Consolidação da Legislação

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1 Consolidação da Legislação da Educação Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 1

2 João Roberto Moreira Alves Consolidação da Legislação da Educação Guia Prático Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 2

3 ÍNDICE CRONOLÓGICO Apresentação...12 Ficha Técnica...13 Constituição Federal Capítulo III...15 Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº Emenda Constitucional nº Leis Lei n Lei n 693A...33 Lei n Lei nº Lei nº Lei n Lei nº Decreto-Lei n Decreto-Lei n Decreto-lei n Lei nº6.202,...52 Decreto-Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Lei nº Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Lei n Lei n Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 3

4 Lei nº Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 4

5 Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Lei n Lei nº Lei nº Lei n Lei n Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Lei nº Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 5

6 Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 6

7 ÍNDICE POR ASSUNTO. Apresentação Ficha Técnica Alunos Investidos de Mandatos Eletivos Lei n 693A Alunos Portadores de Afecções e Gestantes Decreto-Lei n Anuidade Escolar Lei n Aproveitamento em cursos de licenciatura, de estudos realizados em Seminários Maiores, Faculdades Teológicas ou instituições equivalentes de qualquer confissão religiosa Lei nº Biblioteca nas Instituições de Ensino Lei n Cargos de Direção e Funções Gratificadas das Instituições de Ensino Superior Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Conselho Nacional de Educação Lei n Cooperação Financeira Lei n Cursos Noturnos Lei n Denominação e qualificação das Universidades e Escolas Técnicas Federais Lei nº Definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das Instituições Comunitárias de Educação Superior - ICES, disciplina o Termo de Parceria Lei nº Dia Nacional do Livro Lei n Diretrizes e Bases da Educação Lei n Lei n Lei nº Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 7

8 Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Lei nº Lei nº Lei n Lei nº Dirigentes de Instituições de Ensino Lei n Lei n Documentos Escolares Lei n Lei nº Educação Ambiental Lei n Educação Física Lei n Ensino na Aeronáutica Lei n Ensino no Exército Lei n Lei nº Ensino na Marinha Lei n Lei nº Ensino de Língua Estrangeira Lei n Financiamento a Projetos de Implantação e Recuperação de Infra-estrutura de Pesquisa nas Instituições Públicas de Ensino Superior e de Pesquisa Lei n Financiamento Estudantil e Crédito Educativo Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Lei n Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 8

9 Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico - Tecnológico Decreto-Lei n Lei n Lei n Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério e Salário Educação / Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Decreto-Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Língua Brasileira de Sinais Lei n Organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média Lei nº Patrono da Educação Brasileira Lei nº Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica Lei nº Plano Nacional da Educação Lei n Lei n Política Nacional do Livro Lei n Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência Lei n Programa Diversidade na Universidade Lei n Lei n Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação Lei n Programas de Formação de Professores para a Educação Básica Lei n Lei n Programa Mais Médicos Lei n Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar e Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos Lei n Lei n Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Educação (Bolsa Escola) Lei n Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies) Lei n Lei n Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 9

10 Programa Universidade para Todos Lei n Lei n Lei n Lei n Lei nº Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) Lei n Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores de Enfermagem (Auxílio aluno) Lei n Lei n Lei n Projeto Escola de Fábrica e Programa de Educação Tutorial Lei n Relações entre Instituições Federais de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica e as Fundações de Apoio Lei n Representação Estudantil Lei n Lei n Residência Médica Lei n Lei n Lei n Semana Nacional de Educação Lei n Seminário Maior e Faculdades Tecnológicas Decreto-lei n Sistema de Cotas Lei nº Sistema Nacional de avaliação da Educação Superior Lei n Lei n Sistema Nacional de Educação Tecnológica Lei n Lei n Transferências ex-oficio Lei nº Uniformes Escolares Lei n Vagas no Ensino Superior Lei n Lei n Viagens ao Exterior de Pessoal Docente e Administração das Universidades Federais Lei nº Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 10

