ÍNDICE DADOS CADASTRAIS 2 COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO: COMPOSIÇÃO CONSELHO FISCAL, GESTÃO: PEÇAS CONTÁBEIS 3

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2 ÍNDICE DADOS CADASTRAIS 2 COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO: COMPOSIÇÃO CONSELHO FISCAL, GESTÃO: PEÇAS CONTÁBEIS 3 NOTAS EXPLICATIVAS 5 RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 13

3 DADOS CADASTRAIS Denominação Social: Coop. De Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo. Nome Comercial: SICOOB CREDI COMIGO Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878, Jardim Goiás 2º andar, Edifício COMIGO. Cidade/Estado: Rio Verde - Goiás CEP: Telefones: (64) / , Fone/Fax: (64) Site: Inscrição no CNPJ / MF: / Autorização de Funcionamento/BACEN: 801 Registro Junta Comercial: NIRE Registro OCB-GO: 125 COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO: Clovis Ribeiro Dias Fabio Baylão Cruvinel Carlos Alberto Leão Barros Whaslley de Queiroz e Silva Edgar Vaz Moreira Gabriele Triches Israel Santos de Freitas Gildo de Moraes Queiroz Ubirajara de Oliveira Bilego Diretor Presidente Diretor Administrativo Financeiro Diretor Operacional Conselheiro de Administração Conselheiro de Administração Conselheiro de Administração Conselheiro de Administração Conselheiro de Administração Conselheiro de Administração COMPOSIÇÃO CONSELHO FISCAL,GESTÃO: Kenia Dias de Andrade Luciana Almeida de Andrade Leandro Pimentel Guimarães Everton Mendes Ferreira Edimilson de Carvalho Alves Karinne de Freitas Alves Conselheiro Fiscal Efetivo Conselheira Fiscal Efetivo Conselheira Fiscal Efetivo Conselheiro Fiscal Suplente Conselheiro Fiscal Suplente Conselheira Fiscal Suplente 2

4 1. PEÇAS CONTÁBEIS Balanço Patrimonial Valores em reais ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES DEPÓSITOS A VISTA RELAÇÕES INTERFINANCEIRA A PRAZO CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS OBRIGAÇÕES OPERAÇÕES DE CRÉDITO SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS EMPRESTIMOS E TITULOS DESC FISCAIS E PREVIDENCIARIAS (-) PROVISÃO PARA CLD ( ) ( ) OPERAÇÕES DE CRÉDITO FINANCIAMENTOS - - DIVERSAS CARTÃO DE CREDITO - - CHEQUES ADMINISTRATIVOS (-) PROVISÃO PARA CLD - - PROV. PAGTOS A EFETUAR PROV. POR AQU. DE BENS E DIR OUTROS CRÉDITOS CREDORES DIVERSOS RENDAS A RECEBER DIVERSOS DESPESAS ANTECIPADAS ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO INVESTIMENTOS CAPITAL SOCIAL OUTROS INVESTIMENTOS COTAS - PAÍS (-) CAPITAL A REALIZAR (2.050) (1.115) IMOBILIZADO DE USO OUTRAS IMOBILIZAÇÕES DE USO RESERVAS (-) DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS (93.322) (74.925) RESERVAS DE LUCROS RESERVAS ESTATUTÁRIAS INTANGÍVEL OUTROS ATIVOS INTANGÍVEIS SOBRAS / PERDAS ACUMULADAS (-) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (61.203) (51.412) TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Rio Verde - GO, 30 de junho de

5 Demonstração do Resultado do Exercício Valores em reais DISCRIMINAÇÃO RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANANCEIRA Operações de Crédito DESPESAS COM INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (87.816) (92.365) Reversão da Provisão de Liquidação Duvidosa Provisão de Liquidação Duvidosa ( ) (77.603) Despesa de Captação (96.155) (50.783) SOBRAS BRUTAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS ( ) ( ) Receitas de Prestação de Serviços c/ atos não cooperados Rendas de Tarifas Bancárias Outras Receitas Operacionais Despesas Operacionais (58.435) (68.519) Despesas de Pessoal ( ) ( ) Despesas Administrativas (60.737) (68.038) Despesas Tributárias (482) (530) Despesas de Serviços do Sistema Financeiro (57.911) (42.095) Despesas de Serviços de Terceiros (12.015) (8.658) Despesa de Processamentos de Dados (29.057) (25.834) Despesas de Serviços Técnicos Especializados (9.299) (7.509) Rateio Despesas da Central ( ) ( ) Contribuições a OCB (22.063) (18.583) Despesas de Juros ao Capital ( ) ( ) Despesas Provisão para IRPJ e CSLL (13.816) (1.092) RESULTADO OPERACIONAL RECEITAS / DESPESAS NÃO OPERACIONAIS (4.027) (599) Outras Receitas não Operacionais Outras Despesas não Operacionais - Perdas de Capital (5.186) (599) RESULTADO ANTES TRIB. S/ SOBRAS E PARTIC SOBRAS DO EXERCÍCIO Rio Verde - GO, 30 de junho de

