Saturno V 6.1, performance de 1971 a 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Saturno V 6.1, performance de 1971 a 2010"

Transcrição

1 Saturno V 6.1, performance de 1971 a 2010 Por Hindemburg Melão Jr. Ampliamos e aprimoramos novamente nossa base de dados EURUSD, agora cobrindo todo o período desde 4/1/1971 até 27/7/2010. O período anterior à existência do euro foi preenchido com o inverso de USDDKK multiplicado por uma constante apropriada, com algumas edições complementares para manter fidelidade no tamanho dos candles, na distribuição dos tamanhos e outras propriedades. A correlação entre as cotações de fechamento diário EURUSD e DKKUSD (ou 1/USDDKK) é 0,932, extremamente elevada, justificando o procedimento adotado. Além disso, qualquer eventual disparidade entre EURUSD e USDDKK tem efeito positivo, por produzir maior variedade de cenários do que ocorreria no próprio EURUSD. O gráfico abaixo mostra as cotações de EURUSD e DKKUSD no período em que possuímos dados sobre ambas: É ligeiramente mais difícil otimizar os parâmetros de uma estratégia usando uma base que mistura cotações de EURUSD com DKKUSD do que numa base exclusivamente de EURUSD. Soma-se a isso que nos primórdios do Forex a volatilidade era menor e algumas propriedades do Mercado eram diferentes, tornando a otimização mais difícil. Como conseqüência, uma estratégia otimizada nesta base de dados tende a ser mais robusta, capaz de funcionar numa variedade maior de cenários, inclusive em cenários tão selvagens como em 2008 e Essa base ligeiramente híbrida é melhor para fins de otimização de estratégias do que uma que seja inteiramente constituída por cotações de EURUSD, porque introduz um pouco mais de heteroscedasticidade, anisotropia etc. É melhor no sentido de que um sistema que funcione bem nesta base tem maiores probabilidades de funcionar bem em outras situações do que um sistema que funcione bem numa base exclusivamente constituída por EURUSD. Isso não significa que emendar uma base de EURUSD em uma de JPYUSD (1/USDJPY), ajustando os pontos de ligação com uma constante apropriada, teria efeito igualmente positivo. Não teria. Essa emenda, da maneira como foi feita, é legítima porque muitas propriedades foram levadas em conta e muitas condições foram respeitadas. Um monstro de Frankstein que seja capaz de andar e funcione, feito com remendos porcos de pedaços mal costurados, sem os devidos cuidados, só existe em filmes. No mundo real, para que o monstro funcione, os remendos precisam ser feitos artisticamente e cirurgicamente, caso contrário o resultado é inútil. E há limites além dos quais não importa quão bem sejam os remendos, se tais limites não forem respeitados, os órgãos costurados sofrerão rejeição. É necessário que seja feito um rigoroso e meticuloso estudo de compatibilidade, antes de adicionar a prótese, bem como um estudo exaustivo a posteriori, para conferir como ficou, e fazer os ajustes complementares de sintonia fina, até que a interface que une as partes fique tão natural como se ela tivesse nascido ali. Além de assegurar suavidade, naturalidade e exatidão na interface, toda a extensão da prótese precisa estar em harmonia com o todo. Nesse caso é mais complexo ainda, porque antes de agosto de 1971 há uma região naturalmente deformada da base, e foi preciso lidar com essa deformidade de modo a não eliminá-la, o que seria antinatural e deturparia os dados originais, e ao mesmo tempo deixá-la compatível com o restante da série. Novamente há limites para o que pode ser feito, mas dentro destes limites, creio que foi feito algo perto do ideal. Havia alguns erros nas cotações mais antigas, tais como o desvio-padrão na diferença High Low de cada dia estava muito maior do que o desvio-padrão em Open Close ou Open(D) Open(D+1), e a ocorrência de GAPs apresentava freqüência muito acima do esperado, com base na distribuição de GAPs nos dados mais recentes. Podemos constatar nos dados recentes que os desvios-padrão deveriam ser aproximadamente iguais em High Low e Open Close ou Open(D) Open(D+1). Algumas outras proporções que deveriam ser observadas, não aconteciam da maneira apropriada. Corrigimos e

