PLANO DE AÇÃO AMBIENTAL DO INCRA

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - DIRETORIA DE OBTENÇÃO DE TERRAS E IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS ASSENTAMENTO - DT COORDENAÇÃO-GERAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS - DTM PLANO DE AÇÃO AMBIENTAL DO Brasília/DF Dezembro/2008 I

2 Rolf Hackbart Presidente do Incra Gilda Diniz Procuradora Geral Raimundo de Araújo Lima Raimundo João Amorim Pereira Diretores de Programas Celso Lisboa de Lacerda Diretor de Obtenção de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento César José de Oliveira Diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento Richard Martins Torsiano Diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária Roberto Kiel Diretor de Gestão Estratégica Eva Sardinha Diretora de Gestão Administrativa II

3 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA DIRETORIA DE OBTENÇAO DE TERRAS E IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO COORDENAÇÃO GERAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS PLANO DE AÇÃO AMBIENTAL Equipe de Elaboração: Ana Paula Ferreira de Carvalho Dalton Araújo Antunes Daniel Soler Huet Débora Mabel Nogueira Guimarães Edgar Paulino de Sousa Eliani Maciel Lima Fabíola de Freitas Vianna João Daldegan Sobrinho Joseth Filomena de Jesus Souza Leonarda Cristina Melo Rufino de Sousa Melina Silva Pereira Regina Lúcia Alcântara Góes Rita de Cássia Cerqueira Condé De Piscoya Silvio Marcos Cosmes de Menezes Stela Maris Alves Ascenço III

4 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES EIXOS ESTRATÉGICOS 6 I - LICENCIAMENTO AMBIENTAL 7 II - RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS 11 III - MONITORAMENTO AMBIENTAL 13 IV - PROMOÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL DOS ASSENTAMENTOS METAS E CRONOGRAMA DE AÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS ASSENTAMENTOS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTAS NO PPA METAS FÍSICAS A SEREM ATINGIDAS PELAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS NO PERÍODO METAS FÍSICAS A SEREM ATINGIDAS PELAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS NO PERÍODO 2012 A O PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 27 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS IV

5 1- INTRODUÇÃO O Plano de Ação Ambiental do Incra está referenciado na estratégia e diretrizes de desenvolvimento global, contidas no Plano de Governo do Presidente Lula para o quadriênio 2008/2011 e no Plano Amazônia Sustentável PAS. A partir de instrumentos e normativos disponíveis, em seu contexto estão previstas ações para licenciar e dar regularidade ambiental aos Projetos de Assentamento da Reforma Agrária, criados e a criar no território nacional, como também atividades que vão desde o processo de aquisição de imóveis ou incorporação de terras públicas, criação de assentamentos em modalidades ambientalmente diferenciadas quanto ao uso do solo, compatíveis à região de inserção e aos recursos naturais disponíveis, até a implantação de infra-estrutura e desenvolvimento dos assentamentos. No processo de obtenção de terras para a implantação de novos assentamentos verifica-se que há também a incorporação de áreas com passivos ambientais de diferentes magnitudes. Para que isso não represente ônus à União, é dimensionado o custo de recuperação dessas áreas que, é descontado do valor da indenização dessas terras.. O Incra está trabalhando na proposição de legislação específica para criação de um Fundo de Recuperação Ambiental dos Assentamentos para o qual serão revertidos os recursos oriundos destes valores. Este Fundo terá como finalidade recompor os de danos ambientais existentem nos imóveis obtidos, assim como, nos assentamentos já criados, impulsionando as ações de recuperação de Áreas de Preservação Permanente e de Reserval Legal. O projeto de recuperação das áreas protegidas será implementado dentro da perspectiva de geração de renda e da melhoria de qualidade de vida das famílias assentadas, em consonância com a legislação ambiental vigente que permite o manejo sustentável das áreas de reserva legal do imóvel. A decisão de elaborar o Plano de Ação Ambiental do Incra para regularização ambiental dos Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária criados, foi tomada pela Direção da Autarquia, para atender os dispositivos da legislação vigente, especialmente a Resolução CONAMA nº 387/2006 e às recomendações contidas no Acórdão do TCU de nº2.633/2007. Para que o Plano represente um produto coletivo e que seja utilizado como instrumento de planejamento e gestão, a Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamentos realizou o I Encontro Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Incra, reunindo técnicos de todas as Superintendências Regionais que atuam na área ambiental e de desenvolvimento, onde se definiu os eixos estratégicos, objetivos, operações e ações deste Plan 1

6 2 - CONTEXTUALIZAÇÃO A partir de 2006 o passou a desenvolver várias ações estruturantes para a incorporação de gestão ambiental no processo de implantação e desenvolvimento dos assentamentos de reforma agrária. A mais expressiva delas foi alteração da Estrutura Regimental do criando, na sede da Autarquia, a Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Recursos Naturais, com o seu correspondente nas Superintendências Regionais, definindo claramente o locus para o tratamento das ações de meio ambiente e recursos naturais. Para se elevar a capacidade operacional e a multidisciplinariedade, foram realizados concursos incorporarando-se aos quadros da autarquia, cerca de novos servidores, dos quais, parte consideravel foi alocada neste setor. Desenvolveu-se muitas ações voltadas para a criação de capacidades institucionais segundo um processo de capacitação de servidores e gestores quanto ao tema da gestão ambiental, especialmente no que se refere à exploração sustentável das áreas florestadas e de Reserva Legal, inclusive aquelas anteriormente degradadas. No exercício de 2007, foram realizadas ações para a estruturação dos setores de meio ambiente institucionais. Ainda neste ano, houve a inclusão no orçamento do de recursos destinados especificamente ao desenvolvimento de atividades relativas ao cumprimento de condicionantes do licenciamento ambiental, conservação e/ou recuperação de recursos naturais dos Assentamentos, mediante a incorporação da Ação 2B06 - Manejo de Recursos Naturais ao PPA Para viabilizar a realização de estudos e diagnósticos voltados para o licenciamento dos projetos de assentamento; obtenção e custeio do licenciamento ambiental prévio; obtenção e custeio do licenciamento de instalação e operação; pagamento de taxas relativas à expedição de licenças e publicações e pagamento de taxas relativas à averbação da Reserva Legal (RL), dando celeridade ao processo, foi incluída no Plano Plurianual - PPA 2008/2011 a Ação Licenciamento Ambiental de Assentamento da Reforma Agrária. A Coordenação-Geral de Meio Ambiente tem atuado junto às SRs para firmar Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta - TAC, junto aos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs), visando assegurar a regularização do licenciamento ambiental dos Projetos de Assentamento (PA). Para agilizar o processo, reduzir ou isentar o Incra do pagamento de taxas e para o cumprimento das condicionantes do licenciamento ambiental, foram realizados vários Termos de Cooperação Técnica - TCT. Outra estratégia adotada foi o estabelecimento de Termos de Referência Técnica entre algumas SRs e os OEMAs, detalhando as exigências 2

