O PERFIL DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO NO CONTEXTO DE MUDANÇAS DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA

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1 TRABALHO ORAL IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA Perfil do profissional da informação O PERFIL DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO NO CONTEXTO DE MUDANÇAS DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA SILVA, E. S. 1 REIS, M. B. 2 RESUMO Este artigo mostra o papel das unidades de informação, dentre elas a biblioteca universitária e o perfil do profissional da informação no contexto de mudanças da universidade. Apresenta os conceitos e as características desse profissional na visão de diversos autores. Descreve as características e habilidades do bibliotecário tradicional e do moderno profissional da informação e propõe a necessidade de adequação do bibliotecário a esse novo perfil. Palavras-chave: Unidades de informação. Bibliotecas universitárias. Profissional da informação. Perfil profissional. ABSTRACT This article shows the role of units of information, among them the university library and the profile of professional information in the context of changes of the university. It presents the concepts and characteristics of a trader in view of various authors. It describes the characteristics and skills of traditional and the modern librarian training and information suggests the need for adequacy of the librarian in this new profile. Keywords: Information Units. University libraries. Information Professional. Professional profile. 1 INTRODUÇÃO Podemos afirmar que as grandes transformações econômicas ocorridas, especialmente nas ultimas décadas, estão diretamente relacionadas com os acontecimentos verificados em escala global. Em cada grande ciclo, da evolução da sociedade, há sempre um símbolo que representa o poder. No passado tínhamos a

2 2 sociedade agrícola, em que a fonte de poder era a terra. Finalmente, alcançamos a sociedade industrial, que tem como fonte de poder as indústrias. Na nova economia, a informação e o conhecimento são as principais fontes do poder. É o início da chamada sociedade da informação e do conhecimento. As organizações modernas, cada vez mais, tornam-se complexas em relação a saberes, valores, habilidades e ao gerenciamento de suas informações e, portanto, é imperativo saber lidar com esse ativo intangível. O ensino superior, representado pela universidade, possui papel importante na formação de profissionais capazes de exercer funções e atividades que propiciem a inovação, a formulação de teorias, de metodologias, de diagnósticos que levem a agilidade na tomada de decisões e, nos proponham pensar, refletir, concluir e duvidar num processo dialético, numa sociedade globalizada. Nesse contexto, a unidade de informação ou biblioteca universitária, insere-se como provedora e mantenedora do conhecimento de sua época. Atualmente, esse conhecimento existe sob muitas formas: texto, gráfico, som, simulação da realidade virtual e, ao mesmo tempo está distribuído em redes mundiais, em representações digitais, acessíveis a qualquer indivíduo. Assim, a adequação de profissionais da informação para atender um número substantivo de usuários reais e potenciais merece ser contemplada de forma mais contundente nas políticas institucionais, garantindo, dessa forma, a efetiva comunicação e a satisfação da necessidade informacional do usuário. 2 UNIDADES DE INFORMAÇÃO O setor de informação é uma das áreas de maior crescimento em qualquer economia desenvolvida. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca, seguiram-se os centros de documentação, os centros de informação, as bibliotecas virtuais e as bibliotecas digitais. As bibliotecas como instituições sociais são partes integrantes da sociedade e, sendo assim, devem acompanhar os processos de desenvolvimento econômico, social e tecnológico.

