Contabilidade de Instituições Financeiras

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1 AMOSTRA DA OBRA O sumário aqui apresentado é reprodução fiel do livro Contabilidade de Instituições Financeiras 2ª edição. Contabilidade de Instituições Financeiras 2ª edição teoria e questões comentadas inclui Sistema Financeiro Nacional e Operações Bancárias

2 Sumário Nota sobre o autor é graduado em Direito e Ciências Contábeis. Foi auditor interno nos setores público e privado e assessor jurídico da Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro. Membro do Conselho Editorial da Editora Ferreira e criador da Feira do Concurso, foi recentemente homenageado com a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, principal Comenda do Rio de Janeiro. É professor de Legislação Tributária, Contabilidade e Auditoria, tendo sido aprovado e classificado nos concursos para Técnico do Tesouro Nacional (TTN), Agente Fiscal de Tributos do Estado de Minas Gerais (ICMS/MG), Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo (ICMS/SP), Auditor-Fiscal do Tesouro Nacional (AFTN), Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro (ICMS/RJ) e Fiscal de Rendas do Município do Rio de Janeiro (ISS/RJ), entre outros. Capítulo 1 Sistema Financeiro Nacional 1 1 Definição 1 2 Origens e aspectos históricos 1 3 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão Subsistema Operativo 3 4 Instituições financeiras Instituições financeiras monetárias Instituições financeiras não monetárias Instituições do SBPE Agentes especiais Instituições do sistema de distribuição Instituições do sistema de liquidação e custódia Instituições administradoras de recursos de terceiros Entidades prestadoras de serviços financeiros regulamentados Instituições do sistema nacional de seguros privados e previdência complementar 7 5 Instituições prestadoras de serviços financeiros não regulamentados 7 6 Autoridades do Sistema Financeiro Nacional 10 7 Entidades e órgãos normativos e supervisores do SFN Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Comissão de Valores Mobiliários Conselho Nacional de Seguros Privados Superintendência de Seguros Privados Conselho Nacional de Previdência Complementar Secretaria de Previdência Complementar 18 8 Autoridades de apoio Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Caixa Econômica Federal 20 3

3 Sumário 8.3 Banco do Brasil S/A 21 9 Instituições financeiras públicas e privadas Instituições financeiras monetárias Bancos múltiplos Bancos comerciais Caixas econômicas Cooperativas de crédito Bancos cooperativos Instituições financeiras não monetárias Bancos múltiplos sem carteira comercial Bancos de investimento Bancos de desenvolvimento estaduais Sociedades de crédito, financiamento e investimento Sociedades de crédito imobiliário Associações de poupança e empréstimo Bancos de câmbio Outros intermediários ou auxiliares financeiros Bolsas de mercadorias e de futuros Bolsas de Valores Sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários Sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários Sociedades de arrendamento mercantil Sociedades corretoras de câmbio Agentes autônomos de investimentos Sistema Nacional de Seguros Privados Entidades ligadas aos Sistemas de Previdência e Seguros Entidades fechadas de previdência complementar Entidades abertas de previdência complementar Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização Entidades administradoras de recursos de terceiros Fundos mútuos Clubes de investimentos Carteira de investidores estrangeiros Administradoras de consórcios Sistema de Liquidação e Custódia Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip) Caixa de liquidação e custódia 46 Questões inéditas 47 Gabarito 54 Questões de provas 55 Gabarito 60 Capítulo 2 Regulamentação prudencial 61 1 Regulamentos e requisitos prudenciais 61 2 Desenvolvimento e implementação 61 3 Adequação de capital 62 4 Administração do risco de crédito 63 5 Administração do risco de mercado 66 6 Administração de outros riscos 66 7 Controles internos 68 Capítulo 3 Normas internacionais: Comitê da Basileia 71 1 Comitê da Basileia 71 2 Acordo da Basileia 71 3 Princípios fundamentais para uma supervisão bancária eficaz 75 Capítulo 4 Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional Cosif 81 1 Regras padronizadas de escrituração 81 2 Objetivo 81 3 Estrutura 83 4 Escrituração 84 5 Exercício social 87 6 Elenco de contas 87 7 Classificação das contas 88 8 Livros de escrituração 93 9 Bancos estrangeiros Sociedades ligadas Critérios de avaliação e apropriação contábil Operações com taxas prefixadas Operações com taxas pós-fixadas ou flutuantes

4 Sumário 11.3 Operações com correção cambial Operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) Rendas a apropriar Apropriação pro rata temporis Contagem de prazo Dia de aniversário Data-base para elaboração de balancete e balanço Exemplos de contas e suas funções 103 Questões inéditas 113 Gabarito 120 Capítulo 5 Relações interfinanceiras e interdependências Conceito Serviço de compensação de cheques e outros papéis Créditos vinculados/obrigações vinculadas Repasses interfinanceiros Relações com correspondentes Recursos em trânsito de terceiros Ordens de pagamento Transferências internas de recursos Disposições gerais 128 Capítulo 6 Registro do crédito tributário Tributos sobre o lucro Diferenças temporárias Diferenças temporárias tributáveis Diferenças temporárias dedutíveis Adições e exclusões temporárias Adições e exclusões permanentes Registro de crédito tributário por instituições financeiras 135 Capítulo 7 Ativo permanente Investimentos no exterior Participações em coligadas e controladas Desdobramento do custo de aquisição do investimento Provisão para perdas em investimentos Ajuste do valor do investimento Outros investimentos Resultado na alienação de investimentos permanentes Imobilizado Provisão para depreciação do imobilizado de uso Imobilizado de arrendamento mercantil Resultado na alienação de bens arrendados Diferido 160 Capítulo 8 Patrimônio líquido Composição do patrimônio líquido Capital social Subscrição e realização Aumento ou redução do capital Reservas de capital Reservas de reavaliação Reserva legal Reservas estatutárias Reservas para contingências Reservas para expansão Reservas de lucros a realizar Reserva de incentivos fiscais Reservas especiais de lucros dividendo não distribuído Outras reservas de lucros Ações em tesouraria Ajuste ao Valor de Mercado TVM e Derivativos 174 Questões comentadas 176 Capítulo 9 Contas de compensação Conceito Registro Garantias Custódia de valores Cobrança Administração de carteira de valores mobiliários Operações a termo, futuro e de opções

