RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO 2006

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ANO Introdução A Saneamento de Goiás S/A SANEAGO, é uma concessionária de serviços públicos de saneamento básico, responsável pelo abastecimento de água tratada e coleta e tratamento de esgoto sanitário no Estado de Goiás. Atua em 224 dos 246 municípios do estado, prestando seus serviços em cerca de 288 localidades, beneficiando 88,7% da população urbana das comunidades operadas, atendendo cerca de 4,9 milhões de habitantes, com sistemas de abastecimento de água e 55,9% de atendimento com serviços de coleta e tratamento de esgotos sanitários, beneficiando cerca de 2,2 milhões de pessoas. As ações implementadas, na SANEAGO, no decorrer do ano 2006, foram focadas sempre com o objetivo principal de atender com eficiência e qualidade a população de todas as comunidades operadas pela Companhia, no Estado de Goiás, bem como na melhoria dos indicadores financeiros, com objetivo de acessar recursos de longo prazo, junto a instituições financeiras privadas, para conclusão de sistemas de água e esgoto em andamento. Os resultados obtidos, foram frutos de diversas ações executadas na Companhia, visando acima de tudo à universalização dos serviços prestados à população, que tem apresentado sensível aumento, com o incremento no número de ligações de água e esgoto; no número de economias por empregado; na arrecadação; no aumento do índice de produtividade de pessoal e na execução de obras de implantação, ampliação e melhorias de sistemas, a maior parte delas sendo financiadas por recursos próprios. Apresentamos alguns dos resultados das ações executadas pela SANEAGO no decorrer desse exercício. 2. Metas Para o exercício de 2006, a Companhia estabeleceu como principais objetivos e metas, os seguintes indicadores: OBJETIVOS/METAS Meta/2006 Realizado / Índice de atendimento com água IAA 84,1% 80,8% 2 Índice de cobertura com água ICA 94,1% 88,6% 3 Índice de atendimento com coleta de esgoto IAE 35,3% 32,9% 4 Índice de cobertura com coleta de esgoto ICE 48,0% 39,9% 5 Incremento de ligações de água ILA 5,2% 4,0% 6 Incremento de ligações de esgoto ILE 2,3% 7,3% 7 Incremento de faturamento IFAT 24,9% 11,3% 8 Índice de evasão de receitas IER 2,0% 2,6% 9 Margem operacional MOP 55,3% 65,2% 10 Margem de despesa com pessoal MDP 24,0% 22,4% 11 Margem para Investimentos MI (BID) 136,2% 89,8% 12 Água não contabilizada ANC (BID) 33,0% 39,6% 13 Índice de produtividade de pessoal IPP Índice de perdas (produção/cons.) PPC 30,6% 39,7% 15 Índice de tratamento de esgoto ITE 70,0% 75,7% Fonte: ASPLA

2 A falta de financiamento de longo prazo limitou a capacidade de investimentos da Companhia, não permitindo que algumas das metas estabelecidas para o exercício de 2006 fossem alcançadas, no entanto, importantes indicadores foram superados, grande parte destes relativos à sistemas de esgotamento sanitário, onde os investimentos realizados com recursos próprios foram priorizados. 3. Receita Operacional A SANEAGO encerrou o exercício de 2006 com uma receita operacional de R$ mil, apresentando um acréscimo de 10,7% em relação ao ano de 2005, enquanto que a receita operacional líquida encerrou o exercício com o valor de R$ mil, representando um crescimento de 10,9% em relação ao exercício anterior. A receita proveniente dos serviços de abastecimento de água cresceu 14,1%, sendo que da prestação deste tipo de serviço, provém 75,2% do total da receita faturada. Os valores provenientes da prestação de serviços de esgotos apresentaram crescimento de 1,7%, haja vista que a Companhia promoveu, neste exercício, uma redução da tarifa de coleta e afastamento de esgotos, de 80% para 60% da tarifa de água. Faturamento Bruto Total R$ mil Var.% Água Residencial ,90% Comercial ,67% Industrial ,65% Publica ,62% Total água ,07% Esgoto residencial ,57% Comercial ,53% Industrial ,80% Publica ,91% Total esgoto ,70% Outras Receitas ,48% Receita Bruta ,73% 4. Despesas Operacionais e Custos dos Serviços O quadro abaixo demonstra a abertura das despesas operacionais e custos dos serviços, líquidos de depreciação, onde destacamos o crescimento dos gastos com pessoal, em 18,4%, bem como gastos com materiais, que encerrou o exercício com uma elevação de 27,7% que apresentaram elevação acima do verificado na receita. Ficaram abaixo deste crescimento os gastos com serviços de terceiros e despesas gerais. Despesas Operacionais e Custos dos Serviços *

