praia à atribuição do galardão Bandeira Azul. Praia do Areal - apoio de praia construído de acordo com as normas do POOC e em pleno funcionamento. O município encontra-se a desenvolver estudo para reordenamento do estacionamento e ligação da ciclovia à Praia da Areia Branca. Praia da Areia Branca - município continua em reuniões com atuais exploradores dos bares e concessões de praia, no sentido de concluir as obras de adaptação dos diferentes espaços às normas do POOC. 34

36 B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto de Barcas; Porto Dinheiro) Monitorização do Projeto: B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo;Porto de Barcas, Porto Pinheiro) Contacto(s)/dinamizador(es): CML - (Vereador Dr.Vital Rosário vital.rosario@cm-lourinha.pt) Descrição: Objetivos: Estimativa de custos: Fontes de financiamento: Paimogo Na sequencia da derrocada da parte da Arriba na base do Forte, a praia tem acesso condicionado desde o Verão Terão havido promessas por parte da Adm. Central da 2011 Realização de um estudo para a estabilização das arribas, de modo a possibilitar posteriores intervenções no Porto Porto Dinheiro Foi realizada reunião no local em 2011 com a ARH Tejo e a empresa Cubo Verde (Consultores da ARH Tejo) a quem foi imcubida de realizar os termos de referência para a realização do Estudo Integrado de Requalificação da Praia do Porto Dinheiro Porto das Barcas já existe projeto de execução (estudo pévio contratado com a Junta de Freguesia da Atalaia e posteriomente assumido pelo municipio através de acordo de pagamento com a empresa) Foi desenvolvida minuta de protocolo com a Adm. Central para permitir a copncretização faseada do projeto. O protoloco aguarda a estabilização das alterações orgânicas dos organismos com competências no litoral para que haja as respectivas assinaturas. Tem sido efetuadas diversas reuniões sobre o tema com a JF e a ARH Tejo Município interveio na base do Forte de Paimogo na sequência de derrocada. A partir desse momento o acesso ficou interdito excepcionando-se os Associados do Clube Naval pelo período necessário a descarregar as embarcações. Em Porto das Barcas, iniciou-se a obra com base no Projeto desenvolvido pela WW Consultores. O promotor foi o Grupo de Amigos da Atalaia, com verbas realizadas nas festas anuais. Terminou em 2013 a primeira fase que consistiu no enrocamento de pedra necessário a permitir um acesso franco à zona da rampa Paimogo - continua a aguardar uma intervenção de fundo. Condições de instabilidade têm-se agravado. Porto Dinheiro - Não houve alterações. Porto de Barcas - Terminada a 1º fase do projeto. Paimogo - Feita uma pequena intervenção, decorrente de verbas do POVT, na sequência do protocolo com a APA em virtude das intempéries do último inverno. Consistiu em pequenos enrocamentos de pedra para consolidação das zonas mais criticas. Mantem-se o acesso condicionado, apenas a utilizadores do clube naval. Porto Dinheiro - Face à falta de resultados do trabalho a realizar da ARH Tejo/APA, foi decidido constituir um grupo de trabalho com elementos da APA, CML, JF, Associação de Pescadores, e comerciantes, para o desenvolvimento dos termos de referência e posteriormente Projeto Integrado de Requalificação. Porto de Barcas - Aguarda-se a possibilidade de enquadrar em financiamento comunitário as restantes obras constantes do Projeto de Melhoramento do Portinho de Porto de Barcas. Dezembro Falta de empenhamento da Administração Central na resolução dos problemas de Dezembro Criação de linhas de apoio no novo quadro económico de fundos instabilidade das arribas. Não existência de pacotes financeiros para o efeito. estruturais. Junho Criação de linhas de apoio no novo quadro económico de Junho Falta de empenhamento da Administração Central na resolução dos problemas de instabilidade fundos estruturais. das arribas. Não existência de pacotes financeiros para o efeito. Dezembro Falta de preocupação da Administração Central para com o litoral Junho Falta de preocupação da Administração Central para com o litoral Dezembro Degradação progressiva dos portinhos artesanais. Perda da identidade histórica dos locais. Junho idem Dezembro Falta de preocupação da Administração Central para com o litoral No primeiro semestre