2 melhoramos a relação sinal/ruído. As correções nesse tipo de situação não podem ser feitas indiscriminadamente, em parte porque nunca se pode saber ao certo o que é um erro no registro dos dados e o que é uma anomalia real que foi zelosamente registrada. A proporção entre os desvios-padrão em High Low e Open Close é um critério apropriado para correção de trechos nos quais isso não acontece por ser uma propriedade fundamental de movimentos quase-brownianos, e todos os instrumentos financeiros precisam apresentar essa propriedade quando analisados em intervalos suficientemente extensos. Quando tal propriedade não é constatada, sinaliza que existe um erro real e sistemático nos registros de cotações, normalmente candles esticados intencionalmente por brokers que desejam estimular a prática de scalping, produzindo séries históricas com micro-características irreais, nas quais se consegue performances altíssimas nos dados distorcidos, porém se perde tudo quando se aplica a mesma estratégia em situação real. Uma série histórica na qual High Low e Open Close não apresentam desvios-padrão semelhantes é como uma foto de pessoas em que se observa pessoas com 3 braços ou mais. A menos que sejam representações de Shiva ou algo assim, a probabilidade de haver algum erro na quantidade de braços por pessoa é de quase 100%. Em meus artigos de 2006, comentei bastante sobre isso, por ser um dos primeiros problemas de suspeita de fraude que constatei nos brokers. Pode-se usar diversos métodos para ajustar tamanhos exagerados de candles, e assim corrigir estas distorções. E se pode usar o critério que descrevi acima para detectar a presença dos tais erros. Há outros tipos de erros que precisam ser detectados e corrigidos ou filtrados. Em alguns casos, nos servimos de inferência bayesiana, bem como alguns estimadores robustos para tentar definir o que era o mercado real naquele período e o que era ruído espúrio. Entre os diversos procedimentos, um deles foi o seguinte: recortamos trechos de DKKUSD de períodos nos quais possuímos dados EURUSD, como , colocamos a prótese de DKKUSD no intervalo, processamos os dados e depois conferimos quão semelhante esse trecho ficava em comparação aos dados que sabemos ser de EURUSD naquele mesmo período. Se os dados processados desta maneira produziam determinado nível de imprecisão em relação aos dados reais, qual o tamanho da incerteza esperada ao aplicar os mesmos procedimentos num intervalo no qual não temos os dados reais para comparar? Esse tipo de análise costuma ser muito útil para se estimar incertezas, bem como possibilita fazer correções mais acuradas. Fizemos um trabalho bastante cuidadoso e, como resultado, ficamos com uma base melhor do que se simplesmente completasse o período de 1971 a 1979 com DKKUSD, como é feito pela principal fonte de dados para o Mercado Financeiro, a Olsen Data, que atende ao Citibank, Deutsche Bank, ABS, a vários outros grandes bancos, universidades e instituições financeiras. Novamente o significado de melhor, nesse contexto, refere-se à nossa base ter mais utilidade na modelagem e predição de quais valores devem assumir os parâmetros de uma determinada estratégia para que essa estratégia se mantenha tão lucrativa em períodos futuros como foi nos dados históricos usados para otimização. A seguir podemos ver como ficaram os candles nesse período:

3 Até agosto de 1971, a volatilidade era muito menor e aparentemente representa a situação real naquela época, pois o Forex havia sido criado há pouco tempo e o mesmo nível de baixa volatilidade pode ser observado em coroa norueguesa, por exemplo. Poderia ter adaptado esse intervalo à volatilidade nos períodos posteriores, mas preferi manter nos limites originais, não apenas para manter fidelidade aos dados, como também para dificultar a otimização nesse período e testar como o Saturno V 6.1 se sairia numa situação destas. O resultado foi previsível: o Saturno V perdeu não apenas até agosto de 1971, como ficou negativo até 1973, ganhando nos 36 anos subseqüentes. Esse resultado foi importante para confirmar a boa qualidade da edição da base, em que Forex embrionário apresentava características distintas das atuais em aspectos relevantes, e essas características peculiares foram preservadas na edição. A postura adotada foi de só fazer correções nos casos em que houvesse um grau suficientemente elevado de certeza de que se tratava realmente de um erro a ser corrigido. Assim foram preservadas praticamente todas as propriedades fundamentais e adaptadas de DKKUSD para EURUSD. O cenário nos primeiros anos do Forex é muito diferente do atual em algumas macro-propriedades e em praticamente todas as micro-propriedades. A partir de 1973, com otimizações feitas em períodos variados entre 1980 e 2010, períodos de 1 a 10 anos, muitas configurações se mostraram apropriadas para funcionar entre 1973 e 1979, inclusive entre 1971 e 1979, com perdas concentradas no período compreendido entre 1971 e Foram feitas centenas de otimizações nas últimas semanas, com bases desde 1979, e agora desde 1971, num total de mais de de genótipos testados e dezenas foram selecionados. A melhor performance entre 1973 e 2010 foi ,62%, num total de 87 operações, 78% das quais foram lucrativas, com fator de lucro 5,31, máximo drawdown no equity 75,3%. Um lucro médio de 42,6% ao ano durante 39,56 anos. Porém com máximo drawdown elevado. Apesar de ter drawdown elevado, ela supera em muito os resultados da 3.03, que num período menor, de 29 anos, conseguiu cerca de 19% ao ano, enquanto a versão 6.1, em quase 40 anos, conseguiu mais de 40% ao ano. Contudo, é mais prudente operar num nível de risco bem mais baixo. Uma das configurações que avaliamos ter uma das melhores relações risco/recompensa é a que foi otimizada no meio do período (1995 a 2004) e depois validada nas extremidades (1971 a 1994 e depois entre 2005 e 2010), com performance de quase % no período inteiro, uma curva de crescimento suave, elevado fator de lucro, e estabilidade na quantidade de trades por ano. Por ser um sistema de tendência, quando o Mercado fica lateral ele pode ficar meses ou até mais de 1 ano sem realizar nenhuma operação, portanto um dos quesitos mais relevantes para eleger uma boa configuração é que ela realize uma quantidade aproximadamente uniforme de operações por unidade de tempo. Esta configuração realizou um total de 134

4 operações, com média de 3,39 por ano e desvio-padrão 1,33, com máximo de 7 operações em 1 ano (duas vezes: uma em 1972 e outra 1973) e mínimo de 1 operação em 1 ano (em 2009). O desvio-padrão de 1,33 numa amostra tão pequena revela uma estabilidade muito boa, aliás, se o desvio-padrão for estimado por máxima verossimilhança, chega-se a 1,15 e média 3,03, com dispersão ainda menor nos dados. Abaixo, representamos a distribuição da quantidade de operações por ano e confrontamos com uma gaussiana com os parâmetros (µ,σ) calculados convencionalmente pela raiz quadrada da soma dos quadrados dos desvios dividida por n-1 e, em seguida, com os parâmetros estimados por máxima verossimilhança. A diferença entre os métodos salta à vista. As barras azuis representam a quantidade de operações por ano, tendo no eixo x as quantidades por ano e no eixo y as freqüências representadas pela altura das barras. A curva azul marinho é a distribuição gaussiana e a curva magenta é uma distribuição de Weibull com parâmetros (α,β) estimados por máxima verossimilhança. Vemos que nesse gráfico a Weibull (cor magenta) se ajusta muito melhor aos dados (barras azuis). No próximo gráfico, a gaussiana é representada com os parâmetros estimados por máxima verossimilhança. Fica muito semelhante à Weibull e bem mais aderente aos dados representados pelas barras azuis, embora ainda um pouco menos aderente que a Weibull. Podemos notar que a gaussiana não fica tão mal ajustada quando se muda o método para determinar seus parâmetros, embora com uma amostra maior ela fatalmente deixaria a desejar, porque não tem assimetria nem assíntota em 0, como a Weibull. Essa modelagem nos permite estimar que a probabilidade de não ser realizada nenhuma operação num determinado ano é cerca de 0,72%. Uma informação útil para ajudar na escolha desta configuração em detrimento de outras também muito boas. Porém o mais importante dessa análise é comentar que mesmo entre os métodos convencionais, há diferentes alternativas para se determinar parâmetros de distribuições, ou de funções em geral, como a fórmula para desvio-padrão, que é o mais fácil, usual, básico e impreciso, e o método da máxima verossimilhança, mais sofisticado e mais acurado. A escolha do melhor método faz uma diferença enorme. No nosso caso, boa parte dos métodos que usados para determinar os parâmetros das estratégias usadas nas diferentes versões do Saturno são de autoria própria, ou aprimoramentos em alguns

