Este trabalho se propõe a tratar do ensino de desenho livre de observação e criação para crianças e adolescentes 1.
|
|
- Thomaz Bentes Fartaria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Este trabalho se propõe a tratar do ensino de desenho livre de observação e criação para crianças e adolescentes 1. O objetivo é marcar sobre o papel um traço de nosso contato com esse objeto e esse espetáculo, na medida em que eles fazem vibrar nosso olhar, virtualmente nosso tocar, nossos ouvidos, nosso sentimento do acaso, ou do destino, ou da liberdade. 2 Desenho Desenho é um termo bastante amplo que pode significar tanto uma ideia, um plano, um projeto, quanto as linhas de um objeto, ou a representação da ideia, do objeto, do mundo visível e imaginário 3. Representação e expressão do mundo e de si (autor/desenhista), o desenho é imediatamente identificado com o traçado de linhas sobre um plano 4. Mas as linhas vão desenhar-se também espacialmente, bem como as formas iluminadas do mundo vão desenhar a paisagem (natural e construída). Como representação gráfica, o termo desenho serve para designar, por um lado, o traçado instrumentado dos sistemas de base matemática, e, por outro, o traço à mão livre, baseado na percepção e na expressão pessoal. Como linguagem expressiva e comunicativa, o desenho vai tornar visíveis as percepções e sentimentos do autor, e servir para o registro e a projeção de formas e ideias. Assim, além de se estabelecer como linguagem artística autônoma, o desenho vai representar um papel fundamental em quase todas as formas de arte e ciência, sendo muitas vezes a primeira anotação e o mais direto meio de comunicação e de expressão (estética) de uma ideia, ou um sentimento. (Qualquer pessoa desenhando procura fazer com que os seus traços satisfaçam alguma exigência interna; mesmo nos rabiscos e desenhos feitos distraidamente 5 seguimos um princípio estético, ainda que inconstante e inconscientemente.) A realização de um desenho vai conjugar a percepção estética visual do desenhista com os modos de representação e as técnicas apropriadas/disponíveis para a criação e a elaboração da expressão gráfica. Em cada caso, tanto os modos e técnicas quanto a percepção serão mais ou menos livres, mais ou menos condicionados por meios, objetivos, habilidades, tempo, espaço. 1 Lúcio Costa em O Ensino do Desenho: programa para a reformulação do ensino de desenho no curso secundário (1940) distingue o desenho entre: técnico; de observação; e de criação (citando ainda os desenhos de ilustração, e de decoração). 2 Merleau-Ponty sobre o desenho infantil, em: MERLEAU-PONTY, M., O Homem e a Comunicação a prosa do mundo, Rio de Janeiro, Bloch, 1974 (p. 157). 3 Em português o termo desenho abrange os sentidos que, em espanhol, se dividem entre diseño (projeto) e dibujo (croquis); tendo sido incorporado, desde meados do século passado, o termo design (do inglês), para o desenho industrial, o desenho de objetos, de interiores, ou o design gráfico. 4 Grafite, carvão, crayon, pastel, sobre papel, pergaminho, tela, madeira, pedra. 5 Ao telefone, em reuniões de trabalho, aulas, palestras, no canto de cadernos, apostilas, etc. 1
2 Linguagem O desenho à mão livre é uma forma de expressão imediata, sobretudo para crianças e adolescentes. Como um ato de interpretar e representar o mundo, e a si mesmo no mundo, o desenho é uma linguagem natural, anterior à escrita 6, que, devidamente estimulada e exercitada, tende a se desenvolver concomitantemente ao amadurecimento da criança e do adolescente. Do mesmo modo que a escrita vai amadurecendo com o tempo e a prática, também o desenho deveria amadurecer ao longo da infância e da adolescência. Mas infelizmente, na maioria dos casos, a prática do desenho é interrompida, por volta dos dez anos de idade 7. Por isso é tão freqüente, quando jovens e adultos tentam voltar a desenhar, que o seu traço pareça imaturo e não seja mais capaz de satisfazê-los 8. Estagnado no estágio em que foi interrompido, o problema então é o longo tempo da falta de prática, e justo no período de maior amadurecimento (natural) do indivíduo, na transformação da criança em adolescente, e em adulto. 6 Até onde se sabe, os desenhos rupestres antecedem em milhares de anos o aparecimento da linguagem escrita. A vontade de expressão e tentativa de comunicação da criança pequena por meio do desenho surge antes dos mesmos anseios em relação à escrita. 7 Voltaremos a este assunto adiante. 8 A afirmação: o meu desenho é infantil, é tão comum quanto: eu não sei desenhar. 2