6 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE FINDO EM E (EM R$) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo Sicoob Credi Comigo, é uma cooperativa sociedade simples, integrante do Sistema Financeiro Nacional, constituída com o objetivo precípuo de proporcionar uma educação cooperativista e financeira a seus cooperados, através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito. É integrante do sistema de crédito cooperativo de Goiás desde agosto/2006 SICOOB Goiás Central, tendo como principal objetivo: Estimular o desenvolvimento econômico e interesses comuns dos cooperados; Proporcionar pela mutualidade, assistência financeira aos cooperados, com a finalidade de promover melhor qualidade de vida; Promover o aprimoramento técnico; educacional e social de seus dirigentes, cooperados, seus familiares e funcionários; Prestar serviços inerentes às atividades específicas de instituição financeira. NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram estruturadas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC-T 10.9), aplicáveis às entidades financeiras e de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF do Banco Central do Brasil, Observando-se a Lei 5.764/71 que rege as sociedades cooperativas e Leis 4.595/64, subsidiariamente, Lei , de 10 de janeiro de 2002-Novo Código Civil Brasileiro, e, por analogia dos conceitos contidos a Lei das Sociedades por ações (6.404/76). 5

7 Em virtude da obrigatoriedade da convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, introduzidas pela Lei nº /09 e Lei n /07, alterada pela Medida Provisória nº. 449/08, o Balanço Patrimonial está estruturado, no que foi aplicável. Em face de ausência de disposições normativas exaradas pelo Banco Central do Brasil deixamos de observar conceitos e terminologia própria das sociedades cooperativas estabelecidas na (NBC-T 10.8). Para melhor compreensão, as demonstrações estão expressas em unidades de Real, padrão monetário vigente, desprezados as frações de centavos. NOTA 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Regime Contábil As receitas e despesas relacionadas com as operações e atividades do Sicoob Credi Comigo são apropriadas pelo regime de competência. As operações com taxas pós - fixadas estão atualizadas até a data do balanço e as operações com taxas pré - fixadas estão registradas pelo valor de resgate, cujas receitas e despesas inerentes a períodos futuros estão registradas em contas redutoras. b) Correção Monetária Não estão reconhecidos nas demonstrações contábeis os efeitos inflacionários, medidos com base na UFIR, em cumprimento a determinação contida no artigo 4º da Lei 9.249/95 e Circular 2682/96 do Banco Central do Brasil. c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Títulos e Valores Mobiliários As Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e os Títulos e Valores Mobiliários estão registrados pelo valor da aplicação ou aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos e/ou pactuados até seu vencimento, deduzido das rendas de períodos futuros registradas em contas subtrativas. d) Operações de Crédito 6

8 As operações de crédito estão classificadas de acordo com o risco apresentado, amparadas por informações internas e externas em relação ao devedor e seus garantidores e em relação à operação, levando-se em conta, ainda, as situações de renda e patrimônio bem como outras informações cadastrais do devedor, conforme preconizado pela Resolução CMN/BACEN 2.682, de , e Resolução CMN/BACEN 2.697, de As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco, sendo que as registradas como prejuízos são classificadas como de risco nível H, cuja provisão para perdas é mantida em 100%. As operações vencidas, e não pagas, a mais de 180 (cento e oitenta) dias são transferidas para nível de risco H, com provisão para perdas de 100%. As receitas oriundas de tais operações somente são reconhecidas quando efetivamente recebidas. Após 6 (seis) meses da classificação no nível de risco H, as operações são baixadas contra a provisão existente, transferidas para prejuízo, sendo controladas no grupo de contas de compensação. e) Provisão para Perdas em Operações de Crédito As provisões para perdas em operações de crédito foram constituídas com base no disposto nas Resoluções CMN/BACEN 2.682/1999 e 2.697/2000, bem como em critérios internos, sendo seu somatório considerado pela administração suficiente em face de prováveis perdas na realização dos créditos, coibindo assim: 100% das operações de crédito vencidas a mais de 180 (cento e oitenta) dias; Percentual variável sobre os créditos de curso normal e anormal, conforme preconizado na Nota 5, letra d, item I. f) Imobilizado Demonstrado pelo custo de aquisição, corrigido monetariamente até As depreciações estão calculadas pelo método linear, observando-se as taxas anuais admitidas pela legislação tributária vigente. 7

9 NOTA 4 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ E TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Ativo Circulante Relações Interfinanceiras Centralização Financeira das Cooperativas NOTA 5 OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Resumo Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos 0 0 (-) Provisão p/ Perdas em Operações de Crédito ( ) ( ) TOTAL b) Composição da Carteira de Crédito por Níveis de Risco Risco Carteira AA A B C D F H 0 47 TOTAL c) Composição da Carteira de Crédito por Faixa de Vencimento Vincendas Dias Setor Privado Até 90 dias Entre 91 e 360 dias Acima 360 dias TOTAL