5 dos melhores métodos convencionais. Não temos como acertar sempre, porém nos servimos das melhores ferramentas disponíveis, ou inventamos ferramentas novas, quando necessário, ou aprimoramos as convencionais, quando possível. É curioso que nos cursos de Engenharia, Física, Química, Astronomia e outros nas áreas de Exatas, aprende-se apenas o método mais básico para se determinar média e desvio-padrão, sendo que desde o início do século XX, R. A. Fisher já defendia a supremacia do método da máxima verossimilhança. Quase 100 anos depois de Fisher, ainda é comum o uso do pior método. Enfim, ampliamos nossa base de dados históricos, corrigimos erros nos dados, filtramos ruídos, fizemos testes exaustivos para verificar se o trecho adicionado se comportava como um trecho típico de EURUSD, e constamos que sim. Há disparidades no período anterior a 1/1/1973, especialmente antes de agosto de 1971, mas isso não se deve a qualquer diferença significativa entre EURUSD e DKKUSD, mas sim ao fato de que todos os Mercados incipientes apresentam problemas de liquidez e volatilidade. Como o Forex nasceu no início dos anos 1970, e não havia internet, homebroker, traders de varejo etc., então levou um tempo até o Mercado se aquecer e começar a funcionar. Ao corrigir os erros, procuramos responder a três perguntas: se EURUSD existisse naquela época, quais propriedades ele teria similares às de DKKUSD naquela época e quais propriedades ele teria similares ao EURUSD atual e como balancear estas características de modo a tornar a edição mais o fidedigna possível? As outras duas perguntas são de interesse privativo e preferimos não compartilhar, já que a posse de uma boa base de dados é um dos diferenciais importantes para o sucesso nas otimizações. Depois de validada a base de dados, passamos a realizar back tests e otimizações, e conseguimos resultados excelentes com o Saturno V 6.1, conforme sumarizado abaixo: O gráfico acima ajuda a visualizar o excelente fator de lucro anualizado, com lucros muito maiores que prejuízos, além de mais freqüentes, numa proporção de 18 para 1 considerando o total de ganhos anuais dividido pelo total de perdas anuais.

6 O ganho médio anual não é tão estável quanto gostaríamos, pois depende de o Mercado se mover em tendência. A amplitude de variação entre nosso ganho máximo e nossa perda máxima é semelhante à do Quantum Fund, de George Soros, porém a performance dele é um pouco melhor que a nossa, por enquanto. O fato de as performances dele serem com dinheiro real e em tempo real são irrelevantes nesse caso. Desde 2007 temos acumulado abundantes evidências de similaridade entre back tests e operações reais, e sabemos que um back test rodado no mesmo período em que tenham sido realizadas operações reais, produz quase exatamente mesmos resultados. Esse fato é bem conhecido desde 2007, porém em 2007 só conseguíamos manter esse alto nível de similaridade usando séries históricas tick-by-tick. A partir de 2009, começamos a usar e aprimorar um método para otimização em séries que não contivessem informações sobre os ticks, mas apenas candles de 1 minuto, 5, 15, 30 minutos, 1 hora, 4 horas, 1 dia, 1 semana e 1 mês. Progressivamente fomos conseguindo manter resultados aceitáveis subtraindo dados menores. Desde 2009 já conseguíamos fazer testes usando candles de 1 dia, porém a similaridade com o mesmo teste rodado em bases tick-by-tick era muito menor do que conseguimos com o método atual. Até poucas semanas atrás, os testes em dados final de dia só nos serviam para confirmação grosseira, se uma carteira cresceria ou diminuiria com a aplicação de determinada estratégia, bem como podíamos estimar aproximadamente os rendimentos, acertando na ordem de grandeza. Agora podemos realizar os testes quase indiferentemente em dados final de dia ou tick-by-tick, desde que a estratégia tenha sido concebida já contemplando essa finalidade, com precisão de 99,81% ±0,08% no balanço, 99,56% ±0,31% no número de operações realizadas, 97,2% ±1,1% no máximo drawdown, 99,62% ±0,19% no profit factor. Com esse nível de similaridade nos principais critérios a serem considerados na avaliação do resultado produzido pela aplicação da estratégia, e sendo este método muito mais rápido que o convencional, podemos aplicá-lo em quase todas as situações de otimização e seleção de genótipos, só fazendo o teste completo, com dados tick-by-tick, como complemento final para validação. Há muitos artigos nos quais mostro os problemas de se usar bases de dados OHLC. Agora veremos alguns dos motivos que nos levam a considerar estes testes em séries OHLC confiáveis. Para começar, vejamos a tabela abaixo, em que estão 5 dos critérios que usamos para comparar relatórios: Na segunda coluna (Ticks) estão os resultados usando uma base de ticks entre 1/1/2000 e 5/7/2010. Na segunda coluna estão os resultados usando apenas uma base final de dia OHLC. Foram removidos os ticks, as bases de 1 minuto, 5 minutos, 15