3 Isto não é um cachimbo O desenho é uma forma de ligação com o mundo. Representar é se apossar das coisas, da forma e do sentido das coisas. E, naturalmente, dominar essa linguagem de representação do mundo e de expressão de si mesmo no mundo. Desenhar é assim comunicar e expressar essa posse da coisa e da própria linguagem gráfica. Anterior e entrecruzada com a escrita 9, a linguagem do desenho traduz graficamente a história desde as nossas origens pessoais e da humanidade. Mais ou menos realistas, mais ou menos sintéticos, orgânicos ou geometricamente abstratos, desenhos são traçados em papéis, paredes, toalhas, roupas e pedaços do corpo, desde que somos bebê; e em cavernas, pedras, construções, desertos e plantações desde a pré-história. São os primeiros registros de linguagem de que dispomos. Descobriram-se recentemente desenhos rupestres datados de, aproximadamente, 40 mil anos a.c., os mais antigos até hoje conhecidos. Foram descobertos nos túneis e galerias da barragem de Itaipu, desenhos feitos por operários que lá trabalharam nas décadas de 1970 e O grafite, talvez o mais visivelmente disseminado meio de expressão estética urbana, é desenho sobre muro, parede, empena, mais linear do que pictórico. O grafite é gráfico 11. (Bem como a pichação, que, representando um nome, uma assinatura, é caligráfica, uma marca visual.) 9 O cruzamento permanece evidente, por exemplo, na caligrafia oriental. 10 Revista Piauí nº 53, São Pulo, Ed. Abril, fevereiro de 2011 ( 11 O que não impede que um pintor, excepcionalmente, prepare uma parede como uma tela e execute aí a sua pintura como tal. E, como tal, seria uma exceção. Grafites coloridos são como desenhos coloridos, ou ilustrações, nas mais diversas técnicas, que mesmo abusando de efeitos pictóricos, são ainda, e por princípio, gráficos. Ver o linear e o pictórico em: WÖLFLIN, H., Conceitos Fundamentais de História da Arte, São Paulo, Martins Fontes, 4ª ed.,
4 Menos codificado que a escrita, o desenho é por um lado mais livre, pessoal, e por outro, mais diretamente identificado com o representado 12. É claro que haverá sempre a mediação da linguagem, mas enquanto a linguagem verbal representa as coisas sob uma relação codificada (a língua), a linguagem visual se liga por similaridade aparente à coisa representada. Mesmo não sendo a imagem de uma cadeira a cadeira mesma (como o cachimbo de Magritte não é um cachimbo 13 ), ela ainda está perceptivelmente mais próxima da cadeira do que a palavra cadeira, ou a sua definição no dicionário 14 (o caso do cachimbo é discutível 15 ). Mal ou bem, o desenho de uma cadeira pode ser compreendido e reproduzido em qualquer lugar, a despeito de diferenças culturais, sociais, geográficas, de idioma ou instrução. Este é o trunfo do desenho: a sua abrangência 16. No exemplo da guitarra (desenhada e escrita por um menino de 6 anos), sobressai essa abrangência do desenho, bem como um maior domínio, na infância, da linguagem gráfica (visual) mais direta, em relação à linguagem escrita (verbal), codificada pela língua, e suas regras. O desenho da guitarra pode ser imediatamente reconhecido por qualquer pessoa que tenha visto uma guitarra, ou uma representação de guitarra. A palavra escrita 12 Assumindo-se a representação da realidade como referência. O que representa a evolução natural do domínio da linguagem gráfica na infância e adolescência por quem continua praticando o desenho. 13 Ver: A traição das imagens (1928/29), de René Magritte. 14 Ver: Uma e três cadeiras (1965), de Joseph Kosuth. 15 A negativa manuscrita isto não é um cachimbo, abaixo da imagem pintada de um cachimbo, desestabiliza a imagem ou a reafirma? O cachimbo desenhado flutuando acima do quadro em Dois mistérios é o cachimbo que o outro (o do quadro) não é, ou é a ideia do cachimbo? Ver: A traição das imagens (op. cit.) e Dois mistérios (1966), de René Magritte; e FOUCAULT, M., Isto não é um cachimbo, Rio de Janeiro, Paz e Terra, Abrangência da linguagem visual/gráfica: acessibilidade de produção e recepção. 4
5 para designar a guitarra gitara sem a imagem, além da restrição aos leitores da língua portuguesa, poderia gerar dificuldade de leitura, mesmo em português 17. Paratodos O desenho não exige habilidade específica, ou dom natural (se existe tal coisa 18 ) para o seu exercício, podendo ser desenvolvido por qualquer um que se proponha a tal e o pratique com certa freqüência. Naturalmente, o desenvolvimento não será igual para todos, mas todos, com os meios apropriados, o estímulo adequado e tempo 19, serão capazes de desenvolver e elaborar o próprio desenho satisfatoriamente (para si mesmos, em primeiro lugar). Toda criança desenha, ou tem a tendência a fazê-lo, usando os meios disponíveis para tal 20. E muitas vezes se surpreende com a capacidade de exprimir o que vê, e imagina, nos próprios traços. Crianças pequenas tendem a ficar satisfeitas com os seus desenhos e aborrecidas com quem não reconhece o que elas desenharam tão claramente. Depois, vão acompanhando as exigências crescentes do desenvolvimento da percepção em desenhos cada vez mais elaborados. Volta e meia se referem aos próprios desenhos anteriores, bem como aos de crianças menores, como infantis, ou inábeis. Até que, por volta dos dez, onze anos de idade, vão parando de desenhar, ou passam a fazê-lo tão esporadicamente que não conseguem mais acompanhar o próprio amadurecimento. 