Carta de Palmas Série Histórica
|
|
- Carla Bergmann Rijo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 financiamento necessário ao cumprimento das metas de acesso e permanência com qualidade; valorização dos profissionais da educação; promoção efetiva da gestão democrática nos Sistemas de Ensino. Carta de Palmas Série Histórica A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME, entidade representativa dos Conselhos Municipais de Educação, criada em 1992 e organizada em todos os estados brasileiros, com a finalidade de incentivar e orientar a criação e o funcionamento destes colegiados, pauta a sua atuação nos princípios da universalização do direito à educação, da gestão democrática da política educacional e da inclusão social. Reunida em Palmas Tocantins, em seu XXVI Encontro Nacional, com a participação de conselheiros municipais de educação dos 26 estados do Brasil, convidados e profissionais da educação, reafirma seu compromisso com a garantia do direito à educação de qualidade social para todos e todas, o que implica em desafios importantes quanto à implementação e monitoramento dos planos de educação. Nesse contexto de profunda crise institucional na esfera governamental, em que os valores da democracia e os direitos sociais estão mergulhados em um cenário de incertezas e de possíveis retrocessos, define em sua plenária, pela edição de uma série histórica das Cartas da UNCME, aprovadas nos últimos 15 anos, onde estão expressos os principais compromissos e preocupações com aspectos que devem ser priorizados no âmbito das políticas educacionais, para que o direito à educação se efetive. Os compromissos aqui destacados tem como referência o Plano Nacional de Educação ( ), com foco nos seguintes princípios: Autonomia dos entes federados; acesso universal e inclusivo à educação em todos os níveis, etapas e modalidades; Diante das suas finalidades estatutárias, a UNCME reafirma e define no seu XXVI Encontro Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, os seguintes compromissos de luta: 1. Defesa da autonomia dos municípios e do fortalecimento dos conselhos municipais de educação como órgãos de estado, de controle e representatividade social: 1.1. Defender que os sistemas municipais de ensino sejam construídos na forma da lei, definindo o Conselho Municipal de Educação como órgão normativo, deliberativo, consultivo e fiscalizador do sistema municipal de ensino; 1.2. Defender que o processo de elaboração e organização dos Sistemas Municipais de Ensino seja participativo, envolvendo os profissionais da educação, pais, alunos e os segmentos da sociedade ligados à educação; 1.3. Exigir o cumprimento das metas de Financiamento e Gestão do PNE, especialmente no que diz respeito à organização e funcionamento dos Sistemas Municipais de Ensino e dos seus respectivos Conselhos de Educação; 1.4. Reiterar a parceria junto à UNDIME Nacional, no sentido de orientar os Secretários Municipais de Educação, sobre a importância e necessidade da criação dos Sistemas Municipais de Ensino e do fortalecimento dos Conselhos Municipais de Educação; 2. Defesa da criação e fortalecimento dos conselhos municipais de educação: 2.1. Exigir do Poder Público Municipal condições adequadas ao trabalho dos Conselhos que se expressem na real autonomia administrativa e financeira destes colegiados, a partir das seguintes condições objetivas: espaço físico, dotação orçamentária própria compatível com o desempenho de suas funções; garantia de recursos e procedimentos administrativos que assegurem o deslocamento e a participação de conselheiros e corpo técnico em cursos e outros
2 eventos; disponibilidade de pessoas qualificadas para atuarem nos conselhos; 2.2. Elaborar, junto com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME, documento de orientação aos Secretários Municipais de Educação, sobre a criação e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação e dos Sistemas Municipais de Ensino; 2.3. Defender a continuidade do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros PROCONSELHO, executado pelo Ministério da Educação, em parceria com a UNCME e Universidades, garantindo a ampliação dos conhecimentos e qualificando os conselheiros para o exercício das suas funções; 2.4. Adotar providências cabíveis, junto ao Ministério da Educação, buscando a viabilização de financiamento do Governo Federal para o funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação, através de