PREFEITO GUIA DO CANDIDATO EMPREENDEDOR. A confiança que você deposita na pequena empresa, o eleitor deposita nas urnas.
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- Ana Luiza Fragoso Flores
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1 PREFEITO GUIA DO CANDIDATO EMPREENDEDOR A confiança que você deposita na pequena empresa, o eleitor deposita nas urnas.
2 Este trabalho baseia-se em um histórico de atuação do Sebrae nos municípios brasileiros. Foi organizado a partir de um Workshop realizado pelo Sebrae-SP no dia 8 de maio de 2008, do qual participaram: Exmos. Srs. Prefeitos: Eduardo Pedrosa Cury (São José dos Campos); Emanoel Mariano Carvalho (Barretos); Emidio Pereira de Souza (Osasco); Ida Franzoso de Souza (Ex-Prefeita Pedrinhas Paulista, Diretora Executiva do CIVAP - Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema); Itamar F. M. Borges (Santa Fé do Sul); Oscar Gozzi (Tarumã, Presidente do CIVAP - Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema); Toshio Toyota (Novo Horizonte). Afonso Antônio Marcondes (Políticas Públicas Sebrae Nacional); Ali Ahmad Hassan (Gestão do Conhecimento); Ana Maria Martins de Souza (Academia do Empreendedor); Andréa de Araújo Dias (Ass. Políticas Públicas SP); Andréia Crocamo (Ass. Políticas Públicas RJ); Antonio Carlos de Aguiar Ribeiro (ER Piracicaba); Antônio Jardim (Secretário da Indústria, Comércio e Abastecimento de Osasco); Arnaldo José Oliveira (Fotógrafo, Assessoria de Comunicação); Benedito Roberto Zurita (Orientação Empresarial); Beth Matias (Jornalista, Agência Sebrae de Notícias); Brenner Lopes (Ass. Políticas Públicas MG); Bruno Quick (Políticas Públicas Sebrae Nacional); Cláudio Roberto Vallim (Orientação Empresarial); Sra. Dalva Cristofoletti (APM CEAME); Dulci Rezende (Ass. Políticas Públicas SP); Emerson Morais Vieira (Educação); Fábio Lacerda Campos (Acesso a Serviços Financeiros); Fátima de Oliveira Carvalho (Gestão do Conhecimento); Felipe Soutello (Presidente do CEPAM); Flávia Guerra Barbieri (Consultora FGB Consult); Gustavo Marques (ER Centro Paulista); Joaquim Batista Xavier Filho (Desenvolvimento Territorial); José Alberto Andrade Cunha Neto (Ass. Políticas Públicas SP); José Canedo Junior (Diretoria Técnica Sebrae SP); José Carlos Cavalcante (ER Presidente Prudente); José Luis Neves (Controladoria); José Milton Dallari Soares (Diretor Administrativo Sebrae SP); José Sávio J. Henrique (Ass. Políticas Públicas SP); Júlio Cesar Durante (Ass. Políticas Públicas SP); Luiz Carlos Donda (ER Botucatu); Marcelle de Almeida Carvalho (Jornalista, Assessoria de Comunicação); Marcos Roberto C. Monti (Presidente - APM); Maria Adélia E. de Lima Bueno (ER Barretos); Maria Eugênia Ruiz Borba (Acesso a Mercados); Mariam Youssef Dimitri (Ass. Políticas Públicas SP); Mariana Rutkowski Silva (Observatório da MPE); Mário Antonio de Moraes Biral (Superintendente SENAR SP); Mauro Quereza Janeiro Filho (ER Osasco); Nilton de Castro Barbosa (ER Capital Leste); Paulo Eduardo S. de Arruda (Diretor Técnico Sebrae SP); Paulo Sergio Brito Franzosi (Inovação e Acesso à Tecnologia); Pedro Orlando V. Galletta Filho (Ass. Políticas Públicas SP); Pedro Rocha Barreiros (ER Marília); (Renato Fonseca de Andrade (Assessor Diretoria Técnica); Ricardo Tortorella (Diretor Superintendente Sebrae SP); Roberto Constantini Sobrinho (Assessor da Presidência do Conselho Deliberativo Sebrae SP); Roberto Eduardo Lamari (ILP); Rosana Dias Valdambrini (Assessoria de Marketing); Shigueo Oda (Chefe de Gabinete da Superintendência); Silvério Crestana (Ass. Políticas Públicas SP); Silvio Cesar de Souza (Desenvolvimento Territorial); Ulisses Tessari F. Morgado (ER São José dos Campos); Valdeci Neves (Consultor Expansão Delta); Victor Nosek (Designer Gráfico). SEBRAE SP Conselho Deliberativo Fábio de Salles Meirelles (FAESP) PRESIDENTE ACSP Associação Comercial de São Paulo ANPEI Associação Nacional de PD&E das Empresas Inovadoras Banco Nossa Caixa S.A. FAESP Federação da Agricultura do Estado de São Paulo FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FECOMERCIO Federação do Comércio do Estado de São Paulo ParqTec Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SINDIBANCOS Sindicato dos Bancos do Estado de São Paulo CEF Superintendência Estadual da Caixa Econômica Federal BB Superintendência Estadual do Banco do Brasil Ricardo Luiz Tortorella DIRETOR SUPERINTENDENTE José Milton Dallari Soares Paulo Eduardo S. de Arruda DIRETORES OPERACIONAIS Guia do Candidato Silvério Crestana Coordenador Assessoria de Políticas Públicas /Sebrae-SP Felipe Soutello Presidente do CEPAM Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal Marcos Roberto C. Monti Presidente da APM Associação Paulista de Municípios Sebastião Misiara Presidente da UVESP União dos Vereadores do Estado de São Paulo Roberto Eduardo Lamari Presidente do ILP Instituto Legislativo Paulista Conteúdo Valdeci Neves Expansão Delta Flávia Guerra Barbieri FGB Consult Revisores Ali Hassan U.O. Gestão Conhecimento Regina Machado MRRM Produção e Revisão de Texto Design Gráfico Victor Nosek Este documento é uma continuidade do Guia do Prefeito Empreendedor elaborado pelo SEBRAE Nacional, em 2004, sob a coordenação de Bruno Quick, gerente da Unidade de Políticas Públicas.
