Guia Passo a Passo. para poupar no seu Crédito Habitação. Simule o seu Caso em:

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1 Guia Passo a Passo para poupar no seu Crédito Habitação Simule o seu Caso em:

2 Como transferir um Seguro de Vida associado ao Crédito à Habitação? A transferência do Seguro de Vida associado ao Crédito à Habitação é uma das soluções mais frequentes para quem deseja poupar nesta modalidade e está prevista na lei portuguesa: de acordo com o 4º artigo do Decreto-Lei nº 222/ 2009, a escolha por um Segurador com condições mais favoráveis pode ocorrer após o início do financiamento. Daí que muitos clientes procurem por uma nova alternativa, recorrendo a mediadores experientes e especializados, como os profissionais da EXS. Contudo, esta opção tem de respeitar os requisitos estabelecidos com o Banco no contrato de empréstimo.

3 Sugerimos que siga os seguintes passos antes de decidir o seu Seguro de Vida Crédito Habitação: ĶĶ Confirme quais são as condições do Banco na escritura do Crédito. É o caso de um agravamento no spread (se transferir a modalidade), da não obrigatoriedade de subscrever este Seguro de Vida com a companhia associada ao Banco (não havendo uma penalização no spread) ou da obrigação de subscrição de uma quantidade de produtos com a entidade bancária, como os PPR e os cartões. Logo, pode subscrever um desses produtos que ainda não tenha com o Banco em troca do Seguro de Vida para que as condições sejam mantidas. Se transferir a modalidade e ficar sem os produtos suficientes, existe uma penalização bastante compensatória, conforme a idade. Ķ Ķ Analise as coberturas do Seguro de Vida actual. Se contar com uma Invalidez Absoluta e Definitiva, a modalidade só será accionada, caso o Segurado fique num estado vegetativo. De acordo com a DECO, é melhor escolher a Invalidez Total e Permanente, porque é mais abrangente.

4 ĶĶ Realize várias simulações e uma comparação com a modalidade actual. Atenção a factores de relevo. É o caso do peso, do sedentarismo e da ingestão de álcool são critérios que podem aumentar o Prémio. ĶĶ Escolha a melhor proposta. Caso o Seguro de Vida actual tenha de ser cancelado, tem de enviar esse pedido por carta registada e com prova de entrega para o Segurador com um pré-aviso de 30 dias. Este é um prazo aplicável na generalidade das situações, mas para confirmar o seu caso, as Condições Gerais devem ser consultadas. ĶĶ Comunique o cancelamento ao Banco, recorrendo a uma carta registada, com prova de entrega. A cópia das Condições Particulares da nova modalidade também tem de ser enviada. Ķ Ķ Cancele rapidamente o débito directo do Seguro: assim, não paga mais pelo Prémio. A data de começo da nova modalidade tem de ser imediatamente posterior ao cancelamento do antigo Seguro.

5 O processo de transferência é simples, mas a atitude dos Bancos costuma suscitar diferentes dúvidas. Por exemplo, muitos clientes têm questionado se o Banco pode cobrar pela transferência das modalidades, através de «comissões associadas à emissão de declaração de desinteresse». De acordo com a DECO, estas comissões das entidades bancárias não dependem de disposições legais, com algumas excepções. Logo, regem-se só pelo preçário em vigor pelos Bancos. No entanto, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor sugere que os clientes ou os seus representantes, como os mediadores protestem nos respectivos Bancos e no regulador do sector, o Banco de Portugal: desta forma, cria-se uma pressão pública e altera-se este cenário. Há clientes que relatam que a quantia foi devolvida, após uma reclamação por escrito no balcão do Banco e depois de terem entrado em contacto com o Banco de Portugal e com o Provedor de Justiça.

6 Conheça a história da Marta e do Paulo A Marta e o Paulo são um casal com 34 e 36 anos, respectivamente. Mesmo pagando mensalmente o aluguer da casa onde moravam e as despesas do dia-adia, conseguiram poupar cerca de 20 mil euros para comprar a habitação dos seus sonhos. Como esta tinha um valor total de 223 mil euros, precisaram de pedir um crédito ao Banco de mil euros. Na altura, a entidade bancária informou-os de que deveriam fazer um Seguro de Vida para salvaguardar o pagamento do Capital em Dívida, perante a Morte ou a Invalidez de um dos dois. Como não queriam perder mais tempo, e o spread era reduzido, decidiram subscrever conjuntamente a modalidade da companhia associada ao Banco. Foi uma decisão acertada: a cobertura era abrangente, englobando a Invalidez Total e Permanente. Se, por exemplo, um dos dois fosse diagnosticado com um Cancro e não pudesse trabalhar, o Seguro poderia ser accionado. O mesmo não aconteceria, caso fosse uma cobertura de Invalidez Absoluta e Definitiva o Capital em Dívida só seria pago, se um dos titulares ficasse num estado vegetativo. Nota: Este estudo tem por base factos verídicos de um caso real da EXS. As imagens e nomes associados à história são fictícias.

7 Contudo, ao longo dos anos, o preço do Seguro aumentou, porque com a idade, maior era a probabilidade de sofrerem um sinistro coberto pela modalidade. Ao nono ano, o Prémio subiu para euros por mês, ou seja, euros anuais. Era um custo insuportável para o seu orçamento e, por isso, fizeram aquilo que deviam ter feito antes de subscrever o Seguro: pesquisaram por mediadores e aconselharam-se com os profissionais da EXS. Após analisarem atentamente as condições do Seguro e o Documento Complementar da Escritura do imóvel, os consultores EXS apresentaram uma alternativa mais económica para a Marta e o Paulo: atualmente, pagam euros por mês, ou seja, euros por ano. Há uma atualização automática do Capital Seguro conforme o Capital em Dívida que vai sendo amortizado, o que reduz o Prémio ao longo dos anos. Esta mudança compensou, mesmo com um agravamento do spread, previsto no contrato, de 0.65% para 0.95%, aumentando a prestação da casa em 9 por mês. Mensalmente, o casal poupa cerca de 50 euros e, só no primeiro ano, paga menos 570 euros. Ao longo do empréstimo, irá poupar 20 mil euros. E mantém a mesma cobertura.

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