17 O que, com a criança, chamamos de guitarra, poderia ser um baixo elétrico, já que tem apenas 4 cravelhas e 4 cordas. Mas a criança, provavelmente, escreveu como ouviu (guitarra), e a diferença aparente entre os dois instrumentos frequentemente reside, mesmo, apenas no número de cordas e cravelhas. 18 Se existem indivíduos com maior habilidade visual e manual para o desenho, não há um que não a tenha desenvolvido por meio da prática constante; mesmo, e principalmente, os mais hábeis desenhistas. 19 De acordo com o amadurecimento pessoal da percepção e do traço. 20 Se não o lápis sobre papel, também dedos, pontas, gravetos, pedras e pedaços de carvão riscam a terra, areia, paredes e muros. 5
6 À medida em que vai aumentando a carga horária das matérias básicas 21 do currículo escolar, o desenho vai sendo relegado a uma atividade esporádica (entre diversas atividades do reduzido tempo de educação artística), ou marginal à margem de atividades e estudos considerados mais relevantes. Os poucos que persistem, e que aparentemente teriam nascido com um dom natural para o desenho, na verdade vão continuar desenvolvendo-o através da prática constante de observação, tentativa e erro, enquanto amadurecem a própria percepção das coisas e do mundo. Esses, até a adolescência, deverão descobrir truques e técnicas de desenho cópias, perspectivas, sombras, escalas, visando à ilusão de volume, espaço, luz, movimento 22. Se continuarem desenhando até o final da adolescência, o seu traço deverá estar tão maduro como eles próprios, para superar a autocrítica e satisfazer as exigências de um imenso desenvolvimento perceptivo, da infância à maturidade. Para os outros a grande maioria o desenho tende a ficar no mesmo nível de quando pararam de praticá-lo 23. E quanto mais longa a interrupção, maior a distância interposta entre o visível ótico, sensível (o visto), o imaginário (onírico, virtual), e o racional (previsto, reconhecido), uma vez que com o tempo e a repetição vamos sedimentando o conhecimento do visível e, assim, antecipando-o ao que vemos. Vemos então cada vez menos, ou cada vez mais o que já sabemos e antevemos sobre o visto (informado). Para tornar a vê-lo sensivelmente, temos que desviar a percepção do já visto e reconhecido (previamente), aceitar a percepção surpreendente. Por isso o ensino do desenho para crianças e adolescentes é tão favorável. Na infância e na adolescência diversos fatores vão contribuir para facilitar o desenvolvimento do desenho o interesse ainda está latente, a habilidade menos reprimida pelas convicções (de inabilidade) do adulto, e a percepção em pleno processo de amadurecimento 24. Está aberto assim o caminho para o desenvolvimento pessoal do traço através de exercícios de aprofundamento da percepção espacial, temporal, visual e estética do aluno, explorando a memória afetiva de sua relação (original) com o desenho. O que vai permitir a cada um a continuidade na elaboração da expressão gráfica pessoal. O resto é prática. 21 Matemática, Ciências, História, Geografia, Português, Inglês, e suas divisões. 22 Mesmo sem orientação formal, interessados e praticantes do desenho adquirem informações com colegas, em revistas, livros, sites, vídeos. 23 Lucio Costa (op.cit.) identifica a importância do ensino do desenho na adolescência não apenas para dar a todos uma melhor compreensão do mundo das formas que nos cerca, mas ainda, como forma de reavivar a pureza de imaginação, o dom de criar, o lirismo, próprios da infância, qualidades geralmente amortecidas quando se ingressa no curso secundário. 24 Apesar da falta de estímulo à prática, o consumo de histórias em quadrinhos, desenhos animados, adesivos, grafites, tatuagens, faz parte do universo infantil e adolescente. 6
O desenho livre para crianças e adolescentes 1.
O desenho livre para crianças e adolescentes 1. O objetivo é marcar sobre o papel um traço de nosso contato com esse objeto e esse espetáculo, na medida em que eles fazem vibrar nosso olhar, virtualmente
Leia maisMinhocas no jardim do desenho infantil. Professora: Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto
Minhocas no jardim do desenho infantil Professora: Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto Nossa aula: o grafismo infantil; seu desenvolvimento o cultivo do jardim; as intervenções como minhocas;
Leia maisDESENHO PARA QUE E COMO?