7 mínimas para os estudos do licenciamento dos assentamentos definidos pela Resolução CONAMA nº º 387/2006. Entre 2006 e 2007, foram realizadas contratações, convênios e parcerias para a elaboração e execução de estudos do licenciamento e recuperação ambiental de Assentamentos. 3 - OBJETIVO Efetivar a gestão ambiental integrada dos projetos de assentamento de reforma agrária, utilizando-se o licenciamento ambiental como um instrumento de desenvolvimento, defesa e conservação do meio ambiente, respeitadas as diretrizes, as regras e os critérios estabelecidos em leis e em resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA. 4 - DIRETRIZ O Plano de Ação Ambiental deve se constituir em um instrumento de promoção da regularização e de monitoramento ambiental dos projetos de assentamento visando à gestão integrada e o desenvolvimento sócio-ambiental dos projetos de assentamento de reforma agrária. 5 - EIXOS ESTRATÉGICOS Para compor este Plano, elegeram-se alguns eixos estratégicos de caráter fundamental para o alcance dos objetivos institucionais, quanto ao desenvolvimento econômico e ambiental sustentáveis, cujos impactos extrapolam o mero cumprimento dos requisitos legais relativos ao licenciamento ambiental, representando a ação institucional no processo de incorporação da gestão ambiental na criação e desenvolvimento dos projetos de assentamento de reforma agrária. Eixo I - LICENCIAMENTO AMBIENTAL Eixo II - RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS Eixo II - MONITORAMENTO AMBIENTAL Eixo IV - PROMOÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL DOS ASSENTAMENTOS 3

8 I -LICENCIAMENTO AMBIENTAL Descrição Sintética:Este eixo tem como meta principal a regularização da situação ambiental no que se refere ao licenciamento das áreas em processo de obtenção para fins de reforma agrária e dos projetos de assentamentos já criados pelo Incra. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Proceder o licenciamento dos projetos de assentamento e o cumprimento de suas condicionantes OPERAÇÕES Estabelecer metas de regularização do licenciamento ambiental por SR e elaborar Plano de Trabalho, para execução das ações demandadas AÇÕES Levantar a demanda de licenciamento dos assentamentos criados até 2007 Proceder o levantamento dos Laudos Agronômicos de Fiscalização (LAF), Plano de Desenvolvimento de Assentamento (PDA) e de Planos de Recuperação do Assentamento (PRA) existentes nas SRs com informações suficientes para ingressar com as solicitações de licenciamento Compatibilizar a utilização dos recursos voltados para elaboração de PDA e PRA com os recursos disponíveis para ingressar com as solicitações de licenciamento Levantar a necessidade de elaboração de estudos ambientais complementares previstos na Resolução Conama nº387/2006 Formalizar parcerias com a FUNASA e Secretarias de Saúde estaduais e municipais da Região Norte, para proceder a avaliação de potencial malarígeno e estabelecer estratégia de prevenção e controle da doença nas áreas de assentamentos 4

9 Firmar Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) perante os Órgãos Ambientais Estaduais (OEMAs) visando à regularização do licenciamento ambiental Estabelecer Termos de Cooperação Técnica (TCT) junto aos OEMAs para agilizar o processo e, reduzir ou isentar o Incra do pagamento de taxas Elaborar Termos de Referência detalhando os procedimentos para o licenciamento ambiental Solicitar Licenças de Instalação e Operação (LIO) dos projetos de assentamentos criados após 2003 Articular com OEMAs e/ou Ministério Público Federal e Estadual a formalização desses termos Estabelecer articulação política e técnica com os OEMAs Qualificar o nível de detalhamento das informações previstas na Resolução Conama nº 387/2006 para o PDA e PRA e compatibilizar os prazos de elaboração desses estudos com a efetiva implantação dos Assentamentos Articular com OEMAs e com instituições de saber comprovado sobre o tema para auxiliar na elaboração dos Termos de Referências Estabelecer articulação com OEMAs Estabelecer contratos, de termos de cooperação, convênios, e outros, para elaboração de estudos ambientais de licenciamento 5

10 Adotar a utilização do Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS) dos PAs Inserir a variável ambiental nas fases de obtenção, implantação e desenvolvimento de assentamentos Pactuar com os OEMAs a instituição do LAS como principal instrumento de licenciamento Licenciar os projetos de assentamento criados até 2003 utilizando-se o Licenciamento Ambiental Simplificado (LAS) Definir conjuntamente com a Coordenação de Obtenção de Terras procedimentos metodológicos para obtenção de imóveis pelo descumprimento da função social plena Articular com OEMAs a forma de efetivá-lo Estabelecer cronograma de execução das ações de licenciamento e cumprimento de condicionantes ambientais para os assentamentos criados até 2003 Contratar a elaboração de estudos ambientais (Relatório Ambiental Simplificado- RAS ou Plano de Recuperação do Assentamento -PRA Promover a formação de servidores e o fortalecimento dos setores regionais responsáveis pelas ações ambientais Promover a capacitação dos servidores dos setores institucionais responsáveis pela obtenção de terras, implantação e de desenvolvimento de assentamentos quanto às questões ambientais na reforma agrária Articular com o Ministério do Trabalho e IBAMA a proposição de rotina de tramitação de informações relativas à identificação de ilícitos ambientais, trabalhistas e agrários de modo a subsidiar ação de obtenção de imóveis com base no descumprimento da função social da propriedade em sua forma plena Normatizar os procedimentos para o licenciamento ambiental de assentamentos, respeitando as singularidades regionais Elaborar rotina de procedimentos a serem adotados para atingir o objetivo proposto. Realizar oficinas regionais de capacitação para licenciamento entre as SRs e os OEMAs Estabelecer grupo de trabalho com técnicos das áreas de meio ambiente, obtenção de terras e desenvolvimento de PAs 6