3 3 Segundo Tarapanoff, Araújo Júnior e Comier (2000) as unidades de informação foram e são, tradicionalmente, organizações sociais sem fins lucrativos, cuja característica como unidade de negócio é a prestação de serviços, para a sociedade, de forma tangível (produtos impressos), ou intangível (prestação de serviços personalizados, pessoais e, de forma virtual, pela Internet). A biblioteca, como uma organização sem fins lucrativos, porém com objetivos bem definidos como a prestação de serviços de informação e o atendimento ao usuário não poderia deixar de estar atenta às novas formas de gerenciamento e filosofias organizacionais (VANTI, 1999, p. 333). Dentro desse contexto as bibliotecas universitárias, segundo Dias e Macedo (1992, p. 43) podem ser entendidas como órgãos de apoio à consecução dos objetivos da instituição acadêmica em que se inserem e explicitam seus objetivos em consonância com as realizações inerentes à universidade e suas unidades de ensino, pesquisa e extensão. Segundo Carvalho e Kaniski (2000) as bibliotecas saíram, ou devem sair, da postura de armazenadoras de informações para assumir uma postura centrada no processo de comunicação, o que significa abandonar a filosofia de posse e investir na filosofia de acesso. Esse investimento envolve o compartilhamento de recursos informacionais, o trabalho em rede, minimizando pontos deficitários e eliminando barreiras. Nesse sentido, as tecnologias da informação representam a possibilidade mais concreta para expandir, ampliar e diversificar os pontos de acesso à informação. As bibliotecas universitárias e centros de documentação devem ser vistos como unidades de geração de novos produtos e serviços. Entretanto, para assumir a posição de provedoras de acesso à informação, as bibliotecas precisam rever seus processos, repensando a dimensão dos serviços e produtos desenvolvidos, pois o usuário de hoje diferencia-se daquele que apertava botões na era industrial. É possível visualizar algumas mudanças que afetaram, afetam e poderão afetar a biblioteca, conforme o quadro a seguir:

4 4 BIBLIOTECA PASSADO ATUAL FUTURO Acesso local ao acervo (Instituição) através de catálogos Suporte físico voltado para o papel Linguagem codificada através de códigos de classificação Administração centrada no processamento técnico Grande espaço para consultas/pesquisas por parte dos usuários Serviços e produtos gratuitos Altos gastos com aquisição de material informacional Acesso local ao acervo através de catálogos e bases de dados próprias em formatos eletrônicos (Intranet e Internet) e ópticos (Cd- Rom) Suportes físicos diversos, bem como eletrônicos e digitais Linguagem documentária através de tesauros e terminologias Administração centrada no planejamento e usuário Espaço planejado entre a administração, o atendimento e o usuário Serviços e produtos gratuitos e pagos, dependendo do tipo Gastos com aquisição de material de forma planejada e dirigida Quadro 1 Evolução dos serviços e produtos Fonte: Adaptado de Valentim (2000). Acesso ao acervo através de sistemas eletrônicos/digitais próprios (Intranet) e externos (Internet) Suportes físicos diversos, bem como eletrônicos e digitais Linguagem natural através de sistemas especialistas e inteligência artificial Administração centrada em produtos e serviços para o cliente Espaço quase inexistente, acesso e pesquisa elaborada pelo cliente remotamente Serviços e produtos gratuitos e pagos, dependendo do tipo Gastos com aquisição de material de forma planejada e dirigida De acordo com Carvalho e Kaniski (2000), alguns aspectos podem e devem passar por um processo de redefinição no âmbito das bibliotecas universitárias: o serviço de atendimento ao usuário deve apresentar resultados que comprovem a inexistência de paredes entre a informação desejada e a sua localização espacial; a crença exagerada no poder da técnica, o que torna a área arcaica e isolada de outras discussões que emergem da sociedade; os serviços e os produtos deverão reordenar continuamente o conhecimento, que será oferecido em formato compatível com os interesses e exigências dos usuários.

5 5 Constata-se então, que a biblioteca e o bibliotecário devem entender a informação como o conhecimento que foi organizado e tornado disponível, a fim de que possa ser comunicado por seus geradores e disseminado para aqueles que dele necessitam, o que implica uma mudança na função e no perfil do bibliotecário, no que tange ao seu trabalho nas bibliotecas de universidade. 3 O PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO Valle (1996) considera que, nos últimos 20 anos, com a popularização dos computadores e o desenvolvimento da microeletrônica, a palavra informação adquiriu um significado diferente. Até então, o seu sentido estava restrito à transmissão de dados acerca de alguém ou de algo, geralmente notícias de fatos que chegavam ao receptor com certa defasagem temporal. Na década de 50 do século XX, a comunicação entre duas pessoas, cada uma situada em países ou estados diferentes, só era possível por meio do telefone, telex ou correios; naquele tempo não existia a comunicação via satélite, nem Internet, telefone celular, etc. Nos dias de hoje, a informação tem um significado que está invariavelmente associado, mesmo que inconscientemente, à velocidade, à tecnologia, ao tempo e ao espaço. As noções de tempo e espaço se alteraram radicalmente. Com o aperfeiçoamento das telecomunicações e com o advento das novas tecnologias da informação o tempo agora é tempo real e o distante vai tornando-se gradativamente mais próximo. Com as mudanças operadas em termos universais nas esferas econômica, política, social, científica, tecnológica, dentre outras, amplas discussões estão sendo travadas em torno da geração, armazenamento e disseminação da informação, bem como em torno da formação e das tendências do mercado de trabalho dos profissionais que, quotidianamente, fazem da informação o seu objeto de prática (CASTRO, 2000). Lévy (2000) apud Silveira (2000), diz que a divulgação e o uso de novos conhecimentos e tecnologias podem fortalecer o processo democrático e possibilitar à sociedade encontrar novas formas de convivência e de superação dos desníveis existentes, por meio da construção da chamada inteligência coletiva. Nesse contexto, a participação do profissional da informação no processo de oferta de produtos e serviços adquire importância crescente.