3 R$ Var % Pessoal ,39% Energia Elétrica ,81% Materiais ,67% Serv. De Terceiros ,48% Despesas Gerais ,58% Total ,77% * líquido de depreciação Os gastos com pessoal apresentaram elevação de 18,39%, tendo em vista a contratação de novos empregados através de concurso público, para substituição de serviços terceirizados, que apresentaram menor elevação neste exercício de A elevação da tarifa e inicio de operação de novos sistemas, contribuíram para elevação dos gastos com energia elétrica, que apresentaram crescimento de 12,81%, em relação ao ano de Os gastos com materiais sofreram elevação, tendo em vista, principalmente, a aquisição de novos hidrômetros para substituição de outros danificados, visando redução de perdas Variação Custo dos serviços prestados ,21% Despesas gerais e administrativas ,97% Despesas comerciais líquidas de PDD ,83% Despesas com provisão para devedores duvidosos ,00% (-) Reversão de PDD Despesas com depreciações e amortizações ,22% (-) Outras receitas operacionais (outras reversões) ,47% Outras Provisões (perdas, fiscais, judiciais) ,07% Total de custos e despesas operacionais ,72% 5. Resultado Operacional O lucro bruto em 2006 alcançou R$ mil, representando um crescimento de 7,91% em relação ao ano anterior. Apesar do crescimento real apresentado, este índice sofreu reflexos da redução da tarifa de tratamento de esgotos, sem que houvesse compensação nos custos. Tal medida implementada visa apenas promover maior acesso aos serviços às famílias de baixa renda, aonde os serviços vêm sendo ampliados. Apresentamos, abaixo, quadro referente aos principais indicadores financeiros verificados neste exercício, desconsiderando o efeito da depreciação nos custos e despesas, comparados com o mesmo período do exercício anterior. Indicadores /2006 Receita Líquida ,89% Resultado bruto ,45% Despesas vendas (39.617) (49.557) (56.920) 14,86% Despesas gerais e administrativas (99.824) ( ) ( ) 9,69% Despesas tributárias (3.630) (5.779) (9.218) 59,50% PDD (8.178) - (17.921) 100,00% Depreciação ,53% EBITDA ,84% Margem EBITDA 28,23% 28,75% 23,38% -18,78%

4 6. Indicadores Operacionais O volume de água faturado no exercício de 2006 apresentou uma redução de (0,36%), apesar do incremento de novas ligações de água, que nesse exercício foi de 3,99%. O volume faturado de esgoto sofreu uma pequena elevação de 1,80%, devido ao incremento de novas ligações, representando um crescimento de 7,28% em relação ao exercício anterior. O quadro a seguir, que demonstra os volumes de água e esgoto produzidos e faturados por categoria de uso, no período de 01 janeiro a 31 de dezembro. Volumes em mil m Var. % Volume de água produzido (m3) ,65% Volume de água faturado (m3) ,36% Volume de esgoto faturado (m3) ,80% Volume de esgoto tratado (m3) ,03% Com relação à quantidade de ligações, o incremento foi de 3,99% para ligações de água e 7,28% em ligações de esgoto. A Companhia tem investido mais intensivamente na construção de Estações de Tratamento de Esgoto e expandido seus serviços nas áreas periféricas, onde há grande concentração populacional de maior carência, e o nível de cobertura são menores. Quantidade de Ligações por Categorias Categoria dez/06 dez/05 Crescimento Inclusões Água Esgoto Água Esgoto Água Esgoto Água Esgoto Residencial ,93% 7,07% Residencial Social ,96% 11,51% Comercial I ,13% 9,13% Comercial II ,83% 4,95% Industrial ,23% 4,42% Pública ,82% 7,89% Total ,99% 7,28% Endividamento Em 31 de dezembro de 2006, o passivo circulante da Companhia apresentava um montante de R$ mil, apresentando uma redução 47% em relação ao exercício anterior. Parte desta redução deve-se à transferência, para o passivo de longo prazo, do valor de R$ mil, referente a dívida com a Companhia Energética de Goiás CELG, assumida pelo Governo do Estado, que será liquidada mediante transferência de ativos da Companhia, sem impactar seu caixa. Empréstimos e Financiamentos de curto prazo reduziram de R$ mil em dezembro de 2005 para R$ mil no encerramento do exercício de 2006, motivado pelo alongamento do perfil da dívida bancária de curto prazo, com redução de custos, promovido pela diretoria da Companhia, para fazer face à necessidade de captação de