3 PREFEITO GUIA DO CANDIDATO EMPREENDEDOR
4 MENSAGEM AO FUTURO ADMINISTRADOR PÚBLICO As eleições municipais se aproximam e é grande o desafio para os futuros representantes do executivo. Incluir na pauta do poder público local ações que fomentem o empreendedorismo e os negócios das micro e pequenas empresas é um grande exercício de cidadania. Os homens públicos de visão seguramente já se deram conta de que os pequenos negócios, urbanos ou agrícolas, estão na base do desenvolvimento sustentável das cidades. Um município com crescimento sustentável é o primeiro passo para impulsionar a economia de todo o país. O verdadeiro administrador público é aquele que, ao propor e implantar políticas públicas no seu município, contribui para o desenvolvimento de toda uma região. São pessoas que não trabalham em função do calendário eleitoral, mas que se dedicam à construção de uma sociedade melhor e mais justa. O Sebrae-SP por meio deste Guia do Candidato Empreendedor se coloca ao lado dos bons administradores municipais. Quer ajudá-los na propositura de políticas públicas de qualidade e que promovam o desenvolvimento sustentável das cidades e também o das pessoas que nela habitam. Fábio de Salles Meirelles Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-SP Políticas Públicas Municipais de 2 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
5 PREFEITO EMPREENDEDOR: PARCEIRO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS O Administrador Municipal é um dos principais aliados do Sebrae-SP no desenvolvimento e implementação de políticas públicas de apoio às micro e pequenas empresas. Por meio desta parceria, consolidada pelo Prêmio Prefeito Empreendedor pela qual reconhecemos as melhores práticas de fomento aos pequenos negócios, vemos a cultura empreendedora ser expandida e consolidada nos municípios. Além de apoiar as micro e pequenas empresas, o Sebrae-SP tem como missão incentivar as lideranças públicas a implementarem políticas que contribuam para melhorar o ambiente empreendedor, possibilitando, assim, o desenvolvimento dos pequenos negócios. Este guia é um esforço nesse sentido. Ele traz as diretrizes para que os candidatos às próximas eleições municipais possam criar modelos de desenvolvimento para os seus municípios, considerando suas particularidades e tendo como força propulsora o empreendedorismo. Desde a mobilização para aprovação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, a Frente Empresarial Paulista contou com o decidido apoio dos prefeitos e líderes municipais. Esse esforço, que continua sendo necessário para a regulamentação da Lei Geral nos Municípios, agora soma-se à parceria de entidades da maior importância no municipalismo paulista, que contribuíram para a produção deste Guia. Destacamos e agradecemos o apoio da Associação Paulista de Municípios (APM), Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM), União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) e Instituto do Legislativo Paulista (ILP). O Sebrae-SP acredita que, com o Guia do Candidato Empreendedor, os candidatos a prefeitos têm em suas mãos os subsídios necessários para incluir, em seus planos de governos, um modelo de desenvolvimento sustentável para seus municípios, com a geração de trabalho e renda. Ricardo Luiz Tortorella Diretor Superintendente do Sebrae-SP Paulo Eduardo Stabile de Arruda Diretor Técnico do Sebrae-SP José Milton Dallari Soares Diretor Administrativo-Financeiro do Sebrae-SP Políticas Públicas Municipais de 3 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
6 ÍNDICE POR QUE APOIAR OS PEQUENOS NEGÓCIOS? O que são os pequenos negócios? Tipos de cidades Por que os pequenos negócios precisam de apoio? Como os pequenos negócios promovem a geração e a distribuição de renda e ajudam a fixar a riqueza na região? Lei Geral Municipal: o novo estatuto da pequena empresa...16 O QUE FAZER PARA APOIAR OS PEQUENOS NEGÓCIOS? Facilitar a abertura e o funcionamento de micro e pequenas empresas Oferecer tratamento tributário favorecido e diferenciado às micro e pequenas empresas Planejar e estruturar o município para o desenvolvimento sustentável Fortalecer o associativismo e o cooperativismo nos Municípios Facilitar o acesso ao crédito e aos serviços financeiros Ampliar o acesso à tecnologia Desenvolver a educação empreendedora e a capacitação profissional Aliar políticas sociais com programas de empreendedorismo Fortalecer o pequeno produtor rural Promover o desenvolvimento de mercados...40 COMO ESTRUTURAR O MUNICÍPIO PARA APOIAR OS PEQUENOS NEGÓCIOS...43 Passos para um município implantar um programa de apoio aos pequenos negócios...44 Políticas Públicas Municipais de 4 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
7 POR QUE APOIAR OS PEQUENOS NEGÓCIOS? Políticas Públicas Municipais de 5 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
8 1. O QUE SÃO OS PEQUENOS NEGÓCIOS? Não dá para pensar uma cidade sem os pequenos negócios. Guarani d Oeste Tecelagem Os pequenos negócios são 99% de todas as empresas paulistas, oferecem quase 60% das oportunidades de emprego e representam cerca de 20% do produto interno bruto (PIB). De acordo com o novo Estatuto das MPE (Lei Geral), microempresa e empresa de pequeno porte são definidas de acordo com os seguintes parâmetros: Empresas por Porte microempresas empresas de pequeno porte Receita Bruta Anual até R$ 240 mil R$ 240 mil a R$ 2,4 milhões Desde a Constituição de 1988 (Arts. 146, 170 e 179), o tratamento diferenciado e favorecido às micro e pequenas empresas é previsto na lei maior do país. Desde então, foram aprovadas algumas legislações que asseguram benefícios para as empresas de menor porte, processo que culminou com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Sancionada pelo presidente da República em 14 de dezembro de 2006, esta lei complementar prevê a unificação e simplificação da arrecadação de impostos, a criação de mecanismos que priorizem micro Sorocaba Desburocratização Cravinhos Atendimento ao empreendedor Políticas Públicas Municipais de 6 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