descentralização financeira específica para tal finalidade; 2.5. Defender a instituição, em Lei e a implementação dos Sistemas Municipais de Educação, definindo os CME como órgãos de Estado, de participação plural e representativa da sociedade, com funções normativa, deliberativa, consultiva, mobilizadora, propositiva, fiscalizadora e de assessoramento aos órgãos e instituições do Sistema; 2.6. Reafirmar os compromissos com o fortalecimento dos Conselhos Municipais de Educação por meio da garantia da formação continuada dos Conselheiros e das Equipes Técnicas, como forma de contribuir para a ampliação da gestão democrática da educação; 3. Financiamento da educação, compatível com o cumprimento das metas e estratégias do Plano Nacional de Educação, de forma a viabilizar a garantia do direito à educação para todos (as) os (as) brasileiros (as): 3.1. Reiterar a participação da UNCME junto às demais entidades, na luta pela ampliação dos recursos vinculados constitucionalmente que contemplem toda a Educação Básica, condição essencial para a garantia do direito à educação pública com qualidade social para todos (as); 3.2. Posicionar-se junto ao Congresso Nacional e outros movimentos sociais organizados, contra a desvinculação dos recursos constitucionais para a educação pública em qualquer nível de governo: Federal, Estadual e Municipal; 3.3. Defender a vinculação de receitas para a educação e a ampliação do percentual do PIB aplicado na educação, a partir do entendimento de que os recursos atualmente disponibilizados são insuficientes para garantir o acesso à Educação Básica com qualidade social, bem como a valorização dos profissionais da educação; 3.4. Defesa incondicional de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação brasileira, considerando que para o cumprimento de todas as metas e estratégias previstas no Plano Nacional de Educação, inevitavelmente, é necessário a ampliação do financiamento, principalmente no âmbito dos municípios, que abarcam a maioria das responsabilidades educacionais, em sua área de competência; 3.5. Participar da luta institucional em defesa do CAQi, quanto à sua regulamentação e garantia da complementação da União conforme previsto no PNE; 3.6. Defender a homologação do Parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB N. 8/2010, de 5/5/2010), que normatiza os padrões mínimos de qualidade na Educação Básica, de acordo com o CAQi; 3.7. Defender, institucionalmente, a necessidade de que seja regulamentado em curto prazo, o uso dos royalties do petróleo da União para a educação, com participação dos Municípios; 3.8. Participar de processos de mobilização institucional contra a PEC 241, como mecanismo de ajuste fiscal que coloca em risco o Plano Nacional de Educação e especialmente vulnerabiliza e fragiliza o direito à educação, considerando as novas regras de financiamento impostas; 4. Defesa da instituição do Sistema Nacional de Educação e regulamentação do Regime de Colaboração: 4.1. Defender junto ao Congresso Nacional a apresentação do projeto de lei complementar, que regulamenta o regime de colaboração entre os entes federados previstos na Constituição Federal com ampla participação da sociedade civil; 4.2. Reafirmar o estabelecimento de parcerias com o Conselho Nacional de Educação e Conselhos Estaduais de Educação, visando a construção e consolidação do regime de colaboração entre os órgãos normativos do sistema;
3 4.3. Participar ativamente das discussões e definição de estratégias e encaminhamentos para implantação do Sistema Nacional de Educação, do fortalecimento do Pacto Federativo e do Regime de Colaboração, destacando o papel dos Conselhos Municipais de Educação no âmbito do Sistema Nacional de Educação e dos respectivos Sistemas Municipais de Educação; 5. Defesa da Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica: 5.1. Defender a necessidade de uma política específica de financiamento que vise à expansão e assegure a universalização da oferta da Educação Infantil, conforme metas e estratégias previstas no Plano Nacional de Educação; 5.2. Defender a garantia de oferta da Educação Infantil integrada aos Sistemas de Ensino; 5.3. Defender a ampliação do atendimento à Educação Infantil como direito, com revisão dos mecanismos de financiamento e a devida regulamentação e fiscalização por parte dos Conselhos Municipais de Educação comprometidos com a garantia do direito à Educação Infantil de qualidade, com currículo e