5 Sumário 8 Classificação da carteira de créditos Patrimônio de fundos públicos administrados Disposições gerais 183 Capítulo 10 Elaboração e publicação das demonstrações financeiras Objetivo Demonstração de elaboração obrigatória Publicação Elaboração e divulgação de demonstrações consolidadas no padrão do IASB Informações Financeiras Trimestrais 193 Questões comentadas 194 Capítulo 11 Consolidação operacional das demonstrações Conglomerado financeiro Consolidação operacional de demonstrações financeiras Procedimentos preliminares Consolidação do balanço patrimonial Consolidação da demonstração do resultado 203 Capítulo 12 Títulos e valores mobiliários Aspectos gerais Títulos de renda fixa Registro da aquisição de títulos de renda fixa Registro dos rendimentos Contabilização dos lucros ou prejuízos Títulos de renda variável Registro da aquisição de títulos de renda variável Registro da alienação de títulos de renda variável Contabilização dos rendimentos 218 Capítulo 13 Arrendamento mercantil (leasing) Características e espécies de arrendamento mercantil Bens sujeitos ao leasing O arrendatário no leasing O arrendador no leasing Prazos do leasing Aspectos tributários do leasing Contabilização da operação de arrendamento financeiro Baixa do bem arrendado Recebimento antecipado do valor residual Arrendamento imobiliário especial 227 Questões comentadas 228 Capítulo 14 Operações de crédito Aspectos gerais Vedações para concessão de crédito Classificação das operações de crédito Operações prefixadas Operações pós-fixadas Títulos descontados Desconto de títulos girados sobre a praça Desconto de títulos girados sobre outras praças Classificação das operações de crédito por nível de risco Notas explicativas Provisão para créditos de liquidação duvidosa Créditos com empresas em recuperação judicial Custas judiciais recuperáveis Comissões antecipadas de abertura de crédito Composição de dívidas Operações de crédito de consórcio Contratos de mútuo de ouro 247 Questões de provas 248 Gabarito 250 Capítulo 15 Operações passivas Conceito Depósitos à vista Depósitos a prazo Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Recursos de aceites cambiais Recursos de letras imobiliárias e hipotecárias

6 8 Recursos de debêntures Recursos de empréstimos e repasses Comissões de colocação de títulos de emissão própria 257 Questões de provas 258 Gabarito 260 Operações de crédito Capítulo 16 Derivativos Instrumentos financeiros derivativos Mercado a termo Mercado de opções Opção de compra Opção de venda Mercado futuro Mercado de swaps Contabilização Operações a termo Operações com opções Operações de futuro Operações de swap Operações com outros instrumentos financeiros derivativos Operações de hedge Derivativos de crédito 273 Questões comentadas 275 Capítulo 17 Gestão de riscos no mercado financeiro Riscos Risco de mercado Risco de taxa de juros Risco de crédito Risco de liquidez Risco operacional Risco legal Risco país e risco de transferência Risco de reputação Aspectos gerais Para cada tipo de instituição financeira, a legislação determina as espécies de operações que podem ser desenvolvidas. As regras de contabilidade das operações de crédito são estabelecidas pelo Bacen, com base na aplicação dos recursos e na atividade predominante do tomador do crédito. 2 Vedações para concessão de crédito As instituições financeiras são proibidas de realizar operações de crédito com: 1. seus diretores e membros dos conselhos consultivo ou administrativo, fiscais e semelhantes, bem como seus respectivos cônjuges; 2. parentes, até o 2º grau, das pessoas a que se refere o item anterior; 3. pessoas físicas ou jurídicas que participem de seu capital com mais de 10%, salvo autorização específica do Banco Central do Brasil, em cada caso, quando se tratar de operações lastreadas por efeitos comerciais resultantes de transações de compra e venda ou penhor de mercadorias, em limites que forem fixados pelo Conselho Monetário Nacional, em caráter geral; 4. pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10%; 5. pessoas jurídicas de cujo capital participem com mais de 10% quaisquer dos diretores ou administradores da própria instituição financeira, bem como seus cônjuges e respectivos parentes, até o 2º grau. O disposto no item 4 não se aplica às instituições financeiras públicas. Referências bibliográficas