11 Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 11

12 APRESENTAÇÃO A legislação educacional brasileira foi sendo elaborada ao longo dos nossos cinco séculos de história e não havia um texto único que congregasse todas as normas que vigoram e são aplicáveis nas relações juspedagógicas. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional embora seja considerada como um documento referencial, não abrange toda a matéria. Existem muitas normas que ainda estão em uso e que não foram incorporadas pela Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, bem como disposições que vem sendo baixadas de forma complementar e acessória. Dentro desse cenário organizamos a presente Consolidação, contendo disposições da Constituição Federal e aplicáveis em nível nacional. Assim sendo esperamos que a utilidade desta Consolidação seja grande, numa contribuição efetiva do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação para tornar mais fácil o desenvolvimento da educação em nosso País. João Roberto Moreira Alves Presidente do Instituto de Pesquisas e Administração da Educação Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 12

13 P E R F I L I N S T I T U C I O N A L O Instituto de Pesquisas e Administração da Educação é uma organização social de iniciativa privada que tem como objetivo o desenvolvimento da qualidade da educação. Sua fundação ocorreu a 23 de fevereiro de 1973 e atua em todo o território nacional, possuindo vinculação com milhares de unidades educacionais e empresariais, organismos públicos e sociais e agentes propulsores da sociedade. Possui convênios de cooperação técnica com grandes universidades brasileiras e estrangeiras e está vinculado às principais entidades que congregam instituições e educação. Suas atividades estão concentradas nas áreas de pesquisas, desenvolvimento de recursos humanos, consultoria, publicações técnicas e informações educacionais. A u t o r João Roberto Moreira Alves, nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em Filho de professores, sempre se dedicou ao desenvolvimento da qualidade da educação brasileira. É formado em Ciências Jurídicas e Sociais e em Administração e pós-graduado em Direito Empresarial e Gerência. Fundou em 1973 o Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, o qual preside desde o início. Pesquisadora Aurora Eugênia de Souza Carvalho, formada em Pedagogia e em Direito, com Especialização em Direito Educacional e Pós graduada em Educação a Distância. Coordenadora do Centro de Direito Educacional e o Curso de Especialização Profissional em Direito Educacional do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação. Direitos desta edição reservados ao Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação Avenida Rio Branco, 156/1926 Centro CEP: Rio de Janeiro - RJ - ipae@ipae.com.br Editora do Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação ISBN (International Standard Book Number) sob o nº Printed in Brazil/Impresso no Brasil CIP - Brasil. catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ Alves, João Roberto Moreira. Consolidação da Legislação da Educação - Leis João Roberto Moreira Alves - Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas e Administração da Educação, ª edição 401p 1. Direito à educação - I. Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação. CDU Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 13

14 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 14

15 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Promulgada em 05 de outubro de 1988) Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União. VI - gestão democrática do ensino público, na forma de lei; VII - garantia de padrão de qualidade. Art As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Art O dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de: I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiverem acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. 1 - O acesso ao ensino obrigatório é direito público subjetivo. 2 - O não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. 3 - Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola. Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 15

16 Art O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimentos das normas gerais da educação nacional; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público. Art Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. 1. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. 2. O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino. 1. A União organizará e financiará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, e prestará assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória. 2. Os Municípios atuarão, prioritariamente, no ensino fundamental e pré-escolar. Art A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferência, na manutenção e desenvolvimento do ensino. 1. A parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não é considerada, para efeito do cálculo previsto neste artigo, receita do governo que a transferir. 2. Para efeito do cumprimento do disposto no caput deste artigo, serão considerados os sistemas de ensino federal, estadual e municipal e os recursos aplicados na forma do art A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do plano nacional de educação. 4. Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários. 5. O ensino fundamental público terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida, na forma da lei, pelas empresas, que delas poderão deduzir a aplicação realizada no ensino fundamental de seus empregados e dependentes. Art Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos as escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I - comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação; II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades. 1. Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsas de estudo para o ensino fundamental e médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e cursos regulares da rede Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 16

17 pública na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado a investir prioritariamente na expansão de sua rede na localidade. 2. As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio financeiro do Poder Público. Art A lei estabelecerá o Plano Nacional de Educação, de duração plurianual, visando a articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder Público que conduzam à:s I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar III - melhoria da qualidade do ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País. Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 17