5 recursos para a conclusão de diversas obras em andamento que permitirão o incremento da receita e cobertura de deficiências de caixa. Os Empréstimos e Financiamentos de longo prazo, apresentaram uma elevação de 55,34%, decorrente do alongamento da dívida de curto prazo e contratação de novos financiamentos. Destacamos que os valores referentes a financiamentos e parcelamentos, juntos são responsáveis por 60,78% do passivo de longo prazo e apresentam um perfil consideravelmente alongado, em prazos que variam entre 10 e 21 anos. O patrimônio líquido da Companhia apresentou um aumento de 0,58%, passando de R$ mil em dezembro de 2005 para R$ mil no final deste exercício. Dentre os passivos de funcionamento, a dívida com Empreiteiros e Fornecedores, reduziu 15,43% e as dívidas Parceladas reduziram em 7,45%. 8. Investimentos A soma dos investimentos, neste exercício, totalizaram R$ mil, representando uma redução de 42,99% em relação aos R$ mil de investidos no exercício anterior. Deste total, 47,69% foram destinados à obras de Sistemas de Abastecimento de Água, totalizando R$ mil. Do total investido, 49,83% foram suportados com recursos da própria Companhia ou através de operações financeiras de curto prazo e 50,17% através de financiamentos de longo prazo e recursos do OGU. Durante este exercício, houve o ingresso de R$ mil oriundo de financiamento obtido junto ao BNDES, representando 22,66% dos investimentos realizados, não considerando o reembolso de valores investidos no exercício anterior. Do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, houve ingresso de R$ mil equivalente a 5,17% dos investimentos, enquanto que os recursos não onerosos somaram, em 2006, R$ mil o que representa 22,34%. 9. Financiamentos e Empréstimos Por ser uma Companhia de capital intensivo, a grande demanda por recursos destinados a investimentos vem, em grande parte, sendo suprida por recursos próprios, o que, não sendo uma fonte adequada, tem comprometido em parte os recursos necessários para cobertura de capital de giro. A Companhia assinou junto a União, com anuência da Caixa Econômica Federal, um contrato de repactuação de garantias, que passou a onerar apenas 30% de seus recebíveis, ficando liberado para constituição de garantias para novas operações, 70% destes, dos quais já foram vinculados 15% ao BNDES por conta da contratação de novo financiamento. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS A partir do exercício de 1998, não houve a contratação de nenhum financiamento com recursos do FGTS, atualmente, todos os contratos existentes já estão em fase de retorno. Em 05 de novembro de 2005 foram enviadas à CEF, listas de 28 empreendimentos