9 e pequenos negócios como fornecedores de compras governamentais, a simplificação na abertura e no encerramento de empresas, entre outras medidas. Essa nova Lei deve ser regulamentada por estados e municípios. É essencial que a lei saia do papel. No Estado de São Paulo mais de 60 municípios já fizeram uma Lei Geral Municipal e mais de cem municípios estão elaborando suas leis. Além de facilitar a vida das empresas, a implantação da Lei Geral no município estimula a formalização dos negócios e resulta em aumento da arrecadação. No médio prazo, os pequenos negócios se tornarão os principais propulsores do desenvolvimento municipal, fazendo com que a economia local aqueça e tenha maior dinâmica. Os secretários de finanças dos municípios perceberam o aumento da arrecadação com o Simples Nacional, a partir de julho de Além disso, a elevação da atividade econômica estimulará o aumento da cota de recursos federais destinados ao Fundo de Participação dos Municípios, o que também beneficiará a capacidade administrativa local. Esta arrancada para o desenvolvimento no município pode e deve ser liderada pelo prefeito. A falta de recursos em grande parte das cidades não impede a realização de ações que dêem início a este círculo virtuoso do crescimento através do estímulo às micro e pequenas empresas. Neste guia, o candidato empreendedor encontrará alguns caminhos que poderão auxiliá-lo a incluir os pequenos negócios no seu plano para o desenvolvimento local. Rio Grande da Serra Embalagem de bambu Políticas Públicas Municipais de 7 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
10 2. TIPOS DE CIDADES Seja qual for o tamanho da cidade, apostar nos pequenos negócios é uma estratégia vencedora para promover o desenvolvimento. Presidente Prudente Com base em dados do IBGE, 72% dos municípios do Brasil têm população inferior a 20 mil habitantes. Apesar de algumas exceções, essas cidades do país mantêm uma economia estimulada e sustentada pela atividade em torno dos pequenos negócios. Confira a tabela abaixo: Tabela 1: Municípios por grupos de habitantes Grupo de habitantes Número de municípios % do número de municípios População % da população Até 10 mil ,82% ,33% Mais de 10 mil a 20 mil ,11% ,83% Mais de 20 mil a 50 mil ,90% ,31% Mais de 50 mil a 100 mil 313 5,63% ,98% Mais de 100 mil a 500 mil 217 3,90% ,36% Mais de 500 mil a 1 milhão 22 0,39% ,28% Mais de 1 milhão 14 0,25% ,91% Total % Fonte: IBGE, Contagem da População 2007 e Estimativas da População % A criação de políticas locais de apoio aos pequenos negócios deve ser planejada de acordo com o perfil empresarial da cidade. Os tipos principais de municípios listados a seguir auxiliam nesta classificação. Identifique onde o perfil do seu município se enquadra: Políticas Públicas Municipais de 8 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
11 Mais empresas, mais empregos, mais cidadania. Os pequenos negócios geram a maior parte dos empregos e criam oportunidade de inclusão produtiva para todos os tipos de trabalhadores. Cidade pequena com muitos pequenos negócios e sem grandes empresas Este é o perfil da maioria das cidades brasileiras. Grande parte dos casos observados mostra que dar prioridade a ações que beneficiem o surgimento e a expansão dos pequenos negócios é uma estratégia de sucesso. Cidade pequena com poucos negócios e poucas grandes empresas Há cidades pequenas onde se instalaram uma ou duas grandes empresas. Nesses contextos, as companhias costumam impulsionar o desenvolvimento econômico do município através da geração de emprego e da cadeia produtiva que se monta no entorno delas. Por este fator, o progresso da cidade torna-se diretamente relacionado à prosperidade das grandes empresas, o que demonstra uma relação de dependência. Além disso, para se instalarem, grandes empresas buscam municípios que oferecem boas condições de infra-estrutura, como a localização próxima a estradas de grande fluxo, o que facilita o escoamento da produção de grande escala. Apoiar pequenos negócios significa, portanto, não apenas defender-se dos riscos da dependência como também criar estratégias de desenvolvimento produtivo sustentável, buscando identificar o perfil do município em questão. Cidade pequena com poucos pequenos negócios e sem grandes empresas Com raras exceções, essas são cidades estagnadas, onde a economia local depende da renda dos aposentados e dos empregos da Prefeitura. Especialmente nesses casos, o apoio aos pequenos negócios mostra-se como o primeiro passo para reativar a economia, evitar o êxodo e garantir aumento de arrecadação. Desta maneira, as relações de produção, consumo e prestação de serviço se Políticas Públicas Municipais de 9 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
12 tornam mais dinâmicas, promovendo o desenvolvimento e maior geração de emprego e renda. Cidade média ou grande Com estruturas econômicas e produtivas mais complexas, essas cidades representam 28% das existentes no Brasil. Nesses casos, uma análise mais específica sobre cada situação é necessária. De qualquer forma, os pequenos negócios são importantes mecanismos de combate aos altos índices de desemprego observados nesses contextos. A geração de oportunidades através das pequenas empresas funciona como estratégia indireta, porém sustentável, de combate à criminalidade e à violência, aspectos que têm despertado bastante preocupação de cidadãos e administradores públicos. Os tipos principais de municípios listados são uma interpretação do cenário geral, mas não podem ser o único instrumento de planejamento. Ainda assim fica evidente que o estímulo aos pequenos negócios mostra-se útil aos gestores públicos dos diferentes perfis municipais pela promoção da redução dos riscos de dependência, pelo estímulo à reativação da economia ou como estratégia de inclusão social e produtiva. Pólo Industrial de Jandira Políticas Públicas Municipais de 10 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
13 3. POR QUE OS PEQUENOS NEGÓCIOS PRECISAM DE APOIO? Há muitas razões para se apoiar os pequenos negócios formais ou informais, mas a principal é a inclusão produtiva. Mais empresas, mais empregos, mais cidadania. Os resultados na economia local não deixam dúvidas: uma política integrada de apoio aos pequenos negócios tem a capacidade de gerar bons números sobre o crescimento da renda, dos empregos e da arrecadação para os municípios. O desemprego afeta tanto a vida da população quanto a economia de um município ou de um país. No caso do Brasil, são exatamente as micro e pequenas empresas as maiores geradoras de postos formais de trabalho. Em 1996, este segmento oferecia 50,6% das oportunidades. Sua participação relativa cresceu 13% em 2002, quando os micro e pequenos negócios empregavam 57,2% dos trabalhadores com carteira assinada, segundo o IBGE. Tabela 2: Número de pessoas ocupadas nas empresas formais Micro e Pequenas Empresas Médias e Grandes Empresas Em milhões de pessoas 10,9 10,7 Percentual 50,6% 49,4% Em milhões de pessoas 15,8 11,8 Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas - CEMPRE; elaboração SEBRAE UED. Percentual 57,2% 42,8% Além dos trabalhadores formalmente empregados, há um grande contingente de brasileiros que se sustenta realizando atividades informais sem carteira assinada ou trabalhando por conta própria, conforme mostra a tabela a seguir. Tabela 3: Economia informal Empreendimento 9,5 milhões 10,3 milhões Pessoas ocupadas 12,9 milhões 13,9 milhões Fonte: IBGE, Pesquisa de Economia Informal Urbana- ECINF. O apoio aos micro e pequenos negócios estimula a legalização de empresas e, portanto, a formalização dessa grande parcela de trabalhadores que atualmente não contam com benefícios trabalhistas garantidos por lei. Políticas Públicas Municipais de 11 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