18 EMENDA CONSTITUCIONAL N 11 Permite a admissão de professores, técnicos e cientistas estrangeiros pelas universidades brasileiras e concede autonomia às instituições de pesquisa científica e tecnológica. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3 do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º - São acrescentados ao art. 207 da Constituição Federal dos parágrafos com a seguinte redação: "Art É facultativo às universidades admitir professores, técnicos e cientistas estrangeiros, na forma da lei. 2 - O disposto neste artigo aplica-se às instituições de pesquisa científica e tecnológica." Art. 2 - Esta Emenda entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 30 de abril de 1999 Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 18

19 EMENDA CONSTITUCIONAL N 14, DE 12 DE SETEMBRO DE 1996 Modifica os arts. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º - É acrescentada no inciso VII do art. 34, da Constituição Federal, a alínea "e", com a seguinte redação: "e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. Art. 2º - É dada nova redação aos incisos I e II do art. 208 da Constituição Federal nos seguintes termos: "I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;" Art. 3º - É dada nova redação aos 1º e 2º do art. 211 da Constituição Federal e nele são inseridos mais dois parágrafos, passando a ter a seguinte redação: "Art º - A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 19

20 2º - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. 3º - Os Estados e os Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. 4º - Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório." Art. 4º - É dada nova redação ao 5º do art. 212 da Constituição Federal nos seguintes termos: " 5º - O ensino fundamental público terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas, na forma de lei." Art. 5º - É alterado o art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e nele são inseridos novos parágrafos, passando o artigo a ter a seguinte redação: "Art Nos dez primeiros anos da promulgação desta Emenda, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão não menos de sessenta por cento dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal, à manutenção e ao desenvolvimento do ensino fundamental, como objetivo de assegurar a universalização de seu atendimento e a remuneração condigna do magistério. 1º - A distribuição de responsabilidade e recursos entre os Estados e seus Municípios a ser concretizada com parte dos recursos definidos neste artigo, na forma do disposto no art. 211 da Constituição Federal, é assegurada mediante a criação, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, de natureza contábil. 2º - O Fundo referido no parágrafo anterior será constituído por, pelo menos, quinze por cento dos recursos a que se referem os arts. 155, inciso II, 158, inciso IV; e 159, inciso I, alíneas "a" e "b"; e inciso II, da Constituição Federal, e será distribuído entre cada Estado e seus Municípios, proporcionalmente ao número de alunos nas respectivas redes de ensino fundamental. 3º - A União complementará os recursos dos Fundos a que se refere o 1º, sempre que, em cada Estado e no Distrito Federal, seu valor por aluno não alcançar o mínimo definido nacionalmente. 4º - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios ajustarão progressivamente, em um prazo de cinco anos, suas contribuições ao Fundo, de forma Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 20

21 a garantir um valor por aluno correspondente a um padrão mínimo de qualidade de ensino, definido nacionalmente. 5º - Uma proporção não inferior a sessenta por cento dos recursos de cada Fundo referido no 1º será destinada ao pagamento dos professores do ensino fundamental em efetivo exercício no magistério. 6º - A União aplicará na erradicação do analfabetismo e na manutenção e no desenvolvimento do ensino fundamental, inclusive na complementação a que se refere o 3º, nunca menos que o equivalente a trinta por cento dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal. 7º - A lei disporá sobre a organização dos Fundos, a distribuição proporcional de seus recursos, sua fiscalização e controle, bem como sobre a forma de cálculo do valor mínimo nacional por aluno." Art. 6º - Esta Emenda entra em vigor a primeiro de janeiro do ano subseqüente ao de sua promulgação. Brasília, 12 de setembro de Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 21

22 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 53, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006 Dá nova redação aos arts. 7º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 7º... XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas; Art Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (NR) Art VI - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação infantil e de ensino fundamental; Art V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (NR) Art IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; Art º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (NR) Art º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei. 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do salárioeducação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino. (NR) Art. 2º O art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 60. Até o 14º (décimo quarto) ano a partir da promulgação desta Emenda Constitucional, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios destinarão parte dos recursos a que se refere o caput do art. 212 da Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento da educação básica e à remuneração condigna dos trabalhadores da educação, respeitadas as seguintes disposições: Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 22