DESENHO PARA QUE E COMO? de.se.nho sm (lat designu) 1 Arte de representar objetos por meio de linhas e sombras. 2 Objeto desenhado. 3 Delineação dos contornos das figuras. 4 Delineamento ou traçado geral
Leia maisREVISÃO 1º BIM. 6ºs anos. Professora Cristina
REVISÃO 1º BIM 6ºs anos Professora Cristina UNIDADE 1 O UNIVERSO DA ARTE Módulo 1: A arte Aula 1. O que é arte? Aula 1. O que é arte? Existem alguns instrumentos que nos auxiliam na decisão do que seja
Leia mais02/05/14. Para início de Conversa. Tema 1 - A importância das Artes na Infância. Objetivos
Tema 1 - A importância das Artes na Infância Para início de Conversa Objetivos Conhecer a importância do ensino das artes na educação infantil. Compreender a diferença das abordagens inatista e pragmática
Leia maisColégio Avanço de Ensino Programado
Colégio Avanço de Ensino Programado Trabalho de Recuperação1º Semestre - 1º Bim. /2016 Nota: Professor (a): Lúcia Disciplina: Arte Turma: 6º Ano Ensino Fundamental Nome: Nº: ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE PLANO DE EXECUÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR INDIVIDUAL E COLETIVO/LISTA DE MATERIAIS 3º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2018 UNIDADE MATERIAIS QUANTIDADE ATIVIDADE EM QUE SERÁ UTILIZADO
Leia maisPlanificação anual 5.º ano ATIVIDADES (UNIDADES TEMÁTICAS) RECURSOS AVALIAÇÃO. Diagnóstico
Educação Visual Planificação anual 5.º ano Domínios Objetivos gerais Conteúdos ATIVIDADES (UNIDADES TEMÁTICAS) RECURSOS AVALIAÇÃO 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO T5 TÉCNICA 1. Conhecer materiais respetivos suportes
Leia maisAs descobertas da primeira infância
As descobertas da primeira infância Uma característica natural dos seres humanos é o prazer pela descoberta. Ao nos depararmos com o novo, imediatamente sentimos o desejo de nos apropriarmos da novidade,
Leia maisOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS UMA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE CADA HEMISFÉRIO esquerdo Verbal: usa palavras para nomear, descrever e definir; Analítico: decifra as coisas de maneira sequencial e por partes;
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE PLANO DE EXECUÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR INDIVIDUAL E COLETIVO/LISTA DE MATERIAIS 8º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2017 UNIDADE MATERIAIS QUANTIDADE ATIVIDADE EM QUE SERÁ UTILIZADO
Leia maisINSTITUTO MACHADO DE ASSIS Seriedade, compromisso e competência.
CARGO: PROFESSOR DE ARTES D A B C D A D B B A B B C B B A A B C D CARGO: PROFESSOR DE CIÊNCIAS D A B C D D A A B A C B D C D C C D C B CARGO: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA D A B C D C B A D D D A D C A
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisVivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso
Capítulo 6 Vivenciando o ensino do desenho em perspectiva: um estudo de caso O fazer desenho em perspectiva à mão livre exige do desenhista algumas habilidades e conhecimentos específicos para conseguir
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisDESENHO TÉCNICO. AULA 01 - APRESENTAÇÃO Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico
DESENHO TÉCNICO AULA 01 - APRESENTAÇÃO Curso: Engenharia Civil Matéria: Desenho Técnico Prof.: Philipe do Prado Santos E-mail Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisÍndice 7º ANO 2009/2010 ESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL
Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Visual Competências
Leia maisDESENHO A 10º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO ANO LETIVO 2018/2019
DESENHO A 10º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO ANO LETIVO 2018/2019 O programa é elaborado dentro dos princípios de flexibilidade, continuidade e adequação à realidade. Também de acordo com as indicações
Leia maisEscola Secundária Alves Martins
Escola Secundária Alves Martins Desde 1850 ao Serviço do Ensino Público em Viseu Guiões de Avaliação para a Disciplina de Desenho ( 2017-2018) Matriz de Avaliação Portefólios Ano: Turma: Nº Aluno: Unidade
Leia maisEDUCAÇÃO VISUAL 9º ano
EDUCAÇÃO VISUAL 9º ano 2016/2017 Projecto 1: IDENTIFICAÇÂO DA CAPA INDIVIDUAL Objetivo Geral: Com o recurso de uma foto do estudante e uma imagem de gosto pessoal através da técnica da colagem resultará
Leia maisB Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica.