espaços adequados e profissionais qualificados, de forma a proporcionar o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos de idade; 5.4. Regulamentar as instituições e o currículo da Educação Infantil, com especial atenção às áreas de maior vulnerabilidade social, compreendendoa como direito; 5.5. Definir nas diretrizes da Educação Infantil, orientações para a garantia da gestão democrática, com inserção dos pais no coletivo da instituição e elaboração coletiva da proposta pedagógica destas instituições; 5.6. Orientar os Sistemas Municipais de Educação, através de diretrizes específicas, a inclusão nos currículos da Educação Infantil e em seus Projetos Políticos Pedagógicos, da diversidade cultural e artística, com especial atenção ao processo de acolhimento e adaptação da criança na passagem para o Ensino Fundamental; 5.7. Defender que haja Avaliação Institucional da Educação Infantil nos Sistemas de Ensino, de acordo com as Orientações Nacionais e com as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil; 5.8. Propor que a qualidade da Educação Infantil seja efetivada, além de outros aspectos, por meio da formação de seus profissionais em nível superior (Pedagogia), superando a precarização e formação deficitária; 5.9. Exigir que na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental sejam respeitadas as especificidades da criança no processo de aprendizagem e desenvolvimento já afirmadas na Resolução CNE N. 05/2009 DCNEI; Recomendar, no âmbito de cada Sistema Municipal de Ensino, a priorização ao atendimento às crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus microcefalia, em Creches, Pré-Escolas e no Ensino Fundamental, prevendo, em normas e orientações aos Sistemas, o acompanhamento e o encaminhamento das demandas para esse atendimento; Propor ao Ministério da Educação a liberação de recursos para construção de Creches nos municípios prioritários que possuem casos notificados da Síndrome Congênita do Zika Vírus e outras deficiências; Estabelecer priorização aos Sistemas Municipais de Ensino para o atendimento às crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus microcefalia, prevendo parcerias institucionais que possibilitem a formação de Conselheiro (as) Municipais de Educação, para normatização e acompanhamento dessa demanda; 6. Defesa da gestão democrática das políticas educacionais e dos sistemas de ensino, como princípio a ser respeitado e efetivado: 6.1. Defender a existência da gestão democrática nos Sistemas de Educação e nas instituições de ensino, com a eleição de diretores de escolas, a criação de conselhos escolares e o repasse e gerenciamento de recursos financeiros para as escolas; 6.2. Orientar os Conselhos Municipais Educação a estimularem a criação de Conselhos Escolares e estreitarem os vínculos com os já existentes, a fim de fortalecê-los, para que participem da construção e execução dos Projetos Político- Pedagógicos nas escolas; 6.3. Defender a realização da Conferência Nacional de Educação e das Conferências Estaduais e Municipais de Educação, como espaços de participação social importantes para a manifestação e deliberação da sociedade quanto às demandas educacionais;
4 6.4. Defender o aprofundamento e aprimoramento do controle social do financiamento da educação, com uma atuação efetiva e qualificada dos conselhos de educação; 6.5. Apoiar e incentivar as organizações da sociedade civil, de pais de alunos e de estudantes, como espaços de participação e exercício da cidadania; 6.6. Defender e incentivar a gestão democrática como um componente indissociável do próprio projeto de sociedade e do exercício da cidadania plena; 6.7. Defender incondicionalmente o Fórum Nacional de Educação, como deliberação da CONAE e legitimado no Plano Nacional de Educação, como espaço de representação nacional, plural e democrático com função de mobilização, articulação e de discussão da política nacional de educação; 6.8. Estimular a consolidação do Pacto de Cooperação entre os órgãos normativos dos sistemas de ensino como processo contínuo e permanente, com o funcionamento do Fórum Ampliado dos Conselhos de Educação; 6.9. Defender, estimular e orientar a participação da sociedade civil e dos órgãos de controle social, na garantia de uma educação pública, gratuita e de qualidade social para todos (as) os (as) brasileiros (as); 7. Defesa da implementação, monitoramento e avaliação do Plano Nacional de Educação, Planos Estaduais e Planos