7 minutos etc. Todos os dados intradiários foram removidos, deixando apenas os candles final de dia. Também foram apagados os arquivos FXT, ou seja, toda informação indradiária foi eliminada antes de realizar o teste na base OHLC. O que podemos observar é uma semelhança impressionante: menos de 1% de diferença no lucro total e no fator de lucro, menos de 3% de diferença no máximo drawdown relativo, nenhuma diferença na quantidade de operações nem na porcentagem de operações com lucro. Fizemos a mesma comparação usando diferentes configurações, e a similaridade tipicamente observada é como esta da tabela acima. Além da notável similaridade, podemos constatar também que no período de 2000 a 2010, representado nessa tabela, os resultados foram basicamente iguais aos obtidos entre 1971 e 1999, que constam na tabela anterior. Essa semelhança em períodos tão diferentes mostra a estabilidade da estratégia a longo prazo. O lucro médio anual entre 1971 e 1999 foi 24,71%, e entre 2000 e 2010 foi 23,75% (seria 26,08% se uma posição que ficou aberta de 1999 para 2000 fosse considerada). O fator de lucro foi 4,70 entre 2000 e 2010, e foi 4,59 entre 1971 e A quantidade média de operações por ano foi 3,12 e 3,41. O máximo drawdown relativo no equity foi 43,18% entre 1971 e 1999 e 41,56% entre 2000 e 2010, sendo o único ponto que não esteve de acordo com as expectativas, pois num período 2,75 vezes mais longo, seria esperado um máximo drawdown em torno de 65% maior (raiz de 2,75 ~ 1,66), ou seja, seria esperado que entre 1971 e 1999 o máximo drawdown fosse cerca de 54%. Lembrando que a forma correta de se calcular isso não é 1,66*41,56%, isso seria um erro primário, pois nesse caso um período 100 vezes maior implicaria multiplicar o dd por 10 e daria dd=415% no período 100 vezes mais longo, o que é absurdo, já que o dd não pode ser maior que 100%. O correto é fazer dd (P1) =1-{1/[1+(P 1 /P 2 ) 0,5 *dd (P2) /(1-dd (P2) )]}. Enfim, seria esperado que o máximo drawdown em 29 anos fosse 54% com base no máximo drawdown de 41,5% em 10,5 anos. Por outro lado, se examinarmos as cotações nestes dois períodos, podemos constatar que a volatilidade em time frame de 1 dia entre 1971 e 1999 é 0,173, ao passo que entre 2000 e 2010 é 0,202. Considerando esse fato complementar, temos que o máximo drawdown esperado entre 1971 e 1999 seria cerca de 46,3%, portanto muito semelhante ao 43,2% observado. Verificamos, portanto, que para a estratégia do Saturno V 6.1, testada com a metodologia adotada, produz resultados em bases final de dia muito semelhantes aos resultados em bases tick-by-tick, corroborando que essa estratégia pode ser otimizada e testada com essa metodologia usando bases final de dia. Ressalvamos novamente que outras estratégias e outras metodologias não são capazes de atingir esse nível de similaridade. Basta testar das duas maneiras e comprar os resultados para conferir. No artigo anterior citamos um exemplo, comparando uma estratégia longa, que ficou bem diferente em OHLC, e uma estratégia de scalping, que ficou totalmente diferente em OHLC. Verificamos ainda que para essa configuração específica, os resultados são bastante estáveis ao longo do tempo, mantendo grande similaridade entre os resultados alcançados em diferentes épocas. Além de ser um crescimento estável, é bastante semelhante a uma função exponencial. As barras verdes representam a evolução da carteira ao longo do tempo, começando com R$ ,00 em 4/1/1971. A curva amarela é uma regressão exponencial. Para visualizar melhor, logaritmizamos o eixo y no gráfico abaixo, em que os pontos azuis são os fechamentos anuais dos balanços desde 31/12/1971 e a linha amarela é a mesma regressão exponencial, que assume o aspecto de reta devido à logaritmização do eixo y.