PERSPECTIVA PARTE 1 A Função do desenho de perspectiva na apresentação, linguagem gráfica. B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. C O traço
Leia maisRecomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como
1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;
Leia maisREDE SALESIANA BRASIL DE ESCOLAS INSPETORIA NOSSA SENHORA AUXILIADORA INSTITUTO NOSSA SENHORA AUXILIADORA ORATÓRIO
CALENDÁRIO DE AV. 1 1º TRIMESTRE 2017-6º ANO EFII 21/02 quarta- feira 2ª aula 5ª e 6ª aula - 22/02 quinta-feira 1ª e 2ª aula- 23/02 sexta-feira 1ª aula Inglês 2ª aula 5ª e 6ª aula Língua Portuguesa 26/02
Leia maisFaça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta.
Faça um exercício de memória e descreva o espaço físico da sua escola. Faça isso em forma de texto ou, coletivamente, em voz alta. Desenhe sua escola de memória. Faça uma espécie de mapa ou planta baixa
Leia maisDESENHO TÉCNICO I (60 h)
DESENHO TÉCNICO I (60 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisFamília fazendo arte! inscreva-se. sobrinhos e amigos! Palestra Oficinas Vídeo Web Site Exposição*
Palestra Oficinas Vídeo Web Site Exposição* A CRIANÇA EM VOCÊ irá fazer Arte junto com seus filhos, netos, sobrinhos e amigos! Família fazendo arte! inscreva-se novas turmas } Arte na InfânciA http://www.imagozoi.com.br/avonetoarte.html
Leia maisPROJETO 3º PERÍODO DE 2018
PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 Que a arte me aponte uma resposta mesmo que ela mesma não saiba E que ninguém a tente complicar, pois é preciso simplicidade pra fazê-la florescer. Oswaldo Montenegro TURMA:
Leia maisPROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto
PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com
Leia maisDESENHO TÉCNICO (40 h)
DESENHO TÉCNICO (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisIntrodução ao DESENHO TÉCNICO
Introdução ao DESENHO TÉCNICO Introdução Comunicação gráfica de idéias remonta a 12000 a.c. A comunicação usando desenhos precede a comunicação usando a escrita. A escrita antiga faz uso de desenhos: Uma
Leia maisDESENHO TÉCNICO (40 h)
DESENHO TÉCNICO (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisF e i r a [multi]s e n s o r i a l
F e i r a [multi]s e n s o r i a l O Centro de Estética Experimental apresenta uma atividade de aproximação básica ao funcionamento e interação dos nossos sistemas sensoriais no cotidiano. Mediante o uso
Leia maisINVESTIGAÇÕES RELATIVAS AO GRAFISMO INFANTIL: DOS PRIMEIROS RABISCOS À ESCRITA - A OBSERVAÇÃO ATENTA DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1
INVESTIGAÇÕES RELATIVAS AO GRAFISMO INFANTIL: DOS PRIMEIROS RABISCOS À ESCRITA - A OBSERVAÇÃO ATENTA DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Bruna Barboza Trasel 2, Claudenise Lorenzoni Nunes 3 1 Investigação
Leia maisDESENHO TÉCNICO (40 h)
DESENHO TÉCNICO (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisRESPOSTA ESPERADA Prova de Habilidade Específica
Processo Seletivo UEG 2018/1 Sistema de Avaliação Seriado SAS/UEG 2015/3 Processo Seletivo Especial 2018 Domingo, 29 de outubro de 2017. RESPOSTA ESPERADA Prova de Habilidade Específica Arquitetura e Urbanismo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS. Apresentação. Teste Diagnóstico prova teórico-prática
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO VISUAL ANO: 8º ANO LECTIVO 010/011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS
Leia maisMilton Dacosta. Carrossel, 1952, óleo sobre tela, 81 cm 100 cm, acervo particular, Brasil.