6 apresentados ao Ministério das Cidades, para financiamento de obras de água e esgotamento sanitário, em diversos municípios operados pela SANEAGO, cujos financiamentos pleiteados montam R$ mil, sendo que 1 carta consulta para implantação do sistema de água no município de Aparecida de Goiânia e mais 5 cartas consulta para implantação de sistemas de esgotamento sanitário de Aparecida de Goiânia, Jaraguá, Pirenópolis e Porangatú, enquadradas pelo Ministério das Cidades. Parte destes empreendimentos foram transferidos para financiamento com recursos do FAT, através do BNDES, cujos financiamentos solicitados montam R$ mil, reduzindo para R$ mil as cartas apresentadas com recursos do FGTS, e que ainda não foram contratados. Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID Em 11 de dezembro de 2002 a SANEAGO firmou com o BID Banco Interamericano de Desenvolvimento o contrato 1414/OC-BR, para o financiamento do Programa de Água e Saneamento de Goiânia. O valor total contratado é de US$ US$ ,00 dólares norte-americanos, correspondendo ao financiamento de 50% do programa de melhoria e ampliação dos sistemas de abastecimento de água potável e tratamento de esgoto sanitário da região de Goiânia. No exercício de 2006, foram investidos R$ mil com recursos desembolsados através deste contrato, sendo a maior parte destes investidos na conclusão da etapa de concretagem da Barragem João Leite. Empréstimos Bancários Visando uma melhor adequação do fluxo de caixa, a Companhia renegociou com todos as instituições financeiras com qual mantém operações de crédito para capital de giro, um alongamento de prazo e redução do custo das operações existentes. As operações foram renegociadas para um prazo médio de 42 meses e ocorreram novas captações. Em 2006, as dívidas bancárias somaram R$ mil, sendo que 71,43% possuem vencimento acima de 12 meses. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Em 11 de setembro de 2006 foram firmados junto ao BNDES, contratos de financiamentos para implantação e ampliação de sistemas de água e esgotos e melhorias operacionais, para a região metropolitana de Goiânia e em alguns municípios do interior do estado. O valor dos financiamentos obtido somou R$ mil, sendo que o prazo para utilização destes recursos é de 24 meses, tendo o primeiro desembolso ocorrido no mês de dezembro deste exercício. Debêntures Ainda no exercício de 2005, a Companhia protocolou junto à CVM, pedido para 2ª emissão pública de debêntures simples, no valor de R$ mil, no entanto, a demora na obtenção do Contrato de Repactuação de Garantias firmado entre a União, com interveniência da Caixa Econômica Federal fez com que a CVM declinasse com a referida emissão, sendo que a Companhia optou por não reapresentar esta operação.

7 10. Gestão Empresarial Modelo de Gestão O BID fez recomendações relativas à melhoria da área comercial da Companhia, estabelecendo a conveniência de delegar a gestão comercial da SANEAGO a um operador externo. O BID e o Governo de Estado de Goiás apoiaram o desenvolvimento de um novo modelo institucional para a delegação da gestão comercial da SANEAGO, visando um significativo impulso para uma rápida e substantiva melhoria da eficiência global da Companhia, que permanecerá mesmo depois do encerramento do contrato. Trata-se de desenvolver mecanismos de gestão comercial e operacional para permitir o cumprimento das condições do empréstimo em termos de eficiência na arrecadação e na cobertura dos custos e redução de nível de água não contabilizada Para tanto a delegação da gestão deve permitir uma administração integrada da área comercial e deve ser complementada e acompanhada por um componente operacional específico para a concepção e supervisão de um programa de redução de água não contabilizada. Encontra-se em fase de licitação internacional, a contratação de uma empresa gestora que desenvolverá estas atividade. Ouvidoria Geral A Companhia criou e vem mantendo uma Ouvidoria Geral, em atendimento ao Marco Regulatório da Prestação de Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Estado de Goiás Lei N.º de 15/09/04, cuja missão é preservar a imagem da organização, evitando através de intervenção rápida e eficaz, que determinados episódios decorrentes de falhas internas ou mal entendidos, alastrem-se na opinião pública, e atuar na melhoria da qualidade do serviço prestado, propondo mudanças nos procedimentos internos em parceria com as entidades responsáveis. Sistema TI A Assessoria de Informática, implementou o projeto de redução de plataforma, que permitiu o desligamento de seu mainframe e conseqüentemente a redução de custo com royalties de sistemas operacionais. A nova plataforma de processamento centralizado, vem sendo processada em um conjunto de equipamentos de médio porte em um servidor RISC, preservando as aplicações legadas. Todos os Sistemas de Informações integrados (ERP), vem sendo reescritos em uma solução de desenvolvimento totalmente voltada para software livre, com utilização do sistema operacional LINUX e linguagem de programação JAVA. A Companhia vem investindo de forma paulatina, num Plano Diretor de Tecnologia da Informação, para manter o alto nível de automação de processos em suas instalações,