Municipais de Educação, com participação da sociedade: 7.1. Estimular e participar da criação de Fóruns de Educação, tendo em vista a implementação, monitoramento e avaliação dos Planos Municipais de Educação, articulando-se com as Secretarias de Educação e garantindo a participação da sociedade; 7.2. Orientar os Conselhos Municipais de Educação para posicionarem-se quanto à necessidade de que os Planos Municipais de Educação sejam monitorados e avaliados a partir de processos democráticos e participativos, com representação dos diversos segmentos sociais, das áreas governamentais e não-governamentais e das diferentes esferas de poder institucional; 7.3. Defender institucionalmente a implementação do Plano Nacional de Educação e de todas as condições objetivas necessárias ao seu cumprimento, o que envolve financiamento adequado e a regulamentação do Regime de Colaboração, uma vez que as metas e estratégias propostas não poderão ser concretizadas fora desta compreensão; 8. Defesa da qualidade social da educação como direito de todos (as) e dever do Estado: 8.1. Defesa do compromisso com ações afirmativas em prol de uma educação laica, pública e de qualidade social, construída coletivamente com a participação dos diversos segmentos da sociedade civil; 8.2. Reconhecimento da educação como um direito indispensável à humanidade na construção dos ideais da paz, da liberdade e da justiça social, ratificando a adoção de uma concepção de educação que contribua para erradicar as desigualdades sociais, para formar para a cidadania e para fortalecer as políticas educacionais visando à inclusão de todas as crianças, jovens e adultos em uma escola de qualidade social; Apoiar as políticas educacionais por melhores condições de trabalho e salários dos profissionais da educação, através da implementação da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional em sua integralidade; 8.4. Defesa do estabelecimento de padrões mínimos de qualidade para todas as escolas brasileiras, reduzindo-se os atuais níveis de desigualdade na oferta de insumos educacionais; 8.5. Participação no Projeto Fora da Escola não pode, para enfrentamento da exclusão escolar, iniciativa nacional do Fundo das Nações Unidas da Infância - UNICEF, desenvolvida em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação; 8.6. Aperfeiçoar o controle e o monitoramento da qualidade sobre a oferta de educação pela iniciativa privada, no que se refere ao ensino e à formação de professores; 8.7. Defender que a Base Nacional Curricular Comum BNCC contemple o direito de todo estudante a ter acesso aos conhecimentos de forma igualitária em todo o país, proporcionando uma identidade educacional nacional; 8.8. Garantir que os Conselhos Municipais de Educação e as Coordenações Estaduais da UNCME participem efetivamente das discussões da Base Nacional Curricular Comum BNCC; 8.9. Exigir que na nova etapa de elaboração da BNCC sejam consideradas, com rigor:
5 a) As propostas decorrentes das discussões realizadas nos seminários que aconteceram no Distrito Federal e estados brasileiros nos meses de julho e agosto do corrente ano, somando-se às milhões de contribuições anteriores, que foram sistematizadas a partir de consulta pública; b) O trâmite legal de envio da proposta da BNCC para o Conselho Nacional de Educação, a quem deverá caber a sua aprovação final; 9. Defesa incondicional do direito humano à educação, da diversidade e da inclusão: 9.1. Fortalecer o reconhecimento das diversidades, apontando para a necessidade de embate contra as desigualdades socioeconômicas, incluindo os estudantes com necessidades educacionais especiais na sociedade, promovendo a aprendizagem e apoiando projetos educacionais inclusivos; 9.2. Defender uma política nacional de valorização da Educação de Jovens e Adultos que garanta a todos (as) o acesso e permanência com qualidade; 9.3. Orientar os Conselhos Municipais de Educação quanto à regulamentação de políticas voltadas para educação inclusiva nos sistemas de ensino; 9.4. Defender a necessidade de políticas de ampliação da escolaridade da população e o fortalecimento da Educação de Jovens, Adultos e Idosos, com políticas públicas de acesso e permanência, tendo como foco a aprendizagem do indivíduo e o fortalecimento das comunidades e respeito às suas identidades; 9.5. Defender a necessidade de políticas de Educação do Campo que atendam às demandas educacionais da população do campo no campo, com professores