de 2014, o projeto conheceu os seguintes desenvolvimentos: Paimogo - feita uma pequena intervenção, decorrente de verbas do POVT, na sequência do protocolo com a APA em virtude das intempéries do último inverno. Consistiu em pequenos enrocamentos de pedra para consolidação das zonas mais críticas. Mantem-se o acesso condicionado, apenas a utilizadores do clube naval. Porto Dinheiro - face à falta de resultados do trabalho a realizar pela ARH Tejo/APA, foi decidido constituir um grupo de trabalho com elementos da APA, CML, JF, Associação de Pescadores, e comerciantes, para o desenvolvimento dos termos de referência e posteriormente Projeto Integrado de Requalificação. Porto de Barcas - aguarda-se a possibilidade de enquadrar em financiamento comunitário as restantes obras constantes do Projeto de Melhoramento do Portinho de Porto de Barcas. 35

37 B11. Na rota das ondas : escolas de surf Monitorização do Projeto: B11. "Na rota das ondas": escolas de surf Contacto(s)/dinamizador(es): CML - (Vereador Dr.Vital Rosário vital.rosario@cm-lourinha.pt) (Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) Descrição: Dinamização do litoral concelhio com base na temática dos desportos de prancha sem caráter competitivo, previlegiando a vertente recreativa e familiar. Objetivos: Aumentar a capacidade de captação retenção de fluxos turísticos do concelho. Estimativa de custos: não definido Fontes de financiamento: não definido Jun-13 Dez-13 Sem desenvolvimento Sem desenvolvimento Sem desenvolvimento Junho Não houve alteração; Dezembro Ausência de interesse do setor privado; Junho Sem evolução; Junho Não aplicável. Dezembro Regulamentação do uso das praias com aptidão para a prática do surf. Dezembro O setor privado tem evoluido sem necessidade de apoio. Pelo contrario, começam a surgir fortes indicadores da necessidade de regulamentação do uso da faixa costeira em época alta. Junho Sem evolução; Dezembro Não aplicável. Junho A identificação do projeto resultou do processo de consulta pública desenvolvido no processo de elaboração do PEL, pelo que não existe histórico de atividades desenvolvidas. Dezembro Não houve alteração; Junho Organizar evento anual de promoção do litoral concelhio com base na temática dos desportos de prancha Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de B12. Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas Monitorização do Projeto: B12 Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas Contacto(s)/dinamizador(es): CML - (Vereador Dr.Vital Rosário vital.rosario@cm-lourinha.pt) / (Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) Descrição: O projeto visa reafetação do uso de escolas primárias edificadas em meados do século passado, agora devolutas devido ao encerramento da atividade escolar, em estabelecimentos de Alojamento Turístico. Objetivos: Aumentar o número de camas turísticas; Dinamizar as aldeias do interior do concelho; Estimativa de custos: euros Fontes de financiamento: Privado; PRODER Dez-12 Identificação de edifícios e recolha das plantas; Jan-13 Jan-13 Mar-13 Abr-13 Jul-13 Out-13 Elaboração do estudo de vialbilidade económica e do Plano de Negócios para suporte ao investidor; Projeto aprovado em reunião de Câmara (6 de janeiro); Publicação do edital nº 15/2013 para Arrendamento das Escolas Básicas de Abelheira, Papagovas, Toledo e Toxofal para fins turísticos (mais informação em O Concurso ficou deserto e devido a esse fato, o prazo para apresentação de propostas foi prorrogado; Dia 29 - Recebida proposta para instalação de mini pousada/hostel para escola da Abelheira; Investidor informa de que não consegui financiamento para o projeto; Sem evolução Junho Dificuldade de financiamento dos interessados no Arrendamento Dezembro Face à maior procura por edifícios na faixa litoral, propõe-se que seja alargado o âmbito de atividades económicas a considerar para cedência dos espaços. Dezembro Dificuldades de obtenção de financiamento por parte dos interessados que formalizaram a intenção de ocupar uma ou mais escolas Dezembro Não concretização do projeto, ligado à oferta de alojamento turistico. Dezembro Investidor Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de