6 6 Os profissionais da informação lidam, basicamente, com a organização e o acesso à informação por meio de sistemas, e estão habilitados para explorar tecnologias. O gerente do projeto de desenvolvimento da oferta de produtos e serviços informacionais deve ter o conhecimento e a experiência em estruturas que contemplem os múltiplos níveis e camadas de interação entre pessoas, máquinas e tecnologias. (SILVEIRA, 2000, p. 88) De acordo com Santos (1996), os profissionais da informação são todos aqueles indivíduos que, de uma forma ou de outra, fazem da informação o seu objeto de trabalho, entre os quais: arquivistas, museólogos, administradores, analistas de sistema, comunicadores, documentalistas e bibliotecários, além dos profissionais ligados à informática e às tecnologias da informação e às telecomunicações. Para Le Coadic (1996), devemos entender por profissionais da informação, pessoas, homens e mulheres, que adquirem informação registrada em diferentes suportes, organizam, descrevem, indexam, armazenam, recuperam e a distribuem em sua forma original ou como produtos elaborados a partir dela. Já Motta (1994) conceitua os profissionais da informação como aqueles engajados em atividades de informação, em tempo integral. O volume de informações disponibilizado e acessado através da Internet é tal, que, torna-se imprescindível um profissional com competências e habilidades especificas para obter a informação certa à necessidade do usuário. O profissional mais capacitado para buscar, analisar e organizar a informação é o bibliotecário. Hoje, a área de atuação dos bibliotecários expande-se, já que as empresas tomaram consciência de que o conhecimento e a informação são o seu diferencial competitivo. A evolução das características e necessidades dos diferentes usuários da informação vem determinando, ao longo do tempo, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também uma constante adaptação na forma de atuação dos profissionais da informação. No ambiente de mudanças atual, informação é vital. Mas a experiência mostra que não é só de quantidade e de abrangência de informação que vivem as organizações. Muito mais importante é a qualidade da informação. Qualidade da informação se traduz em

7 7 informações íntegras, atualizadas, precisas e no tempo certo [...]. (TEIXEIRA FILHO, [2000?]). pode ser Percebe-se assim, que no contexto atual, o profissional da informação [...] o analista de negócios, que buscando soluções de tecnologia que alavanquem a competitividade dos processos empresariais, traz informações do mundo exterior sobre melhores práticas, tecnologias emergentes, etc. Por outro, lado, é também o administrador de banco de dados, que estrutura as informações da empresa de forma a melhor servir os processos de tomada de decisão, nos diversos níveis organizacionais. É o webmaster do site Internet da empresa, responsável pela estruturação, disponibilidade e comunicação de conteúdo institucional e mercadológico para clientes, através da home page. É o administrador da Intranet, envolvido com a seleção, atualização, auditoria, controle de qualidade, segurança e divulgação do conteúdo do site interno da empresa. Ou ainda o responsável pelo acervo de documentação da empresa, abrangendo textos, artigos, livros, periódicos, manuais, plantas, especificações técnicas e etc., estruturando e mantendo a memória organizacional. Ou até mesmo o profissional de marketing, preocupado com a pesquisa, captação, seleção, qualificação, análise e comunicação das informações sobre o mercado, o desempenho da empresa e da concorrência. (TEIXEIRA FILHO, [2000?]) Dentre os perfis desejados para o moderno profissional da informação, Guimarães (1998) apud Castro (2000) enfatiza a criatividade, liderança, dinamismo, responsabilidade, visão interdisciplinar, profissionalismo, especialização dos conceitos de organização, habilidades de síntese, sensibilidade para assuntos de política de informação, uso da informação para vantagem competitiva e treinamento em recursos informacionais. Desse modo, o perfil e as atitudes desse profissional diferem, em vários aspectos, das características e das atividades do bibliotecário tradicional, conforme apresenta o Quadro 2.

