Este trabalho se propõe a tratar do ensino de desenho livre de observação e criação para crianças e adolescentes 1.

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1 Este trabalho se propõe a tratar do ensino de desenho livre de observação e criação para crianças e adolescentes 1. O objetivo é marcar sobre o papel um traço de nosso contato com esse objeto e esse espetáculo, na medida em que eles fazem vibrar nosso olhar, virtualmente nosso tocar, nossos ouvidos, nosso sentimento do acaso, ou do destino, ou da liberdade. 2 Desenho Desenho é um termo bastante amplo que pode significar tanto uma ideia, um plano, um projeto, quanto as linhas de um objeto, ou a representação da ideia, do objeto, do mundo visível e imaginário 3. Representação e expressão do mundo e de si (autor/desenhista), o desenho é imediatamente identificado com o traçado de linhas sobre um plano 4. Mas as linhas vão desenhar-se também espacialmente, bem como as formas iluminadas do mundo vão desenhar a paisagem (natural e construída). Como representação gráfica, o termo desenho serve para designar, por um lado, o traçado instrumentado dos sistemas de base matemática, e, por outro, o traço à mão livre, baseado na percepção e na expressão pessoal. Como linguagem expressiva e comunicativa, o desenho vai tornar visíveis as percepções e sentimentos do autor, e servir para o registro e a projeção de formas e ideias. Assim, além de se estabelecer como linguagem artística autônoma, o desenho vai representar um papel fundamental em quase todas as formas de arte e ciência, sendo muitas vezes a primeira anotação e o mais direto meio de comunicação e de expressão (estética) de uma ideia, ou um sentimento. (Qualquer pessoa desenhando procura fazer com que os seus traços satisfaçam alguma exigência interna; mesmo nos rabiscos e desenhos feitos distraidamente 5 seguimos um princípio estético, ainda que inconstante e inconscientemente.) A realização de um desenho vai conjugar a percepção estética visual do desenhista com os modos de representação e as técnicas apropriadas/disponíveis para a criação e a elaboração da expressão gráfica. Em cada caso, tanto os modos e técnicas quanto a percepção serão mais ou menos livres, mais ou menos condicionados por meios, objetivos, habilidades, tempo, espaço. 1 Lúcio Costa em O Ensino do Desenho: programa para a reformulação do ensino de desenho no curso secundário (1940) distingue o desenho entre: técnico; de observação; e de criação (citando ainda os desenhos de ilustração, e de decoração). 2 Merleau-Ponty sobre o desenho infantil, em: MERLEAU-PONTY, M., O Homem e a Comunicação a prosa do mundo, Rio de Janeiro, Bloch, 1974 (p. 157). 3 Em português o termo desenho abrange os sentidos que, em espanhol, se dividem entre diseño (projeto) e dibujo (croquis); tendo sido incorporado, desde meados do século passado, o termo design (do inglês), para o desenho industrial, o desenho de objetos, de interiores, ou o design gráfico. 4 Grafite, carvão, crayon, pastel, sobre papel, pergaminho, tela, madeira, pedra. 5 Ao telefone, em reuniões de trabalho, aulas, palestras, no canto de cadernos, apostilas, etc. 1

2 Linguagem O desenho à mão livre é uma forma de expressão imediata, sobretudo para crianças e adolescentes. Como um ato de interpretar e representar o mundo, e a si mesmo no mundo, o desenho é uma linguagem natural, anterior à escrita 6, que, devidamente estimulada e exercitada, tende a se desenvolver concomitantemente ao amadurecimento da criança e do adolescente. Do mesmo modo que a escrita vai amadurecendo com o tempo e a prática, também o desenho deveria amadurecer ao longo da infância e da adolescência. Mas infelizmente, na maioria dos casos, a prática do desenho é interrompida, por volta dos dez anos de idade 7. Por isso é tão freqüente, quando jovens e adultos tentam voltar a desenhar, que o seu traço pareça imaturo e não seja mais capaz de satisfazê-los 8. Estagnado no estágio em que foi interrompido, o problema então é o longo tempo da falta de prática, e justo no período de maior amadurecimento (natural) do indivíduo, na transformação da criança em adolescente, e em adulto. 6 Até onde se sabe, os desenhos rupestres antecedem em milhares de anos o aparecimento da linguagem escrita. A vontade de expressão e tentativa de comunicação da criança pequena por meio do desenho surge antes dos mesmos anseios em relação à escrita. 7 Voltaremos a este assunto adiante. 8 A afirmação: o meu desenho é infantil, é tão comum quanto: eu não sei desenhar. 2