7 Operações de crédito 3 Classificação das operações de crédito De acordo com o Cosif, na classificação das operações de crédito, nos diversos títulos contábeis, deve-se ter em conta: 1. a aplicação dada aos recursos, por tipo ou modalidade de operação; 2. a atividade predominante do tomador do crédito. 01. (Analista/Bacen/Esaf/Adaptada) Na classificação das operações de crédito, pelos diversos títulos contábeis, deve-se ter em conta a aplicação dada aos recursos, por tipo ou modalidade de operação, e a atividade predominante do tomador do crédito. A aplicação é como o tomador usa o recurso, como por exemplo a compra de máquinas. Gabarito: certo. As operações de crédito distribuem-se segundo as seguintes modalidades: 1. Empréstimos são as operações realizadas sem destinação específica ou vínculo à comprovação da aplicação dos recursos. São exemplos os empréstimos para capital de giro, os empréstimos pessoais e os adiantamentos a depositantes; 2. Títulos descontados são as operações de desconto de títulos, como duplicatas e notas promissórias; 3. Financiamentos são as operações realizadas com destinação específica, vinculadas à comprovação da aplicação dos recursos. São exemplos os financiamentos de parques industriais, máquinas e equipamentos, bens de consumo durável, rurais e imobiliários. 02. (Analista/Bacen/Esaf/Adaptada) As operações de crédito são classificadas nas seguintes modalidades: empréstimos, títulos descontados e financiamentos. Na prática, a operação de desconto muitas vezes é chamada de empréstimo. Gabarito: certo. 03. (Analista/Bacen/Esaf/Adaptada) Empréstimos são as operações realizadas com destinação específica ou vínculo à comprovação da aplicação dos recursos. Essa é a definição de financiamento. Gabarito: errado. Em operações de repasse, a instituição pode proceder ao seu registro segundo a origem dos recursos, em desdobramentos de uso interno. Mediante a utilização de subtítulos de uso interno ou de sistema computadorizado paralelo, as aplicações em operações de crédito devem ser segregadas segundo a atividade predominante do tomador do crédito, de forma que permita o preenchimento dos documentos da Estatística Econômico-Financeira. Os saldos credores em contas de empréstimo devem ser inscritos, diariamente, pelo valor global, em Saldos Credores em Contas de Empréstimos e Financiamentos, do passivo circulante, no subtítulo adequado. Essa conta registra o valor total dos saldos credores em contas de empréstimos e financiamentos. Diariamente, ela é creditada pelo valor global. No dia seguinte, é debitada pelo retorno dos saldos às respectivas contas. 4 Operações prefixadas Operações prefixadas são aquelas em que os juros são fixados de forma antecipada, sem que haja modificação do seu valor durante o período de validade do contrato. Empréstimo em 01/03/x ,00 Juros da operação 1.000,00 Vencimento 30/04/x1 Valor a ser pago no vencimento ,00 Em 01/03/x1, quando do empréstimo: D Empréstimos (AC/ARLP) C Depósitos de Pessoas Físicas ou Jurídicas (PC/PELP) ,00 Em 31/03/x1, apropriação da receita correspondente ao mês de março, considerando-se o método linear: D Empréstimos C Rendas de Empréstimos (receita) 500,

8 Operações de crédito Mesmo que sejam liquidados apenas na data do vencimento (em 30/04/x1), os juros devem ser apropriados mensalmente, de acordo com a competência. Em 30/04/x1, apropriação da receita correspondente ao mês de abril: D Empréstimos C Rendas de Empréstimos 500,00 Ainda em 30/04/x1, liquidação do empréstimo: D Depósitos de Pessoas Físicas ou Jurídicas C Empréstimos ,00 5 Operações pós-fixadas Operações pós-fixadas são aquelas cujos juros são apurados em data futura, sobre o valor corrigido, de acordo com a variação de um índice, como a TR, por exemplo. Empréstimo em 01/03/x ,00 Juros da operação 12% ao ano Vencimento 30/04/x1 Índice de atualização TR Consideremos que a variação mensal da TR tenha sido de 1%. Em 01/03/x1, quando do empréstimo: D Empréstimos C Depósitos de Pessoas Físicas ou Jurídicas ,00 Em 31/03/x1, apropriação da receita correspondente ao mês de março: Saldo devedor atualizado = ,00 x 1,01 = ,00 Correção do empréstimo = 100,00 Juros = ,00 x 0,12 x 30/365 = 99,62 D Empréstimos C Rendas de Empréstimos (correção + juros) 199,62 Em que pese o mês de março ter 31 dias, na contagem do prazo, excluímos o dia da operação e incluímos o dia do vencimento. Apesar de só serem liquidados na data do vencimento (em 30/04/x1), os juros devem ser apropriados mensalmente, de acordo com a competência. Em 30/04/x1, apropriação da receita correspondente ao mês de abril: Saldo devedor atualizado = ,62 x 1,01 = ,62 Correção do empréstimo = 102,00 Juros = ,62 x 0,12 x 30/365 = 101,61 D Empréstimos C Rendas de Empréstimos 203,61 Ainda em 30/04/x1, data da liquidação do empréstimo: D Depósitos de Pessoas Físicas ou Jurídicas C Empréstimos ,23 6 Títulos descontados Normalmente, os títulos descontados são duplicatas e promissórias de emissão do próprio cliente. No caso de duplicata, o devedor principal é o aceitante do título de crédito, ou seja, o comprador das mercadorias. Na hipótese de promissória, o devedor principal é a empresa que efetuou o desconto. Os títulos recebidos em operações de desconto são classificados como: títulos girados sobre a praça e títulos girados sobre outras praças. 6.1 Desconto de títulos girados sobre a praça Registro da operação de desconto: D Títulos Descontados (AC/ARLP) C IOF a Recolher (PC/PELP) C Depósitos de Pessoas Físicas ou Jurídicas Apropriação mensal da renda (juros do título descontado): D Títulos Descontados C Rendas de Títulos Descontados Liquidação do título pelo devedor: D Caixa ou Depósitos de Pessoas Físicas ou Jurídicas C Títulos Descontados 14 15

