Projecto SPEED Âmbito do Trabalho. O Papel do Estado no Ambiente de Negócios. Impacto sobre o desenvolvimento do sector privado

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1 Projecto SPEED Âmbito do Trabalho O Papel do Estado no Ambiente de Negócios Impacto sobre o desenvolvimento do sector privado Título Posição: Líder da equipe Tipo de Posição: Consultor Internacional Perfil do Consultor: Economista internacional ou especialista empresarial Período de Execução: 10 de Abril a 30 de Maio de 2014 Total de dias 25 dias Título Posição: Economista / especialista empresarial Tipo de Posição: Consultor Nacional Perfil do Consultor: Economista Nacional ou especialista empresarial Período de Execução: 10 de Abril a 30 de Maio de 2014 Total de Dias 20 Dias Objectivos Este estudo contribuirá para uma melhor compreensão e moldagem do novo papel que o Estado moçambicano desempenha no ambiente de negócios no país. Ao reunir as experiências teóricas e práticas sobre o papel do Estado nos negócios, o estudo irá enriquecer o conhecimento dos diferentes actores e colmatar as lacunas e preocupações existentes sobre o evidente crescente papel que o Estado tem no ambiente de negócios no país. O estudo irá também fornecer uma variedade de opções de consultoria para o sector privado num ambiente rico de recursos naturais, com um papel cada vez maior do Estado. Será produzido um estudo detalhado do papel do Estado no ambiente de negócios, que irá analisar a literatura, incluindo comparações dos países similares e características da intervenção do Estado moçambicano no ambiente de negócios. O estudo será amplamente partilhado e discutido com as partes interessadas em Moçambique. Um dos principais objectivos do trabalho é fornecer uma base sólida para a discussão entre as partes interessadas nos sectores público e privado. Antecedentes O crescimento económico e as transformações socioeconómicas de duas décadas em Moçambique foram tambem acompanhados por um crescente dinamismo no sector empresarial. Da mesma forma, o Governo de Moçambique (GdM) interveio de várias maneiras no ambiente de negócios com o objectivo de desbloquear as restrições e melhorar o ambiente de negócios. O interesse / envolvimento do GdM no sector privado tem vindo a crescer nos últimos anos, inclusive por meio de grandes aquisições, estabelecimento de fortes empresas com orientação para o sector privado, fazendo negócios de facto, tais como logística, telecomunicações, produção agrícola, etc.; aumentando os receios de que o estado estaria de forma esmagadora a fazer concorrência desleal com as entidades do sector privado. 1

2 O intervencionismo económico do Estado é uma orientação económica que defende a intervenção do governo no processo de mercado para corrigir as falhas do mercado no interesse do público. Enquanto por um lado, a intervenção do Estado pode estar ligada a uma variedade de objectivos políticos ou económicos, tais como a promoção do crescimento económico, aumento do emprego, aumento dos salários, aumento ou redução dos preços, promoção da igualdade de renda, gestão da oferta da moeda e as taxas de juros, aumento dos lucros ou colmatar as falhas do mercado, os defensores da economia de mercado livre geralmente olham para as intervenções do governo como prejudiciais, devido à crença na incapacidade do governo de gerir eficazmente as preocupações económicas e outras considerações. Os funcionários públicos tendem a estar naturalmente dispostos a buscar mais poder, autoridade e o dinheiro que normalmente está aliado a estes. Essa busca muitas vezes toma a forma de intervencionismo económico que então procuram justificar. Com a recente dinâmica do boom da indústria extractiva em Moçambique regista-se uma corrida para criação de empresas nos diversos domínios. Neste prisma, o Estado moçambicano, através de vários mecanismos, aparece estabecendo empresas que, além dos privilégios soberanos, concorrem com o sector privado como entidades meramente privadas. A prossecução por parte do GdM de uma empresa estatal da indústria petrolífera a la Sonangol (petrolífera angolana), dá luz ao intervencionismo do Estado.. A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH), uma entidade pública criada pelo Decreto 39/97 é um braço empresarial de facto do GdM na indústria do petróleo. Um olhar curioso para a ENH permite conhecer uma série de empresas que representam o interesse estatal por área: nos hidrocarbonetos, a CMH e no gasedutoa CMG, são exemplos dos interesses do Estado no sector. A Empresa Moçambicana de Atum (EMATUM) é mais um exemplo de uma empresa aparentemente privada, cujos três accionistas são todos órgãos do Estado: O Instituto de Gestão de Participações do Estado (IGEPE), com 34 por cento; a Empresa de Pesca do Estado (Emopesca); e a Gestão de Investimentos, Participações e Serviços (GIPS), com 33 por cento cada. O principal accionista da GIPS são os serviços sociais dos Serviços de Inteligência e Segurança a do Estado (SISE). A EMATUM financiou recentemente a compra de 30 navios da França através da emissão de títulos no mercado de Eurobond com garantias do GdM. Com preocupações crescentes de todos os sectores, inclusive do Parlamento, o governo teve que justificar as aquisições recentes da EMATUM através do Primeiro-ministro, como parte de uma estratégia de desenvolvimento baseada na exploração integrada e equilibrada dos recursos naturais. O outro exemplo é a criação do Empresa Moçambicana de Exploração Mineira (EMEM, SA), cujo objectivo principal é fazer a prospecção, exploração, produção e comercialização de produtos de mineração. Estes movimentos alimentaram receios do ambiente de negócios de que o GdM está na verdade está a ir além de regulador. O Estado também participa na pesquisa, produção e comércialização de recursos minerais. Estes movimentos do governo para o domínio privado, desde então levantaram sinais mistos num país que está a emergir de conflitos com as capacidades produtivas subdesenvolvidas e desafios globais para fazer negócios. Enquanto por um lado, o governo legitimamente afirma que está a fazer a sua parte para representar o interesse nacional, outros, especialmente o sector empresarial acham que a interferência do governo pode afastar o potencial de negócios do sector privado, ao ser o decisor político, entidade jurídica e reguladora, e desenvolver operações empresariais de facto, que poderiam ser deixadas para o sector privado. É neste prisma que o Programa de Apoio ao 2