3 Isto não é um cachimbo O desenho é uma forma de ligação com o mundo. Representar é se apossar das coisas, da forma e do sentido das coisas. E, naturalmente, dominar essa linguagem de representação do mundo e de expressão de si mesmo no mundo. Desenhar é assim comunicar e expressar essa posse da coisa e da própria linguagem gráfica. Anterior e entrecruzada com a escrita 9, a linguagem do desenho traduz graficamente a história desde as nossas origens pessoais e da humanidade. Mais ou menos realistas, mais ou menos sintéticos, orgânicos ou geometricamente abstratos, desenhos são traçados em papéis, paredes, toalhas, roupas e pedaços do corpo, desde que somos bebê; e em cavernas, pedras, construções, desertos e plantações desde a pré-história. São os primeiros registros de linguagem de que dispomos. Descobriram-se recentemente desenhos rupestres datados de, aproximadamente, 40 mil anos a.c., os mais antigos até hoje conhecidos. Foram descobertos nos túneis e galerias da barragem de Itaipu, desenhos feitos por operários que lá trabalharam nas décadas de 1970 e O grafite, talvez o mais visivelmente disseminado meio de expressão estética urbana, é desenho sobre muro, parede, empena, mais linear do que pictórico. O grafite é gráfico 11. (Bem como a pichação, que, representando um nome, uma assinatura, é caligráfica, uma marca visual.) 9 O cruzamento permanece evidente, por exemplo, na caligrafia oriental. 10 Revista Piauí nº 53, São Pulo, Ed. Abril, fevereiro de 2011 ( 11 O que não impede que um pintor, excepcionalmente, prepare uma parede como uma tela e execute aí a sua pintura como tal. E, como tal, seria uma exceção. Grafites coloridos são como desenhos coloridos, ou ilustrações, nas mais diversas técnicas, que mesmo abusando de efeitos pictóricos, são ainda, e por princípio, gráficos. Ver o linear e o pictórico em: WÖLFLIN, H., Conceitos Fundamentais de História da Arte, São Paulo, Martins Fontes, 4ª ed.,

4 Menos codificado que a escrita, o desenho é por um lado mais livre, pessoal, e por outro, mais diretamente identificado com o representado 12. É claro que haverá sempre a mediação da linguagem, mas enquanto a linguagem verbal representa as coisas sob uma relação codificada (a língua), a linguagem visual se liga por similaridade aparente à coisa representada. Mesmo não sendo a imagem de uma cadeira a cadeira mesma (como o cachimbo de Magritte não é um cachimbo 13 ), ela ainda está perceptivelmente mais próxima da cadeira do que a palavra cadeira, ou a sua definição no dicionário 14 (o caso do cachimbo é discutível 15 ). Mal ou bem, o desenho de uma cadeira pode ser compreendido e reproduzido em qualquer lugar, a despeito de diferenças culturais, sociais, geográficas, de idioma ou instrução. Este é o trunfo do desenho: a sua abrangência 16. No exemplo da guitarra (desenhada e escrita por um menino de 6 anos), sobressai essa abrangência do desenho, bem como um maior domínio, na infância, da linguagem gráfica (visual) mais direta, em relação à linguagem escrita (verbal), codificada pela língua, e suas regras. O desenho da guitarra pode ser imediatamente reconhecido por qualquer pessoa que tenha visto uma guitarra, ou uma representação de guitarra. A palavra escrita 12 Assumindo-se a representação da realidade como referência. O que representa a evolução natural do domínio da linguagem gráfica na infância e adolescência por quem continua praticando o desenho. 13 Ver: A traição das imagens (1928/29), de René Magritte. 14 Ver: Uma e três cadeiras (1965), de Joseph Kosuth. 15 A negativa manuscrita isto não é um cachimbo, abaixo da imagem pintada de um cachimbo, desestabiliza a imagem ou a reafirma? O cachimbo desenhado flutuando acima do quadro em Dois mistérios é o cachimbo que o outro (o do quadro) não é, ou é a ideia do cachimbo? Ver: A traição das imagens (op. cit.) e Dois mistérios (1966), de René Magritte; e FOUCAULT, M., Isto não é um cachimbo, Rio de Janeiro, Paz e Terra, Abrangência da linguagem visual/gráfica: acessibilidade de produção e recepção. 4

