A Imagem Autoritária. por Arnon Alberto Mascarenhas de Andrade*
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- Juan Gama Carneiro
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1 A Imagem Autoritária por Arnon Alberto Mascarenhas de Andrade* Na maior parte das línguas existem os verbos ver e olhar para designar dois modos diferentes de perceber visualmente o mundo que nos cerca: o olhar receptivo e o olhar ativo. O primeiro, involuntário, o ver por ver, o olhar passivo, a simples abertura do corpo a luz refletida ou emitida, contornando objetos, definindo cores, projetando sombras; o segundo, guiado por uma intenção e, portanto marcado por um interesse, uma historia, por uma solidariedade. No olhar ativo, observamos detalhes, mudamos de lugar (ponto de vista), deslocamos o foco em seqüências determinadas pela nossa própria interpretação do real que nos envolve. A imagem do cinema a assim o resultado do olhar ativo do cineasta que quer contar uma historia, descrever um personagem, construir um cenário. As máquinas reproduzem um modo de ver, que depois de fixado no filme e montado cuidadosamente, se transforma num olhar materializado, autônomo em relação aos olhos que o produziram. Um "olhar sem corpo" (1) a espera de alguém que deseje ver com os olhos do autor, sua experiência, seu testemunho, seu modo de ver: o seu discurso sobre o tema. A TV, meio que se distribui como o radio, mas que se lê como o cinema tem, além desse resultado, a possibilidade radiofônica da instantaneidade que nos faz ver pelos olhos dos outros, no momento em que o olhar acontece (transmissões ao vivo). Mas esse olhar que no cinema se consagrou na ficção e, portanto no domino do autor (apesar da indústria), exige uma cumplicidade consciente do expectador com a recriação do real. Na TV, esse "olhar sem corpo", extremamente ativo no seu processo de recortar e recompor a realidade, nos é entregue sob formas diversas de ficção e testemunhos, conjugando-se com o nosso olhar passivo, substituindo nossa intencionalidade pela intenção e interesse do outro. Esse processo de implantar o olhar sem corpo num corpo que apenas vê, é um processo "econômico" para as mentes cansadas. Essa é uma razão pela qual continuamos passivamente olhando a televisão, o que quer que ela apresente, porque a nós telespectadores basta ver. Os dois modos de ver continuam a existir conjugados no telespectador comum a "massa" e separados na "elite" produtora do olhar ativo ideologizado pela generalização. A passividade do telespectador começa no olhar. Esse processo é também a causa para grande parte dos telespectadores, da não fixação por muito tempo, do que é visto pela TV, mas por ser "econômico" é confortável, é autoreforçador como andar de carro, comer comidas moles, ou usar escadas rolantes. Ao mesmo tempo, o programa e a programação da TV ainda rotinizam o conteúdo sob as forma de gêneros definidos, horários pré-estabelecidos e elementos de expressão repetidos. É a sedentarização do olhar e da mente. Esse, sendo um processo de aprisionamento do telespectador, é também a 1
2 principal forma de identificar com ele os interesses de outro, não como num processo de socialização, mas de imposição autoritária de uma visão de classe, porque numa sociedade de classe a visão dominante a visão da classe dominante. É no telejornal que esse efeito de apropriação, pelo meio, do olhar ativo, se torna devastador. O noticiário determina interesses na seleção da notícia, nos enquadramentos, nas posições e movimentos da câmera, na seqüênciação dos eventos. A solidariedade dessa visão do mundo com os autores do discurso seria explicita se o ouvir e o ver passivos não implicassem também na atenuação da consciência. Mas o telejornal não para por aí. Há ainda a simulação do "olho no olho" em que se passa ao telespectador a sensação de um contato visual inexistente. Até para liberar os apresentadores do eventual desligamento do olhar, o "teleprompter" dissimula a leitura, sem quebrar o encanto do olhar e como diz Alemand (2), o televisionado "por sua palavra, as potências de seu corpo, sua beleza, seu charme, sua telegenia, etc., pode, através