23 I - a distribuição dos recursos e de responsabilidades entre o Distrito Federal, os Estados e seus Municípios é assegurada mediante a criação, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, de um Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, de natureza contábil; II - os Fundos referidos no inciso I do caput deste artigo serão constituídos por 20% (vinte por cento) dos recursos a que se referem os incisos I, II e III do art. 155; o inciso II do caput do art. 157; os incisos II, III e IV do caput do art. 158; e as alíneas a e b do inciso I e o inciso II do caput do art. 159, todos da Constituição Federal, e distribuídos entre cada Estado e seus Municípios, proporcionalmente ao número de alunos das diversas etapas e modalidades da educação básica presencial, matriculados nas respectivas redes, nos respectivos âmbitos de atuação prioritária estabelecidos nos 2º e 3º do art. 211 da Constituição Federal; III - observadas as garantias estabelecidas nos incisos I, II, III e IV do caput do art. 208 da Constituição Federal e as metas de universalização da educação básica estabelecidas no Plano Nacional de Educação, a lei disporá sobre: a) a organização dos Fundos, a distribuição proporcional de seus recursos, as diferenças e as ponderações quanto ao valor anual por aluno entre etapas e modalidades da educação básica e tipos de estabelecimento de ensino; b) a forma de cálculo do valor anual mínimo por aluno; c) os percentuais máximos de apropriação dos recursos dos Fundos pelas diversas etapas e modalidades da educação básica, observados os arts. 208 e 214 da Constituição Federal, bem como as metas do Plano Nacional de Educação; d) a fiscalização e o controle dos Fundos; e) prazo para fixar, em lei específica, piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica; IV - os recursos recebidos à conta dos Fundos instituídos nos termos do inciso I do caput deste artigo serão aplicados pelos Estados e Municípios exclusivamente nos respectivos âmbitos de atuação prioritária, conforme estabelecido nos 2º e 3º do art. 211 da Constituição Federal; V - a União complementará os recursos dos Fundos a que se refere o inciso II do caput deste artigo sempre que, no Distrito Federal e em cada Estado, o valor por aluno não alcançar o mínimo definido nacionalmente, fixado em observância ao disposto no inciso VII do caput deste artigo, vedada a utilização dos recursos a que se refere o 5º do art. 212 da Constituição Federal; VI - até 10% (dez por cento) da complementação da União prevista no inciso V do caput deste artigo poderá ser distribuída para os Fundos por meio de programas direcionados para a melhoria da qualidade da educação, na forma da lei a que se refere o inciso III do caput deste artigo; VII - a complementação da União de que trata o inciso V do caput deste artigo será de, no mínimo: a) R$ ,00 (dois bilhões de reais), no primeiro ano de vigência dos Fundos; b) R$ ,00 (três bilhões de reais), no segundo ano de vigência dos Fundos; c) R$ ,00 (quatro bilhões e quinhentos milhões de reais), no terceiro ano de vigência dos Fundos; d) 10% (dez por cento) do total dos recursos a que se refere o inciso II do caput deste artigo, a partir do quarto ano de vigência dos Fundos; VIII - a vinculação de recursos à manutenção e desenvolvimento do ensino estabelecida no art. 212 da Constituição Federal suportará, no máximo, 30% (trinta por cento) da complementação da União, considerando-se para os fins deste inciso os valores previstos no inciso VII do caput deste artigo; Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 23