5 para designar a guitarra gitara sem a imagem, além da restrição aos leitores da língua portuguesa, poderia gerar dificuldade de leitura, mesmo em português 17. Paratodos O desenho não exige habilidade específica, ou dom natural (se existe tal coisa 18 ) para o seu exercício, podendo ser desenvolvido por qualquer um que se proponha a tal e o pratique com certa freqüência. Naturalmente, o desenvolvimento não será igual para todos, mas todos, com os meios apropriados, o estímulo adequado e tempo 19, serão capazes de desenvolver e elaborar o próprio desenho satisfatoriamente (para si mesmos, em primeiro lugar). Toda criança desenha, ou tem a tendência a fazê-lo, usando os meios disponíveis para tal 20. E muitas vezes se surpreende com a capacidade de exprimir o que vê, e imagina, nos próprios traços. Crianças pequenas tendem a ficar satisfeitas com os seus desenhos e aborrecidas com quem não reconhece o que elas desenharam tão claramente. Depois, vão acompanhando as exigências crescentes do desenvolvimento da percepção em desenhos cada vez mais elaborados. Volta e meia se referem aos próprios desenhos anteriores, bem como aos de crianças menores, como infantis, ou inábeis. Até que, por volta dos dez, onze anos de idade, vão parando de desenhar, ou passam a fazê-lo tão esporadicamente que não conseguem mais acompanhar o próprio amadurecimento. 17 O que, com a criança, chamamos de guitarra, poderia ser um baixo elétrico, já que tem apenas 4 cravelhas e 4 cordas. Mas a criança, provavelmente, escreveu como ouviu (guitarra), e a diferença aparente entre os dois instrumentos frequentemente reside, mesmo, apenas no número de cordas e cravelhas. 18 Se existem indivíduos com maior habilidade visual e manual para o desenho, não há um que não a tenha desenvolvido por meio da prática constante; mesmo, e principalmente, os mais hábeis desenhistas. 19 De acordo com o amadurecimento pessoal da percepção e do traço. 20 Se não o lápis sobre papel, também dedos, pontas, gravetos, pedras e pedaços de carvão riscam a terra, areia, paredes e muros. 5

6 À medida em que vai aumentando a carga horária das matérias básicas 21 do currículo escolar, o desenho vai sendo relegado a uma atividade esporádica (entre diversas atividades do reduzido tempo de educação artística), ou marginal à margem de atividades e estudos considerados mais relevantes. Os poucos que persistem, e que aparentemente teriam nascido com um dom natural para o desenho, na verdade vão continuar desenvolvendo-o através da prática constante de observação, tentativa e erro, enquanto amadurecem a própria percepção das coisas e do mundo. Esses, até a adolescência, deverão descobrir truques e técnicas de desenho cópias, perspectivas, sombras, escalas, visando à ilusão de volume, espaço, luz, movimento 22. Se continuarem desenhando até o final da adolescência, o seu traço deverá estar tão maduro como eles próprios, para superar a autocrítica e satisfazer as exigências de um imenso desenvolvimento perceptivo, da infância à maturidade. Para os outros a grande maioria o desenho tende a ficar no mesmo nível de quando pararam de praticá-lo 23. E quanto mais longa a interrupção, maior a distância interposta entre o visível ótico, sensível (o visto), o imaginário (onírico, virtual), e o racional (previsto, reconhecido), uma vez que com o tempo e a repetição vamos sedimentando o conhecimento do visível e, assim, antecipando-o ao que vemos. Vemos então cada vez menos, ou cada vez mais o que já sabemos e antevemos sobre o visto (informado). Para tornar a vê-lo sensivelmente, temos que desviar a percepção do já visto e reconhecido (previamente), aceitar a percepção surpreendente. Por isso o ensino do desenho para crianças e adolescentes é tão favorável. Na infância e na adolescência diversos fatores vão contribuir para facilitar o desenvolvimento do desenho o interesse ainda está latente, a habilidade menos reprimida pelas convicções (de inabilidade) do adulto, e a percepção em pleno processo de amadurecimento 24. Está aberto assim o caminho para o desenvolvimento pessoal do traço através de exercícios de aprofundamento da percepção espacial, temporal, visual e estética do aluno, explorando a memória afetiva de sua relação (original) com o desenho. O que vai permitir a cada um a continuidade na elaboração da expressão gráfica pessoal. O resto é prática. 21 Matemática, Ciências, História, Geografia, Português, Inglês, e suas divisões. 22 Mesmo sem orientação formal, interessados e praticantes do desenho adquirem informações com colegas, em revistas, livros, sites, vídeos. 23 Lucio Costa (op.cit.) identifica a importância do ensino do desenho na adolescência não apenas para dar a todos uma melhor compreensão do mundo das formas que nos cerca, mas ainda, como forma de reavivar a pureza de imaginação, o dom de criar, o lirismo, próprios da infância, qualidades geralmente amortecidas quando se ingressa no curso secundário. 24 Apesar da falta de estímulo à prática, o consumo de histórias em quadrinhos, desenhos animados, adesivos, grafites, tatuagens, faz parte do universo infantil e adolescente. 6

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