10 d) Provisão para Perdas em Operações de Crédito I Constituição da Provisão para Perdas em Operações de Crédito Risco Valor da Carteira Provisão % BACEN % Efetuado Valor A ,5% 0,5% B ,0% 1,0% C ,0% 3,0% D % 10% F 0 50% 50% 0 H % 100% 47 TOTAL *** *** Valor da Carteira Provisão Risco % BACEN % Efetuado Valor AA ,0% 0,0% 0 A ,5% 0,5% B ,0% 1,0% C ,0% 3,0% D % 10% F % 50% 975 H 0 100% 100% 0 TOTAL *** *** NOTA 6 OUTROS CRÉDITOS a) Rendas a Receber Refere-se a receitas que a nossa cooperativa obteve com prestação de serviços de convênios, firmando um valor em 30/06/2015 de R$ (Dois mil novecentos e trinta e cinco reais). b) Diversos Refere-se a adiantamento de despesas de viagem no valor de R$ 350 (Trezentos e cinqüenta reais), tarifas de nosso direito a receber no valor de R$ 313 (Trezentos e treze reais) e pendências a regularizar no valor de R$ (Hum mil e quarenta e oito). 9

11 NOTA 7 - ATIVO PERMANENTE a) Resumo CONTAS CUSTO CORRIGID O DEP./AMORT ACUMULADA S SITUAÇÃO LÍQUIDA SITUAÇÃO LÍQUIDA TAXA DEP. a.a % Investimentos Imobilizações em curso Mobiliários Apar. de Refrigeração Sist. De Comunicação e 20 Sist. Proces. De Dados Sistema de Segurança Intangível Total b) Investimentos Investimento Valor (R$) Cooperativa de Crédito de Goiás Sicoob Goiás Central Controlada pelo Bancoob Banco Cooperativo do Brasil S/A Ações de Telecomunicações Obra de Arte 655 Total NOTA 8 OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Sociais e Estatutárias 1.1 Fates Atendendo à determinação do Banco Central do Brasil, o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES encontra-se, registrado no Passivo Circulante, apresentando, o saldo de R$ (Duzentos e cinco mil, seiscentos e sessenta e cinco reais), referente a resultado com terceiros: 10

12 Descrição Saldo no início do semestre (-) Resultado c/terceiros (+) Utilização no Período Saldo no final do semestre Cotas de Capital a Pagar Descrição Saldo no início do semestre Cotas de Capital Baixados Cotas de Capital Pagos no Período ( ) ( ) Saldo no final do semestre NOTA 9 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO O Patrimônio Líquido da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo está assim representado: Nomenclatura Capital Social Reservas de Sobras Fundo de Reserva Sobras Acumuladas Sobras do Semestre Reversão Utilização Fates Total do PL O Capital Social, constituído por cotas no valor unitário de R$ 1,00 (um real), representa a integralização de (um mil trezentos e dezoito) cooperados associados. O voto é pessoal e intransferível. Cada associado possui 01 (um) voto, independente da quantidade de cotas que a mesma detenha. NOTA 10 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA A demonstração do Fluxo de Caixa DFC foi elaborada em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional no 3.604/2008, pelo método indireto, de acordo com o modelo anexo a CA-696/2008 do Sicoob Brasil. 11

13 NOTA 11 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Estruturada em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis as Sociedades Cooperativas em decorrência da obrigatoriedade das convergências às Normas Internacionais de Contabilidade, instituída pelas Leis n.º /07 e n.º /09. Reconhecemos a exatidão e integridade desta demonstração, elaborada em 30/06/2015 de acordo com os documentos idôneos fornecidos à contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Rio Verde GO, 30 de junho de Clóvis Ribeiro Dias CPF: Diretor Presidente Fabio Baylão Cruvinel CPF: Diretor Administrativo Financeiro Jose Batista Ferreira CPF: Contador / CRC-GO

14 Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob / Ano Risco Operacional 1.1 As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. 1.2 O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, teste de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. 1.3 As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos e Riscos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. 1.4 Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basiléia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). 1.5 Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006 encontra-se disponível no sítio do Sicoob ( relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. 2. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/ Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio 13

15 2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 2.4 No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. 2.5 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 3. Risco de crédito 3.1 O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº /2009, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 4. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/ Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio 14

16 4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Clovis Ribeiro Dias Diretor Presidente Responsável pelo Risco de Crédito Fábio Baylão Cruvinel Diretor Administrativo Financeiro Responsável pelos Riscos de Mercado e de Liquidez Responsável pelo Gerenciamento de capital Carlos Alberto Leão Barros Diretor Operacional Responsável pelo Risco Operacional 15

17 Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo Unidades de Atendimento Rio Verde GO Sede: Avenida Presidente Vargas, Jardim Goiás. (2º andar, Edifício COMIGO). Rio Verde - GO CEP Telefone: (64) / Fax: (64) PA Posto de Atendimento: Rod. BR-060, km Perímetro Urbano (Indústria da COMIGO - Em frente à balança I). Rio Verde - GO CEP Telefone: (64)

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