3 Ambiente de Negócios, SPEED Moçambique em parceria com a Conferedação das Associações Económicas (CTA), procura contribuir para o discurso actual, estudando o papel do Estado no ambiente de negócios e o seu impacto no desenvolvimento do sector privado no país. Tarefas Fase 1: tarefas preliminares 1. Realizar uma análise documental das informações relevantes que cobrem a economia de Moçambique, o ambiente de negócios, e a intervenção do Estado nas suas diversas formas. 2. Em coordenação com o SPEED, USAID e CTA, elaborar uma agenda de pesquisa, incluindo a a. Requisitos de informação b. Quadros analíticos c. Exemplos de empresas geridas pelo estado d. Identificar casos de sucesso de empresas geridas pelo Estado que podem ser replicados e. Lista das partes interessadas para contactar; ver Anexo Fazer um inventariar das empresas estatais disponíveis, leis e regulamentos. 4. Construir um conjunto estruturado de perguntas de entrevista para recolha de dados, e calendário. Fase 2: Entrevistas de campo 5. Entrevistar as partes interessadas, por exemplo, funcionários do governo em ministérioschave, banco central e organizações universitárias /pesquisa, outros doadores de desenvolvimento que trabalham no campo do desenvolvimento do sector privado em Moçambique, outros, por determinar pelo SPEED, USAID e CTA. Fase 3: Elaboração de relatório 6. Descrever e, quando possível, quantificar o grau de intervenção do Estado no ambiente de negócios em Moçambique (para os sectores em geral e sempre que possível para segmentos discriminados por províncias); 7. Comparar/analisar os impactos esperados da intervenção do Estado em Moçambique em função de experiências semelhantes em países de comparação; 8. Descreva cenários prováveis do papel do Estado nos negócios, em resposta ao boom de recursos e os impactos sobre os sectores-chave em análise; 9. Relatar, à medida do possível, a natureza e as razões dos os interesses do Estado nos negócios em Moçambique com vista a destacar possíveis riscos e as estratégias de mitigação; 10. Esboçar opções de políticas para garantir que a intervenção do Estado não prejudique as perspectivas de um sistema de mercado livre baseado em regras. Fase 4: Retornar a visita para apresentar as conclusões e recomendações 3

