Gilberto Freyre ( ) Sérgio Buarque de Holanda ( ) Caio Prado Júnior ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gilberto Freyre ( ) Sérgio Buarque de Holanda ( ) Caio Prado Júnior ( )"

Transcrição

1 Gilberto Freyre ( ) Sérgio Buarque de Holanda ( ) Caio Prado Júnior ( ) 1

2 Objetivo da aula: conhecer o pensamento dos clássicos da sociologia brasileira, a chamada geração de

3 A institucionalização da sociologia no Brasil a partir da década de 1930 foi resultado dos esforços de alguns pensadores que são considerados os intérpretes do Brasil : Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes e Darcy Ribeiro. 3

4 Até a década de 1930, o Brasil era frequentemente visto como uma nação atrasada e inferior. Considerado um país periférico, o Brasil e sua história eram interpretados tendo sempre como referência a história da sociedade europeia. 4

5 Os intérpretes do Brasil acreditavam que o país possuía uma realidade específica e diferente da dos países considerados desenvolvidos e merecia uma interpretação própria, que valorizasse nossa identidade. Eles queriam desconstruir os estereótipos criados pelos europeus e recuperar a identidade nacional. 5

6 Nasceu em Recife, Pernambuco, concluiu o ensino básico no Brasil e cursou o ensino superior na Universidade Baylor, no Texas, EUA. Ao retornar ao Brasil, em 1924, passou a estudar a sociedade brasileira. Sua principal obra é Casa-grande e senzala (1933). 6

7 Gilberto Freyre defendeu a miscigenação como um dado positivo da formação do povo brasileiro até então as teses científicas vigentes atribuíam o atraso nacional à inferioridade de índios, negros e mestiços. 7

8 No livro Casa-grande e senzala, Gilberto Freyre retrata a sociedade colonial escravocrata do Nordeste e chama a atenção para a peculiaridade das relações entre portugueses, negros e índios, mostrando como a mistura de raças ajudou a compor a sociedade brasileira. 8

9 O autor mostra que havia interação entre os brancos e os negros escravos. E, antes de ressaltar os conflitos existentes, destaca a convivência pacífica entre as diferentes culturas e os diferentes grupos sociais. 9

10 Gilberto Freyre também critica as interpretações racistas predominantes até então, que defendiam que a miscigenação era negativa e responsável pelo atraso do país. A miscigenação seria a grande riqueza da cultura brasileira. 10

11 Defendeu a democracia racial, na media em que procurou mostrar que a cultura brasileira se caracteriza pela convivência harmoniosa entre negros e brancos e que o nacionalismo no Brasil é marcado pela fusão de raças e grupos sociais, apesar da violência da escravidão e do preconceito herdado do período colonial. 11

12 Defendeu posições polêmicas como o lusotropicalismo (os portugueses constituíram um dos povos mais adaptado a colonizar regiões tropicais como o Brasil, por causa da tendência liberalizante da tradição católicas mesclada com as influências moura e judaica). 12

13 Afirmou que os trabalhos sociológicos e antropológicos deveriam ser utilizados para melhorar a administração do Brasil (em nível municipal, estadual e federal). 13

14 14

15 Adepto das ideias de Max Weber. Foi pai de Chico Buarque de Holanda, o cantor. 15

16 16

17 Nasceu em São Paulo, foi professor, historiador, crítico e ensaísta. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e fundou a revista Estética. Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT). 17

18 Entre suas principais obras, destacam-se Raízes do Brasil (1936), desenvolveu o conceito do brasileiro como um homem cordial, que aprecia os contatos próximos, íntimos e pessoais, e não suporta formalidades, o que resulta em uma dificuldade para distinguir o domínio do público e do privado. 18

19 A palavras cordial provém de cordialis (latim), que significa relativo ao coração. Sérgio Buarque de Holanda usa a expressão para indicar um tipo de sujeito que age de acordo com um fundo emotivo transbordante, ou seja, com o coração, movido pela emoção. No lugar da formalidade, do respeito a leis universais. O homem cordial se vale da espontaneidade e aposta na lógica dos favores. 19

20 A cordialidade brasileira seria uma forma peculiar de resolver as coisas: atropelando as regras coletivas e as instituições públicas e apelando para a familiaridade e para as relações de amizade e parentesco. 20

21 Esse jeitinho brasileiro para alcançar um benefício pessoal acaba não apenas comprometendo a dimensão coletiva da sociedade brasileira, mas também atrapalhando o cumprimento das leis e o próprio funcionamento da democracia, onde se passa por cima de regras coletivas em benefício próprio. 21

22 A cordialidade sugere aversão à impessoalidade. Nós, brasileiros, estaríamos sempre buscando estabelecer intimidades, pondo os laços pessoais e os sentimentos como intermediários de nossas relações. Estamos acostumados a fazer amizade e pedir conselho a pessoas que nunca vimos antes enquanto aguardamos na fila do banco. 22

23 Não por acaso, estranhamos o que vemos como formalidade excessiva em outros povos, como os europeus. Achamos muito estranho quando um inglês recusa um abraço apertado como sinal de gratidão ou quando um sueco que acabamos de conhecer se constrange diante de perguntas sobre sua vida pessoal. 23