8 8 ASPECTOS DO TRADICIONAL PROFISSIONAL DA INFORMAÇÂO ASPECTOS DO MODERNO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÂO Demasiada atenção às técnicas biblioteconômicas Atenção às técnicas biblioteconômicas e documentais Atitudes gerenciais ativas Atitudes gerenciais pró-ativas Desenvolvimento de práticas profissionais em espaços determinados: bibliotecas, centros de documentação Tratamento e disseminação da informação impressa em suportes tradicionais Desenvolvimento de atividades em espaços onde haja necessidade de informação Tratamento e disseminação da informação independente do seu suporte físico Espírito crítico e bom senso Espírito crítico e bom senso Atendimento real ao usuário Atendimento real e virtual ao cliente Uso tímido das tecnologias da informação Intenso uso das tecnologias da informação Domínio de línguas estrangeiras Domínio de línguas estrangeiras Práticas interdisciplinares pouco representativas Pesquisas centradas nas abordagens quantitativas Estudo das abordagens de informação dos usuários e avaliação de coleções de bibliotecas Ativas práticas interdisciplinares Fusão entre as abordagens quantitativas e qualitativas Estudo das necessidades de informação dos clientes e avaliação dos recursos dos sistemas de informação Relação biblioteca e sociedade Relação informação e sociedade Planejamento e gerenciamento de bibliotecas e centros de documentação Preocupação no armazenamento e conservação das coleções de documentação e objetos Planejamento e gerenciamento de sistemas de informação Preocupação na análise, comunicação e uso da informação Educação continuada esporádica Intenso processo de educação continuada Treinamento em recursos bibliográficos Treinamento em recursos informacionais Tímida participação em políticas sociais, educacionais, científicas e tecnológicas Quadro 2 - O perfil do profissional da informação Fonte: Castro (2000). Ativa participação nas políticas sociais, educacionais, científicas e tecnológicas Para Valentim (2000), o bibliotecário deve perceber claramente seu papel de processador e filtrador da informação e utilizá-lo de forma coerente e eficiente, voltado para o usuário. As tecnologias da informação devem ser consideradas ferramentas básicas de trabalho, instrumentos para qualquer tipo de unidade de informação, uma vez que o processamento, o gerenciamento, a recuperação e a disseminação da informação através dessas tecnologias, são mais eficientes e eficazes.

9 9 O tratamento da informação deve contemplar novas metodologias de análise, processamento e disseminação, buscando futuras realidades sociais. A massa documental disponível atualmente é complexa, necessitando de equipes multidisciplinares para desenvolver seus processos de análise. Dessa forma, o bibliotecário deve aprender a trabalhar em equipe, buscando sempre a qualidade nas respostas às pesquisas solicitadas pelos usuários. Segundo Valentim (2000), nos últimos anos verifica-se um crescimento na atuação do bibliotecário, como consultor, assessor, autônomo, ou mesmo terceirizado. Ele deve ser mais empreendedor, ousado, flexível, dinâmico, integrador, pró-ativo e, principalmente, mais voltado para o futuro. Sua formação, portanto, deve ser voltada a essas características. Deve ser capacitado a: entender como objeto de trabalho, a informação de maneira ampla; trabalhar de forma globalizada e regionalizada, ou seja, pensar globalmente e agir localmente; conhecer e utilizar as tecnologias da informação; trazer para o cotidiano de trabalho as técnicas administrativas modernas como a administração por projetos; criar e planejar produtos e serviços informacionais visando o usuário; planejar sistema de custos para cobranças dos produtos e serviços com valor agregado; trabalhar de forma integrada, relacionando formatos eletrônicos e digitais à telecomunicação, possibilitando o acesso local e remoto; redefinir a estrutura organizacional da Unidade de Informação de forma a contemplar o usuário; disponibilizar sistemas que possibilitem a avaliação contínua e sua melhoria; estudar sistemas especialistas e de inteligência artificial, que ajudem nos processos repetitivos da unidade de informação.