24 IX - os valores a que se referem as alíneas a, b, e c do inciso VII do caput deste artigo serão atualizados, anualmente, a partir da promulgação desta Emenda Constitucional, de forma a preservar, em caráter permanente, o valor real da complementação da União; X - aplica-se à complementação da União o disposto no art. 160 da Constituição Federal; XI - o não-cumprimento do disposto nos incisos V e VII do caput deste artigo importará crime de responsabilidade da autoridade competente; XII - proporção não inferior a 60% (sessenta por cento) de cada Fundo referido no inciso I do caput deste artigo será destinada ao pagamento dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício. 1º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão assegurar, no financiamento da educação básica, a melhoria da qualidade de ensino, de forma a garantir padrão mínimo definido nacionalmente. 2º O valor por aluno do ensino fundamental, no Fundo de cada Estado e do Distrito Federal, não poderá ser inferior ao praticado no âmbito do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério - FUNDEF, no ano anterior à vigência desta Emenda Constitucional. 3º O valor anual mínimo por aluno do ensino fundamental, no âmbito do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, não poderá ser inferior ao valor mínimo fixado nacionalmente no ano anterior ao da vigência desta Emenda Constitucional. 4º Para efeito de distribuição de recursos dos Fundos a que se refere o inciso I do caput deste artigo, levar-se-á em conta a totalidade das matrículas no ensino fundamental e considerar-se-á para a educação infantil, para o ensino médio e para a educação de jovens e adultos 1/3 (um terço) das matrículas no primeiro ano, 2/3 (dois terços) no segundo ano e sua totalidade a partir do terceiro ano. 5º A porcentagem dos recursos de constituição dos Fundos, conforme o inciso II do caput deste artigo, será alcançada gradativamente nos primeiros 3 (três) anos de vigência dos Fundos, da seguinte forma: I - no caso dos impostos e transferências constantes do inciso II do caput do art. 155; do inciso IV do caput do art. 158; e das alíneas a e b do inciso I e do inciso II do caput do art. 159 da Constituição Federal: a) 16,66% (dezesseis inteiros e sessenta e seis centésimos por cento), no primeiro ano; b) 18,33% (dezoito inteiros e trinta e três centésimos por cento), no segundo ano; c) 20% (vinte por cento), a partir do terceiro ano; II - no caso dos impostos e transferências constantes dos incisos I e III do caput do art. 155; do inciso II do caput do art. 157; e dos incisos II e III do caput do art. 158 da Constituição Federal: a) 6,66% (seis inteiros e sessenta e seis centésimos por cento), no primeiro ano; b) 13,33% (treze inteiros e trinta e três centésimos por cento), no segundo ano; c) 20% (vinte por cento), a partir do terceiro ano. (NR) 6º (Revogado). 7º (Revogado). (NR) Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, mantidos os efeitos do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, conforme estabelecido pela Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996, até o início da vigência dos Fundos, nos termos desta Emenda Constitucional. Brasília, em 19 de dezembro de Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 24

25 Emenda Constitucional nº 59, de 11 de novembro de 2009 Acrescenta 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao 4º do art. 211 e ao 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º Os incisos I e VII do art. 208 da Constituição Federal, passam a vigorar com as seguintes alterações: "Art I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (NR)... VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde." (NR) Art. 2º O 4º do art. 211 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório."(nr) Art. 3º O 3º do art. 212 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação."(nr) Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação, acrescido do inciso VI: "Art A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 25

26 definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a:... VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto."(nr) Art. 5º O art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte 3º: "Art º Para efeito do cálculo dos recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição, o percentual referido no caput deste artigo será de 12,5 % (doze inteiros e cinco décimos por cento) no exercício de 2009, 5% (cinco por cento) no exercício de 2010, e nulo no exercício de 2011."(NR) Art. 6º O disposto no inciso I do art. 208 da Constituição Federal deverá ser implementado progressivamente, até 2016, nos termos do Plano Nacional de Educação, com apoio técnico e financeiro da União. Art. 7º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, em 11 de novembro de Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal Deputado MICHEL TEMER Presidente Deputado MARCO MAIA 1º Vice-Presidente Deputado ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES NETO 2º Vice-Presidente Deputado RAFAEL GUERRA 1º Secretário Deputado INOCÊNCIO OLIVEIRA 2º Secretário Deputado Odair Cunha 3º Secretário Deputado NELSON MARQUEZELLI 4º Secretário Senador JOSÉ SARNEY Presidente Senador MARCONI PERILLO 1º Vice-Presidente Senadora SERYS SLHESSARENKO 2º Vice-Presidente Senador HERÁCLITO FORTES 1º Secretário Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO 2º Secretário Senador MÃO SANTA 3º Secretário Senador CÉSAR BORGES no exercício da 4ª Secretaria Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 26