24 Sérgio Buarque de Holanda destaca nossa mania de utilizar diminutivos inho como meio de familiarização com pessoas e coisas. Para tornar a espera menos aborrecida, pedimos que nosso interlocutor aguarde cinco minutinhos ; se alguém nos pede um favorzinho, por maior que este seja, tendemos a atender de melhor grado. 24

25 Sérgio Buarque de Holanda destaca a tendência brasileira à omissão do nome de família (sobrenome) no tratamento social. Enquanto que nos EUA a professora do Ensino Fundamental é a Mrs. Smith, no Brasil é a tia Maria. 25

26 No campo religiosos, essa informalidade também se faz presente: tratamos os santos como uma intimidade quase desrespeitosa. Assim, Santo Antônio, quando não arranja o noivo que a mocinha tanto pediu, tem sua imagem virada de cabeça para baixo. Quando São Benedito não atende às preces dos fiéis, corre o risco de ficar sem sua xícara de café, posta ao lado de sua imagem todas as manhãs. 26

27 As atitudes vigentes no universo íntimo da família acabaram por transbordar para a esfera pública. A consequência é que os políticos tratam os assuntos públicos como se fossem assuntos privados, tornando o Estado mais pessoal e menos burocrático. É nesse sentido que Sérgio Buarque de Holanda sugere a classificação do Estado brasileiro como patrimonial, numa clara alusão a diferenciação feita por Max Weber entre burocracia e patrimonialismo. 27

28 Para Marx Weber, a burocracia representa um aparato indispensável para o funcionamento a máquina administrativa do Estado. Numa sociedade em que impera a lógica legal-burocrática, o Estado é regido pela impessoalidade, pelo formalismo, pela previsibilidade e pela universalidade dos critérios. 28

29 Em uma sociedade organizada segundo o patrimonialismo, ao contrário, a pessoa pública atua na esfera estatal de acordo com regras e valores da esfera doméstica. Em vez de critérios universais e objetivos, levam em consideração os laços sentimentais e familiares. 29

30 Na sociedade do homem cordial, em que o espaço público é tomado como um prolongamento do espaço privado, fenômenos como o coronelismo, o apadrinhamento, o jeitinho e a corrupção põem os interesses pessoais acima do bem comum. 30

31 Para Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro herdou o pior do português: a cordialidade, uma vez que o resultado é a dificuldade para distinguir o domínio do público e do privado. O brasileiro trata o público como se fosse o privado. 31

32 32

33 Sérgio Buarque de Holanda acreditava que a cordialidade seria superada com o avança da urbanização, que levaria ao progressivo desenvolvimento da impessoalidade na vida pública. A urbanização e a industrialização seriam um golpe fatal nas relações calcadas na cordialidade, deixando esse traço histórico e cultural esquecido num passado de arcaísmo e ruralismo. 33

34 A sociedade brasileira só pode ser entendia com base na imersão do pais no contesto capitalista europeu. 34

35 Nasceu em São Paulo. Foi historiador, filósofo, sociólogo e político. Participou da fundação do Parido Democrático de São Paulo, em 1926, representando-o na Convenção da Aliança Liberal de 1929, em que Getúlio Vargas foi escolhido como candidato à presidência da República. 35

36 Precursor na aplicação do marxismo na análise da história e da sociologia brasileiras, escreveu obras como Evolução política do Brasil (1933) na qual procurou dar contornos à situação colonial brasileira com base nas relações com o capitalismo internacional. 36

37 Em suas obras, descreveu a colonização no Brasil como um grande empreendimento comercial, dentro do contexto do capitalismo europeu, o que explica as dificuldades políticas e econômicas que a sociedade enfrentaria posteriormente. 37

38 Assistir até 17 minutos. 38

39 ( ) 39

40 Nasceu em São Paulo. Por ser de uma família pobre, começou a trabalhar aos seis anos de idade. Foi ajudante de barbeiro, engraxate e garçom. Por conta do trabalho, teve muita dificuldade para concluir os estudos quando jovem. Formouse em Ciências Sociais pela USP. 40

41 Foi professor de sociologia da USP e obrigado a se aposentar após a instituição do AI-5, fato que o fez lecionar em Toronto, Canadá. Na USP, foi professor do FHC, que se tornou presidente na década de Eles mantiveram uma relação próxima, mas Florestan chegou a expor publicamente suas críticas em relação às decisões políticas de seu ex-aluno. 41

42 Florestan Fernandes foi duas vezes deputado federal pelo PT 42

43 Suas pesquisas sobre os indígenas brasileiros, a população afrodescendente e as relações sociais raciais são obras de referência. Em suas últimos trabalhos, Florestan procurou construir uma teoria da revolução burguesa no Brasil. Marxista, acreditava que as estruturas políticosociais deveriam se modificar por meio da militância política. Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT). 43