e demais profissionais da educação com formação inicial e continuada adequadas às especificidades do campo; 9.6. Defender a garantia da oferta da Educação dos Jovens e Adultos com financiamento equiparado às demais modalidades da Educação Básica, na perspectiva da continuidade e ampliação da escolaridade e não apenas da alfabetização; 9.7. Defender a concretização da Lei nº /2000 em todos os espaços escolares públicos e privados que garantam a acessibilidade às pessoas com deficiências ou mobilidade física reduzida; 9.8. Orientar os Conselhos Municipais de Educação de todos os estados brasileiros, para que aprovem os devidos atos normativos necessários à implementação das Diretrizes Curriculares para as relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, indígena, e diretrizes referentes aos povos itinerantes, em todos os Sistemas Municipais de Educação, conforme recomendam as legislações nacionais e as orientações específicas do Ministério da Educação, com o objetivo de superar as desigualdades no campo educacional; 9.9. Normatizar as pautas dos direitos humanos, em todos os Sistemas Municipais de Educação, com definição de mecanismos que permitam o monitoramento e o cumprimento desta agenda específica; Orientar os Conselhos Municipais de Educação, quanto à normatização da educação para pessoas com deficiências, garantindo a Educação Inclusiva na escola regular, prevendo a necessidade de formação específica para os professores, suporte didático pedagógico nas salas de aula e matrícula sem nenhum tipo de cobrança de taxas ou formas de exclusão, no sentido a garantir o acesso e o direito de aprender; Reafirmar o compromisso institucional com o Programa Fora da Escola Não Pode, atuando em parceria com UNICEF e com a Campanha Nacional pelo Direito a Educação para que o enfrentamento à exclusão escolar esteja presente nos Planos Municipais de Educação; Fortalecer as iniciativas e estratégias de incidência local e regional pelo Direito Humano à Educação, participando por meio das suas coordenações estaduais dos Comitês Regionais da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e instituições parceiras afins; Defender, institucionalmente, a efetivação da Educação do Campo, conforme prevê a LDB (artigo 29), as diretrizes operacionais para a Educação do Campo, o Decreto 7352/2010, leis estaduais e municipais e demais normativas específicas, superando o paradigma da educação rural, que ignora a história e a situação de todos os sujeitos do campo; Garantir a inclusão de formas de enfrentamento das desigualdades relacionadas às diversidades, incluindo gênero e orientação sexual, bem como a discussão e o combate à intolerância religiosa nos Planos de Educação, nas
6 políticas públicas e na normatização dos Conselhos Municipais de Educação, conforme disposto na legislação brasileira e em tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário, defendendo ativamente a laicidade na Educação Pública; Defender em todas as instâncias e espaços públicos, o respeito à liberdade de ensinar e aprender, considerando a educação como processo de formação humana e como tal, devendo ser utilizada como prática da liberdade e constitutiva de cidadania, o que implica em combate a qualquer proposição que a destitua de sua real finalidade e implique numa suposta neutralidade, tal como proposto nos Projeto Escola Sem Partido e afins; Defender a garantia de políticas de educação de jovens e adultos que atendam aqueles que se encontram aprisionados ou em medidas sócio educativas ( situação de privação de liberdade). 10. Defesa do fortalecimento institucional da UNCME como entidade representativa dos conselhos municipais de educação do Brasil: Ampliar e consolidar o reconhecimento da UNCME junto aos diferentes fóruns, projetos e programas relacionados aos assuntos educacionais, que visem fortalecer a atuação dos Conselhos Municipais de Educação e a gestão democrática da educação; Ampliar parceria com a UNDIME no sentido de que esta promova uma conscientização junto aos dirigentes municipais de educação quanto à importância dos CME e do pagamento da anuidade para a UNCME; Consolidar a organização da UNCME nos Estados Brasileiros, nos Polos e/ou Regionais, apoiando os encontros, estimulando o seu fortalecimento e orientando quanto à importância da contribuição da anuidade dos Conselhos Municipais de Educação filiados à UNCME; Ampliar a participação da UNCME nacional e estadual nos diversos espaços de