4 11. Preparar slides de apresentação e apresentar os resultados da investigação e as recomendações em fóruns de discussão em Maputo, durante uma visita de retorno pelo economista internacional. Etapa 5: Finalização do Relatório 12. Finalizar o relatório com base nos comentários recebidos das partes interessadas; submetê-lo ao SPEED e CTA. Resultados Os consultores irão submeter ao SPEED: 1. Uma agenda de pesquisa por escrito, incluindo hipóteses, as necessidades de dados para entrevista com as partes interessadas e lista preliminar de perguntas a serem feitas. 2. Um relatório preliminar que inclui: a. Análise das prováveis mudanças no papel do Estado nos negócios dentro do ambiente de crescimento dos recursos. b. Uma análise aprofundada dos cenários decorrentes de possíveis mudanças no cenário político. c. Análise de referência do papel do Estado moçambicano nos negócios em função dos exemplos internacionais seleccionados e discussão apoiada por resultados quantitativos, acções competitivas tomadas pelas empresas ou sectores similares em outros países em face de pressões semelhantes. d. Políticas recomendadas e opções estratégicas para o Estado e o sector empresarial moçambicanos. e. As listas das partes interessadas contactadas e documentos consultados. O relatório deve ser apresentado em Inglês, no primeiro esboço. Uma vez que o relatório é concebido para formar uma base para a discussão com uma grande variedade de partes interessadas, deve fazer uso limitado de jargão e terminologia económica técnica, e sempre que possível, reduzir os conceitos para formatos gráficos acessíveis. 3. Apresentação em PowerPoint com as principais conclusões da investigação e recomendações. Após discussão do relatório preliminar com as partes interessadas e do período de comentários, será elaborado um relatório final em Inglês e Português. 4. As cópias electrónicas da literatura utilizada na análise documental serão submetidas para permitir a partilha com as partes interessadas. 4

5 Plano de Implementação: Tarefa Abri l Abri l Abril Jun ho Jun ho 1. Realizar análise documental 2. Elaborar agenda de pesquisa 3. Inventário dos dados disponíveis 4. Desenvolver perguntas de entrevista 5. Entrevistar as partes interessadas 6. Relatório preliminar 7. Apresentar as conclusões finais da pesquisa às partes interessadas; incluir comentários 8. Rever & finalizar o relatório, submeter NOTAS: Os números representam o nível de esforço proposto por tarefa. Total proposto = 30 O consultor individual será selecionado de acordo com os procedimentos estabelecidos nas directrizes da USAID., e na base dos seguintes critérios de avaliação: Experiencia profissional comprovada - Perfil do consultor individual incluindo: CV, listagem e descrição de projetos de natureza similares realizados nos últimos 5 anos; competência técnica comprovada para esta consultoria Documentação comprovativa que habilita oficialmente e legalmente o consultor incluindo comprovativo de registo com o Ministério das Finanças Seleção seria baseada na competência técnica comprovada e número de anos de experiencia relevante. O contracto será celebrado através de uma PO (Ordem de Compra) ao menor preço tecnicamente aceitável e pode ser alterado em função do tipo da negociação na celebração do contracto. Os termos de referência detalhados estão disponíveis em A submissão da proposta em nada obriga a uma subcontratação ou PO (Ordem de Compra), todas as despesas referentes a submissão das propostas são da responsabilidade total do proponente e não são reembolsáveis pela USAID SPEED. As propostas técnicas e financeiras deverão ser enviadas em carta fechada para o endereço abaixo até ao dia 23 de Abril de 2014 das 8 as 16 horas (de 2ª a 5ª feira) e das 8 as 11:30 horas (as 6ª feiras). Somente as empresas seleccionadas serão contactadas. 5

6 Informação Adicional Encontra-se disponível uma bibliografia detalhada, juntamente com várias outras publicações relevantes, a partir do site do programa SPEED ( 6

7 Anexo 1 - Lista preliminar de Instituições/Pessoas a serem contactadas durante o Trabalho de Campo (a ser refinado com a finalização da agenda de pesquisa) Agências do governo Agências Locais de Desenvolvimento Económico (pelo menos província de Maputo, e possivelmente uma outra) Ministério da Indústria e Comércio - Departamento de Promoção Empresarial Ministério dos Recursos Minerais Ministério das Finanças Ministério da Energia Direcção Nacional de Estudos e Análise de Políticas (DNEAP) ENH CPI Pensadores e centros de pesquisa locais Grupos de trabalho organizados pelos doadores (particularmente o grupo de trabalho do sector privado e do grupo de análise macroeconómica) Instituto de Pesquisa Económica e Social (IESE) Centro de Integridade Pública (CPI) Empresas e associações do sector privado CTA Fundo de Melhoria do Ambiente de Negócios (FAN) Equipe de CSR da Rio Tinto SASOL Associações Comerciais (particularmente do sector informal) As instituições de ensino e formação Universidade Eduardo Mondlane (UEM), outros académicos relevantes Doadores bilaterais e organizações internacionais Economista da Embaixada dinamarquesa IFC Fundo Monetário Internacional Organização de desenvolvimento da Holanda, SNV Technoserve Banco Mundial Outros Por determinar, com contribuição do SPEED, USAID, CTA 7

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