Questão Milton Dacosta. Carrossel,, óleo sobre tela, cm 00 cm, acervo particular, Brasil. Milton Dacosta foi um pintor, desenhista, gravador e ilustrador brasileiro. Inicialmente, Dacosta pintou composições
Leia maisDesenho Percepção Visual Anatomia Artística Pintura
Desenho Percepção Visual Anatomia Artística Pintura Plínio Santos Filho, Ph.D. Cabeça e Pescoço Este Caderno de Exercícios serve a duas funções: a) apresenta uma pequena seleção de pranchas anatômicas
Leia maisLeida Nogueira - Índice
2 Índice 3 - desenhe o que você vê 5 - Faça sempre uma avaliação 6 - Use seu tempo livre para praticar 9 - Faça um esboço 13 - Desenhe com sombras 14 - Adicione um toque de realismo 15 - Conheça as proporções
Leia maisEscola Básica João Afonso de Aveiro Oficina de Artes 6º ano Planificação Atividades Objetivos Conteúdos materiais Calendarização
Escola Básica João Afonso de Aveiro Oficina de Artes 6º ano Planificação 2018-2019 Atividades Objetivos Conteúdos materiais Calendarização Apresentação. Organização dos lugares na sala de Conhecer o grupo
Leia maisGESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018
GESTÃO DE CONTEÚDOS 2017/2018 Ensino Básico 1.º Ciclo EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 3.º ANO Domínios Subdomínios Conteúdos programáticos Nº Tempos previstos (Horas) Modelagem e escultura. Construções. - Estimular
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 1 º A N O DEPARTAMENTO: EXPRESSÔES ÁREA DISCIPLINAR: 600 ARTES VISUAIS DISCIPLINA: EXPRESSÃO PLÁSTICA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º ANO LETIVO:
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO VISUAL - 8º ano
EDUCAÇÃO VISUAL - 8º ano 2016/2017 Rotas de Aprendizagem mesquita.beta@gmail.com Profª Elisabete Mesquita Projeto 1: ANIMAÇÃO GRÁFICA DA CAPA Objetivo Geral: Reinventar uma foto do aprendente através do
Leia maisEXPRESSÕES GRÁFICAS (40 h)
EXPRESSÕES GRÁFICAS (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisOFICINA DAS CORES. Eduardo Dias Mattos. Artes Visuais. Professor. Escola Estadual Júlio Conceição Cubatão / SP. DER-Santos
OFICINA DAS CORES Professor Eduardo Dias Mattos Escola Estadual Júlio Conceição Cubatão / SP DER-Santos 2016 Artes Visuais Introdução O Projeto foi criado em 2006 pelo Arte Educador, Professor Eduardo
Leia maisPlanificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012
Planificação a Médio Prazo Educação Visual - 7ºAno 2011/2012 Unidade Didática Apresentação Teste Diagnóstico PLANIFICAÇÃO - 1º PERÍODO :: Professor(a) Estagiária: Ana Sofia Gomes de Jesus Competências
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÂO VISUAL 5ºANO
PLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÂO VISUAL 5ºANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera,
Leia maisCurso Técnico em Eletromecânica
Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2009-2 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ
Leia maisEDUCAÇÃO VISUAL 5ºANO
REPRESENTAÇÃO R 5 TECNICA T5 ESCOLA EB 23 LUÍS DE CAMÕES ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 2014/2015 EDUCAÇÃO VISUAL 5ºANO DOMÍNIO Objetivos Gerais METAS CURRICULARES Descritores de desempenho CONTEÚDOS Atividades
Leia maisA Mediação Cultural: Estratégias de Apreciação Artística no Museu Nogueira da Silva ANEXO 4
Fichas de actividades apresentadas nas sessões de preparação das visitas ao Museu já com as alterações e adaptações feitas em conjunto com a professora de cada turma. Ficha de Actividades Sexto ano Público
Leia maisESCOLA BÁSICA 1, 2, 3 / JI DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL
7º ANO Índice COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS da EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Competências Gerais e Específicas da Educação Artística Dimensões das Competências Específicas Competências Especificas do 3º ciclo - Comunicação
Leia mais1. Observe este quadro do pintor René Magritte.
9 Corel 1. Observe este quadro do pintor René Magritte. RENÉ MAGRITTE. O mês da vindima. 1959. Óleo sobre tela: color.; 130 x 160 cm. Coleção particular, Paris. Grandes pintores do século XX: Magritte.
Leia maisPROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA
PROCESSO SELETIVO UEG 2013/1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO SERIADO SAS/UEG 2010/3 Domingo, 30 de setembro de 2012. PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA ARQUITETURA E URBANISMO CADERNO I Desenho à mão livre Instruções
Leia maisEXPRESSÕES GRÁFICAS (40 h)
EXPRESSÕES GRÁFICAS (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA SOLEDADE PLANO DE EXECUÇÃO DO MATERIAL ESCOLAR INDIVIDUAL E COLETIVO/LISTA DE MATERIAIS 4º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2018 UNIDADE MATERIAIS QUANTIDADE ATIVIDADE EM QUE SERÁ UTILIZADO
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA. Planificação Anual
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À INFÂNCIA Planificação Anual 2016-2017 Disciplina: Expressão Plástica - 10º ano M Professores: Ana Araújo e Pedro Domingues 1 - Estrutura e finalidades da disciplina
Leia maisATIVIDADE 2 ATIVIDADE 5
http://umlivroaberto.com ATIVIDADE 2 Na sua opinião, qual das seis imagens (A), (B), (C), (D), (E) e (F) a seguir melhor representa um lobo? Por quê? ATIVIDADE 5 Nesta atividade vamos explorar a geometria
Leia maisDesenho Mecânico - Vistas Ortográficas -
1 Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia de Produção/Mecânica - Vistas Ortográficas - Prof. José Rui Barbosa - UNIFOR - 2006/2 2 Vistas Ortográficas Tem fundamentação
Leia maisTrabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico
Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde
Leia maisCOLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)
DISCIPLINA: Português 1 Leitura Gêneros textuais: lenda, conto, capa, tela, reportagem, entrevista, história em quadrinhos, notícia, texto informativo, cartaz. 2 Aspectos Gramaticais Substantivo próprio
Leia maisINSTRUÇÕES. 1 Este caderno é constituído de quatro questões.