27 Emenda Constitucional nº 64, de 4 de fevereiro de 2010 Altera o art. 6º da Constituição Federal, para introduzir a alimentação como direito social. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º O art. 6º da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição." (NR) Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, em 4 de fevereiro de Mesa da Câmara dos Deputados Deputado MICHEL TEMER Presidente Deputado MARCO MAIA 1º Vice-Presidente Deputado ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES NETO 2º Vice-Presidente Deputado RAFAEL GUERRA 1º Secretário Deputado INOCÊNCIO OLIVEIRA 2º Secretário Deputado ODAIR CUNHA 3º Secretário Deputado NELSON MARQUEZELLI 4º Secretário Mesa do Senado Federal Senador JOSÉ SARNEY Presidente Senador MARCONI PERILLO 1º Vice-Presidente Senadora SERYS SLHESSARENKO 2ª Vice-Presidente Senador HERÁCLITO FORTES 1º Secretário Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO 2º Secretário Senador MÃO SANTA 3º Secretário Senadora PATRÍCIA SABOYA 4ª Secretária Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 27

28 Emenda Constitucional nº 65, de 13 de julho 2010 Altera a denominação do Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227, para cuidar dos interesses da juventude. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º O Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal passa a denominar-se "Da Família, da Criança, do Adolescente, do Jovem e do Idoso". Art. 2º O art. 227 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação: "Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente e do jovem, admitida a participação de entidades não governamentais, mediante políticas específicas e obedecendo aos seguintes preceitos:... II - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação.... 3º... III - garantia de acesso do trabalhador adolescente e jovem à escola;... VII - programas de prevenção e atendimento especializado à criança, ao adolescente e ao jovem dependente de entorpecentes e drogas afins.... 8º A lei estabelecerá: I - o estatuto da juventude, destinado a regular os direitos dos jovens; II - o plano nacional de juventude, de duração decenal, visando à articulação das várias esferas do poder público para a execução de políticas públicas." (NR) Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, em 13 de julho de Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 28

29 Mesa da Câmara dos Deputados Deputado MICHEL TEMER Presidente Deputado MARCO MAIA 1º Vice-Presidente Deputado RAFAEL GUERRA 1º Secretário Deputado NELSON MARQUEZELLI 4º Secretário Deputado MARCELO ORTIZ 1º Suplente Mesa do Senado Federal Senador JOSÉ SARNEY Presidente Senador HERÁCLITO FORTES 1º Secretário Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO 2º Secretário Senador MÃO SANTA 3º Secretário Senador CÉSAR BORGES 1º Suplente Senador ADELMIR SANTANA 2º Suplente Senador GERSON CAMATA 4º Suplente Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 29

30 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 68, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera o art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 1º O art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 76. São desvinculados de órgão, fundo ou despesa, até 31 de dezembro de 2015, 20% (vinte por cento) da arrecadação da União de impostos, contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico, já instituídos ou que vierem a ser criados até a referida data, seus adicionais e respectivos acréscimos legais. 1 O disposto no caput não reduzirá a base de cálculo das transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, na forma do 5º do art. 153, do inciso I do art. 157, dos incisos I e II do art. 158 e das alíneas a, b e d do inciso I e do inciso II do art. 159 da Constituição Federal, nem a base de cálculo das destinações a que se refere a alínea c do inciso I do art. 159 da Constituição Federal. 2 Excetua-se da desvinculação de que trata o caput a arrecadação da contribuição social do salário-educação a que se refere o 5º do art. 212 da Constituição Federal. 3 Para efeito do cálculo dos recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, o percentual referido no caput será nulo."(nr) Art. 2 Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data da sua publicação. Brasília, 21 de dezembro de 2011 Mesa da Câmara dos Deputados Deputado MARCO MAIA Presidente Deputada ROSE DE FREITAS 1ª Vice-Presidente Deputado EDUARDO DA FONTE 2º Vice-Presidente Deputado EDUARDO GOMES 1º Secretário Deputado JORGE TADEU MUDALEN 2º Secretário Deputado INOCÊNCIO OLIVEIRA 3º Secretário Mesa do Senado Federal Senador JOSÉ SARNEY Presidente Senadora MARTA SUPLICY 1ª Vice-Presidente Senador WALDEMIR MOKA 2º Vice-Presidente Senador CÍCERO LUCENA 1º Secretário Senador JOÃO RIBEIRO 2º Secretário Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO 3º Secretário Senador CIRO NOGUEIRA 4º Secretário Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 30