11 Manter atualizado o conhecimento sobre a situação ambiental das regiões para facilitar os licenciamentos durante os processos de obtenção dos imóveis a serem obtidos para fins de reforma agrária Reestabelecimento do Termo de Ajustamento de Conduta Nacional para regularização do Licenciamento Ambiental de Assentamentos Garantir recurso suficiente para o processo de licenciamento Negociações para garantir a execução de ações que são pré-requisitos do processo de licenciamento Estabelecer parcerias com os OEMA s, Instituições de Nível Superior de Ensino e as SR s, para a obtenção de informações sobre o zoneamento ambiental destas áreas Licenciar os imóveis rurais em processo de obtenção para fins de reforma agrária Retomada das discussões com O Ministério Público Federal Reforço dos recursos pelo Programa Territórios da Cidadania Reforço dos recursos para os Projetos de Assentamento que não fazem parte do Programa Territórios da Cidadania Articulação com as Diretorias da autarquia para inserção da variável ambiental nas ações que compõem o processo de licenciamento Colocar a disposição nas SR s informações detalhadas sobre os ecossistemas da região Articulação política desenvolvida pelo Ministro de Desenvolvimento Agrário e o Presidente do Incra Fazer gestão junto ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) Negociação com o MDA a ampliação da dotação orçamentária para atender a estas regiões Fomentar a elaboração de LAF conforme Resolução CONAMA 387 Fomentar a elaboração de PDA e PRA conforme Resolução CONAMA 387; Fomentar a demarcação do perímetro do PA e dos lotes que estão em vias de licenciamento 7

12 II - RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ASSENTAMENTOS Descrição Sintética: Este eixo propõe-se a desenvolver ações de recuperação ambiental em áreas protegidas dos assentamentos, especialmente aquelas voltadas ao atendimento das condicionantes do licenciamento ambiental; elaboração de estudos e implementação das ações voltadas à recuperação de danos ambientais e, orientação às famílias assentadas quanto à utilização sustentável dos recursos naturais com geração de renda e melhoria da qualidade de vida. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OPERAÇÕES AÇÕES Cumprir as condicionantes do licenciamento ambiental Definir metas regionais de regularização do passivo ambiental e elaborar Plano de Trabalho, para execução das ações demandadas Identificar os fragmentos florestais remanescentes nos PAs visando a sua utilização na complementação e/ou compensação de reserva legal Elaboração dos Projetos técnicos de recuperação ambiental dos assentamentos Levantar a demanda de assentamentos que necessitam de recuperação considerando as condicionantes definidas nas licenças Negociação com OEMA para efetivação do procedimento de complementação e/ou compensação de reserva legal Levantar as informações necessárias à elaboração dos projetos de recuperação, existentes nos PDAs e PRAs Elaboração dos Projetos técnicos de recuperação ambiental dos assentamentos Elaboração dos Projetos técnicos de recuperação ambiental dos assentamentos Definir a forma de execução do projeto (direta, convênio ou contrato) 8

13 Implantar projetos de recuperação ambiental de áreas protegidas Capacitar beneficiários da RA para a condução dos projetos de recuperação Definir, materializar e averbar as áreas C Contratar entidades para realizar a materialização de RL (demarcação e/ ou cercamento) das áreas de reserva legal Promover a averbação das áreas de reserva legal dos assentamentos Promover a recuperação de danos ambientais em áreas protegidas por regramento jurídico, com atividades que possibilitem a geração de renda e melhoria da qualidade de vida das famílias assentadas Normatizar os procedimentos para Recuperação e conservação de Recursos Naturais Estimular a recuperação ambiental com técnicas alternativas (sistemas agroflorestais, agro ecologia e outros) Identificar entidades com conhecimento de técnicas que associem as variáveis econômicas e ambientais Adequação das normas de Elaboração e Implantação de Projetos de Recuperação e conservação de Recursos Naturais Firmar parcerias com instituições de saber comprovado visando construir metodologia para recuperação de áreas degradadas Contratar entidades para elaboração e implementação dos projetos Reformular o Manual para Elaboração e Implantação de Projetos de Recuperação e conservação de Recursos Naturais Dimensionamento, avaliação e recuperação de danos ambientais em imóveis em processo de obtenção ou em PAs criados Implantar planos de manejo florestal sustentável e de manejo de fauna Capacitar servidores quanto ao dimensionamento, avaliação e recuperação de danos ambientais em imóveis em processo de Realizar curso de capacitação para os técnicos que atuam nos serviços de da obtenção de terras e meio ambiente 9

14 obtenção ou em PAs criados Dimensionamento, avaliação e recuperação de danos ambientais Realizar cursos de análise e no recebimento da obra de recuperação Criar o Fundo de recuperação ambiental do Programa Nacional de Reforma Agrária Propor ato normativo para criação do Fundo Elaborar proposta de instrumento legal e fundamentação teórica para criação do Fundo de recuperação ambiental do PRNA Dimensionar os valores relativos aos descontos sobre os valores indenizatórios no âmbito da obtenção de imóveis rurais Articular com a Coordenação de Obtenção de Terras - DTO para identificar e dimensionar os valores auferidos no processo 10