debates e fóruns, nas esferas municipal, estadual e nacional; Participar ativamente de audiências públicas e dos processos de acompanhamento dos Planos de Educação junto à Câmara e ao Senado Federal e fortalecer a interlocução com todas as instituições que compõem o Fórum Nacional de Educação, pela garantia do direito à educação; Defender a garantia representação da UNCME nos Conselhos Estaduais de Educação, bem como no Conselho Nacional de Educação; Ampliar a participação dos Conselhos Municipais de Educação e de representação da UNCME, nas Comissões e Comitês que definem políticas educacionais, no âmbito do Ministério da Educação e demais espaços da sociedade civil, buscando fortalecer parcerias institucionais na defesa da educação pública de qualidade social para todos e todas; Disseminar e monitorar a implementação das recomendações do Comitê sobre os direitos da criança da Organização das Nações Unidas ONU ao Estado brasileiro, em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente- ANCED, Ação Educativa e Organização Conectas. União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação UNCME Palmas, Tocantins
XXVII ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXVII ENCONTRO NACIONAL DA UNCME CARTA DE ILHÉUS 2017 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME, entidade representativa dos Conselhos Municipais de Educação, criada em 1992 e organizada
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisCARTA DE GOIÂNIA - GO
CARTA DE GOIÂNIA - GO Nos dias 8 e 9 de junho de 2011, em Goiânia, foi realizado o III Encontro Regional dos Fóruns Estaduais de Educação Infantil da Região Centro-Oeste, com a temática Educação Infantil:
Leia maisAssociação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO UNCME UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e
Leia maisPROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
Leia maisUNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020
PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), entidade criada em 1992 e organizada em todos os estados brasileiros, tem como finalidade
Leia maisUnião Nacional dos Conselhos Municipais de Educação
União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação CME s e a implementação da BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: Encaminhamentos Institucionais Francineide Pinho Coordenadora da UNCME-CE Linha do Tempo 2ª
Leia maisDIRETORIA JURÍDICA E DE LEGISLAÇÃO E NORMAS GALDINA DE SOUZA ARRAIS
DIRETORIA JURÍDICA E DE LEGISLAÇÃO E NORMAS GALDINA DE SOUZA ARRAIS SISTEMA DE ENSINO A estrutura do Sistema educacional é definida: CF/88 Lei 9.9394 de 1996 Educação básica é um direito de todos os cidadãos
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência
ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições
Leia maisMINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I
MINUTA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1º A Política de Assistência Estudantil é definida
Leia maisLEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO
LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou
Leia maisSistema Nacional de Educação
Sistema Nacional de Educação Francisco José Carbonari Conselho Estadual de Educação SP Reunião da Região Sul/Sudeste 30/05/20126 São Paulo Fundamento Legal a. Constituição Federal - Art. 214 - A lei estabelecerá
Leia maisO novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ)
O novo Fundeb como contribuição para a construção do Custo Aluno- Qualidade Inicial (CAQi) e Custo Aluno-Qualidade (CAQ) Daniel Cara Coordenador Geral Campanha Nacional pelo Direito à Educação Histórico
Leia maisCARTA COMPROMISSO DO MIEIB
CARTA COMPROMISSO DO MIEIB Belo Horizonte, 22 de setembro de 2017 O XXXIII Encontro Nacional do MOVIMENTO INTERFÓRUNS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO BRASIL (MIEIB), realizado no período de 20 a 22 de setembro
Leia maisA Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num
A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor
Leia maisXXVIII ENCONTRO NACIONAL DA UNCME. Prof. Darli de Amorim Zunino Diretora de Formação da UNCME Nacional Vice-Coordenadora da UNCME - SC
XXVIII ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Prof. Darli de Amorim Zunino Diretora de Formação da UNCME Nacional Vice-Coordenadora da UNCME - SC FINALIDADES DA UNCME Promover a união e estimular a cooperação entre
Leia maispara que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.