44 A obra deixada por Florestan é ampla e variada, abrigando estudos sobre temas diversos. No entanto, seu constante esforço para entender a sociedade brasileira como um todo sua formação marcada por conflitos, seu desenvolvimento único e suas perspectivas futuras foi caracterizado por uma perspectiva única que questionava não só a forma de ser da realidade social, como o pensamento sociológico em si. É por esse motivo que Florestan é considerado o fundador da Sociologia crítica brasileira. 44

45 No livro A integração do negro na sociedade de classes (1965), Florestan Fernandes defendeu a tese de que a democracia racial não passa de um mito, uma vez que o negro não havia sido integrado ao processo produtivo brasileiro, nem desfrutava de todos os direitos de cidadania. 45

46 Na prática, a miscigenação não diminuiu as diferenças sociais e não evitou o extermínio dos indígenas e as escravidão dos negros. No entanto, acabou se disseminando a noção equivocada de que havia no Brasil uma democracia racial, baseada na igualdade entre as raças, sem conflito, sem exclusão e sem a dominação de uma raça sobre a outras. 46

47 Após a abolição da escravidão, por exemplo, os ex-escravos não foram efetivamente integrados à sociedade brasileira. Indivíduos livres juridicamente foram social e culturalmente marginalizados e continuaram dependendo economicamente dos brancos. 47

48 O mito da democracia racial instaurou um tipo peculiar de racismo: o racismo velado. Assim, a suposta harmonia racial mascara o preconceito e a exploração da população negra, dificultando a punição desse tipo de crime. 48

49 Florestan Fernandes criticou a ideia de democracia racial no Brasil, mostrando que os mitos surgem para esconder uma realidade, mas acabam revelando muito sobre a sociedade. 49

50 Ler o texto que está no Moodle: O debate em torno da democracia racial. Que diferenças existem entre Darcy Ribeiro e Florestan Fernandes sobre a questão da democracia racial no Brasil? 50

51 Nasceu em Montes Claros, Minas Gerais. Foi educador, romancista, político, etnólogo e antropólogo. Para Darcy Ribeiro ( ) 51

52 52

53 Dirigiu a seção de estudos do Serviço de Proteção do Índio ( ), criou o Museu do Índio, em 1953, foi membro da diretoria do Centro de Pesquisas Educacionais e da Campanha de Erradicação do Analfabetismo ( ) e, em 1961, tornou-se ministro da Educação no governo de João Goulart. 53

54 Trabalhou na criação da Universidade de Brasília, sendo seu primeiro reitor ( ). Teve os direitos políticos cassados em 1964 pela ditadura militar. Exilou-se no Uruguai e, posteriormente, no Chile. Voltou para o Brasil em

55 Para Darcy Ribeiro, em seu livro O povo brasileiro (1995), o Brasil é fruto da miscigenação entre três matrizes, os indígenas, os europeus e os africanos. 55

56 Gilberto Freyre ( ) Sérgio Buarque de Holanda ( ) Caio Prado Júnior ( ) 56

Sociologia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil

Sociologia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil 1. A população negra teve que enfrentar sozinha o desafio da ascensão social, e frequentemente procurou fazê-lo por rotas originais, como o esporte, a música e

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VII: Sociologia da Formação da Sociedade Brasileira CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e

Leia mais

Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares

Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares AULA 2 - Sociologia Filosofia e Sociologia PROFESSOR: Alexandre Linares 1 Sociologia O modo de produção da vida material é que condiciona o processo da vida social, política e espiritual. Não é a consciência

Leia mais

SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL

SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL Como pode cair no enem? F O trecho já que aqui a mestiçagem jamais foi crime ou pecado remete a qual conceito 1 polêmico atribuído ao Gilberto

Leia mais

Interpretações do Brasil

Interpretações do Brasil Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2018 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Ana Claudia Andreotti A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,

Leia mais

Interpretações do Brasil

Interpretações do Brasil Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2019 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Allan Razzera A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação, estigmas

Leia mais

Filosofia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil

Filosofia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil 1. A formação do Brasil e a identidade do brasileiro foram bastante discutidas no início do século XX pelos sociólogos brasileiros Gilberto Freyre, Sérgio Buarque

Leia mais

Interpretações do Brasil

Interpretações do Brasil Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2015 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Clarissa Magalhães A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,

Leia mais

Interpretações do Brasil

Interpretações do Brasil Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2017 Responsável Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é introduzir os alunos no campo de

Leia mais

Conceito de raça e relações étnico-raciais

Conceito de raça e relações étnico-raciais Conceito de raça e relações étnico-raciais Mestre em Economia UNESP Graduado em História UNESP email: prof.dpastorelli@usjt.br blog: danilopastorelli.wordpress.com Você já sofreu ou conhece alguém que

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VII: Sociologia da Formação da Sociedade Brasileira CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e

Leia mais

Questões Sugeridas Bloco 3 (gabarito ao final do arquivo):

Questões Sugeridas Bloco 3 (gabarito ao final do arquivo): Questões Sugeridas Bloco 3 (gabarito ao final do arquivo): AULA 3 24/SET/2015: Sociologia da herança patriarcal-patrimonial. Crítica recente ao mito da brasilidade. Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: MPOG Prova:

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA ]UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE DISCIPLINA Ano Letivo: 2015 Semestre: Segundo DISCIPLINA: Cultura Organizacional e Brasileira

Leia mais

U NESP. O caráter nacional brasileiro. Dante Moreira Leite. História de uma ideologia. 6 a edição revista. huua-%

U NESP. O caráter nacional brasileiro. Dante Moreira Leite. História de uma ideologia. 6 a edição revista. huua-% huua-% Dante Moreira Leite O caráter nacional brasileiro História de uma ideologia 6 a edição revista Série Dante Moreira Leite Organizador Rui Moreira Leite U NESP Sumário Prefácio à segunda edição 15

Leia mais

Interpretações do Brasil

Interpretações do Brasil Interpretações do Brasil Bacharelado em Ciências e Humanidades UFABC Versão 2016 Responsável Prof. Arilson Favareto Estágio docência Carolina Galvanese A ementa oficial do curso Colônia: miscigenação,

Leia mais

Pensamento Sociológico Brasileiro

Pensamento Sociológico Brasileiro Pensamento Sociológico Brasileiro Nina Rodrigues 1862 1906 O intuito central de As Raças Humanas earesponsabilidade Penal no Brasil é determinar se pode-se ou não considerar negros e índios - as raças

Leia mais

Segundo Encontro Educação e Desigualdades Raciais no Brasil

Segundo Encontro Educação e Desigualdades Raciais no Brasil Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 4 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Segundo Encontro Educação e Desigualdades Raciais

Leia mais

São Leopoldo, 6 de outubro de Marilene Maia

São Leopoldo, 6 de outubro de Marilene Maia São Leopoldo, 6 de outubro de 2016 Marilene Maia marilene@unisinos.br https://www.youtube.com/watch?v=16ipgvnh8ug - 6:00 Este livro trata de uma classe de pessoas que não pertencem às classes alta e média.

Leia mais

Estrutura e Dinâmica Social (EDS)

Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi 2018.3 Introdução à Sociologia brasileira Raízes da Desigualdade Social na Cultura Política brasileira Teresa Sales, 1993. Tese: Existência de

Leia mais

EFEITO E EXPRESSIVIDADE DAS CORES

EFEITO E EXPRESSIVIDADE DAS CORES Questão Vitor Pasmore. Desenvolvimento azul em três movimentos,, óleo sobre compensado,, m 0, m, Galeria Marlborough, Londres. Possuindo uma grande força do ponto de vista sensorial, a cor

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS Disciplina: Historiografia Brasileira 1. EMENTA Estudo e reflexão sobre as matrizes da historiografia brasileira relacionando-as com as principais correntes históricas; percepção dos momentos de rupturas

Leia mais

TÍTULO: O CONCEITO DE HOMEM CORDIAL POR SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA ( ) E SEUS DESDOBRAMENTOS

TÍTULO: O CONCEITO DE HOMEM CORDIAL POR SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA ( ) E SEUS DESDOBRAMENTOS 1 TÍTULO: O CONCEITO DE HOMEM CORDIAL POR SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA (1902-1982) E SEUS DESDOBRAMENTOS AUTOR: IGOR TEODORO GUIMARÃES CONTATO: igortg.sociais@gmail.com OBJETIVO GERAL:Trabalhar com os educandos

Leia mais

Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi

Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi Introdução à sociologia brasileira A Escola Sociológica Paulista Pensamento social da escola sociológica paulista De Elide Rugai Bastos. O texto

Leia mais

Estrutura e Dinâmica Social (EDS)

Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi 2019.1 Introdução à Sociologia brasileira Raízes da Desigualdade Social na Cultura Política brasileira Teresa Sales, 1993. Tese: Existência de

Leia mais

INSCRIÇÕES ABERTAS :: INTÉRPRETES DO BRASIL :: CURSO DE EXTENSÃO IFE CAMPINAS

INSCRIÇÕES ABERTAS :: INTÉRPRETES DO BRASIL :: CURSO DE EXTENSÃO IFE CAMPINAS INSCRIÇÕES ABERTAS :: INTÉRPRETES DO BRASIL :: CURSO DE EXTENSÃO IFE CAMPINAS A proposta do curso é familiarizar o público não especializado com as idéias chave de seis pensadores que marcaram época na

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 5º / Noturno

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 5º / Noturno Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Pensamento político e social brasileiro (PPSB) CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e Política SEMESTRE

Leia mais

Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL

Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL Código da disciplina DABHQ0003-15SB Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL Créditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária 48 horas Aula prática: x Campus: SBC Código da turma:

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE SOCIOLOGIA FINAL

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE SOCIOLOGIA FINAL ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE SOCIOLOGIA FINAL Nome: Nº 2ª Série Data: / / 2016 Professor: Alexandre Final Nota: (Valor 2,0) A - Introdução Neste ano, sua média foi inferior a 6,0 pontos e você não assimilou

Leia mais

Roteiro de estudos 2º trimestre. História-Geografia-Sociologia-Filosofia-Ciências-Biologia. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 2º trimestre. História-Geografia-Sociologia-Filosofia-Ciências-Biologia. Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. História-Geografia-Sociologia-Filosofia-Ciências-Biologia O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula.com os exercícios você deve fixar