15 III - MONITORAMENTO AMBIENTAL Descrição Sintética: acompanhar, analisar e monitorar a apropriação dos recursos naturais e as transformações ocorridas no uso da terra visando à gestão ambiental nos Assentamentos da Reforma Agrária. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OPERAÇÕES AÇÕES Desenvolver sistema de monitoramento, acompanhamento e controle das ações de gestão ambiental nos Projetos de Assentamento Promover a reformulação do Módulo Ambiental do SIPRA e normatizar a alimentação de dados ambientais, bem como a expedição de relatórios gerenciais Articular com a Diretoria de Gestão Estratégica- DE para efetuar as adequações necessárias Orientar as Superintendências para alimentação do módulo ambiental Estimular as Superintendências Regionais na utilização do sistemas de informações geográficas (SIG) Idrisi para extração de informações geoambientais Capacitar os técnicos que atuam na área ambiental em ferramentas de coleta e tratamento de dados cartográficos, de sensoriamento remoto (para análise e planejamento regional), SIG e de bancos de dados Produzir manual de orientação e de procedimentos para levantamento de dados de recursos naturais e do uso e cobertura da terra Orientar as Superintendências para o resgate das informações já existentes, a serem utilizadas como fontes de dados complementares ao levantamento de uso e cobertura da terra nos PAs (imagens orbitais, mapas temáticos diversos, planilhas) 11

16 Monitorar as ações de licenciamento objetivando a regularidade ambiental dos PAs Desenvolver procedimentos metodológicos para a elaboração de legenda/simbologia a ser adotada pela Autarquia, nos mapeamentos temáticos diversos Monitorar a execução do processo de licenciamento ambiental Realizar análises de séries multitemporais de imagens orbitais do projeto de assentamento Realizar o levantamento da demanda a partir da análise dos relatórios gerenciais do Módulo Ambiental Realizar o acompanhamento das licenças solicitadas e expedidas, através dos relatórios gerenciais do módulo ambiental Acompanhar e monitorar a aplicação dos recursos da Ação 8374 do PPA 2008/2011: Licenciamento ambiental Monitorar o cumprimento das condicionantes estabelecidas no processo de licenciamento ambiental Realizar o levantamento da demanda identificada pelas superintendências, através dos relatórios gerenciais do módulo ambiental Acompanhar a execução dos projetos de recuperação ambiental, através dos relatórios gerenciais do módulo ambiental e dos extratos dos projetos contratados Acompanhar e monitorar a aplicação dos recursos da Ação 2B06 do PPA 2008/2011: Manejo de Recursos Naturais em Assentamentos de Reforma Agrária 12

17 Monitorar a dinâmica de uso dos recursos naturais nos assentamentos de forma preventiva e de redução do passivo ambiental Realizar levantamento quantitativo e qualitativo das Áreas de Preservação Permanente APP e de Reserva Legal RL e dos solos, como subsídio para avaliar essa dinâmica Efetuar levantamento em campo Utilizar o geoprocessamento como instrumento de coleta e tratamento de informações Dar publicidade, através do site Institucional da evolução da regularização ambiental dos assentamentos e dos imóveis rurais em obtenção para fins de reforma agrária Acompanhar a apropriação dos recursos naturais anteriores e posteriores à criação do PA e as transformações ocorridas no uso da terra Proceder o acompanhamento da dinâmica de evolução do licenciamento e da recuperação de recursos naturais, por meio dos relatórios gerenciais do Módulo Ambiental do SIPRA Realizar análises de séries multitemporais de imagens orbitais do projeto de assentamento. Publicar no sitio do Incra na internet relatórios de acompanhamento do processo de regularização ambiental Estabelecer indicadores de qualidade ambiental dos assentamentos Definir critérios para a escolha de indicadores que permitam mensurar os índices de eficácia das ações ambientais implementadas nos PAs (manejo e recuperação de recursos naturais, qualidade de água, solos, vegetação) Buscar parcerias com entidades de ensino e pesquisa na elaboração dos indicadores de qualidade ambiental dos PAs 13

18 IV - PROMOÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL DOS ASSENTAMENTOS Descrição Sintética:Promover articulações para o desenvolvimento de metodologias e introdução de sistemas produtivos voltados para o uso dos recursos naturais disponíveis, capazes de maximizar a combinação dos fatores, proporcionando o aumento da renda e a conservação do patrimônio natural. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OPERAÇÕES AÇÕES Definir regras e analisar a viabilidade econômica de financiamento de Planos de Manejo Florestal em Assentamentos, de modo a permitir utilização do Pronaf-A para implantar essa atividade econômica Promover o manejo florestal como atividade produtiva básica ou complementar nos assentamentos, visando à conservação e o uso sustentável dos recursos naturais Capacitar as famílias assentadas para condução dos projetos de manejo florestal, conservação ou recuperação de áreas degradadas ou protegidas Estabelecer rotinas de procedimentos a serem adotados para contratação e execução de projetos de manejo Elaboração das Normas de Manejo em Projetos de Assentamento Contratar entidades para elaboração e implementação de planos de manejo florestal sustentável Promover a transição dos modelos de produção tradicional para o sistema agro-ecológico Criar estratégias para sua implementação Obter e sistematizar informações acerca da existência e do desempenho de Planos de Manejo Florestais em assentamentos Criar grupos de trabalho com a Diretoria de Desenvolvimento para discutir estratégias de implementação 14

19 Divulgar as ações voltadas para a gestão ambiental de assentamentos Realizar eventos institucionais de âmbito nacional e regional, para nivelamento de informações, programação e divulgação das ações voltadas para a gestão ambiental de assentamentos Articulação com a Assessoria de Comunicação Social para o estabelecimento de um plano de divulgação das ações de gestão ambiental nos assentamentos Formular ou adquirir material informativo sobre meio ambiente e reforma agrária Promover atividades de educação ambiental, conscientização, motivação e capacitação de assentados e servidores Desenvolver atividades de uso adequado dos recursos naturais disponíveis e a introdução de sistemas produtivos, capazes de maximizar a combinação dos fatores, visando o aumento da renda e conservação do patrimônio natural; Buscar parcerias com demais Instituições e Entidades representativas dos Movimentos Sociais para desenvolver ações voltadas para a sensibilização quanto à responsabilidade ambiental das famílias assentadas Assegurar a participação da sociedade civil organizada, especialmente daquelas que representam os beneficiários da reforma agrária, no processo de gestão ambiental dos assentamentos Promover a conscientização e a Propor sistemas produtivos que capacitação dos servidores e garantam a utilização plena e beneficiários da reforma agrária sustentável das áreas de Reserva com vistas à gestão ambiental Legal dos PAs, em conformidade com integrada e ao desenvolvimento a legislação ambiental vigente sustentável dos assentamentos 15