do meio, exercer seu poder e provocar o desejo, o amor, a admiração e então possuir a liberdade do telespectador, sem reciprocidade". Isso é radicalizado em jornais de TV em que o apresentador é um ator interpretando uma personagem que tem o seu nome. O tratamento do seu papel inclui o guarda-roupa, o penteado, a maquiagem e as variações de voz e expressão do dramático ao irônico, do realista ao romântico sem, entretanto revelar um partidarismo que ponha a perder parte da audiência - a "neutralidade" deve parecer fora de dúvida, e se for necessário, o vazio da expressão. Armando Nogueira, ex-diretor de Jornalismo da Rede Globo, disse num programa "Roda Viva" da TV Cultura de São Paulo, que era difícil encontrar um bom Jornalista que lesse qualquer coisa como o fazem os apresentadores de telejornal. Diz Robert Stam: (3) "as audiências esquecem que a noticia, tal como o filme de ficção, é escrita e recebida como fala. Até mesmo as falas mais casuais são fabricadas, muitas vezes por uma equipe de escritores e pesquisadores... A maior parte do noticiário consiste nessa espontaneidade de roteiro: apresentadores lendo em "teleprompters", correspondentes recitando notas memorizadas ás pressas... Em cada um desses casos a aparente fluência provoca respeito enquanto os acessórios da espontaneidade geram um sentimento de comunicação não mediada". Esse clima de fraude percorre todo o telejornal - correspondentes falando de Londres, Washington, Paris dando autenticidade á noticia que bem poderia ter sido escrita ali no estúdio. Os repórteres são apresentados como heróis dessa aventura de caçar notícias. Na verdade eles são mais interessantes que as noticias apresentadas. Eles mergulham para mostrar imagens no fundo do mar, se mostram no meio da floresta ou no meio de um tiroteio na favela. O telejornal recebe um tratamento de novela sem que a transmissão da notícia precisasse de fato ser espetacular ou novelística. Assim tratando a notícia, o telejornal garante a audiência e torna mais fácil a própria manipulação da 2
3 notícia em função de interesses pessoais de grupos ou, o mais comum, de interesses de classes. É também no telejornal que se percebe mais, a unidade da programação de uma emissora - apresentadores de jornal que animam programas de auditório ou que participam de novelas, notícias sobre os próprios programas, vozes de apresentadores fazendo comerciais, comerciais sob a forma de telejornal. Quanto ao conteúdo, a violência irracional dos filmes e seriados estão presentes sob a forma de tragédias, seqüestros, assassinatos. Se o sistema gera violência e se a violência é creditada não a sociedade mas a natureza humana, você deve mesmo a se acostumar a violência pois o sistema é considerado natural e eterno. A violência da Televisão, tem assim uma função pedagógica. Dos gêneros da TV, o telejornal e o que pretende, mais que os documentários ou grandes reportagens, trazer até ao telespectador o mundo do dia-a-dia, o mundo dos dados econômicos, culturais, sociais e políticos. Nessas áreas, precisamente, a sociedade tem pelo menos duas visões conflitantes: a da classe dominante (dos proprietários dos bens de produção) e dos trabalhadores. Aí o telejornal se torna de extrema importância como meio de manutenção do "status quo", através da generalização do ponto de vista da classe dominante, buscando o "consenso" e a "paz social". Isso se faz pelos recursos gerais da TV e especificamente por alguns recursos típicos do telejornalismo: Omissão - como no caso da rede Globo, quando no começo da campanha das diretas, omitiu o fato de que quatrocentas mil pessoas estavam na Praga da Sé em São Paulo reinvidicando "Diretas Já". Neutralização - quando um evento que mostra claramente os pontos de vista dos trabalhadores é precedido ou sucedido por noticias semelhantes e que evidenciam a posição dominante. Durante as campanhas eleitorais, antes da queda do Muro de Berlim os acontecimentos relacionados com a queda do socialismo (Polônia, Berlim, Rússia), eram relacionados na edição com a campanha do candidato que defendia propostas socialistas. Na França o Secretario Geral do Partido