14 Além de gerar a maioria dos empregos do país, esse setor mostra-se em grande expansão. De 2000 a 2004, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Governo Federal, foram criadas no país mais de 924 mil novas empresas formais, sendo 99% delas, mais de 910 mil, de micro e pequeno porte. Com isso, a participação das micro e pequenas empresas chegou a 98,4% do total de empresas em atividade no país. Tabela 4: Número de empresas por porte Número de empresas Percentual Número de empresas Percentual Micro e Pequenas 4,1 milhões 98,3% 5 milhões 98,4% Médias e Grandes 68,6 mil 1,7% 81,9 mil Fonte: RAIS; Elaboração Observatório das MPEs do SEBRAE-SP. 1,6% O setor que se mostra grande empregador e em franca expansão sofre, contudo, por causa das dificuldades que as empresas enfrentam em se manter. No Estado de São Paulo, 29% dos micro e pequenos negócios criados são encerrados antes mesmo de completar um ano de existência. Em cinco anos, 56% deles já foram extintos. Em resumo, o apoio aos pequenos negócios revela muitas vantagens como estratégia para promover o desenvolvimento do município: As micro e pequenas empresas geram mais da metade do total de empregos formais (com carteira assinada) criados no país. Cada estabelecimento tem poucos empregados, mas, juntos, eles se tornam os principais empregadores da cidade; Os pequenos negócios necessitam de políticas simples e de baixo custo, cujos resultados são expressivos na geração de emprego e renda. Exemplos: reduzir a burocracia e a carga de tributos municipais, criar incentivos fiscais para a implantação e expansão de negócios, organizar as atividades informais, entre outras; Inclusão social e produtiva: os pequenos negócios absorvem jovens, pessoas de meia idade e idosos, com poucos anos de escolaridade ou sem acesso a programas de qualificação profissional, dando oportunidades a parcelas desfavorecidas da população. Políticas Públicas Municipais de 12 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
15 Quanto maior for a participação dos pequenos negócios na renda gerada, maior será a distribuição da riqueza no município. O incentivo aos micro e pequenos negócios baseia-se, portanto, na necessidade de apoiar, através de políticas públicas bem estruturadas e integradas, o setor que, apesar de frágil, é o que mais gera empregos no país. Porto Feliz Costureiras Políticas Públicas Municipais de 13 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
16 4. COMO OS PEQUENOS NEGÓCIOS PROMOVEM A GERAÇÃO E A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E AJUDAM A FIXAR A RIQUEZA NA REGIÃO? A forma mais comum de se obter renda é através do trabalho, sobretudo formal, gerado pela abertura e ampliação das empresas. O apoio aos pequenos negócios pode ser visto como uma estratégia de promoção de melhor distribuição de renda. A legalização das empresas e formalização da situação de seus funcionários e a produção de riqueza menos concentrada mostram como o investimento em pequenos negócios é fundamental para os municípios que querem se desenvolver de forma mais igualitária, com inclusão social. O gráfico abaixo demonstra que de 2006 para 2007 houve uma melhoria da renda da população brasileira. A classe C agora é maioria, saltando de 36% para 46%, chegando a 86 milhões de pessoas. As classes D e E apresentaram uma redução de 46% para 39%, caindo para 73 milhões de pessoas. As classes A e B caíram de 18% para 15%. Os dados revelam que as desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres têm diminuído, mas a queda ainda é insuficiente para tirar o Brasil da lista dos países com os piores índices de distribuição de renda do mundo. POPULAÇÃO BRASILEIRA POR CLASSE DE CONSUMO Fonte: Pesquisa Cetelem/Ipsos A/B 18% A/B 15% C 36% C 46% D/E 46% D/E 39% Por esses e outros motivos o apoio aos pequenos negócios pode ser visto como uma estratégia de promoção de melhor distribuição de renda. A legalização das empresas e formalização da situação de seus funcionários e a produção de riqueza menos concentrada mostram como o investimento em pequenos negócios é fundamental para os municípios que querem se desenvolver de forma mais igualitária e com inclusão social. Além da grande diferença entre a renda dos mais ricos e a dos mais pobres, também se pode observar no Estado de São Paulo altos índices de desigualdade regional. Isso significa que, enquanto algumas cidades têm altas receitas e melhores condições de se desenvolver, outras enfrentam grandes limitações orçamentárias. Uma das estratégias utilizadas para combater a desigualdade regional é buscar a fixação das riquezas nos municípios. Políticas Públicas Municipais de 14 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
17 Um exemplo é o setor rural. O Estado de São Paulo tem se destacado na produção de cana-de-açúcar, laranja, grãos, carnes, frutas. É necessário planejamento para que as políticas públicas estimulem a diversificação da produção. Os municípios precisam se articular com os governos do Estado e da União para obter os melhores resultados da produção agrícola sem diminuir as oportunidades para os pequenos produtores rurais. É preciso pensar na permanência do agricultor no campo e na construção positiva e complementar entre o rural e o urbano nas cidades paulistas. Situação semelhante ocorre nos centros urbanos. Muitas cidades não conseguem oferecer empregos para todos os seus cidadãos. É comum que trabalhadores se desloquem diariamente para municípios vizinhos, contribuindo para a produção de riqueza e arrecadação de outro lugar em virtude da escassez de empregos locais. Sem empresas empregadoras não há estímulo para a expansão do comércio e dos serviços. O ideal é que o dinheiro circule na cidade. Os pequenos negócios com empreendedores locais são a forma mais eficiente de se iniciar o processo de fixação da riqueza local em qualquer segmento da economia. Investidores