20 Aperfeiçoar e difundir as modalidades e metodologias de criação e implantação de projetos de assentamento ambientalmente diferenciados (Projeto de Assentamento Agro-extrativista - PAE, Projeto de Assentamento Florestal - PAF e Projeto de Desenvolvimento Sustentável - PDS) - assim como os mecanismos necessários para o respectivo licenciamento ambiental Coletar dados das SR s com experiência comprovada nestas metodologias específicas para análise, modificações necessárias, adaptações e compilação, respeitando as especificações regionais Distribuir as informações obtidas sobre estas modalidades para as SR s para conhecimento e divulgação de experiências para serem aproveitadas nos PA s 16

21 6 - METAS E CRONOGRAMA DE AÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS ASSENTAMENTOS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTAS NO PPA PARA O EXERCÍCIO Os recursos disponíveis no PPA 2008/2011 para as Ações Licenciamento Ambiental de Assentamento da Reforma Agrária e 2B06 - Manejo de Recursos Naturais em Projetos de Assentamento de Reforma Agrária estão assim distribuídos: Tabela I - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTAS NO PPA Ações Produto METAS FISICAS E FINANCEIRAS PREVISTAS NO PPA Territórios da Cidadania PPA TOTAL Territórios da Cidadania PPA TOTAL Territórios da Cidadania PPA TOTAL Territórios da Cidadania Inicial Expansão Inicial Expansão Inicial Expansão Inicial Expansão PPA TOTAL Licenciamento Ambiental Licença ambiental protocolada Previsão Orçamento R$ 1.000, B06 - Manejo de Recursos Naturais Unidade familiar de produção atendida Previsão Orçamento R$ 1.000,

22 É importante afirmar que as metas previstas para a Ação Licenciamento Ambiental de Assentamento estão baseadas em um valor médio por licença de R$ ,00, o que certamente não espelha a realidade, pois, nas regiões mais desenvolvidas do país, onde se concentram o maior número de entidades com capacidade técnica e operacional para desenvolver os estudos, onde as parcelas rurais destinadas a cada família são menores e as condições de acesso aos projetos são mais fáceis, certamente o custo do licenciamento tende a ser mais baixo, outra variável importante é o valor das taxas e das publicações exigidas, em alguns Estados tende a ser mais onerosa. Por outro lado, as metas estimadas para a Ação 2B06 - Manejo de Recursos Naturais em Projetos de Assentamento de Reforma Agrária estão baseadas em um custo médio de R$ 1.000,00 por família, valor este, que é insuficiente para recuperar 1 hectare de área desmatada. Assim, de acordo com as atividades desenvolvidas e/ou programadas pelas Superintendências Regionais (SR), consta-se que metas propostas não são condizentes com a realidade METAS FÍSICAS A SEREM ATINGIDAS PELAS SUPERINTENDENCIAS REGIONAIS NO PERÍODO DE VIGENCIA DO PPA A partir dos dados disponibilizados pelas SRs foi elaborada uma programação a ser desenvolvida para eliminar o passivo ambiental quanto ao aspecto do licenciamento ambiental (Tabelas I a VIII). Considerando que a Resolução Conama nº 237, de 21 de dezembro de 1997, foi a primeira norma legal a imputar os Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária como atividades utilizadoras de recursos ambientais e efetiva ou potencialmente poluidoras ou que possam causar degradação ambiental. A referida Resolução estabeleceu, em seu Anexo I, a lista de atividades ou empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental, dentre as quais estão as atividades agropecuárias em projetos de assentamento e de colonização. Assim, houve por bem separar- se os assentamentos criados até aquela data e os posteriores a estes. É o entendimento desta instituição que os Assentamentos criados a partir da edição da Resolução Conama nº 237/1997 representam o passivo a ser contemplado com o Licenciamento Ambiental. Esta proposta fundamenta-se no fato de que uma vez que, na sua grande maioria, estes projetos já se encontram instalados e em funcionamento, a solicitação da LIO já teria perdido seu objeto, pois, conforme o inciso V da Resolução Conama 387/2006, a função desta licença está assim descrita: 18

23 Licença de Instalação e Operação-LIO: licença que autoriza a implantação e operação dos Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária, observadas a viabilidade técnica das atividades propostas, as medidas de controle ambiental e demais condicionantes determinadas para sua operação Entende-se que, para estes Assentamentos, na eventual implantação de uma obra, é que haja o requisito de solicitação de LIO, ou ainda de uma licença especifica para aquela obra. Independentemente disso permanece a obrigatoriedade Institucional de proceder a recomposição do passivo ambiental para aquelas parcelas ainda não tituladas. Importa considerar que a discrepância entre os custos médios apresentados pelas SRs para o licenciamento ambiental de cada PA, é justificada por diferentes variáveis, dentre as quais podemos citar: Assentamentos cujas áreas são bastante superiores a outros; Número de famílias por assentamento; Qualidade de acesso aos PAs; Existência de estudos já elaborados; Estudos já elaborados que necessitam apenas de complementação; Valor das taxas de publicação e das licenças; Diferenças entre exigências prévias apresentadas por OEMAs para a solicitação/expedição das licenças (georreferenciamento de Reserva legal; outorga d água, nível de detalhamento dos estudos, etc.) Necessidade de suporte administrativo e de pessoal para ações dos OEMAs (diárias, veículos, contratação de técnicos, etc) 19