Comunista, após insistentes reinvidicações de mais tempo na TV, foi "agraciado" com uma hora de entrevista em que disse o que bem quis e entendeu. Após a sua entrevista, a TV apresentou um documentário sobre "os Gulags na União Soviética" e todo o discurso de George Marchais, foi dessa forma neutralizado. Censura - pessoas ou organizações, se tornam proibidas de aparecer ou sequer serem mencionadas nos Telejornais. Parcialidade - quando os problemas sociais se transformam ou aparecem sob a forma de conflitos abertos, só uma das partes é ouvida ou, é apresentada com superioridade proposital - a parte que é solidária com os pontos de vista da emissora. Isso pode ser visto durante atuações de movimentos populares, noticiados quase todos os dias. 3
4 Tudo isso, sob um tratamento técnico que inclui a ordenação das tomadas, os enquadramentos seletivos, o texto escrito e lido de modo interpretativo e solidário com os interesses da emissora (dramático, irônico, revoltado, etc.). Os repórteres se apresentam em cenários que servem apenas para dar credibilidade a reportagem, os especialistas são chamados a opinar e também emprestar autoridade as opiniões da emissora. Esses especialistas aparecem nos telejornais com seus nomes e especialidades (fulano de tal, cientista político, beltrano de tal, economista da UNICAMP, sicrano de tal, físico da UFRJ etc.). Regra geral o que eles dizem qualquer cidadão de bom senso, com uma cultura mediana poderia dizer. Claro, vez por outra, e aí reside o perigo, as opiniões ditas com ares de ciência, são as opiniões da emissora sobre um assunto especifico de interesse político ou econômico. O jornal de TV e sempre opinativo. Ele sempre representa um ponto de vista sobre a notícia. Mas tudo é feito para esconder esse caráter e passar a idéia do jornalismo neutro e imparcial. A primeira vista não há outro modo de fazer telejornal, mas se ao menos ficasse claro para o telespectador comum que tudo que é dito e mostrado é um ponto de vista; se o jornal fosse abertamente opinativo, como nos jornais em que o apresentador é o responsável pelo jornal (como era o jornal de Boris Casoy); se houvesse opiniões livres de jornalistas, como os jornais impressos trazem colunas sob a responsabilidade de quem as assina, não teríamos a simulação de um jornal neutro e imparcial. Quando dizemos que o telejornal deveria ser francamente opinativo, não estamos defendendo o Jornalismo de TV em que a notícia é tratada com o cinismo da propaganda ou da doutrinação, mas que o processo narrativo ficasse evidente com a apresentação de dados da produção que mostrassem a posição da emissora ou que evitasse a omissão dissimulada da realidade, como as questões políticas postas sob a forma de entrevistas populares em que toda ou qualquer opinião discordante a omitida ou mutilada pelos cortes e inversões. Bibliografia: XAVIER, Ismail. Cinema: Revelação e Engano. In: O olhar (Coletânea). São Paulo: Companhia de Letras, ALEMAND, Etienne. Pouvoir et Television. Paris: Anthropos,1980. STAM, Robert. O telejornal e seu telespectador. In: Novos Estudos. São Paulo: CEBRAP. n.013, out / * Arnon Alberto Mascarenhas de Andrade é Pedagogo, licenciado em Psicologia da Educação (Universidade Federal da Bahia UFBA), especialista em Produção de Televisão Educativa (INPE São José dos Campos/SP), 4
5 mestre em Tecnologia Educacional (INPE São José dos Campos/SP) e doutor em Ciências da Educação (Université de Caen, França). Atualmente é professor do Departamento de Educação UFRN. Sinta-se à vontade para disseminar estes textos em sua rede de relacionamento. Imprima ou envie por . Para citar os textos publicados neste site siga o seguinte modelo: ANDRADE, Arnon de. Título do artigo em itálico [on-line] In: Arnon de Andrade Site Pessoal. Disponível em Internet. Acessado em dia/mês/ano Os arquivos publicados no site pessoal de ARNON DE ANDRADE são do tipo Copyleft. Isso significa que você tem autorização para usar seu conteúdo, gratuitamente, desde que não seja para fins comerciais. Cite integralmente o nome do autor e o site como fontes da informação. 5
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