de fora são bem-vindos, desde que também ajudem a fortalecer os pequenos negócios locais. Com esses investidores, parte dos lucros vai para fora, mas ficam os investimentos, os empregos, o melhor atendimento à população etc. O município que realizar um bom diagnóstico da economia vai ajudar a identificar vocações, potencialidades e oportunidades de negócios. O Sebrae-SP, SEADE, IBGE, CEPAM, Secretarias e Universidades paulistas já possuem perfis municipais, indicadores e diagnósticos fáceis de serem utilizados. Também é necessário avaliar o potencial de compras da cidade. Uma política de compras públicas pode fortalecer os negócios e promover a competitividade local. Prefeitura, Câmara Municipal, hospitais, escolas etc. podem comprar no próprio município e fortalecer a economia da cidade. Em pouco tempo a melhoria da oferta e da qualidade de produtos e serviços atrai os consumidores. Em conseqüência do melhor resultado das vendas das empresas são gerados mais empregos. Desta forma é possível incrementar a economia do município, fixando a riqueza onde ela é produzida e proporcionando qualidade de vida aos cidadãos. Municípios vizinhos que vivem problemas semelhantes podem implantar programas comuns de desenvolvimento. Esta também é uma alternativa para fixar a riqueza na região. Juntos serão mais fortes e mais capazes de oferecer oportunidades a investidores. Bons exemplos surgem de Consórcios Intermunicipais, sendo eles das mais diversas finalidades. Políticas Públicas Municipais de 15 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
18 5. LEI GERAL MUNICIPAL: O NOVO ESTATUTO DA PEQUENA EMPRESA O alto potencial das micro e pequenas empresas na geração de emprego e na distribuição de riqueza no país foi a alavanca para a criação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, como é popularmente conhecida. É o marco de uma nova etapa do processo de desenvolvimento local e sustentável brasileiro. Seu objetivo fundamental é viabilizar uma série de incentivos para o estabelecimento e a manutenção dos negócios no setor. Aprovada, sancionada e regulamentada na esfera Federal, agora precisa ser regulamentada nos Estados e Municípios. Através da Lei Geral Municipal, gestores locais poderão aplicar em suas cidades os mecanismos de tratamento diferenciado que proporcionam: Regime unificado de apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos estados, e dos municípios, inclusive com simplificação das obrigações fiscais acessórias; Desoneração tributária das receitas de exportação e substituição tributária; Dispensa do cumprimento de certas obrigações trabalhistas e previdenciárias; Simplificação do processo de abertura, alteração e encerramento das micro e pequenas empresas; Facilitação do acesso ao crédito e ao mercado; Preferência nas compras públicas; Estímulo à inovação tecnológica; Incentivo ao associativismo na formação de consórcios para fomentação de negócios. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP entre outubro de 2007 e janeiro de 2008 com uma amostra de empresas em todo o país mostra que 62% dos entrevistados já procuraram orientação para compreender melhor a Lei Geral. Cabe ao candidato que apóia as micro e pequenas empresas estar atualizado sobre o debate nacional e sobre o processo de implantação da Lei Geral em seu município. Até maio de 2008, 362 dos municípios do país já haviam aprovado suas respectivas leis. No mesmo período o Estado de São Paulo contabiliza 62 entre as 645 cidades paulistas onde a Lei Geral Municipal já é uma realidade. Bons modelos de Leis estão disponíveis, desde o exemplo de Itararé que foi o primeiro município paulista a regulamentar a Lei Geral até o de Barretos, que obteve destaque no Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. Políticas Públicas Municipais de 16 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
19 MAPA DA REGULAMENTAÇÃO DA LEI GERAL NOS MUNICÍPIOS PAULISTAS Atualizado em 19/05/2008 Caso seu município ainda não tenha aprovado a Lei Geral Municipal, siga estes passos: 1º Promover a formação de uma equipe para regulamentá-la, buscando a participação de representantes dos empresários, da Câmara dos Vereadores e das secretarias municipais. 2º Definir o foco do apoio aos pequenos negócios de acordo com a vocação de cada município. 3º Escolher os principais artigos da Lei Geral Municipal que devem ser imediatamente implementados. 4º Redigir e formatar a proposta de regulamentação. 5º Articular a discussão e aprovação da Câmara Municipal Políticas Públicas Municipais de 17 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
20 6º Sancionar a lei e divulgar as inovações para empresários e sociedade em geral. 7º Tirar a lei do papel e articular com instituições estaduais e federais serviços de crédito, tecnologia etc, previstos na legislação municipal. Este passo é o mais importante e decisivo para a criação de um ambiente favorável aos negócios e de um novo ciclo de desenvolvimento para o município. Para participar das discussões e solucionar dúvidas sobre a Lei Geral, procure o Sebrae mais próximo ou visite o site: Políticas Públicas Municipais de 18 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
21 O QUE FAZER PARA APOIAR OS PEQUENOS NEGÓCIOS? Políticas Públicas Municipais de 19 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
22 1. FACILITAR A ABERTURA E O FUNCIONAMENTO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS A instalação da Sala do Empreendedor facilita a abertura de novos negócios, integrando no mesmo local repartições do Município, do Estado e da Federação. Muitos municípios estão reduzindo a burocracia, pela simplificação dos processos, agilização dos procedimentos e implantação da Sala do Empreendedor. Essas iniciativas reúnem num mesmo local vários serviços relacionados com a abertura e o funcionamento de pequenos negócios. Outras medidas que podem ser praticadas: Disponibilizar no site da prefeitura informações necessárias para a abertura de empresas Disponibilizar serviços municipais via internet Emitir no ato de solicitação do registro da empresa no município o Alvará Provisório Capacitar os funcionários da prefeitura para elevar o padrão de qualidade do atendimento Introduzir o conceito de fiscalização educativa no serviço de orientação empresarial Benefícios esperados: Novo Horizonte CEDEC Mais empresas abertas e formalizadas Melhoria no atendimento aos empreendedores Redução dos procedimentos burocráticos para as empresas Diminuição de custos operacionais Aumento da arrecadação de tributos Políticas Públicas Municipais de 20 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