8 buscando a otimização de recursos e a melhor aplicação da tecnologia da informação para seus clientes internos e externos. Sistema Comercial Através das ações que vem promovendo no setor de cobrança, a Companhia vem conseguindo manter seu índice de inadimplência entre os menores do país, recebendo dentro do mês, melhorando sua média para acima de 96% da receita faturada. Vem promovendo, ainda, ações no sentido de combate a irregularidades, geoprocessamento, submedição, revisões cadastrais e combate a fontes alternativas de abastecimento e programas que visem a reativação de contas de clientes inativos. Sistema de Suprimentos A SANEAGO utiliza o Sistema de Cotação Eletrônica de Preços via Internet, para pequenas compras com valores até R$ 16 mil, e para as aquisições de maior valor vem adotando, com maior freqüência, a modalidade de Registro de Preços e Pregão Eletrônico e Viva Voz, obtendo maior agilidade e transparência nas aquisições de bens e redução de preços de diversos materiais. Programa de Qualidade A Companhia foi a primeira estatal goiana a ser certificada e atualmente a Captação, Tratamento de Água Bruta e Recalque de Água Tratada dos Sistemas Produtores João Leite, Meia Ponte, Anápolis, Santa Helena, Goiatuba e Bacalhau da cidade de Goiás e ainda a Coleta e Análise de Água da Supervisão de Laboratório de Água e Coleta e Análise de Esgotos da Supervisão de Laboratório de Água e Esgoto estão certificados pela NBR ISO 9001:2000. Atualmente cerca de 49% do volume de água tratada no estado de Goiás são produzidos por sistemas certificados. E ainda está em fase de implementação a Certificação dos sistemas de, Anicuns, Ceres, Morrinhos, Formosa e Ipameri. A Auditoria Externa realizada nos início de 2006, considerou o Sistema de Gestão da SANEAGO, nas Unidades certificadas aderentes à NBR ISO 9001:2000, cujo Relatório recomenda a manutenção da Certificação. Política Ambiental Além das ações implementadas pela Companhia para a proteção do meio ambiente, a Escolinha do Saneamento, o ABC do Saneamento, que tem como principal objetivo, conscientizar a população, através da criança, a utilizar os recursos hídricos de forma responsável, dada a sua escassez no mundo, tem se tornado modelo para o resto do país, devido aos resultados apresentados. Até o final de 2006, mais de 120 mil estudantes de todo Estado freqüentaram esta escolinha os quais irão formar agentes multiplicadores em defesa do meio ambiente, além de valorizar o papel da Companhia, que considera a educação como a melhor forma de obter sucesso no trabalho de conscientização da sociedade como

9 um todo, principalmente, através da criança, que tem maior sensibilidade para os assuntos de proteção do meio ambiente. Recursos Humanos Visando a redução de gastos com horas extras, bem como a renovação de seu quadro funcional, a Companhia realizou um novo concurso público para contratação de novos empregados, principalmente para a área operacional. Em dezembro de 2006 o quadro de empregados foi ampliado em 10,31%, com as novas contratações para cobrir vagas existentes. Com a renovação dos quadros e a estabilização do número de empregados, bem como a inclusão de novas ligações, o índice de produtividade de pessoal, que mede a quantidade de ligações por empregados voltou a apresentar crescimento, que neste exercício encerrou com perda de 4,97%, e o número de economias por empregado também apresentou redução de 6,10%. Indicadores de Produtividade Dez/06 Dez/05 Var. % Quantidade de empregados ,31% Índice de Ligações/Empregado ,97% Índice de Economias/Empregado ,10% Índice de Hidrometração Relações com Investidores Cientes da importância em fornecer informações transparentes ao mercado e ampliar o conhecimento sobre a Companhia, a Diretoria de Relações com Investidores, criou uma unidade específica, composta por profissionais que atuam nesta área, buscando a profissionalização e transparência das atividades relacionadas ao mercado financeiro. 12. Relações com os Auditores Independentes No exercício de 2006, a Companhia não celebrou nenhum contrato com nossos Auditores Independentes, para prestação de serviços não relacionados à auditoria externa. 13. Perspectivas Os índices de crescimento alcançados até o final do ano de 2006 foram comprometidos pela redução da tarifa de tratamento de esgotos e pelos reflexos da estagnação econômica conjuntural, no entanto, como resultado das ações que a Companhia vinha implementando no sentido de captar recursos para financiamento de obras, conseguiu contratar, neste exercício, financiamento junto ao BNDES no montante de R$ mil, para investimento em obras que visam a melhora da qualidade de vida da população atendida por seus serviços, dando prioridade à expansão no atendimento da crescente

10 demanda de água e serviços de coleta e tratamento de esgoto e melhorias operacionais que possam fortalecer sua condição econômica e financeira. A Administração

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