31 LEIS Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 31

32 LEI Nº 59, DE 11 DE AGOSTO DE 1947 Autoriza o Poder Executivo a cooperar financeiramente com os Estados, Municípios, Distrito Federal e particulares, na ampliação e melhoria do sistema escolar primário, secundário e normal, nas zonas rurais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica o Poder Executivo, pelo Ministério da Educação e Saúde, autorizado à cooperar financeiramente como os Estados, Municípios, Distrito Federal e particulares, na ampliação e melhoria do sistema escolar primário, secundário e normal nas zonas rurais e nas sedes de município ou distrito onde haja carência de recursos educacionais. Parágrafo único. A cooperação far-se-á mediante acôrdo firmado entre as partes, e ao Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos cabe a sua celebração e fiscalização. Art. 2º O Poder Executivo expedirá as instruções necessárias à perfeita execução da presente Lei, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 11 de agôsto de 1947; 126º da Independência e 59º da República. EURICO G. DUTRA Clemente Mariani Corrêa e Castro Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 32

33 LEI N 693-A, DE 6 DE MAIO DE 1949 Dispõe sobre exames nos cursos de ensino superior dos alunos investidos de mandatos eletivos. Art. 1. Aos alunos de curso superior, investidos de mandato público eletivo, cujo exercício se verifique for a da sede das respectivas escolas e que por isso, não hajam alcançado o mínimo de freqüência exigido para a prestação de exames em primeira época, será facultada a prestação de exames finais em segunda época. Parágrafo único O exame de segunda época versará sobre questões sorteadas de todo o programa de cada cadeira. Art. 2. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Senado Federal, 6 de maio de NEREU RAMOS Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 33

34 LEI Nº 1.484, DE 5 DE DEZEMBRO DE 1951 Estabelece a Semana Nacional de Educação. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º É estabelecida a Semana Nacional de Educação, a comemorar-se, anualmente, durante a primeira semana do mês de julho, em todo o território nacional. Art. 2º A Semana Nacional de Educação será organizada pelo Ministério da Educação e Saúde que promoverá conferências e amplos debates sôbre assuntos relativos à instrução e a educação sôbre todos os seus aspectos, dando-lhes a maior divulgação possível. Parágrafo único. Os diretores de Estabelecimentos de Ensino realizarão, sem prejuízo dos programas e do horário escolar, solenidades que visem maior aproximação entre as famílias dos alunos e a escola, e em que se procurará difundir e esclarecer as diretrizes de nossa legislação educacional. Art. 3º O Ministério da Educação e Saúde, pelos Inspetores Federais, organizará uma comissão, constituída por pessoas de reconhecida competência em assuntos educacionais, que estabelecerá o temário, modalidades e critério para comprimento do disposto no art. 2º desta Lei. Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação. Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1951; 130º da Independência e 63º da República. GETÚLIO VARGAS E. Simões Filho Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 34

35 LEI Nº 4.759, DE 20 DE AGÔSTO DE 1965 Dispõe sôbre a denominação e qualificação das Universidades e Escolas Técnicas Federais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º As Universidades e as Escolas Técnicas da União, vinculadas ao Ministério da Educação e Cultura, sediadas nas capitais dos Estados serão qualificadas de federais e terão a denominação do respectivo Estado. Parágrafo único. As Escolas e faculdades integrantes das Universidades Federais serão denominadas com a designação específica de sua especialidade, seguida do nome da Universidade. Art. 2º Se a sede da universidade ou da escola técnica federal fôr em uma cidade que não a capital do Estado, será qualificada de federal e terá a denominação da respectiva cidade. Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 20 de agôsto de 1965; 144º da Independência e 77º da República. H. CASTELLO BRANCO Flavio Lacerda Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 35

36 Lei nº 5.096, de 31 de agosto de 1966 Dispõe sôbre viagens ao exterior do pessoal docente e administrativo das Unidades Federais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os professôres catedráticos e os integrantes do corpo docente e dos quadros administrativos das Universidades Federais só poderão ausentar-se do País, para estudo ou missão oficial no exterior, mediante autorização dos respectivos Reitores depois de ouvidos os órgãos competentes. Parágrafo único. A ausência não será superior a 4 (quatro) anos, não sendo permitida outra finda a missão ou o estudo, antes de decorrido igual prazo. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 31 de agôsto de 1966; 145º da Independência e 78º da República. H. CASTELLO BRANCO Raymundo Moniz de Aragão Instituto de Pesquisas e Administração da Educação 36

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