24 Tabela II - METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS A PARTIR DE E DOS IMÓVEIS A OBTER Região Norte Nordeste Centro-Oeste Sul SR META DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS A PARTIR DE E DOS IMÓVEIS A OBTER LP LIO Nº DE PAs CRIADOS E IMÓVEIS A OBTER PROGRAMADA PROGRAMADA CUSTO MÉDIO CUSTO MÉDIO Demanda de Recursos SR 01 (PA) R$ 9.700, R$ ,00 R$ ,00 SR 14 (AC) R$ 7.000, R$ ,00 R$ ,00 SR 15 (AM) R$ 1.200, R$ 8.000,00 R$ ,00 SR 17 (RO) R$ 1.800, R$ 7.500,00 R$ ,00 SR 21 (AP) R$ ,00 R$ 0,00 SR 25 (RR) R$ 0, R$ ,00 R$ 0,00 SR 26 (TO) R$ 1.000, R$ 1.500,00 R$ ,00 SR 27 (MB) R$ 580, R$ ,00 R$ ,00 SR 30 (STM) R$ , R$ ,00 R$ ,00 SR 02 (CE) R$ 1.000, R$ ,00 R$ ,00 SR 03 (PE) R$ 200, R$ ,00 R$ ,00 SR 12 (MA) R$ 6.600, R$ 6.600,00 R$ ,00 SR 18 (PB) R$ 1.000, R$ ,00 R$ ,00 SR 19 (RN) R$ 3.360, R$ ,00 R$ ,00 SR 22 (AL) R$ 1.415, R$ 3.426,21 R$ ,77 SR 23 (SE)*** R$ 790, R$ 1.700,00 R$ ,95 SR 24 (PI) R$ 2.177, R$ 2.677,20 R$ ,20 SR 29 (MSF)*** R$ 200, R$ ,00 R$ 4.600,00 SR 04 (GO) R$ 1.890, R$ ,00 R$ ,00 SR 13 (MT) R$ ,00 R$ ,00 SR 16 (MS) R$ 2.500, R$ 2.500,00 R$ ,00 SR 28 (DFE/GO) R$ 3.700, R$ ,00 R$ ,00 SR 07 (RJ) R$ 7.729, R$ ,00 R$ ,00 SR 08 (SP) R$ 3.000, R$ ,00 R$ ,00 SR 20 (ES) R$ 1.170, R$ ,00 R$ ,70 SR 09 (PR) R$ 1.000, R$ ,00 R$ ,00 SR 10 (SC) R$ 1.000, R$ 5.000,00 R$ ,00 SR 11 (RS) R$ 5.000, R$ ,00 R$ ,00 Total R$ ,62 20

25 Tabela III - METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS ATÉ Região Norte Nordeste PROGRAMADA (c) CUSTO PROGRAMADA MÉDIO SR 01 (PA) R$ ,00 R$ ,00 SR 14 (AC) R$ , R$ ,00 R$ ,00 SR 15 (AM) 26 R$ 0, R$ 8.000,00 R$ ,00 SR 17 (RO) R$ 0, R$ 7.500,00 R$ ,00 SR 21 (AP) R$ 0, R$ ,00 R$ 0,00 SR 25 (RR) R$ 0, R$ ,00 R$ 0,00 SR 26 (TO) R$ 1.000, R$ 1.500,00 R$ ,00 SR 27 (MB) R$ 580,00 0 R$ ,00 R$ 0,00 SR 30 (STM) R$ , R$ ,00 R$ ,00 SR 02 (CE) R$ ,00 R$ ,00 SR 03 (PE) R$ 200, R$ ,00 R$ ,00 SR 12 (MA) R$ 0, R$ 6.600,00 R$ ,00 SR 18 (PB) R$ 0,00 R$ 7.000,00 R$ 0,00 SR 19 (RN) R$ 0, R$ ,00 R$ 0,00 SR 22 (AL) R$ 0, R$ 3.426,21 R$ ,83 SR 24 (PI) R$ 0, R$ 2.677,20 R$ ,80 SR 29 (MSF)*** R$ ,00 R$ 0,00 SR 04 (GO) R$ ,00 R$ ,00 SR 13 (MT) Centro-Oeste R$ ,00 R$ ,00 SR 16 (MS) 50 R$ 2.500, R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 Sul SR Nº DE PAs CRIADOS META DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS ATÉ LP CUSTO MÉDIO SR 28 (DFE/GO) R$ ,00 R$ 0,00 SR 07 (RJ) R$ 7.729, R$ ,00 R$ ,00 SR 08 (SP) R$ ,00 R$ ,00 SR 20 (ES) R$ 0, R$ ,00 R$ ,00 SR 09 (PR) R$ ,00 R$ ,00 SR 10 (SC) R$ 5.000,00 R$ ,00 SR 11 (RS) R$ ,00 R$ ,00 LIO Demanda de Recursos Total R$ ,63 21

26 Tabela IV - METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS NA BAHIA A PARTIR DE E DOS IMÓVEIS EM OBTENÇÃO SR Nº DE Pas CRIADOS E IMÓVEIS A OBTER META DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS NA BAHIA A PARTIR DE E DOS IMÓVEIS EM OBTENÇÃO LS LL LI PROGRAMADA (c) CUSTO MÉDIO PROGRAMADA (e) CUSTO MÉDIO PROGRAMADA (e) CUSTO MÉDIO Demanda de Recursos/ SR 05 (BA) R$ 1.273, R$ 5.178, R$ ,08 R$ ,12 SR 23 (SE) R$ 900, R$ 5.000, R$ 5.600,00 R$ 0,00 SR 29 (MSF) R$ 900, R$ 5.000, R$ 5.600,00 R$ 1.800,00 Total R$ ,12 Tabela V - METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS NA BAHIA ATÉ SR Nº DE Pas CRIADOS PROGRAMADA (c) META DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS NA BAHIA ATÉ LS LL CUSTO MÉDIO PROGRAMADA (e) CUSTO MÉDIO PROGRAMADA (e) CUSTO MÉDIO SR 05 (BA) R$ ,12 R$ ,44 SR 23 (SE) SR 29 (MSF) Total R$ ,44 Total Planilha R$ ,56 LI Demanda de Recursos/