para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo
Leia maisAvaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho
Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período
Leia maisProfessor Drº Remi Castione Representante do PROIFES no FNE
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO 55ª Legislatura - 2ª Sessão Legislativa Ordinária PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA AUDIÊNCIA PÚBLICA DIA 14/06/2016 LOCAL: Anexo II, Plenário 10 Tema : Discussão do "Sistema Nacional de
Leia maisO papel da Undime no fortalecimento da gestão municipal da educação
DESAFIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS 2016 O papel da Undime no fortalecimento da gestão municipal da educação Prof. Dr. Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO PMEP-2012 Prof. Dr.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO Prof. Dr. Roberto Carvalho POLÍTICA PÚBLICA: social e econômica Política pública:
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisCARTA COMPROMISSO DO MIEIB
CARTA COMPROMISSO DO MIEIB Manaus, 24 de agosto de 2018. O XXXIV Encontro Nacional do Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil (MIEIB), realizado no período de 22 a 24 de agosto de 2018, em
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia mais1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015;
Subcomissão permanente para Acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação PNE sugestões para Plano de Trabalho Consultorias
Leia maisCarta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública
Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,
Leia maisDIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática
DIREITO EDUCACIONAL: Diálogo em Defesa da Gestão Democrática P O R : G I L V Â N I A N A S C I M E N T O C O O R D E N A D O R A E S T A D U A L U N C M E B A H I A D O C E N T E U E S C / D C I E GESTÃO
Leia maisO PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO
O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO "Que tristes os caminhos se não fora a presença distante das estrelas"? (Mario Quintana)
Leia maisATIVIDADES E PLANEJAMENTO DA UNCME NACIONAL
ATIVIDADES E PLANEJAMENTO DA UNCME NACIONAL UNCME UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro no Distrito Federal, é órgão de representação
Leia maisPropor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de
CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir
Leia maisDiretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos
Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisFICHA ENS. FUND. II - 01 DIRETRIZ ESTRATÉGIAS
FICHA ENS. FUND. II - 01 Fomentar a qualidade da educação básica, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem. 1.1 Planejamento coletivo integrando o trabalho docente via oficinas pedagógicas; 1.2
Leia mais36.a. Equidade no atendimento público educacional de qualidade, por meio de ampla política de financiamento amparada no CAQ.
PROPOSTAS DE EMENDAS AO EIXO I DO DOCUMENTO REFERÊNCIA ORGANIZADAS PELOS REPRESENTANTES DA CNTE, CONTEE, CUT, UNE, ANPED e CAMPANHA NACIONAL PELO DIREITO À EDUCAÇÃO, NA CONFERÊNCIA LIVRE DE EDUCAÇÃO, EM
Leia maisPROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO
GT DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DO GT EDUCAÇÃO AOS CANDIDATOS E CANDIDATAS A PREFEITO(A) DE SÃO PAULO A rede municipal de educação de São Paulo é uma das maiores redes do país, superando inclusive o tamanho de
Leia maisPolítica pública de Educação
Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO direito à educação Política Nacional de Educação Concepção ampla de Educação níveis e modalidades do ensino
Leia maisCONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE
CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema
Leia maisDIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE. Maria Beatriz Mandelert Padovani
DIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE Maria Beatriz Mandelert Padovani FONTES DE DEBATES: 1. Texto MEC - Instituir um Sistema Nacional de Educação: agenda obrigatória para
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisCARTA DE FORTALEZA. Adota-se este limite de idade, em defesa das crianças que completam seis anos após o dia 31 de março.
CARTA DE FORTALEZA O XXXI ENCONTRO NACIONAL DO MOVIMENTO INTERFÓRUNS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO BRASIL, realizado nos dias 01 a 03 de dezembro de 2015, em Fortaleza/CE, reuniu militantes e profissionais da
Leia maisBase Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE
Leia maisXLVI Plenária Nacional do Fórum dos Conselhos Estaduais de Educação - FNCE. Teresina (PI), 23 de junho de 2016.