9 Operações de crédito 6.2 Desconto de títulos girados sobre outras praças Em operação de desconto efetuada em 01/03/x1, no Rio de Janeiro, a Companhia Alfa tinha em carteira duplicata a receber com as seguintes características: Local de recebimento: São Paulo Data de vencimento: em 30/04/x1 Valor nominal da duplicata: ,00 Taxa de desconto aplicada pela instituição financeira: 10% Não houve incidência de IOF Em 01/03/x1, registro da operação de desconto pela agência do Rio de Janeiro: D Títulos Descontados C Depósitos de Pessoas Jurídicas 9.000,00 Ainda em 01/03/x1, a agência do Rio remeteu a duplicata descontada para agência do mesmo banco em São Paulo. A agência do Rio efetuou o registro correspondente em contas de compensação: D Mandatários para Cobrança Agência SP C Cobrança por Conta de Terceiros Cia. Alfa ,00 A agência de São Paulo também efetuou o registro em contas de compensação: D Títulos em Cobrança Direta de outras agências C Cobrança por Conta de Agências Dependência RJ ,00 Em 31/03/x1, apropriação da receita relativa ao mês de março, pelo método linear: ,00 x 0,10 x 30/60 = 500,00 Para efeito de cálculo, o dia da operação é excluído. D Títulos Descontados C Rendas de Títulos Descontados 500,00 Em 30/04/x1, em virtude do recebimento da duplicata, a agência de SP lançou: D Caixa (ou conta de depósito) C Cobrança de Terceiros em Trânsito Agência RJ ,00 Na mesma data, a agência de SP baixou a responsabilidade registrada em contas de compensação: D Cobrança por Conta de Agências Dependência RJ C Títulos em Cobrança Direta de outras agências ,00 Ainda em 30/04/x1, a agência do Rio contabilizou os juros do mês de abril: ,00 x 0,10 x 30/60 = 500,00 D Títulos Descontados C Rendas de Títulos Descontados 500,00 Em seguida, a agência do Rio registrou o aviso de cobrança e baixou as contas de compensação: D Cobrança de Terceiros em Trânsito Agência SP C Títulos Descontados ,00 D Cobrança por Conta de Terceiros Cia. Alfa C Mandatários para Cobrança Agência SP ,00 7 Classificação das operações de crédito por nível de risco A Resolução CMN nº 1.748/90 obrigava as instituições financeiras a transferirem, a partir da data de vencimento, os créditos não liquidados para títulos contábeis que indicavam tratar-se de créditos em atraso ou em liquidação, conforme os prazos, que variavam de 60 a 360 dias. Essa Resolução vigorou até março de Com a edição da Resolução CMN nº 2.682/99, as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil são obrigadas a classificar as operações de crédito, em ordem crescente de risco, nos seguintes níveis: I nível AA; II nível A; III nível B; IV nível C; V nível D; VI nível E; VII nível F; VIII nível G; IX nível H. A classificação da operação no nível de risco correspondente é de responsabilidade da instituição detentora do crédito e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por informações internas e externas, contemplando, pelo menos, os seguintes aspectos: 1. em relação ao devedor e seus garantidores: a) situação econômico-financeira; b) grau de endividamento; c) capacidade de geração de resultados; d) fluxo de caixa; e) administração e qualidade de controles; f) pontualidade e atrasos nos pagamentos; g) contingências; 16 17

10 Operações de crédito h) setor de atividade econômica; i) limite de crédito. 2. em relação à operação: a) natureza e finalidade da transação; b) características das garantias, particularmente quanto à suficiência e liquidez; c) valor. A classificação das operações de crédito: 1. de titularidade de pessoas físicas deve levar em conta, também, as situações de renda e de patrimônio, bem como outras informações cadastrais do devedor; 2. de um mesmo cliente ou grupo econômico deve ser definida considerando aquela que apresentar maior risco, admitindo-se, excepcionalmente, classificação diversa para determinada operação. A classificação da operação nos níveis de risco deve ser revista: 1. mensalmente, por ocasião dos balancetes e balanços, em função de atraso verificado no pagamento de parcela de principal ou de encargos, devendo ser observado, no mínimo: a) atraso entre 15 e 30 dias: risco nível B; b) atraso entre 31 e 60 dias: risco nível C; c) atraso entre 61 e 90 dias: risco nível D; d) atraso entre 91 e 120 dias: risco nível E; e) atraso entre 121 e 150 dias: risco nível F; f) atraso entre 151 e 180 dias: risco nível G; g) atraso superior a 180 dias: risco nível H. 2. conforme as características do devedor e de seus garantidores e em relação à operação: a) a cada 6 meses, para operações de um mesmo cliente ou grupo econômico cujo montante seja superior a 5% do patrimônio líquido ajustado; b) uma vez a cada 12 meses, em todas as situações, exceto na hipótese de operações de crédito contratadas com clientes cuja responsabilidade total seja de valor inferior a R$ ,00. 8 Notas explicativas Devem ser divulgadas em nota explicativa às demonstrações financeiras informações detalhadas sobre a composição da carteira de operações de crédito, observado, no mínimo: 1. distribuição das operações, segregadas por tipo de cliente e atividade econômica; 2. distribuição por faixa de vencimento; 3. montantes de operações renegociadas, lançados contra prejuízo, e de operações recuperadas, no exercício; 4. distribuição nos correspondentes níveis de risco, segregando-se as operações, pelo menos, em créditos de curso normal com atraso inferior a 15 dias, e vencidos com atraso igual ou superior a 15 dias. 9 Provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para fazer face aos créditos de liquidação duvidosa deve ser constituída mensalmente, não podendo ser inferior ao somatório decorrente da aplicação dos percentuais a seguir mencionados, sem prejuízo da responsabilidade dos administradores das instituições pela constituição de provisão em montantes suficientes para fazer face a perdas prováveis na realização dos créditos: a) 0,5% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível A; b) 1% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível B; c) 3% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível C; d) 10% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível D; e) 30% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível E; f) 50% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível F; g) 70% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível G; h) 100% sobre o valor das operações classificadas como de risco nível H

