CIER-Biogás é formatado

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1 CIER-Biogás é formatado Nesta quarta (25) e quinta-feira (26), dez instituições de pesquisa do Brasil e do exterior estiveram reunidas no Parque Tecnológico de Itaipu (PTI) para formatar o Centro Internacional de Energias Renováveis com ênfase em Biogás (CIER-Biogás). O lançamento oficial do centro será feito durante a cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que acontece em junho, no Rio de Janeiro. Para Cícero, é importante que o centro apenas coordene, e não centralize, as pesquisas. Elas devem ser feitas de forma disseminada de acordo com as características de cada região. "Paradoxalmente, o centro será uma entidade descentralizada", resume o superintendente da Assessoria de Energias Renováveis (ER.GB) da Itaipu, Cícero Bley Júnior. "A ideia é não concentrar as pesquisas em um único lugar, mas fazê-las de forma disseminada. As próprias características do biogás nos forçam a isso: cada região tem sua realidade. Para Bley Júnior, a maior qualidade no processo de criação do CIER-Biogás é que todas as ações têm resultado concreto, como é o caso, por exemplo, do Condomínio Ajuricaba, que já está em funcionamento em Marechal Cândido Rondon (PR). Ele lembra que a verba para manter o centro está assegurada no orçamento de Itaipu até 2015 e que há muitas outras fontes previstas de financiamento.

2 O diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, participou da abertura do encontro, na terça-feira. "Temos que aproveitar a expertise de cada área para criação do centro. Não é um projeto de Itaipu, mas de todos". Coordenado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Onudi), o futuro centro será o primeiro na América Latina e o único do mundo com ênfase em biogás. A Onudi já tem outros centros com ênfase em outras fontes de energia renováveis. Nos últimos dois dias, Bley Júnior apresentou a ideia do centro aos representantes das entidades entre eles, o diretor técnico da Onudi, Dmitri Piskounov. Na tarde de quarta-feira, eles visitaram o Condomínio Ajuricaba. Piskounov afirmou que a produção de energia a partir da matéria orgânica pode ser muito útil também em regiões pobres da África, que não conseguem comprar combustíveis fósseis.

3 "O que o Brasil vem fazendo na área de agroenergia é importante, porque pode ser levado ao continente africano", afirma Piskounov. De acordo com ele, na África há muita matéria orgânica desperdiçada que poderia ser aproveitada como combustível. "E para isso, contaremos com a expertise do Brasil", conclui. Para saber como foi a visita ao Condomínio Ajuricaba, clique em Leia Mais. A rota da produção Quando o produtor rural Pedro Regel Meier e sua esposa Isolde limpam o curral, todos os dias, talvez nem percebam, mas estão ajudando a iniciar o ciclo do biogás no Condomínio Ajuricaba. O casal é uma das 27 famílias que já contam com um biodigestor integrado à propriedade. Diariamente essas famílias produzem 690 m³ de biogás a partir dos dejetos de animais. Cícero Bley Júnior, Pedro Köller, Pedro e Isolde Meier. Biodigestores melhoram a vida no campo. No total, 33 famílias, ou 1/3 de todas as propriedades da Bacia do Rio Ajuricaba, já têm o biodigestor, faltando apenas conectá-los aos currais. São 25,5 km de gasoduto instalados. Quando estiverem em pleno funcionamento, todos vão gerar 820 m³ de biogás.

4 Bley Júnior explica o processo de produção do biogás a partir dos residuos animais. É o que acontece com os resíduos dos 37 animais criados por Meier e Isolda. Eles são bombeados ao biodigestor projetado por Pedro Köller, um jovem autodidata que testou em sua propriedade vários modelos, até chegar ao padrão atual. Hoje, ele vende a ideia para várias partes do Brasil e já pensa em aperfeiçoar o biodigestor construindo em alvenaria, para poder armazenar mais dejetos. Em Ajuricaba, um forno queima o gás para fazer a secagem de grãos. Na foto menor, Everson Longo, da Natural Engenharia Ambiental, mede a umidade do milho.. Depois de serem digeridos pelos microorganismos, os resíduos produzem gás, que é canalizado para uma microcentral elétrica. Os resíduos finais são armazenados em um lago e bombeados para a pastagem como fertilizante.

5 O filtro separa o metano de outros gases e ácidos, tornando-o 90% puro. Ele então é levado à central termelétrica. No futuro, outra saída será um posto para abastecimento de veículos movidos à gás. Parte do gás é usada na secagem do milho de produtores como Elmiro Berwaldt, que também tem um biodigestor conectado ao curral de suas 16 vacas. Em um dia, 500 sacos de milho são secados e podem virar ração para os animais. Por motor a explosão, o gerador produz eletricidade que é utilizada na propriedade. O excedente pode ser vendido para a Copel. O uso nobre do biogás acontece depois de ele passar por um filtro que separa o metano do gás carbônico

6 e do ácido sulfídrico. Ele chega com 70% de metano e sai com mais de 90%, podendo ir para a microcentral elétrica e gerar energia. A eletricidade é usada nas propriedades e o excedente é vendido para a Copel. Os produtores ganham com fertilizante, energia e créditos de carbono. Rios e lagos ficam livres da poluição e uma nova economia verde é gerada. "Devemos pensar a agroenergia como vetor de desenvolvimento rural", conclui Bley. "Em breve teremos o abastecimento de carros com o biogás", afirma Cícero Bley. A previsão é entrar na rota do hidrogênio com a separação do gás H2 para armazenamento de energia. "Pensamos na agricultura não para produzir produtos primários, mas sim industrializados. Acima de tudo, devemos pensar a agroenergia como vetor do desenvolvimento rural". Fonte:

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