10 10 Todos os setores ligados à informação estão passando pelas mudanças impostas pelas novas tecnologias da informação e da telecomunicação e, no caso da biblioteca, elas afetam as formas, os meios e os fins do gerenciamento, processamento e disseminação de informações, exigindo reposicionamentos contínuos dos profissionais envolvidos nestes trabalhos. Além disso, o próprio usuário exige essa nova postura e, quando isso não acontece, a biblioteca é subutilizada, bem como não é reconhecida como o local adequado para buscar informações. Tarapanoff (1996) diz que a informação é um recurso sinergético: quanto mais a temos, mais a usamos e mais útil se torna. Para isso o profissional da informação deve estar consciente de que: as principais decisões estratégicas são tomadas com base em informações; todo produto ou serviço tem dois componentes: um físico e outro informacional; o comportamento dos indivíduos é influenciado por de informações. 4 CONCLUSÃO Ensinar e aprender exigem disponibilidade para o diálogo. Paulo Freire Segundo Buzzi (2002), a existência abre o presente da identidade humana para o futuro, e assim, o futuro é sempre a previsão de como se pode e se deve viver melhor o presente. Dentro dessa prerrogativa é necessário examinar as enormes possibilidades de futuro e entender que o desafio mais crítico é remover os obstáculos que impedem a biblioteca universitária de responder às necessidades de uma clientela em mudanças, transformando os processos e estruturas administrativas que se tornaram obsoletos e questionando as premissas existentes. A biblioteca, que der um passo nesse sentido de mudança, irá se perpetuar, já aquelas que defendem rigidamente a posição alcançada se cristalizarão, e hoje, no mundo globalizado quem pára sob qualquer alegação está fadado a virar passado e não acompanhar a evolução do vir-a-ser do conhecimento

11 11 da humanidade, tendo pouca ou nenhuma chance de ser reconhecida como instituição necessária. O bibliotecário é um mediador importante para a efetividade no trabalho com o fluxo de informação no espaço da universidade. Assim, o objetivo dessa abordagem de desenvolvimento, de clareza, de atitude diferenciada, é o de propor a adequação do bibliotecário a esse novo perfil, buscando um profissional com interação de habilidades e conhecimentos técnicos e gerenciais. Entretanto, com a utilização mais intensiva das tecnologias da informação e comunicação, o aumento dos suportes eletrônicos, a criação das bibliotecas digitais e as novas formas de socialização, percebe-se o bibliotecário inserido no contexto imagem/informação/sujeito/plural e, aos poucos, verifica-se os primeiros sinais de rompimento de identificação com o bibliotecário tradicional. REFERÊNCIAS BUZZI, Arcângelo Raimundo. A identidade humana: modos de realização. Petrópolis, RJ: Vozes, CARVALHO, Isabel Cristina Louzada; KANISKI, Ana Lúcia. A sociedade do conhecimento e o acesso à informação: para que e para quem? Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 29, n. 3, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 10 maio CASTRO, Cesar Augusto. Profissional da informação: perfis e atitudes desejadas. Revista Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 10, n. 1, Disponível em: < Acesso em: 23 jul CRESTANA, Maria Fazanelli, Et al. Adequação e modernização gerencial de uma biblioteca universitária médica, pelo programa 5S. Disponível em: < Acesso em: 17 jun DRUCKER, Peter. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Paradigmas modernos da ciência da informação. São Paulo: Polis: APB, GUIMARÃES. José Augusto. Moderno profissional da informação: a formação, o mercado e o exercício profissional no Brasil. CBF: informa, Brasília, DF, v. 3, n. 2, p. 6-7, abr.1998.

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