11 Operações de crédito A tabela seguinte resume as informações necessárias ao cálculo da provisão. Dias de atraso Nível mínimo de risco Provisão AA 0% entre 1 e 14 dias A 0,5% entre 15 e 30 dias B 1% entre 31 e 60 dias C 3% entre 61 e 90 dias D 10% entre 91 e 120 dias E 30% entre 121 e 150 dias F 50% entre 151 e 180 dias G 70% superior a 180 dias H 100% 04. (Analista/Bacen/Cesgranrio/2010) No encerramento do último semestre, determinado banco tinha a seguinte carteira de operações de crédito, em reais: Situação A vencer Vencidos (dias): TOTAL Devem ser considerados, também, os níveis de risco determinados pelo Banco Central e os respectivos percentuais para cálculo da provisão para créditos de liquidação duvidosa. Nível de % risco provisão AA 0% A 0,5% B 1,0% C 3,0% D 10,0% E 30,0% F 50,0% G 70,0% H 100,0% A partir dessas informações, qual a provisão para créditos de liquidação duvidosa e a respectiva contabilização? a) D Despesas financeiras C Provisões para operações de crédito b) D Despesas financeiras C Provisões para operações de crédito c) D Despesas de provisões operacionais C Provisões para operações de crédito d) D Despesas de provisões operacionais C Operações de crédito e) D Despesas de provisões operacionais C Operações de crédito

12 Operações de crédito Dias de atraso Nível mínimo de risco Provisão AA 0% entre 1 e 14 dias A 0,5% entre 15 e 30 dias B 1% entre 31 e 60 dias C 3% entre 61 e 90 dias D 10% entre 91 e 120 dias E 30% entre 121 e 150 dias F 50% entre 151 e 180 dias G 70% superior a 180 dias H 100% Total Gabarito: C A operação classificada como de risco nível H deve ser transferida para conta de compensação, com o correspondente débito em provisão, após decorridos 6 meses da sua classificação nesse nível de risco, desde que apresente atraso superior a 180 dias, não sendo admitido o registro em período inferior. A operação deve permanecer registrada em conta de compensação pelo prazo mínimo de 5 anos e enquanto não esgotados todos os procedimentos para cobrança. A operação objeto de renegociação deve ser mantida, no mínimo, no mesmo nível de risco em que estiver classificada, observado que aquela registrada como prejuízo deve ser classificada como de risco nível H, bem como que: 1. admite-se a reclassificação para categoria de menor risco, quando houver amortização significativa da operação ou quando fatos novos relevantes justificarem a mudança do nível de risco; 2. o ganho eventualmente auferido por ocasião da renegociação deve ser apropriado ao resultado, quando do seu efetivo recebimento; 3. considera-se renegociação a composição de dívida, a prorrogação, a novação, a concessão de nova operação para liquidação parcial ou integral de operação anterior ou qualquer outro tipo de acordo que implique a alteração nos prazos de vencimento ou nas condições de pagamento originalmente pactuadas. É vedado o reconhecimento, no resultado do período, de receitas e encargos de qualquer natureza relativos a operações de crédito que apresentem atraso igual ou superior a 60 dias, no pagamento de parcela de principal ou encargos. As instituições devem manter adequadamente documentadas sua política e procedimentos para concessão e classificação de operações de crédito. Esses documentos devem ficar à disposição do Banco Central do Brasil e do auditor independente. A documentação deve evidenciar, pelo menos, o tipo e os níveis de risco que a instituição se dispõe a administrar, os requisitos mínimos exigidos para a concessão de empréstimos e o processo de autorização. O auditor independente deve elaborar relatório circunstanciado de revisão dos critérios adotados pela instituição quanto à classificação nos níveis de risco e de avaliação do provisionamento registrado nas demonstrações financeiras. A provisão para créditos de liquidação duvidosa deve ser constituída com base no valor contábil dos créditos, mediante registro a débito de Despesas de Provisões Operacionais e a crédito da adequada conta de provisão para operações de crédito. No caso de insuficiência, reajusta-se o saldo das contas de provisão, em contrapartida com o débito na conta de despesa. No caso de excesso, reajusta-se o saldo das contas de provisão a crédito da conta de despesa, para os valores provisionados no período, ou a crédito de Reversão de Provisões Operacionais, se já transitados em balanço. Constituição de provisão: D Despesas com Provisões Operacionais C Provisões para Operações de Crédito Reversão de provisão já transitada em balanço: D Provisões para Operações de Crédito C Reversão de Provisões Operacionais Para fins de constituição de provisão em operações de arrendamento mercantil, deve-se considerar como base de cálculo o valor presente das contraprestações dos contratos, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato. Os créditos baixados como prejuízo devem ser registrados em contas próprias do sistema de compensação, em subtítulos adequados à identificação do período em que ocorreu o registro, devendo ser mantido controle analítico desses créditos, com identificação das características da operação, devedor, valores recuperados, garantias e respectivas providências administrativas e judiciais, visando à sua recuperação. O ganho eventualmente auferido por ocasião da renegociação de operações de crédito, calculado pela diferença entre o valor da renegociação e o valor contábil dos créditos, deve ser registrado em subtítulo de uso interno da própria conta que registra o crédito e ser apropriado ao resultado somente quando do seu recebimento, mediante registro em Rendas de Operações de Crédito, segundo critérios previstos na renegociação ou proporcionalmente aos novos prazos de vencimento