Leia mais

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: PRATICANDO

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: PRATICANDO PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA - 01 REVISÃO SOCIOLOGIA 2ª SÉRIE 4ª BIMESTRAL 2 1. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto

Leia mais

Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL

Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL Código da disciplina DABHQ0003-15SB Caracterização da disciplina Nome da disciplina: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL Créditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária 48 horas Aula prática: x Campus: SBC Código da turma:

Leia mais

PENSAMENTO SOCIOLÓGICO BRASILEIRO

PENSAMENTO SOCIOLÓGICO BRASILEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS 2018.1 SOC 1109 PENSAMENTO SOCIOLÓGICO BRASILEIRO Turma 2 NA Ter-Qui 11:00-13:00 Sala F308 CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 HORAS CRÉDITOS: 4 PROF. ROBERT

Leia mais

Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi

Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi Estrutura e Dinâmica Social (EDS) Prof. Diego Araujo Azzi 2018.1 Introdução à Sociologia brasileira Raízes da Desigualdade Social na Cultura Política brasileira Teresa Sales, 1993. Tese: Existência de

Leia mais

Os Caminhos da Educação Popular no Brasil: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Feire

Os Caminhos da Educação Popular no Brasil: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Feire Os Caminhos da Educação Popular no Brasil: Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Feire Prof. Doutorando João Heitor Silva Macedo Introdução Apresentação dos Autores Contextualização Desafios da Educação

Leia mais

Desenvolvimento econômico e social no Brasil

Desenvolvimento econômico e social no Brasil Desenvolvimento econômico e social no Brasil Responsável: Prof. Arilson Favareto Estágio docência: Carolina Galvanese e Clarissa Magalhães A ementa do curso Principais aspectos empíricos e teóricos da

Leia mais

As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira

As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira INGRID DESIHIÊ ANTONIORI (21004712) JOÃO LUCAS PIRES (21071112) NATÁLIA BORRASCA PEREIRA (21003412) As origens coloniais do atraso sob a visão de Bresser Pereira Trabalho apresentado à Universidade Federal

Leia mais

Conteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias

Conteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias Conteúdo Programático Ciências Humanas e suas tecnologias Filosofia 1. Mitologia e Pré-socráticos 2. Sócrates, sofistas 3. Platão 4. Aristóteles 5. Epistemologia racionalismo e empirismo 6. Ética aristotélica

Leia mais

UDESC 2015/2 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2015/2 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Questão interpretativa envolvendo um trecho de Machado de Assis. No texto fica claro que a história necessita de crônicas e assim é mencionado no texto o "esqueleto" da história. a) Incorreta.

Leia mais

TÍTULO: A QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATRAVÉS DA HISTÓRIA E O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, POR FLORESTAN FERNANDES ( )

TÍTULO: A QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATRAVÉS DA HISTÓRIA E O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, POR FLORESTAN FERNANDES ( ) 1 TÍTULO: A QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATRAVÉS DA HISTÓRIA E O MITO DA DEMOCRACIA RACIAL, POR FLORESTAN FERNANDES (1920-1995) AUTOR: IGOR TEODORO GUIMARÃES CONTATO: igortg.sociais@gmail.com OBJETIVO GERAL:

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA Nome: Nº 2ª Série Data: / 06 / 2016 Professor: Alexandre 2º Bimestre Nota: (Valor 1,0) A Introdução: Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou

Leia mais

Cultura Brasileira Século X X

Cultura Brasileira Século X X Cultura Brasileira Século X X Entre as críticas e inovações, prevaleceu a introdução do pensamento nacionalista, sobretudo, de contestação aos velhos padrões estéticos, às estruturas mentais tradicionais

Leia mais

Disciplina: História. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso

Disciplina: História. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Disciplina: História Período:

Leia mais

1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA:

1.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS A SEREM TRABALHADOS DURANTE A AULA: 1 TÍTULO: PERSONALISMO, PATRIMONIALISMO E CORONELISMO: UMA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO BRASILEIRO SOB AS ÓTICAS DE SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E VICTOR NUNES LEAL AUTORA: ALINE MARIA DA SILVA ALMEIDA CONTATO:

Leia mais

Mostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito.

Mostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito. COLÉGIO METODISTA IZABELA HENDRIX PROFESSOR (A): Celso Luís Welter DISCIPLINA: Sociologia SÉRIE: Primeiro EM TIPO DE ATIVIDADE: Trabalho de recuperação VALOR: 6 pontos NOTA: NOME: DATA: Questão 1 Mostre

Leia mais

Formação espacial do Brasil. Responsável: Prof. Arilson Favareto

Formação espacial do Brasil. Responsável: Prof. Arilson Favareto Formação espacial do Brasil Responsável: Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é tornar os alunos aptos a compreender quais são as principais explicações concorrentes

Leia mais

PROGRAMA I EMENTA: II - OBJETIVOS: III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PROGRAMA I EMENTA: II - OBJETIVOS: III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundação Getulio Vargas Escola de Ciências Sociais (CPDOC) Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (PPHPBC) Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais Disciplina:

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2º TRIMESTRE

PLANO DE ENSINO 2º TRIMESTRE Componente Sociologia Professor: Yuri B. F. Corteletti Curricular: Segmento: Ensino Médio Ano/Série: 1ª Série Ensino Médio Apresentação da disciplina As Ciências Sociais é uma área do conhecimento composta

Leia mais

1º Anos IFRO. Aula: Conceitos e Objetos de Estudos

1º Anos IFRO. Aula: Conceitos e Objetos de Estudos 1º Anos IFRO Aula: Conceitos e Objetos de Estudos Contextualização Os clássicos da sociologia: 1. Émile Durkhiem 2. Max Weber 3. Karl Marx Objeto de estudo de cada teórico Principais conceitos de cada

Leia mais

As Diferenças Sociais

As Diferenças Sociais As Diferenças Sociais 1 A Estratificação Social É a separação da sociedade em grupos de indivíduos que apresentam características parecidas, como: negros, brancos, católicos, protestantes, homem, mulher,

Leia mais

Prof. Clésio Farrapo

Prof. Clésio Farrapo Prof. Clésio Farrapo A nação surge quando existe um sentimento de identidade e de pertencimento entre seus integrantes. O conceito de povo pode ser evidenciado através do reconhecimento de quando uma

Leia mais

RAÇA BRASIL COLUNAS: TEMAS & CÓDIGOS & SUBCÓDIGOS

RAÇA BRASIL COLUNAS: TEMAS & CÓDIGOS & SUBCÓDIGOS Negritude Discriminação Racial 40 Negritude Entidades, instituições em favor do negro 35 Negritude Discriminação Racial Denúncias 9 Negritude Discriminação Racial Denúncias condenações realizadas 7 Cultura

Leia mais

KARL JENSEN E OS MOVIMENTOS SOCIAIS

KARL JENSEN E OS MOVIMENTOS SOCIAIS KARL JENSEN E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Nildo Viana Sociólogo, Filósofo, Professor da Faculdade de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Goiás, Doutor em

Leia mais

Formação espacial do Brasil. Responsável: Prof. Arilson Favareto

Formação espacial do Brasil. Responsável: Prof. Arilson Favareto Formação espacial do Brasil Responsável: Prof. Arilson Favareto Objetivos do curso O objetivo geral da disciplina é tornar os alunos aptos a compreender quais são as principais explicações concorrentes

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. PROFESSOR Paulo Silvino Ribeiro TITULAÇÃO Doutor

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. PROFESSOR Paulo Silvino Ribeiro TITULAÇÃO Doutor Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Pensamento Político e Social Brasileiro (PPSB) CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e Política SEMESTRE

Leia mais

REFORMA SINDICAL E TRABALHISTA: EM ANÁLISE E DEBATE Rio de Janeiro, 11 de Maio de 2013

REFORMA SINDICAL E TRABALHISTA: EM ANÁLISE E DEBATE Rio de Janeiro, 11 de Maio de 2013 REFORMA SINDICAL E TRABALHISTA: EM ANÁLISE E DEBATE Rio de Janeiro, 11 de Maio de 2013 Helder Molina Historiador, mestre em Educação, Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana, professor da Faculdade

Leia mais

Plano de Aula: Consciência Negra

Plano de Aula: Consciência Negra Plano de Aula: Consciência Negra Olá amigos e amigas do SOESCOLA. Hoje trago para vocês um plano de aula para ensino fundamental sobre a Consciência Negra Criado por Érica Alves da Silva. Plano de Aula:

Leia mais

Os Sociólogos Clássicos Pt.2

Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual

Leia mais

Estudos das Relações Organização da Disciplina Étnico-raciais para o Ensino Aula 3 de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena

Estudos das Relações Organização da Disciplina Étnico-raciais para o Ensino Aula 3 de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 3 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Organização da Disciplina Aula 3 História e cultura

Leia mais

Revisão ª série. Roberson de Oliveira

Revisão ª série. Roberson de Oliveira Revisão 2011 3ª série Roberson de Oliveira Iluminismo - séc. XVIII 1. Definição 2. caracterização: valorização da razão oposição/superioridade em relação à fé promotora do bem-estar, do progresso e da

Leia mais

CLIQUEAQUIPARA VIRARAPÁGINA. A Organização Social. no Brasil. Autoria: Francisco Carlos Orlandini. Tema 01 O pensamento Social Brasileiro

CLIQUEAQUIPARA VIRARAPÁGINA. A Organização Social. no Brasil. Autoria: Francisco Carlos Orlandini. Tema 01 O pensamento Social Brasileiro A Organização Social CLIQUEAQUIPARA VIRARAPÁGINA no Brasil Autoria: Francisco Carlos Orlandini Tema 01 O pensamento Social Brasileiro Tema 01 O pensamento Social Brasileiro seções Como citar este material:

Leia mais

O jeitinho Brasileiro, Etnocentrismo e Relativismo PROF. ME. RENATO BORGES. Unidade 3