INSTRUÇÕES 1 Este caderno é constituído de quatro questões. 2 Caso o caderno de prova esteja incompleto ou tenha qualquer defeito, solicite ao fiscal de sala mais próximo que tome as providências cabíveis.
Leia maisGuia básico para desenho de rosto
Guia básico para desenho de rosto Instruções passo a passo http:/// Primeiramente gostaria de me apresentar. Meu nome é Eduardo e sou dono do blog, escrevo sobre o hobbie de desenho e coisas ralacionadas.
Leia maisDominando o ato de desenhar
Capítulo 5 Dominando o ato de desenhar Sejam o lápis e o papel ou o teclado e o mouse, o aspirante à construção de desenhos em perspectiva precisa antes passar por um processo de aprendizagem, pois, apesar
Leia maisINFORMAÇÕES EXAME e PROVAS NACIONAIS e PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÕES EXAME e PROVAS NACIONAIS e PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA - 2014 C ó d i g o D I S C I P L I N A D u r. Exames Nacionais do Ensino Secundário e Provas Finais do Ensino Básico 702 BIOLOGIA
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias Componente Curricular:
Leia maisRepresentações especiais
Representações especiais A UU L AL A Você já sabe que há casos em que a projeção ortográfica normal não permite a interpretação satisfatória de todos os elementos da peça. Por isso, você aprendeu a interpretar
Leia maisAs primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais
As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais Ler e buscar informações Nas aulas de Geografia, é importante que a criança tenha espaço para desenhar e representar as situações,
Leia maisDesenho Técnico. Projeções Ortogonais 02. Prof. João Paulo Barbosa
Desenho Técnico Projeções Ortogonais 02 Prof. João Paulo Barbosa Representação de Arestas Ocultas Como a representação de objetos tridimensionais, por meio de projeções ortogonais, é feita por vistas tomadas
Leia maisREUNIÃO DE PROFESSORES ESPECIALISTAS 4 E 5 ANOS
REUNIÃO DE PROFESSORES ESPECIALISTAS 4 E 5 ANOS Pauta do encontro Apresentação dos professores, concepção das áreas e conteúdos de ensino; Organização do tempo (apresentação dos professores e momento para
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisMaterial de divulgação da Editora Moderna
Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO 2008/2009 GESTÃO DO PROGRAMA PARA CIDADANIA CURRÍCULO ADAPTADO INTRODUÇÃO A promoverá a manipulação e experiência com os materiais. Com as formas e com as cores
Leia maisDESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO
AULA 1: NORMAS PARA Definição de Desenho Técnico Forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas
Leia maisO DESENHO COMO MEDIADOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
O DESENHO COMO MEDIADOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Heliana Garcia Fonseca Santos 2 Rosineide Ferreira da Conceição 2 Priscila da Rocha Santana 2 RESUMO O objetivo deste artigo é
Leia maisEDUCAÇÃO DE QUALIDADE EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO RUA BENJAMIM CONSTANT, 1115 FONE: /
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO RUA BENJAMIM CONSTANT, 1115 FONE: 35221148/ 3521 2702 COLÉGIO OBJETIVO LISTA DE MATERIAL PARA 2019 8º ANO O Colégio Objetivo fornece
Leia maisEXPRESSÕES GRÁFICAS. AULA 01 APRESENTAÇÃO Curso: Engenharia Civil Matéria: Expressões Gráficas
EXPRESSÕES GRÁFICAS AULA 01 APRESENTAÇÃO Curso: Engenharia Civil Matéria: Expressões Gráficas Prof.: Philipe do Prado Santos Email Institucional: ppsantos.vic@ftc.edu.br Philipe do Prado Santos - contato@philipeprado.eng.br
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL: VOLUME INICIAL Conteúdo Lições Objetivos CAMPOS DE EXPERIÊNCIA*
EDUCAÇÃO INFANTIL: VOLUME INICIAL Conteúdo Lições Objetivos Coordenação motora Identidade 1, 8 10, 12, 13, 23, 45, 54, 62, 63 Estimular a Manipular materiais. Desenvolver noção de direção e sentido: da
Leia maisARTE DAS CAVERNAS Pg.14
ARTE DAS CAVERNAS Pg.14 MANIFESTAÇÕES QUE DATAM DE APROXIMADAMENTE 40 MIL ANOS ATRÁS (PALEOLÍTICO SUPERIOR). ARTE RUPESTRE DESENHOS, PINTURAS, REGISTROS FEITOS SOBRE ROCHAS. MATERIAIS USADOS: CARVÃO, PEDRAS,
Leia maisII ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO"
II ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO" Título da Exposição: A poética da morada e os cenários do imaginário habitado Trabalho fotográfico realizado com base no livro A
Leia maisCOMPOSIÇÃO 1. 4) Com a diagonal ligeiramente curvada, entrando do lado esquerdo, o movimento visual foi novamente deslocado e o peso redistribuido.