13 Operações de crédito Os créditos baixados como prejuízo e porventura renegociados devem ser registrados pelo exato valor da renegociação, a crédito de Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízos, com baixa simultânea dos seus valores das respectivas contas de compensação. 05. (Contador/BNDES/Cesgranrio) Na hipótese de renegociação de créditos baixados como prejuízo, as instituições financeiras devem, a partir da celebração do: a) contrato, apropriar as rendas já incorridas, mas ainda não transferidas para o resultado. b) contrato, apropriar as rendas em receitas diferidas, observada a periodicidade mensal. c) contrato, apropriar as rendas em receitas efetivas, observada a periodicidade mensal. d) contrato de composição de dívida, apropriar as rendas em receitas no resultado do exercício. e) contrato de composição de dívida, apropriar as rendas em receitas diferidas, observada a periodicidade mensal. A conta de receita usada é Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízos. Gabarito: C Baixa, como prejuízo, de empréstimos incobráveis: D Provisões para Operações de Crédito C Empréstimos Registro, em contas de compensação, dos créditos baixados como prejuízo: D Operações de Crédito Nível H C Carteira de Créditos Classificados Recuperação de créditos antes baixados como incobráveis: D Caixa C Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízos 06. Um banco recuperou, por meio de renegociação, R$ ,00 de créditos já baixados como prejuízos, que serão recebidos em 3 meses. Qual a contabilização recomendada, em reais? a) D Operações de crédito Ativo circulante C Recuperação de créditos baixados como prejuízos DRE b) D Operações de crédito Ativo circulante C Rendas de operações de créditos c) D Disponibilidades C Rendas de operações de créditos d) D Disponibilidades C Provisão para créditos de liquidação duvidosa e) D Provisão para créditos de liquidação duvidosa C Recuperação de créditos baixados como prejuízos DRE Como o prazo para recebimento é de três meses, em vez de Caixa, foi debitada a conta Operações de Crédito, que registra um direito. Gabarito: A Baixa das contas de compensação: D Carteira de Créditos Classificados C Operações de Crédito Nível H No caso de recuperação de créditos mediante dação de bens em pagamento, devem ser observados os seguintes procedimentos: 1. quando a avaliação dos bens for superior ao valor contábil dos créditos, o valor a ser registrado deve ser igual ao montante do crédito, não sendo permitida a contabilização do diferencial como receita; 2. quando a avaliação dos bens for inferior ao valor contábil dos créditos, o valor a ser registrado limita-se ao montante da avaliação dos bens. Considera-se valor contábil dos créditos o valor da operação na data de referência, computadas as receitas e encargos de qualquer natureza. Assim, se o crédito proveniente de empréstimo era da ordem de ,00 mas a instituição financeira recuperou apenas ,00 mediante recebimento de bens: D Bens não de Uso Próprio ,00 D Provisões para Operações de Crédito 5.000,00 C Empréstimos ,

14 Derivativos 1 Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos são aqueles cujo valor varia em decorrência de mudanças em taxa de juros, preço de título ou valor mobiliário, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de bolsa de valores, índice de preço, índice ou classificação de crédito, ou qualquer outra variável similar específica, cujo investimento inicial seja inexistente ou pequeno em relação ao valor do contrato, e que sejam liquidados em data futura. Por exemplo, o mercado futuro do dólar é uma espécie de derivativo que tem como referência o preço do mercado à vista do dólar (conhecido o preço à vista, as partes interessadas especulam sobre sua cotação no futuro). 01. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) Derivativos são instrumentos financeiros cujo valor depende (ou deriva) do preço ou do desempenho de mercado de um bem básico, de uma taxa de referência ou de um índice. Esse preço ou desempenho de mercado não está sujeito ao controle das partes, que, por isso, correm riscos. Gabarito: certo. 02. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) É de responsabilidade do Bacen a regulamentação dos principais produtos do mercado de derivativos negociados, como opções sobre ações, futuros sobre ações, termos sobre ações e futuros índices. Essa competência pertence à CVM. Gabarito: errado. Margem de garantia é uma caução exigida pela câmara de compensação, representada por um percentual do valor do contrato, para cobrir os compromissos assumidos pelos participantes no mercado futuro. O valor permanece depositado na conta da corretora 27

15 Derivativos enquanto comprador e vendedor não liquidarem suas operações. Após o encerramento das posições, a margem de garantia é restituída. 03. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) No mercado de opções, apenas o vendedor tem a obrigação de efetuar depósito de margem, uma vez que os compradores, não importando a posição de compra, seja em opções de compra ou em opções de venda, somente terão direitos e não obrigações, não existindo, portanto, risco de inadimplência do comprador de opções. No mercado de opções, os compradores ou titulares podem ou não exercer a opção de comprar ou vender oferecida pelo lançador. Gabarito: certo. 2 Mercado a termo No mercado a termo, as partes assumem a posição de comprador e de vendedor em data estabelecida e a preço certo e ajustado. A diferença em relação aos contratos futuros está no fato de o mercado a termo não exigir ajustes diários, vale dizer, o desembolso só ocorre na data da liquidação do contrato. 3 Mercado de opções Opções são instrumentos financeiros pelos quais o titular, na posição de compra (call) ou de venda (put), terá um preço fixo para comprar ou vender um ativo (preço de exercício), em determinada data. O titular da opção paga, antecipadamente, um prêmio ao lançador da opção. 04. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) Opções são instrumentos financeiros por meio dos quais o comprador terá um preço variável para um bem ou título-objeto (preço de exercício), para uma determinada data de vencimento (data de exercício). O preço de opção é fixo. O lançador da opção tem a obrigação de comprá-la ou vendê-la, conforme o caso, cabendo ao titular da opção a faculdade de exercê-la. Gabarito: errado. 3.1 Opção de compra Quando a entidade adquire a opção de compra, passa a ter a faculdade de comprar o ativo. O lançador da opção de compra, no entanto, será obrigado a vender, caso a entidade resolva exercer a opção. Ou seja, existe a faculdade de comprar para a entidade e a obrigação de vender para o lançador. Quando a entidade é o lançador da opção, as responsabilidades são invertidas: o adquirente tem a faculdade de comprar; e a entidade, a obrigação de vender. 3.2 Opção de venda Quando a entidade adquire a opção de venda, passa a ter a faculdade de vender o ativo. O lançador da opção de venda, porém, será obrigado a comprar, caso a entidade resolva exercer a opção de vender. Ou seja, existe a faculdade de vender para a entidade e a obrigação de comprar para o lançador. 4 Mercado futuro Tem a função de proteger, por meio da distribuição do risco, os agentes econômicos das variações de preços de seus produtos e de seus investimentos. Por exemplo, se a entidade acredita que, dentro de seis meses, o preço de certo título cairá, ela pode negociar, hoje, a venda do título para entrega em seis meses, garantindo, assim, o preço atual, que julga ser mais vantajoso. Na outra ponta, estará um investidor que, ao contrário da entidade, acredita na alta do preço desse título e espera ganhar dinheiro com isso. A liquidação dos compromissos no mercado de futuros não é feita mediante a entrega do ativo negociado. As compras e vendas dos ativos envolvidas ocorrem apenas documentalmente. Por exemplo, em um contrato envolvendo títulos públicos, as variações de preços são pagas ou recebidas em dinheiro ou equivalente, não em produtos. Contratos futuros são aqueles relativos a operações para liquidação em data futura. São padronizados pelas bolsas de mercadorias e futuros, o que permite sua negociação até a data dos seus vencimentos. Neles constam a identificação do bem (tipo, peso, quantidade), o volume, as datas de liquidação e as datas e os locais de entrega