O jeitinho Brasileiro, Etnocentrismo e Relativismo PROF. ME. RENATO BORGES. Unidade 3 O jeitinho Brasileiro, Etnocentrismo e Relativismo PROF. ME. RENATO BORGES Unidade 3 O JEITINHO BRASILEIRO! Para começar vamos assistir a uma vídeo: http://pr.ricmais.com.br/ric-noticias/videos/jeitinho-brasileiro-tambem-e-uma-formade-corrupcao/

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

Caio Prado Junior ( ) Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017

Caio Prado Junior ( ) Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017 Caio Prado Junior (1907-1990) Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017 Advogado formado pelo Largo de São Francisco (USP) em 1928 Forte atuação política Inimigo público do Estado

Leia mais

O pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli

O pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli O pensamento sociológico no séc. XIX Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli Avisos Horário de Bate Papo: sextas-feiras, 17hs às 17hs:30 Atenção com o prazo de envio das respostas das atividades eletrônicas.

Leia mais

POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:

POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA: Revista Eventos Pedagógicos Desigualdade e Diversidade étnico-racial na educação infantil v. 6, n. 4 (17. ed.), número regular, p. 482-488, nov./dez. 2015 SEÇÃO ENTREVISTA POR UMA EDUCAÇÃO INFANTIL EMANCIPATÓRIA:

Leia mais

Além de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada.

Além de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada. Além de promovera igualdade entre desiguais, a política da equidade deve propiciar uma forma ética de lidar com a esfera pública e a esfera privada. A distinção entre público e privado é um dos valores

Leia mais

Estereótipos raciais a partir da escravidão no Brasil: o processo de marginalização do negro UNIDADE 3

Estereótipos raciais a partir da escravidão no Brasil: o processo de marginalização do negro UNIDADE 3 Estereótipos raciais a partir da escravidão no Brasil: o processo de marginalização do negro Estereótipos raciais a partir da escravidão no Brasil: o processo de marginalização do negro O racismo no Brasil:

Leia mais

DOENÇA FALCIFORME RACISMO

DOENÇA FALCIFORME RACISMO DOENÇA FALCIFORME RACISMO Retrospecto Histórico Um pouco de história... Definição de Conceitos Entendendo o que é racismo No século XVI, os portugueses iniciaram um massivo sequestro de negros na África

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VIII - Pensamento Sociológico Brasileiro CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e Política SEMESTRE

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: Graduação em Gestão de Políticas Públicas 2. Código: AI0180 3. Modalidade(s):

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS DA SOCIOLOGIA 1 Eu não sei o que quero ser, mas sei muito bem o que não quero me tornar. Friedrich Nietzsche 2 PERFEIÇÃO Legião Urbana (1993) 3 A Sociologia É uma palavra com dois vocábulos

Leia mais

Sociologia - Aula 1 - O que é ideologia?

Sociologia - Aula 1 - O que é ideologia? Sociologia - Aula 1 - O que é ideologia? Sociologia marxista: (práxis) o que é ideologia? No senso comum a ideologia é conjunto de idéias Para marx é o falso discurso, ver de maneira distorcida ( o lixeiro

Leia mais

História do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira

História do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração

Leia mais

Jornalista e político brasileiro Carlos Lacerda

Jornalista e político brasileiro Carlos Lacerda Jornalista e político brasileiro Carlos Lacerda AGOSTO: RUBEM FONSECA HTTP://EDUCACAO.UOL.COM.BR/BIOGRAFIAS/CARLOS - LACERDA.JHTM Carlos Lacerda 30/4/1914, Rio de Janeiro 21/5/1977,

Leia mais

1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS. 2 ENEM

1º AULÃO ENEM Sociologia 1) SAS.  2 ENEM 1º AULÃO 2016 1) SAS 2 1º AULÃO 2016 Na tirinha, Mafalda, após ler o conceito de democracia, não consegue mais parar de rir. Dentre várias interpretações sociológicas sobre as razões do riso contínuo da

Leia mais

Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa

Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa SOCIOLOGIA: ORIGEM E DESENVOLVIMENTO Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa ORIGEM DA SOCIOLOGIA A Sociologia germina no século XVIII, com as grandes Revoluções

Leia mais

DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (CÓD. ENEX60091) PERÍODO: 6º PERÍODO

DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (CÓD. ENEX60091) PERÍODO: 6º PERÍODO PLANO DE CURSO DISCIPLINA: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL (CÓD. ENEX60091) PERÍODO: 6º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL ESPAÇO INTEGRADO

CENTRO EDUCACIONAL ESPAÇO INTEGRADO CENTRO EDUCACIONAL ESPAÇO INTEGRADO Ensino Fundamental II Aluno(a): 9º ano Professor: Romney Lima Disciplina: História Data: / / FICHA 02 BRASIL REPÚBLICA INSERÇÃO DOS NEGROS PÓS-ABOLIÇÃO; IMPRENSA NEGRA

Leia mais

SUBDESENVOLVIMENTO Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017

SUBDESENVOLVIMENTO Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017 SUBDESENVOLVIMENTO Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, setembro de 2017 A América Latina e o subdesenvolvimento. Por que esta parte do continente ficou para trás? Ficou? 1. As explicações tradicionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013. Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a

Leia mais

Evolução do Pensamento Administrativo

Evolução do Pensamento Administrativo Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Estruturalista (Weber) E Neoclássica (APO Peter Drucker) Slides de Aula Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem Estruturalista

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2017.2 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração

Leia mais

Weber e a Burocracia 3/18/2014 UM CONJUNTO DE PRECEITOS QUE RESOLVESSE AS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS E DAS ESCOLAS DE RELAÇÕES HUMANAS.