8 Vemos que os pontos não se afastam muito da reta, indicando alta estabilidade no ritmo de crescimento e uniformidade nos diferentes períodos. Num teste recente, otimizamos a versão 6.1 em períodos cada vez mais curtos, para ver até que ponto era possível otimizar num período muito curto e os valores encontrados para os parâmetros naquela otimização continuarem válidos para todo o resto da base de dados. Surpreendentemente, uma otimização no último ano, entre 26/7/2009 e 26/7/2010 é suficiente para encontrar valores para os parâmetros que continuam válidos entre 1/1/1971 e 26/7/2010! Para USDJPY, uma otimização feita em 4 anos gerou parâmetros válidos para uma base de 32 anos. Em DJI, uma otimização feita em 4 anos gerou parâmetros válidos por 38 anos. No caso do DJI, a otimização entre 1928 e 1932 gera parâmetros que continuam válidos até Otimizações em qualquer período anterior a 1966 não produziam valores que pudessem funcionar de 1967 em diante, porém bastava adicionar 1 ano de 1966 na otimização e testar por 4 anos, algo como 1964 a 1968 ou 1963 a 1967, e o resultado era aplicável de 1967 em diante. O que pudemos deduzir disso é que em alguns momentos os parâmetros podem deixar de funcionar devido a mudanças permanentes nos Mercados, mas quando isso acontece, basta alimentá-lo com dados do novo cenário e fazer uma nova otimização, que ele volta a operar normalmente. Até onde pudemos testar, basta adicionar dados de 1 ano para que fique calibrado, e ir adicionando mais dados a cada mês ou cada ano, para que fique sempre atualizado e cada vez mais refinado. Também constatamos que estes períodos de transformações são relativamente raros, ocorrendo uma vez em algumas décadas.

UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO

UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO UM POUCO SOBRE GESTÃO DE RISCO Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com Certa vez o maior trader de todos os tempos, Jesse Livermore, disse que a longo prazo ninguém poderia bater o Mercado. Ele

Leia mais

SATURNO V 6.11. Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com

SATURNO V 6.11. Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com SATURNO V 6. Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com A versão 6. (ou 3.4926c83) foi analisada sob diversos aspectos, a fim de verificar a uniformidade do comportamento ao longo do tempo. Primeiramente

Leia mais

COMO CALCULAR PROBABILIDADES DE SUCESSO

COMO CALCULAR PROBABILIDADES DE SUCESSO COMO CALCULAR PROBABILIDADES DE SUCESSO Por Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com Há alguns dias foi feita uma otimização do Saturno V 6.1 usando dados do último ano, apenas, e foi constatado que

Leia mais

Similaridade entre back tests e operações em tempo real Por Hindemburg Melão Jr.

Similaridade entre back tests e operações em tempo real Por Hindemburg Melão Jr. Similaridade entre back tests e operações em tempo real Por Hindemburg Melão Jr. Logo que comecei a desenvolver sistemas automáticos, em outubro de 2006, percebi a necessidade de se usar bases de dados

Leia mais

COMO FUNCIONA UM ALGORITMO GENÉTICO? Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com

COMO FUNCIONA UM ALGORITMO GENÉTICO? Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com COMO FUNCIONA UM ALGORITMO GENÉTICO? Hindemburg Melão Jr. http://www.saturnov.com Algoritmos genéticos são ferramentas estatísticas com numerosas aplicações em muitas áreas, para lidar com situações nas

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br

Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

Back-Test no MetaStock

Back-Test no MetaStock Back-Test no MetaStock Visão Geral Tela principal do System Tester O System Tester visa testar sistemas (trading systems) para determinar seu histórico de rentabilidade. Ele ajuda a responder a pergunta

Leia mais

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de 30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5

Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 Sistema de avaliação da tarefa 47 da fase 5 A Fase 5 da nossa Olimpíada mantém a forma de avaliação de 2014. O processo de avaliação será realizado por duas correções concomitantes: a já conhecida e consolidada

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Imposto progressivo. vem inteirinho, sem nenhum imposto, e no segundo há que se pagar 15%, isto é, 165, restando apenas 935.