16 Derivativos 05. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) Contratos futuros caracterizam-se por operações para liquidação em uma data futura, cujos contratos são padronizados pelas bolsas de mercadorias e de futuros, possibilitando a sua negociação até a data dos respectivos vencimentos. Nesses contratos, são especificados pelas bolsas o bem (tipo, peso, quantidade), o volume (tamanho do contrato), as datas de liquidação e de entrega e o local de entrega. Trata-se de contratos para liquidação futura, padronizados pelas bolsas. Gabarito: certo. 5 Mercado de swaps A operação de swap envolve um acordo mediante o qual as partes assumem a obrigação de realizar, em data futura, o resultado financeiro líquido proveniente da aplicação de taxas ou índices sobre um montante utilizado exclusivamente como ativo e passivo referenciais, conforme contrato. Torna possível um hedge perfeito, uma vez que permite um acordo com valor e data de vencimento adequados ao interesse das partes. Os contratos de swaps das bolsas de mercadorias e futuros permitem trabalhar com variáveis alternativas, combinadas duas a duas: IGP-M, dólar, taxa Selic, TR etc. A liquidação do contrato de swap ocorre com o pagamento da diferença em favor de um dos participantes do contrato. 06. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) A operação de swap é caracterizada por um acordo mediante o qual as partes assumem a obrigação recíproca de realizar, em certa data futura, o resultado financeiro líquido decorrente da aplicação de taxas ou índices sobre um montante utilizado exclusivamente como ativo e passivo referenciais (conhecidos como Valores Nocionais ou Parcela Destacada), estabelecido no contrato. A operação de swap é um contrato com obrigação para os contratantes de realizar no futuro o resultado financeiro líquido gerado pela aplicação de taxas ou índices sobre um ativo ou passivo que serve como referência. Uma das partes recebe a variação líquida gerada pela adoção da taxa ou índice. Gabarito: certo. 6 Contabilização O valor de referência das operações com instrumentos derivativos deve ser registrado em contas de compensação. O registro do resultado apurado nas operações deve ser realizado individualmente, sendo vedada a compensação de receitas com despesas em contratos distintos. Na apuração do resultado mensal, deve ser realizada a compensação de receitas com despesas anteriormente registradas, desde que dentro do próprio semestre e relativas a um mesmo contrato. Nas operações a termo, os títulos e valores mobiliários adquiridos devem ser classificados em uma das seguintes categorias, na data do recebimento do ativo objeto da operação: 1. títulos para negociação; 2. títulos mantidos para venda; 3. títulos mantidos até o vencimento. As operações com instrumentos financeiros derivativos devem ser avaliadas pelo valor de mercado, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços, computando-se a valorização ou a desvalorização em contrapartida à adequada conta de receita ou despesa, no resultado do período. Para fins da avaliação, a metodologia de apuração do valor de mercado é de responsabilidade da instituição e deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, que levem em consideração a independência na coleta de dados em relação às taxas praticadas em suas mesas de operação, podendo ser utilizado como parâmetro: 1. o preço médio de negociação representativa no dia da apuração ou, quando não disponível, o preço médio de negociação representativa no dia útil anterior; 2. o valor líquido provável de realização obtido mediante adoção de técnica ou modelo de precificação; 3. o preço de instrumento financeiro semelhante, levando em consideração, no mínimo, os prazos de pagamento e vencimento, o risco de crédito e a moeda ou indexador; 4. o valor do ajuste diário no caso das operações realizadas no mercado futuro. Quando o instrumento financeiro derivativo for contratado em negociação associada à operação de captação ou aplicação de recursos, a valorização ou desvalorização decorrente de ajuste a valor de mercado poderá ser desconsiderada, desde que: 1. não seja permitida a sua negociação ou liquidação em separado da operação a ele associada; 30 31