Weber e a Burocracia 3/18/2014 UM CONJUNTO DE PRECEITOS QUE RESOLVESSE AS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS E DAS ESCOLAS DE RELAÇÕES HUMANAS. Weber e a Burocracia O MODELO DA BUROCRACIA UM CONJUNTO DE PRECEITOS QUE RESOLVESSE AS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS E DAS ESCOLAS DE RELAÇÕES HUMANAS. COM AS TRANSFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES EM FUNÇÃO

Leia mais

Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo

Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo Aula 26 Raça e Etnia / Gênero e Sexo RAÇA E ETNIA Raça A raça (do italiano razza) é um conceito que obedece a diversos parâmetros para classificar diferentes populações de uma mesma espécie biológica de

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA PLANO DE ENSINO SOCIOLOGIA VIII - Pensamento Sociológico Brasileiro CARGA HORÁRIA CURSO Sociologia e Política SEMESTRE

Leia mais

A POLÍTICA CULTURAL DO GOVERNO BRASILEIRO. Introdução

A POLÍTICA CULTURAL DO GOVERNO BRASILEIRO. Introdução A POLÍTICA CULTURAL DO GOVERNO BRASILEIRO Introdução Desejo apresentar e debater com os eminentes professores da Academia de Ciências Sociais da China (CASS) dois desafios atuais da política cultural do

Leia mais

RAÇA BRASIL REPORTAGENS: TEMAS & CÓDIGOS GRUPOS TEMÁTICOS (2.318 REPORTAGENS / 185 TEMAS & CÓDIGOS)

RAÇA BRASIL REPORTAGENS: TEMAS & CÓDIGOS GRUPOS TEMÁTICOS (2.318 REPORTAGENS / 185 TEMAS & CÓDIGOS) Personalidade Personalidade Perfil 322 Personalidade Personalidade Carreira 244 Estética Cabelos Femininos 157 Sociedade Eventos NULL 121 Estética Moda Feminina & Masculina 118 Estética Moda Feminina 107

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO Competências - Identificar e analisar as relações de trabalho compulsório em organizações sociais, culturais

Leia mais

Imagem: Propaganda do Estado Novo (Brasil) / desconhecido / Creative Commons CC0 1.0 Universal. Public Domain Dedication

Imagem: Propaganda do Estado Novo (Brasil) / desconhecido / Creative Commons CC0 1.0 Universal. Public Domain Dedication MARCOS ROBERTO Imagem: Propaganda do Estado Novo (Brasil) / desconhecido / Creative Commons CC0 1.0 Universal Public Domain Dedication O período dos Governos Populistas no Brasil (1945-1964) é marcado

Leia mais

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva

Relações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio

Leia mais

História político-institucional da produção historiográfica brasileira ( )

História político-institucional da produção historiográfica brasileira ( ) 1 FACULDADE DE HISTÓRIA DA UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Linha de Pesquisa: Poder, Sertão e Identidades. Semestre 2013/02 (Segundas feiras: 14h 18h) Disciplina (60 h/a) História político-institucional

Leia mais

4 Poder, política e Estado

4 Poder, política e Estado Unidade 4 Poder, política e Estado Desde o século XVIII, o termo sociedade ou sociedade civil era usado em contraposição a Estado. A ideia de separação entre sociedade e Estado prejudicou a compreensão

Leia mais

Professor de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas.

Professor de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas. * Os socialistas devem posicionar-se politicamente a favor de medidas (Projetos de Lei com cotas para estudantes negros e oriundos da escola pública, bem como o Estatuto da Igualdade Racial), na medida

Leia mais

Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais.

Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Cidadania e Educação das Relações étnico-raciais. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mensagem de veto Altera a Lei n o 9.394,

Leia mais

O Marxismo de Karl Marx. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior

O Marxismo de Karl Marx. Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior O Marxismo de Karl Marx Professor Cesar Alberto Ranquetat Júnior Karl Marx (1818-1883). Obras principais: Manifesto Comunista (1847-1848). O Capital em 3 volumes.volume 1(1867) Volume 2 e 3 publicado por

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134465 - Introdução à Sociologia Turma B Período Letivo: 2018.1 Segunda e quarta-feira, das 19h00 às 20h40

Leia mais

Conteúdos e Exercícios Sociologia

Conteúdos e Exercícios Sociologia Conteúdos e Exercícios Sociologia SEGUNDAS SÉRIES ITEM CONTEÚDO Módulos 1 Sexualidade e gênero S7 2 Raça S8 3 Geração e etapas da Vida S9 Exercícios de Revisão: 01. (PITÁGORAS) Leia o fragmento a seguir.

Leia mais