38 B13. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a Cavalo Monitorização do Projeto: B13. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a Cavalo Contacto(s)/dinamizador(es): CML - Coordenação de Turismo e Competitividade ( Dr. João Paulo Mergulhão joao.mergulhao@cm-lourinha.pt) Descrição: Implementar uma rede de equipamentos de atividades de lazer respeitadoras do meio ambiente. Objetivos: Aumentar a capacidade de captação e retenção de fluxos turísticos. Disponibilizar à população local equipamentos que fomentem a pratica desportiva e a sáude. Estimativa de custos: não definido Fontes de financiamento: não definido. Jun-13 Dez-13 Projeto sem desenvolvimento Projeto sem desenvolvimento Projeto sem desenvolvimento Dezembro A necessidade de gerir de forma sustentável os recursos existentes e os que se pensa criar Dezembro Atendendo às condições impares do Planalto das Cesaredas, obriga a uma correta definição de prioridades. Assim, face à inexistência de dimensão territorial e de recursos nomeadamente a singularidade paisagística e a riqueza de fauna e flora, julga-se que este que justifiquem duplicações de projetos semelhantes, e considerando que o Planalto da Cesaredas é o local projeto deverá ser absorvido pelo B14 - Valorização e preservação do património natural do que reune melhor conições para a implementação desta tipologoa de investimentos, este projeto tem sido Planalto das Cesaredas. Com esta junção, poderá ser alcançada uma maior eficiência na considerado uma duplicação face ao B14; afetação de recursos, evitando a repetição de equipamentos similares numa reduzida dimensão territorial. Junho Sem evolução; Junho Sem evolução; Dezembro Não aplicável. Junho Não aplicável. Dezembro Não aplicável. Junho Não aplicável. Dezembro Não aplicável. Junho Não aplicável. Projeto sem desenvolvimento no primeiro semestre de B14. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cezaredas Monitorização do Projeto: B14. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cesaredas Contacto(s)/dinamizador(es): Maria Matos - mariamatosprivado@gmail.com Descrição: O projeto visa criar uma rede de equipamentos de interpretação e atividades de lazer respeitadoras do meio ambiente, beneficiando do enquadramento paisagístico do Planalto das Cesaredas. Objetivos: Reforçar a oferta turística de forma a aumentar a capacidade de captação e retenção de fluxos turísticos. Proporcionar a prática de atividades de natureza e a preservação ambiental Estimativa de custos: não definido Fontes de financiamento: Público; fundos comunitários; 2007 Ago-13 Dez-13 Foi criado o PR- 2 Pelo Planalto das Cesaredas, num total de 20 km, marcado nos dois sentidos e segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, este percurso estende-se ao longo de 5 localidades de 3 freguesias do concelho da Lourinhã, tendo o seu início e fim junto ao Centro de Artesanato e Museu do Reguengo Grande. Com o objetivo de constituir uma associação "Amigos do Planalto das Cezaredas", foram contactadas várias entidades públicas e particulares Pedido de certificado de admissibilidade ao RNPC Foi celebrada a 12 de Junho, Escritura de constituição da Associação Amigos do Planalto das Cesaredas. Visita à futura sede da Associação, sita do Largo da Lagoa, Cesaredas, Lourinhã, com objectivo de conhecer este espaço e estudar o futuro protocolo de ocupação. Estão a ser feitos vários contactos, no sentido de constituir a primeira lista dos Orgãos Sociais, envolvendo pessoas/entidades dos 4 concelhos onde está inserido o Planalto das Cesaredas. Dezembro O facto da área do Planalto das Cezaredas pertencer a quatro municipios, origina diversos constrangimentos Dezembro A constituição da Associação, poderá vir a proporcionar condições para a realização do projeto. Dezembro Dificuldade de uniformização de objetivos e prioridades entre os quatro municípios que abrangem o Planalto Dezembro Não aplicável. Dezembro Não aplicável. No primeiro semestre de 2014, foi celebrada a escritura de constituição da Associação Amigos do Planalto das Cezaredas. Estão a ser feitos vários contactos, no sentido de constituir a primeira lista dos órgãos sociais, envolvendo pessoas/entidades dos quatro concelhos onde está inserido o Planalto das Cezaredas. 37

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