23 Veja alguns exemplos: São Paulo A Subprefeitura de Santo Amaro criou a licença eletrônica, dentro do programa São Paulo Mais Fácil. Para licenciar uma atividade de baixo risco, em imóveis de até 150m 2, o empreendedor acessa o site br/spmaisfacil e emite a licença, em um prazo de cinco minutos a dois dias. Sorocaba lançou o Sistema Empres@Fácil e reduziu o prazo para legalização de empresas em até dois dias. Registrou em três meses 700 empresas. A obtenção do Atestado de Uso do Solo caiu de 15 para apenas um dia. Em seis meses, foram emitidos atestados. Novo Horizonte A prefeitura implantou e vem aperfeiçoando o CEDEC- Centro de Desenvolvimento Econômico que abriga o Banco do Povo Paulista, o PAE - Posto de Atendimento ao Empreendedor, a Incubadora de Empresas, o Telecentro de Informações e Negócios, a Sala de Capacitação do Empreendedor e a Cooperativa de Costureiras. A formalização aumentou a arrecadação em 4,5%. Jaboticabal A Sala do Empreendedor emitiu, nos dois primeiros meses, 62 alvarás, um por dia, em média. Diversos procedimentos que anteriormente eram exigidos para a abertura de uma empresa foram eliminados. Em apenas um dia, dependendo da atividade, o novo empresário sai com o alvará de funcionamento em mãos e a renovação é automática. Jaboticabal Sala do Empreendedor Políticas Públicas Municipais de 21 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
24 2. OFERECER TRATAMENTO TRIBUTÁRIO FAVORECIDO E DIFERENCIADO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS O Poder Municipal precisa ousar e não ter medo de reduzir a carga tributária diferenciada à pequena empresa. Santa Fé do Sul Sala do Empreendedor O pagamento de impostos e taxas ainda é uma das grandes questões para as micro e pequenas empresas. Com a aprovação da Lei Geral, elas passaram a contar com um regime tributário mais adequado à sua realidade. A experiência tem demonstrado que a redução de tributos e taxas à pequena empresa incentiva a formalização, amplia a base de contribuintes e aumenta a arrecadação da prefeitura. Ações para desonerar os pequenos negócios no município: Isenção ou redução de taxas, de licença de localização, de inscrição cadastral, de licenciamento e controle ambiental e de vigilância sanitária, por um período suficiente para a empresa tomar fôlego. Instituição do IPTU Verde, incentivando a preservação do meio-ambiente através da redução da cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano das empresas Ambientalmente Responsáveis. Como exemplos: instalação de aquecimento solar, captação de águas das chuvas, reuso de água, plantio de árvores etc. O município poderá buscar junto ao Governo do Estado incentivos no ICMS para desenvolver determinadas cadeias produtivas (calçados, têxtil, turismo). Ampliar prazos para que as empresas se regularizem perante as exigências da fiscalização. Políticas Públicas Municipais de 22 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
25 Benefícios esperados: Maior formalização da atividade empresarial Melhores condições para os pequenos negócios prosperarem Maior arrecadação de impostos a médio prazo Maior satisfação e apoio do empresariado ao poder público Veja alguns exemplos: Ribeirão Preto Com a mudança da legislação local, criou-se um mecanismo de redução anual de alíquotas do ISS, conforme o incremento de arrecadação produzido no ano anterior. Obteve-se uma maior formalização das empresas e um acréscimo de arrecadação da ordem de 15% no ISS. Santa Fé Do Sul O município criou leis e a Sala do Empreendedor que estimulam a abertura de novos negócios, através de incentivos e benefícios fiscais, além de mecanismos que eliminam burocracias. Como resultado, no período de 2006 a 2007 muitas empresas foram abertas e beneficiadas. Atualmente, empresas estão instaladas no município. Ribeirão Pires O Prefeito sancionou lei que estabelece incentivos fiscais progressivos a determinados tipos de empresas industriais não-poluentes. Em um ano, os novos empreendimentos instalados no município proporcionaram aumento de R$ 1 milhão no recolhimento de ISS e de R$ 2,2 milhões na participação do ICMS, além de criarem um grande número de postos de trabalho. Ribeirão Pires Área de Preservação Ambiental Políticas Públicas Municipais de 23 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
26 3. PLANEJAR E ESTRUTURAR O MUNICÍPIO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Planejar e estruturar o município para o desenvolvimento, com foco nas MPE, ajuda a identificar as oportunidades para promover o crescimento econômico, a eqüidade social e o equilíbrio ambiental. O Administrador Público Empreendedor sabe que a cidade precisa ser dona do seu desenvolvimento. Por isso, envolve as lideranças locais no diagnóstico das necessidades e oportunidades, e também na definição da visão de futuro do município. Juntos estabelecem metas de longo prazo e estruturam um Plano Diretor, com políticas e projetos, à luz de estudos, pesquisas e experiências externas bem-sucedidas. Muitos municípios paulistas conseguiram imprimir uma dinâmica de desenvolvimento sustentável, a partir da adoção desses procedimentos. BENEFÍCIOS ESPERADOS: Identificar a vocação econômica e os potenciais de desenvolvimento do município Planejar os investimentos em infra-estrutura e serviços públicos, no campo e na cidade Criar conselhos e fóruns de discussão com a sociedade Modernizar a estrutura física e de recursos humanos da prefeitura para agilizar o atendimento Criar incentivos para as micro e pequenas empresas que adotem práticas ambientalmente responsáveis VEJA ALGUNS EXEMPLOS: São José Dos Campos São José Planejada foi elaborado o PDDI, Plano Diretor para o Desenvolvimento Integrado, para um período de 10 anos, Políticas Públicas Municipais de 24 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