MOVIMENTO VISUAL COLOCAR IMAGENS COMPOSIÇÃO 1 1) Vê-se uma grande curva que parece subir do lado direito do plano. Se é levado a perceber o movimento, acompanhando a trajetória ao longo do traço, pois
Leia maisANATOMIA DO EMPREENDEDOR
ANATOMIA DO EMPREENDEDOR ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL Ensino Secundário / Profissional Breve descrição A atividade trabalha as características empreendedoras de forma a que os alunos as conheçam melhor.
Leia maisRepresentações especiais
Representações especiais A UU L AL A Você já sabe que há casos em que a projeção ortográfica normal não permite a interpretação satisfatória de todos os elementos da peça. Por isso, você aprendeu a interpretar
Leia maisExpressões 1º Ano. Página 1 de 4
Expressões 1º Ano Expressão Dramática/ Musical Expressão Plástica Físico- Motora Desenvolver as acuidades: auditiva, visuais, tácteis e motora. Explorar o corpo como instrumento de percussão. Imitar determinados
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Resumo Referencial Curricular Nacional - RCN OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL São objetivos específicos da Educação Infantil de acordo com o Referencial Curricular Nacional
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Série: 6ª Ensino Fundamental Professora: Ione Botelho Atividades para Estudos Autônomos Data: 5 / 9 / 2016 Valor: xxx pontos Aluno(a): Nº: Turma:
Leia maisIlusão de Ótica. Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais
Ilusão de Ótica Uma seleção de imagens que provocam ilusões visuais A ilusão de ótica é muito legal, mas quando é de propósito A Essilor reuniu nesta seleção, imagens de um fenômeno que é uma das maiores
Leia maisPlanificação Anual do Ensino Aprendizagem Educação Visual - 7º Ano 2011/2012
Planificação Anual do Ensino Aprendizagem Educação Visual - 7º Ano 2011/2012 Unidade Didáctica Apresentação Teste Diagnóstico PLANIFICAÇÃO - 1º PERÍODO :: Professor(a) Estagiária: Ana Sofia Gomes de Jesus
Leia maisGeometria Analítica Circunferência
Formação Continuada em Matemática Fundação Cecierj/Consórcio CEDERJ Matemática 3º ano - 4º Bimestre 13 Plano de Trabalho Geometria Analítica Circunferência Tarefa - Grupo Aluna: Thelma Maria Teixeira Tutora:
Leia maisÍNDICE EDUCAÇÃO INFANTIL º AO 5º ANO º, 7º E 8º ANO º ANO E ENSINO MÉDIO... 8
ÍNDICE EDUCAÇÃO INFANTIL... 4 1º AO 5º ANO... 5 6º, 7º E 8º ANO... 6 9º ANO E ENSINO MÉDIO... 8 Um dia para comemorar a cultura O Colégio João XXIII convida novamente toda a comunidade escolar para prestigiar
Leia maisGuião de visionamento do filme ESTÓRIA DO GATO E DA LUA, de Pedro Serrazina, 1995
Por Dentro do Filme II / Construção de Guiões de trabalho Julho 2011 Tavira André Mantas Guião de visionamento do filme ESTÓRIA DO GATO E DA LUA, de Pedro Serrazina, 1995 Planificação de actividades para
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos, chanfros
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE EDUCAÇÃO VISUAL 5º ANO
Ano lectivo de 2014/15 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE EDUCAÇÃO VISUAL 5º ANO Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos. - Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite,
Leia maisJá nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
Leia maisGALERIA MUNICIPAL DE ARTE
GALERIA MUNICIPAL DE ARTE outubro 2018 a junho 2019 O Serviço Educativo da GAL (Galeria Municipal de Arte) procura proporcionar experiências estéticas a partir do encontro com obras de arte, momentos ricos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERMESINDE INDICADORES *
PORTUGUÊS Uso adequado de linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar Utilização da língua portuguesa, oral e escrito, respeitando as suas regras básicas,
Leia maisVoltar. Público: 5º ao 8º ano. Público: 3º ao 5º ano
Cientista Mirim No curso Cientista Mirim, os alunos têm a oportunidade de conhecer o método científico, participando ativamente de todas as fases envolvidas nesse processo. O curso é composto por dois
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 214, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015
Leia mais