27 Tabela VI - META DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS EM MINAS GERAIS ATÉ META DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SR Nº DE PAs CRIADOS E IMÓVEIS A OBTER LP LIO AAF LOC PROGRAMADA PROGRAMADA PROGRAMADA PROGRAMADA CUSTO CUSTO CUSTO MÉDIO MÉDIO MÉDIO CUSTO MÉDIO Demanda de Recursos SR 06 (MG)* R$ 1.920, R$ 8.000, R$ 2.310, R$ 8.000,00 R$ ,00 SR 28 (DFE/MG )* R$ 1.361, R$ ,00 R$ ,00 *No Estado de Minas Gerais a Deliberação Normativa nº 01/1990 já previa o licenciamento de Projetos de Assentamentos, portanto, não se aplicaria a exigibilidade da Resolução Conama nº 237/1997. Total Planilha R$ ,00 23

28 6.3 - METAS FÍSICAS A SEREM ATINGIDAS PELAS SUPERINTENDENCIAS REGIONAIS NO PERÍODO 2012 A2018 Tabela VII - METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS E DOS IMÓVEIS A OBTER PERÍODO 2012 A 2018 Região Nordeste Centro Oeste Sul METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS A PARTIR DE E DOS IMÓVEIS EM OBTENÇÃO DE SR Nº DE PAs CRIADOS E IMÓVEIS A OBTER LP PROGRAMADA PROGRAMADA CUSTO MÉDIO SR 30 (STM) 167 R$ ,00 26 R$ ,00 SR 02 (CE) 189 R$ 1.000, R$ ,00 SR 03 (PE) R$ 200, R$ ,00 SR 18 (PB) 172 R$ 1.000, R$ ,00 SR 29 (MSF)*** R$ 200, R$ ,00 SR 13 (MT) R$ ,00 SR 16 (MS) R$ 2.500,00 30 R$ 2.500,00 SR 08 (SP) R$ 3.000, R$ ,00 SR 10 (SC) R$ 1.000, R$ 5.000,00 LIO CUSTO MÉDIO Região Nordeste Centro Oeste SR METAS DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS CRIADOS ATÉ E DOS IMÓVEIS EM OBTENÇÃO DE Nº DE PAs CRIADOS LP PROGRAMADA PROGRAMADA CUSTO MÉDIO SR 02 (CE) R$ ,00 SR 18 (PB) 88 R$ 0, R$ 7.000,00 SR 29 (MSF)*** R$ ,00 SR 13 (MT) R$ ,00 SR 16 (MS) 50 R$ 2.500, R$ 2.500,00 LIO CUSTO MÉDIO 24

29 7 -O PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA E DESAFIOS A SUPERAR FASE I *Exceção Art. 9 Res. Conama 387/06 25

30 FASE II 26

31 DESAFIOS A SUPERAR NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTOS: ORGÃOS AMBIENTAIS Estrutura e/ou qualificação técnica deficitárias; morosidade; exíguo prazo de vigência de licenças inviáveis para cumprimento de condicionantes; exigência de condicionantes além das previstas na Resolução nº387/06; em alguns casos, taxas elevadas; baixa interação entre o Incra e os órgãos licenciadores. PARCEIROS EXTERNOS Ausência ou baixo número de parceiros qualificados operacional, financeira e tecnicamente para elaboração estudos de licenciamento (Plano de Desenvolvimento do Assentamento PDA, Plano de Recuperação do Assentamento PRA, Projeto Básico e outros); morosidade ou desinteresse de prefeituras na emissão de declaração de conformidade com a legislação de uso e ocupação do solo. GESTÃO INSTITUCIONAL Desconhecimento das questões ambientais levando à não inserção ou priorização da variável ambiental nos processos da reforma agrária; baixo desempenho na contratação de estudos e serviços; baixo volume ou descontrole no uso de recursos financeiros destinados ações ambientais; reduzido número de servidores para atuarem exclusivamente no setor; capacitação técnica para análise e elaboração de projetos técnicos, convênios, contratos e em geoprocessamento insuficientes; apoio institucional, logístico e de assessoria jurídica deficitários; desarticulação entre o serviço ambiental, de desenvolvimento e a cartografia gerando dificuldades na troca e controle de dados. PROCEDIMENTOS Demora ou ausência do ordenamento territorial, georeferenciamento ou demarcação dos assentamentos; ausência de orientações, procedimentos, e normas internos para realização dos serviços ambientais; dificuldade no cumprimento das condicionantes de licenciamento, potencial malarígeno e ações específicas para recuperação de danos ambientais; desconhecimento dos procedimentos e do processo de implantação e licenciamento de assentamentos em modalidades alternativas (PAE, PDS, PAF); dificuldades de fluxos de informações entre os setores institucionais; baixa utilização de PDAs e PRAs como instrumentos de planejamento. PROBLEMAS INSTALADOS 27

32 Número insuficiente de peças técnicas de licenciamento elaboradas; baixa qualidade dos instrumentos internos de licenciamento quanto às informações ambientais e diagnóstico de passivo ambiental (LAF; PDAs ou PRAs); assentamentos não georreferenciamento; área de reserva legal (RL) ausente; insuficiente; não identificada; não demarcada; ou invadida; grande número de assentamentos sem licenças; criação de assentamentos sem LPs; implantação de assentamentos sem LIO; utilização de APP nas atividades produtivas; imóveis ainda não registrados em nome do Incra e/ou sem averbação de reserva legal; inexistência ou inadequação de peças técnicas de criação ou instalação de PAs; utilização do Pronaf-A em atividades impactantes ou contrárias às finalidade do tipo de projeto de assentamento.baixa remuneração para os estudos de licenciamento; MONITORAMENTO DO LICENCIAMENTO Ausência de sistema de informações geográficas (SIG) institucional para de monitoramento do uso e ocupação do solo nos assentamentos; deficiência ou inadequação nos sistemas de informação gerando descontrole do processo de licenciamento; banco de Imagens e Cartas Topográficas insuficientes e/ou desatualizadas. 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este Plano leva em consideração as metas para obtenção e incorporação de novos imóveis rurais ao Programa de Reforma Agrária, processo sujeito a externalidades, o que eventualmente provocará alterações nos termos pactuados; outro fator relevante diz respeito à ação dos OEMAs. Ressaltamos que não deverá ser imputada esta Autarquia ação específica por omissão que advenha, ou dependa, de ato ou abstenção de terceiros, incluídos outros órgãos de qualquer dos poderes da esfera administrativa federal, ou de administrações estaduais ou municipais, nem se considerará inadimplemento o descumprimento justificado por razão de força maior ou caso fortuito. Em caso de necessidade de alterações das metas e valores ora propostos esta Autarquia se responsabilizará pela proposição de repactuação deste Plano de Ação Ambiental junto aos poderes público federal e estaduais. 28