27 incluindo o Plano Municipal de Desenvolvimento Econômico para promover o desenvolvimento sustentável, com foco na Competitividade e Inovação. Mogi Das Cruzes O atual prefeito, quando candidato, incluiu em seu Plano de Governo Participativo a criação de Condomínios Industriais para micro e pequenas empresas. Eleito, dotou uma área com infra-estrutura adequada e benefícios legais, para estimular a instalação e a formação de novas empresas e a expansão das existentes. Cada empresa participante dedica 20% da área a ações de preservação ambiental e compromete-se com a contratação de mogienses na unidade produtiva. Pracinha Município com menos de 2 mil habitantes e economia predominantemente agrícola. A prefeitura reuniu as lideranças locais e realizaram um levantamento das situações de cada setor, por meio da Oficina de Planejamento Estratégico, para conhecer a realidade, identificar prioridades, estabelecer um plano de ação e aplicar melhor os recursos necessários. Barretos A administração elaborou com a sociedade o Plano de Ação Global, com a principal meta de abrir o município para o seu desenvolvimento. Entre as ações estratégicas adotadas, destaca-se a Lei Geral Municipal, facilitando a vida dos empreendedores e a economia da Prefeitura. Como estratégia física para dinamizar a cidade, modernizou um eixo estruturador viário, entre o Parque do Peão e o Parque da Região dos Lagos. Com Projetos de engenharia, paisagismo, urbanização e equipamentos e uma articulação com Ministérios, Secretarias Estaduais, Deputados Federais e Estaduais viabilizou o financiamento dos empreendimentos e vários convênios foram firmados. Em parceria com o Sebrae fez uma Qualificação Administrativa e Legal da Prefeitura, com capacitação dos funcionários, para agilizar o atendimento dos empreendedores e da população. Caraguatatuba Infra-estrutura para o turismo Barretos Planejando o Desenvolvimento Políticas Públicas Municipais de 25 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
28 4. FORTALECER ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO NOS MUNICÍPIOS Estimular Associativismo e Cooperativismo eleva consideravelmente a capacidade das empresas envolvidas para competirem e permanecerem no mercado globalizado. Itararé Cooperativa Nova Esperança Com organizações fortes, sua cidade vai conseguir implantar mais e melhores projetos que a beneficiam. Mas os ganhos com o associativismo transcendem à dimensão econômica, trazendo vários outros benefícios humanos. O Associativismo reflete uma mudança de mentalidade do trabalho individualizado para o aprendizado e compromisso coletivo. É também uma importante medida de inclusão de empreendedores formais e informais no mercado competitivo. Exemplos de associativismo: APL, Arranjos Produtivos Locais, em que empresas se agrupam em torno de uma profissão ou negócio, compartilham uma cultura comum e interagem com o ambiente sociocultural local, aproveitando suas vantagens comparativas; Consórcios Municipais, que adquiriram personalidade jurídica e muita força para encontrar soluções regionais. Benefícios esperados: Ganhos de escala e competitividade Estimular as relações de solidariedade, reforçando os vínculos comunitários e fomentando um comportamento mais ativo às pessoas engajadas no processo produtivo Políticas Públicas Municipais de 26 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
29 Veja alguns exemplos: Americana Possui o maior APL Arranjo Produtivo Local da indústria têxtil no Brasil. Segundo o Sindicato das Indústrias de Tecelagem de Americana, a região é responsável por 85% da produção nacional de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas. Os resultados obtidos pelo APL vem atraindo novos empresários que buscam o aperfeiçoamento e a melhoria dos seus empreendimentos com novas técnicas de negócios, por meio de cursos de gestão. Americana Fábrica de Empreendedores Apiaí APL Confecções Apiaí O expressivo crescimento do segmento de confecção motivou a criação do APL das confecções. Suas principais metas: aprimorar as oficinas e organizar uma associação com a participação dos moradores de zonas rurais e de bairros mais distantes. Os associados contam com a consultoria do Sebrae- SP. O sucesso da ação estimulou a constituição de uma nova unidade, com 40 postos de trabalho. CIVAP Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema, compreende 20 municípios, com a missão de ser agente propulsor de qualidade de vida da população do Vale. Desenvolve parcerias com a Agência de Desenvolvimento Regional e entidades de pesquisa. Gera projetos de desenvolvimento, capacitação e assessoria aos pequenos produtores. Também foi o fomentador e coordenador da instalação de vários empreendimentos rurais, formando Associações de Produtores e beneficiando centenas de famílias. APIVALE - Associação de Apicultores do Vale do Ribeira descobriu os benefícios do associativismo, das parcerias e do trabalho em grupo. Criada em junho de 2002, a Apivale formou-se em Juquiá, em torno de um grupo de apenas sete apicultores. Em 2005 cresceu para 84 e hoje são 298 associados - 42 vezes o número inicial. Novas ações: Escola Técnica de Apicultura, em Iguape; instalação de Casas do Mel em vários municípios da região, para a venda dos produtos; participação crescente em feiras, seminários e outros eventos e a realização de novos cursos de capacitação. Políticas Públicas Municipais de 27 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
30 5. FACILITAR O ACESSO AO CRÉDITO E AOS SERVIÇOS FINANCEIROS É preciso criar uma nova cultura financeira no País. O acesso ao crédito a aos demais serviços financeiros precisa ser ampliado, com custos menores, para movimentar a economia. Em todos os municípios há empreendedores querendo transformar suas idéias em produtos ou serviços, mas não têm capital próprio para começar ou ampliar negócios. O acesso a serviços financeiros precisa estar integrado com a vocação municipal e as ações da prefeitura. Para isso é preciso a preparação dos agentes de crédito e que a Prefeitura divulgue as instituições de apoio. Como facilitar? Criação de Fundo de Investimento Municipal, contemplando: Cooperativas de crédito formadas por empresários do próprio município com o objetivo de reduzir as tarifas bancárias e criar uma nova alternativa de investimento, além de manter a poupança no local. Aval solidário criado por grupos de empreendedores para assegurar garantias aos empréstimos tomados junto a bancos e instituições de microcrédito. Servem para substituir as garantias tradicionais, como máquinas, equipamentos e imóveis. Banco do Povo Paulista e outras instituições de microcrédito que podem ser dinamizados com a ação da prefeitura por meio de agentes de crédito e veículos. Benefícios esperados: Maior circulação de dinheiro na economia Abertura, estruturação e expansão de negócios, gerando mais empregos Oferta de crédito para empreendedores informais Desburocratização na obtenção de empréstimos Políticas Públicas Municipais de 28 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