XLVI Plenária Nacional do Fórum dos Conselhos Estaduais de Educação - FNCE Teresina (PI), 23 de junho de 2016. O Sistema Nacional de Educação (SNE) Professor Francisco José Carbonari Presidente do CEE-SP
Leia maisPlanos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento
Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins
Leia maisAssociação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais
Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU
Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015
PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições
Leia maisÉ um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE Maria Beatriz Mandelert Padovani CONTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular
Leia maisPlano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte
Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisA construção participativa da Base Nacional Comum Curricular
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica A construção participativa da Base Nacional Comum Curricular Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Currículo Como experiências escolares
Leia mais(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo
LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento
Leia maisO Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação
SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisPlano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos
Plano Nacional de Educação: questões desafiadoras e embates emblemáticos O PNE e o Pacto Federativo Carlos Abicalil O tempo fecundo O contexto do convite A relevância do programa do seminário O ativo político
Leia maisSistema Nacional de Educação
Sistema Nacional de Educação: organização e estrutura Sistema Nacional de Educação unidade dos vários aspectos ou serviços educacionais mobilizados por determinado país, intencionalmente reunidos de modo
Leia maisEducação como direito de todos (as)
Educação como direito de todos (as) Política de Assistência Estudantil: desafios e perspectivas Como as IFES darão respostas a estas demandas do novo Plano Nacional de Educação? Meta 12: elevar a taxa
Leia maisA Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas
A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto progressivo
Leia maisRegime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade
Regime de Colaboração: um desafio para a educação pública com qualidade ALESSIO COSTA LIMA Dirigente Municipal de Educação de Alto Santo/ CE Presidente da Undime Preâmbulo da Constituição Federal Nós,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG
1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos
Leia maisTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisA Educação Municipal e a Nova Conjuntura Nacional. Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Alto Santo/ CE Presidente da Undime
A Educação Municipal e a Nova Conjuntura Nacional Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Alto Santo/ CE Presidente da Undime A missão do DME O Dirigente Municipal de Educação (DME) tem por
Leia mais1. Fomentar, expandir e promover a qualidade da educação em todos os níveis, etapas e modalidades, por meio do/a:
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM 273. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas,
Leia maisConsiderações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Maria Beatriz Mandelert Padovani Conceituação Art. 1. Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo único do art. 23 da Constituição, institui
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010.
CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.
Leia maisConsiderações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC. Maria Beatriz Mandelert Padovani
Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Proposta constante do site do MEC Maria Beatriz Mandelert Padovani Conjuntura Conceituação Art. 1º Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá
Leia maisPLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)
PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de
Leia maisNOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS
NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO LEI 13.005/2014 PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/RS LEI 14.05/2015 PLANO MUNICIPAL
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisCARTA DE SALVADOR-BA
CARTA DE SALVADOR-BA Os participantes do XXVII Encontro Nacional do MIEIB e do II Encontro Estadual de Educação Infantil do FBEI, com o tema Educação Infantil e Justiça social: direito da criança e dever
Leia maisCOMUNICADO nº 040/2017
COMUNICADO nº 040/2017 Aos: Prefeitos, Secretários (as) Municipais de Assistência Social, Conselheiros Municipais de Assistência Social e Executivos das Associações de Municípios. Referente: Apresentação
Leia maisEIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional
Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisFóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC
Fóruns/Conferências Municipais de Educação: seu papel e importância na CONAE 2018 Profa. Dra. Cássia Ferri Coordenadora do FEE-SC A necessidade da elaboração de um Plano Nacional de Educação foi estabelecida
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS
Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 09 DE 15 DE ABRIL DE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs) Bloco IV, Primeiro Andar, Câmpus de Palmas (63) 3232-8067 (63) 3232-8238
Leia maisOs conselheiros municipais de educação e os desafios da educação nacional
Os conselheiros municipais de educação e os desafios da educação nacional Os conselheiros municipais de educação, reunidos no XVIII Encontro Nacional da UNCME, em Florianópolis/SC, no período de 12 a 15
Leia maisNo PNE As metas são as seguintes: Financiamento:
1) O plano nacional de educação de 2001 era estruturado de forma bem organizada, dividindo por níveis educacionais, em cada nível foram expressos os objetivos e metas, as diretrizes e foi diagnosticado
Leia maisAGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos
AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005
LEI MUNICIPAL N.º 768/05 Novo Tiradentes(RS), 27 de Outubro de 2.005 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE NOVO TIRADENTES/RS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GILBERTO MORI, PREFEITO
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições
Leia maisMunicípio de Gravataí
Estado do Rio Grande do Sul Município de Gravataí Gravataí, 13 de outubro de 2015 Diário Oficial do Município de Gravataí do Estado do Rio Grande do Sul ANO VII Nº 110 Lei Lei 3685/2015, de 9 de outubro
Leia maisMonitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes
Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Valéria Virginia Lopes INDICADORES DA Coordenação Fundação Orsa, UNDIME, Unicef, Ação Educativa e Coedi/SEB/MEC. Grupo Técnico Ação
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
IMPLEMENTAÇÃO Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Premissas Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Governança: MEC, Consed e Undime; Consolidação de esforços de diferentes
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO Mariza Abreu Consultora Legislativa da Câmara dos Deputados Audiência Pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte Senado Federal,
Leia mais