33 9 AÇÕES EM ANDAMENTO 9.1 AÇÕES REALIZADAS PELAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS REGIÃO NORTE PARÁ SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO PARÁ (SR 01) PA Assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC em 27de maio de 2008 entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente SEMA e o, objetivando a execução do licenciamento ambiental dos Projetos de Assentamento de Reforma Agrária localizados no Estado do Pará. Encontra-se em execução convênio com a Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento Agropecuário e Florestal da Amazônia FUNAGRI, com vigência de dois anos, para elaboração de Projetos Básicos de 30 assentamentos, com vistas ao processo de licenciamento ambiental e ao próprio desenvolvimento das áreas. Além desse, foram firmados outros cinco convênios para execução de projetos de recuperação ambiental envolvendo seis projetos de assentamento, que beneficiará 274 famílias. A SR-01, utilizando mão-de-obra direta, está concluindo a formatação de 07 Planos de Recuperação do Assentamento PRA que poderão viabilizar a sub-ação de recuperação e conservação de recursos naturais. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MARABÁ (SR 27) MBA Assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC em 27de maio de 2008 entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA, objetivando a execução do licenciamento ambiental dos Projetos de Assentamento de Reforma Agrária localizados no Estado do Pará. Está em vigência um Termo de Cooperação Técnica, firmado entre o, MDA, Museu Paraense Emílio Goeldi, EMBRAPA e Fundação de Apoio a Pesquisa, Extensão e Ensino em Ciências Agrárias - FUNPEA, com objetivo de formulação e implementação de medidas para promover o desenvolvimento sustentável dos Projetos de Assentamento de reforma agrária no Estado do Pará. 29

34 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SANTARÉM (SR 30) STA Assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC em 27de maio de 2008 entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA, objetivando a execução do licenciamento ambiental dos Projetos de Assentamento de Reforma Agrária localizados no Estado do Pará. A SR assinou em dezembro de 2007 um convênio com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM para elaboração de 18 Planos de Utilização e 18 Projetos Básicos para o licenciamento ambiental em 5 municípios do Baixo Amazonas, visando o manejo sustentável dos recursos naturais dos Projetos de Assentamento Agro-extrativistas de várzea. O convênio terá vigência até novembro de Ainda, durante a força tarefa realizada em Santarém, houve uma ação de estruturação no Serviço de Meio Ambiente da SR, por meio da aquisição de equipamentos de informática, equipamentos florestais, aquisição de livros relacionados ao meio ambiente, além de imagens de satélite, que deverão subsidiar os estudos/relatórios a serem produzidos pela Regional ACRE SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ACRE (SR 14) AC Assinatura de Termo de Cooperação Técnica TCT em 9 de maio de 2008, entre o, SEMA, Instituto de Terras do ACRE ITERACRE, Instituto de Meio Ambiente do Acre IMAC e a Secretaria de Estado da Floresta SEF, com objetivo de estabelecer cooperação na formulação e implementação de medidas para promover a regularização ambiental e desenvolvimento de atividades sustentáveis nos Projetos de Assentamento, bem como promoção de ação conjunta para discriminação e regularização de terras devolutas federais. Em 2007, iniciou-se a execução do convênio firmado com a Fundação da Universidade Federal de Viçosa para elaboração de estudos temáticos básicos e de síntese sócioambiental nos projetos de assentamento do Estado do Acre. O projeto teve um custo de total de R$ ,00 para 37 PAs. Foi realizada contratação dessa mesma entidade para a realização dos mesmos estudos atendendo então a 20 assentamentos e beneficiando a um total de famílias. Quanto ao manejo de recursos naturais, a SR executa diretamente atendendo 250 famílias em 05 PAs, localizados dentro do Território da Cidadania. 30

35 AMAZONAS SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO AMAZONAS (SR 15) AM Assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental TACA em 02 de junho de 2008, entre o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM e a Superintendência do no Estado, com a finalidade de adotar medidas e condicionantes técnicas em relação à regularização do licenciamento ambiental nos Assentamentos de Reforma Agrária no Estado do Amazonas. O Serviço de Meio Ambiente encaminhou solicitação de abertura de processo administrativo para licitar a elaboração dos projetos de recuperação em 4 assentamentos. O valor desta licitação será de R$ ,00 (Territórios) e R$ ,00 (fora dos Territórios). Além disso, há uma pareceria em andamento (ainda não assinada) com o órgão ligado à prevenção e combate à malária no Estado. Trata-se de um Termo de Cooperação Técnica - Fundação de Vigilância Sanitária - FVS cujo objetivo é cobrir as ações ligadas à prevenção e combate à doença RONDÔNIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE RONDÔNIA (SR 17) RO Em função das dificuldades com os Projetos de Desenvolvimento de Assentamentos - PDA, a SR está negociando nova metodologia para a expedição das LIOs. A SR está negociando um TAC com objetivo de licenciar de 30% a 40% dos PAs do Estado, sendo que a OEMA irá aceitar os PDA's já existentes. Como o licenciamento é feito por lote, ficou acertado com a OEMA que, quando 50% dos lotes já tiverem sido levantados, será liberada a LP, até alcançar os 100%. Esse trabalho foi chamado de Plano de Trabalho Conjunto e envolve, OEMA e Prefeituras. Encontra-se em negociação a assinatura de um TAC com o objetivo de executar o licenciamento ambiental de cerca de 40% dos Projetos de Assentamento do Estado. Está sendo elaborado um projeto piloto de recuperação ambiental em parceria com a Prefeitura, que será implantado no município de Buritis, onde já existem 09 PAs com LIO. A Prefeitura executará o projeto. Além disso, estão em fase de licitação os PRADs dos seguintes Projetos de Assentamento: Chico Mendes I, Chico Mendes II e Chico Mendes III. 31

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