31 Veja alguns exemplos: São José Dos Campos O Banco do Empreendedor Joseense, constituído pela Prefeitura Municipal por meio da Lei 5.189/09 de 1º de abril de 1998, em parceria com o Sindicato do Comércio Varejista, UNIVAP (Universidade do Vale do Paraíba), CIESP de São José dos Campos e ACI (Associação Comercial e Industrial), tem como objetivo facilitar a criação, o crescimento e a consolidação de empreendimentos de pequeno porte, formais ou informais, a fim de fomentar o desenvolvimento econômico e social do município. Em julho de 2003 foi reconhecido como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público). Além da concessão de crédito, o Banco do Empreendedor Joseense, em parceria com outras entidades como o Sebrae, oferece cursos de capacitação aos empreendedores. Lins A prefeitura criou um Fundo Municipal para alocar recursos financeiros, em micro e pequenos empreendimentos com ou sem contrapartida de retorno do pagamento, para o desenvolvimento de atividades solidárias, tecnológicas, industriais, comerciais e agropecuárias. Criado por Lei e com gestão paritária, procura-se ganhar agilidade e qualidade na liberação, sem perder o controle dos recursos, já que não fica dependente exclusivamente das regras impostas aos agentes públicos e ganha a inteligência analítica dos parceiros empresários e universitários. Os recursos utilizados pelo fundo podem ter diversas origens, mas a principal fonte é o orçamento municipal, que poderá destinar até 1,5% de seu montante. Piracicaba A prefeitura deu continuidade ao Banco Social e ao Banco do Povo Paulista para garantir oportunidades de crédito no mercado para pessoas de baixa renda, que tenham habilidade e experiência. São Paulo Subprefeitura Itaim Paulista Apoio ao Empreendedor São José dos Campos BEJ Políticas Públicas Municipais de 29 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
32 6. AMPLIAR O ACESSO À TECNOLOGIA Com tecnologia adequada é possível às pequenas empresas inovarem, sem gastar muito, e melhorarem a relação custo-benefício. O avanço tecnológico é uma realidade, exigida pelo mercado ou por regulamentações em vigor. Tecnologia tornou-se indispensável para a competitividade dos negócios no campo e nas cidades e nenhum município pode ficar de fora. A Lei Geral assegura que Órgãos Públicos e Instituições de Apoio à inovação tecnológica destinem para micro e pequenas empresas aplicarem em inovação pelo menos 20% dos recursos voltados a essa atividade. Quando se fala em tecnologia, alguns empresários tendem a pensar em soluções sofisticadas, mas muitas vezes uma pequena mudança pode trazer resultados significativos. Em pequenos municípios do interior, muitos empreendedores estão desenvolvendo seus negócios, com acesso a internet, graças à iniciativa do Poder Público de instalar antena e pontos gratuitos pela cidade. Isto também ajuda a racionalizar os serviços da prefeitura, tornando ágil o fluxo de informação e documentação entre ela, os munícipes e as empresas. Em municípios médios e grandes a rede de cabos ópticos se torna indispensável para acessar e agilizar o fluxo de dados, voz e imagem, em banda larga, as chamadas infovias. Como inovar? Osasco Quiosque Sabor & Qualidade Muitos municípios em parceria com o governo de São Paulo implantam a patrulha agrícola para atender a grupo de pequenos produtores. Além disso, contratam um especialista para orientar produtores, fazer uma pequena Políticas Públicas Municipais de 30 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
33 mudança no processo produtivo, melhorar o produto, a marca, a comercialização, a qualidade do atendimento aos clientes etc. Isto pode ser suficiente para obter benefícios significativos. Para cada caso existe uma solução mais apropriada, como: Firmar parcerias com universidades, centros e institutos de pesquisa, incubadoras de empresas. Criar projetos coletivos de investimento em pesquisa e aquisição de equipamentos modernos. Promover curso sobre técnicas, por exemplo, piscicultura, artesanato, como alternativa para suplementação de renda. Desenvolver projetos regionais e municipais de inovação em parceria com o Governo do Estado - FAPESP e Internet Banda Larga. A quem recorrer? Para apoiar o acesso à inovação e à tecnologia, muitos municípios estão criando uma política própria na Lei Geral Municipal e articulando parcerias com Universidades, Centro e Institutos de Pesquisa. Um município especializado na produção de frutas precisa, por exemplo, do conhecimento científico da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), do ITAL -Instituto de Tecnologia Agrícola e outras instituições para industrializar os alimentos. Uma boa orientação dos esforços de promoção do acesso à inovação deve considerar as particularidades do município, as oportunidades existentes e as tendências de evolução da região. Benefícios esperados: Aumento da competitividade das empresas, da cidade e da região Aumento da arrecadação de tributos Geração de empregos de alta qualificação Retenção de capital humano, isto é, a fixação local de pessoas qualificadas Melhor qualidade de vida para os habitantes do município e da região Conheça alguns exemplos: São Carlos A prefeitura em 2006 recuperou o Centro de Desenvolvimento de Indústrias Nascentes, em parceria com a Fiesp, o Sebrae-SP, a Secretaria do Estado da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento, universidades e centros de pesquisa. A Incubadora atende hoje 21 micro e pequenas empresas das áreas de eletroeletrônica, metalmecânica e alta tecnologia. Políticas Públicas Municipais de 31 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
34 São Carlos (Centro de Des. de Indústrias Nascentes) Jaborandi Internet no Supermercado Jaborandi Para acompanhar as demandas profissionais da cidade e potencializar a oferta de mão-de-obra, o Prefeito decidiu trazer tecnologias para elevar o patamar socioeconômico do município. Em 2006, autorizou a instalação de um provedor de internet público e regulamentou seu uso, gratuito e ilimitado, por pessoas físicas e jurídicas. Um dos estabelecimentos que utilizam a tecnologia é o Supermercado, na foto. Sorocaba A prefeitura em parceria com o Sebrae-SP e a FIESP promovem a manutenção da INTES - Incubadora Tecnológica de Empresas de Sorocaba. O objetivo é buscar a consolidação de empresas de base tecnológica que possam gerar inovação e desenvolver tecnologia no município e região. A INTES também apóia o desenvolvimento de novos negócios, orientando Planos de Negócio para novos empreendedores de Sorocaba e região. E ainda atua como grande indutora no desenvolvimento de novos produtos e serviços para empresas e instituições em todo o Brasil, por meio de suas empresas residentes e graduadas. Sorocaba INTES (Incubadora Tecnológica de Empresas) Políticas Públicas Municipais de 32 Apoio às Micro e Pequenas Empresas
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