17 Derivativos 2. nas hipóteses de liquidação antecipada da operação associada, a mesma ocorra pelo valor contratado; 3. seja contratado pelo mesmo prazo e com a mesma contraparte da operação associada. As operações com instrumentos financeiros derivativos realizadas por conta própria pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e administradoras de consórcios devem ser registradas como segue. 6.1 Operações a termo Nas operações a termo, deve ser registrado, na data da operação, o valor final contratado deduzido da diferença entre esse valor e o preço à vista do bem ou direito em subtítulo retificador de uso interno da adequada conta de ativo ou passivo, reconhecendo as receitas e despesas em razão do prazo de fluência dos contratos, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços. Por exemplo, em 1º/04/x1, a instituição financeira compra R$ 1.000,00 em ações, com revenda a termo das mesmas ações por R$ 1.100,00 para 30/04/x1. Em 1º/04/x1 Registro da compra das ações: D Títulos de Renda Variável (ativo) C Caixa ou outra disponibilidade Registro da venda do contrato a termo: D Vendas a Termo a Receber (ativo) C Títulos de Renda Variável (ativo) C Rendas a Apropriar por Vendas a Termo (ativo retif.) 100 Em 30/04/x1 Reconhecimento dos juros: D Rendas a Apropriar por Vendas a Termo (ativo retif.) C Outras Rendas Operacionais (receita) 100 Registro simplificado da liquidação/recebimento do contrato: D Caixa ou outra disponibilidade C Vendas a Termo a Receber (ativo) Operações com opções Nas operações com opções deve ser registrado, na data da operação, o valor dos prêmios pagos ou recebidos na adequada conta de ativo ou passivo, respectivamente, nela permanecendo até o efetivo exercício da opção, se for o caso, quando então deve ser baixado como redução ou aumento do custo do bem ou direito, pelo efetivo exercício, ou como receita ou despesa, no caso de não exercício, conforme o caso. Na instituição lançadora da opção de compra de ações, registro em contas de compensação: D Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias C Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas Registro do recebimento do prêmio: D Caixa ou outra disponibilidade C Prêmios de Opções Lançadas (PE) 100 Considerando o não exercício da opção pelo titular, registro do lucro na transação: D Prêmios de Opções Lançadas (PE) C Lucros em Operações com Ativos Financeiros e Mercadorias (receita) 100 Registro da baixa nas contas de compensação: D Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas C Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Operações de futuro Nas operações de futuro deve ser registrado o valor dos ajustes diários na adequada conta de ativo ou passivo, que devem ser apropriados como receita ou despesa, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços. Registro em contas de compensação: D Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias C Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas Registro do ajuste diário: 1 Em contas de compensação: D Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias C Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas

18 Derivativos 2 Em contas patrimoniais: D Mercado Futuro Ajuste Diário C Rendas de Operações com Derivativos 50 Registro do recebimento do ajuste diário: D Caixa ou outra disponibilidade C Mercado Futuro Ajuste Diário 50 Registro da baixa nas contas de compensação: D Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas C Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Operações de swap Nas operações de swap deve ser registrado o diferencial a receber ou a pagar na adequada conta de ativo ou passivo, devendo ser apropriado como receita ou despesa, no mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços. No banco que pagará o diferencial entre as taxas, registro em contas de compensação: D Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias C Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas Registro do pagamento do diferencial: D Despesas com Operações com Derivativos C Caixa ou outra disponibilidade 20 Registro da baixa nas contas de compensação: D Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Contratadas C Contrato de Ações, Ativos Financeiros e Mercadorias Operações com outros instrumentos financeiros derivativos Nas operações com outros instrumentos financeiros derivativos, deve ser realizado registro em contas de ativo ou passivo de acordo com as características do contrato, inclusive aqueles embutidos, que devem ser registrados separadamente em relação ao contrato a que estejam vinculados. 07. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) As opções exóticas são um grupo de opções especiais, moldadas de acordo com a estrutura e o interesse de cada investidor, que têm como principais vantagens sobre as convencionais a flexibilidade, o baixo custo e a maior eficácia do hedge, e que podem ser negociadas apenas por meio de registro em bolsa de mercadorias e futuros. Opções exóticas são aquelas fora de uma padronização. O erro está na menção à necessidade de registro na bolsa de mercadorias e futuros. Gabarito: errado. 7 Operações de hedge Hedge é a designação de um ou mais instrumentos financeiros derivativos com o objetivo de compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes da exposição às variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa de qualquer ativo, passivo, compromisso ou transação futura prevista, registrado contabilmente ou não, ou ainda grupos ou partes desses itens com características similares e cuja resposta ao risco objeto de hedge ocorra de modo semelhante. Hedger é quem assume posição no mercado de futuros contrária à assumida no mercado à vista para proteger-se das oscilações de preços, enquanto especulador é quem assume posição contrária ao hedger. O especulador compra e vende contratos futuros com o objetivo de ganhar a diferença entre o preço de compra e o preço de venda, sem nenhum interesse pelo ativo respectivo. 08. (Analista/Bacen/Cespe/Adaptada) Hedger é a pessoa física que busca, por meio de operações de compra ou de venda de instrumentos financeiros, especialmente no mercado de produtos derivativos, provocar risco de perdas decorrente das variações de preços de bens com que trabalha, de ativos financeiros que possua em carteira ou de passivo que tenha contraído. O hedger pode ser pessoa jurídica. Seu objetivo é compensar riscos por variações no mercado ou no fluxo de caixa. Gabarito: errado

19 AMOSTRA DA OBRA Neste livro, o autor aborda a estrutura do Sistema Financeiro Nacional e os principais aspectos da Contabilidade aplicável às instituições financeiras, de acordo com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). A obra é indicada principalmente aos profissionais de contabilidade da área bancária e aos candidatos a concursos para o Banco Central do Brasil (Bacen), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e demais instituições financeiras, relativamente às seguintes matérias: Contabilidade de Instituições Financeiras, Sistema Financeiro Nacional e Operações Bancárias. Visando à fixação dos assuntos mais relevantes, intercaladas à teoria e ao fim dos capítulos, constam questões inéditas e de provas anteriores para facilitar o entendimento e a interpretação.

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