Imposto progressivo. vem inteirinho, sem nenhum imposto, e no segundo há que se pagar 15%, isto é, 165, restando apenas 935. Imposto progressivo Eduardo Colli Neste texto, falaremos um pouco sobre uma modalidade de tributação dos salários, adotada no Brasil, que é o Imposto de Renda com tabela progressiva. Nosso intuito é apenas

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Introdução

1. Introdução. 1.1 Introdução 1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

A interpretação gráfica e o ensino de funções

A interpretação gráfica e o ensino de funções A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,

Leia mais

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS

ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO

Leia mais

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS

BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

No cálculo de porcentagem com operações financeiras devemos tomar muito cuidado para verificar sobre quem foi calculada essa porcentagem.

No cálculo de porcentagem com operações financeiras devemos tomar muito cuidado para verificar sobre quem foi calculada essa porcentagem. 1º BLOCO... 2 I. Porcentagem... 2 Relacionando Custo, Venda, Lucro e Prejuízo... 2 Aumentos Sucessivos e Descontos Sucessivos... 3 II. Juros Simples... 3 III. Juros Compostos... 4 2º BLOCO... 6 I. Operadores...

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I)

A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) www.brasil-economia-governo.org.br A desigualdade de renda parou de cair? (Parte I) Marcos Mendes 1 O governo tem comemorado, ano após ano, a redução da desigualdade de renda no país. O Índice de Gini,

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Apêndice A Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Ao final de uma experiência muitas vezes temos um conjunto de N medidas na forma de pares (x i, y i ). Por exemplo, imagine uma experiência em que

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Medidas de Variação ou Dispersão

Medidas de Variação ou Dispersão Medidas de Variação ou Dispersão Estatística descritiva Recapitulando: As três principais características de um conjunto de dados são: Um valor representativo do conjunto de dados: uma média (Medidas de

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

junho/june 2012 - Revista O Papel

junho/june 2012 - Revista O Papel sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!!

Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Olá concurseiros (as)! Neste artigo comentarei 06 (seis) questões da ESAF, para que vocês, que estão estudando para a Receita Federal, façam uma rápida revisão!! Vamos lá!!! 01. (ESAF Analista da Receita

Leia mais

Matemática Financeira II

Matemática Financeira II Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

5. Resultados e Análises

5. Resultados e Análises 66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012:

ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01 Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATENÇÃO: Versões intermediarias não são de atualização obrigatório para todos os clientes, apenas

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova

Leia mais

Configurando a emissão de boletos no sistema

Configurando a emissão de boletos no sistema Configurando a emissão de boletos no sistema Entre nossos sistemas, o GIM, o GECOB, o GEM, o TRA-FRETAMENTO e os 15 sistemas da linha 4U (GE-COMERCIO 4U, GEPAD 4U, GE-INFO 4U, etc ) possuem funções para

Leia mais

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011

Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011 Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO

COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO Prof. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Profª Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo A evasão escolar é um problema crônico do ensino em todos

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 3º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 está sendo marcado pela alternância entre

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

A avaliação da incerteza do tipo B. Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides

A avaliação da incerteza do tipo B. Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides A avaliação da incerteza do tipo B Segundo o Guia para Expressão da Incerteza na Medição (Joint Commitee for Guides in Metrology, 2008a), em condições ideais, todas as incertezas em laboratório seriam

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

Famílias endividadas e com contas em atraso (%)

Famílias endividadas e com contas em atraso (%) Núcleo de Pesquisas Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores de Chapecó A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor é um importante indicador da saúde financeira das famílias,

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian Project IAAPE Pedestrian Accessibility and Attractiveness Indicators: Tool for Urban Walkability Assessment and Management Working Paper No. WP-8 Localização dos inquéritos de rua para Arroios e Gulbenkian

Leia mais

Felipe Oliveira, JPMorgan:

Felipe Oliveira, JPMorgan: Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação

Leia mais

LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE

LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE LISTA DE EXEMPLOS - PROBABILIDADE EXEMPLO 1 CONVERTENDO UM ARREMESSO LIVRE Ache a probabilidade de que o jogador de basquete da NBA, Reggie Miller, converta um arremesso livre depois de sofrer uma falta.

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece.

1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. 1. Instalei o DutotecCAD normalmente no meu computador mas o ícone de inicialização do DutotecCAD não aparece. Para acessar o programa através do comando na barra de prompt, basta digitar dutoteccad e

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES LUIZ CLAUDIO BENCK KEVIN WONG TAMARA CANDIDO DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estatística e Métodos Numéricos do Curso de Administração

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais