Mesa Temática 10 - Políticas Públicas, Saúde e Educação Física POLÍTICAS PÚBLICAS E ATIVIDADE FÍSICA

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1 Mesa Temática 10 - Políticas Públicas, Saúde e Educação Física POLÍTICAS PÚBLICAS E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Mauro Barros Universidade de Pernambuco Grupo de Pesquisa em Estilos de Vida e Saúde

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4 O que é uma política pública? Este é um tema novo? O que mudou nos últimos 20 anos! Há políticas públicas de AF no Brasil? Cenário atual e desafios

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6 Ação do estado - realizada ou não em parceria com outras organizações - desencadeada com a finalidade de lidar com situações de risco à sociedade. Planejamento Orçamento Execução

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8 Orienta a intervenção profissional dos diversos agentes públicos Sinaliza um comprometimento do estado com as demandas identificadas em uma área específica Direciona a aplicação de recursos Elemento aglutinador dos esforços empreendidos para enfrentamento da situação de risco

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12 17 anos

13 Dumith SC. Cadernos de Saúde Pública Até 2000, somente 3 estudos!

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17 Lazer Ativo: Delineamento do Estudo Estágio I Estágio II Amostragem por Conglomerados (3 estágios) IC = 95% Erro = 5% Estágio III 31,5% 43,0% 25,5% População = ~300 mil / Amostra = 4.225

18 Comportamentos de risco à saúde em trabalhadores da Indústria, SC-Brasil Falta de AF 67,8 Dieta inadequada Abuso de álcool 48,3 45,3 Tabagismo 20,7 Estresse 13,9 Obesidade 5, Barros MVG, Nahas MV. Revista de Saúde Pública 2001.

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23 AF e outras condutas de saúde no DATASUS

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25 Hoehner et al. Am J Prev Med 2008;34(3)

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27 Programa Esporte para Todos Programa Exercício e Saúde Programa Mexa-se Rua versus Rua (CBV) Programa Atleta do Futuro... Força no Esporte

28 Estratégia Global OMS Política Nacional de Promoção da Saúde Plano Nacional de Atividade Física Política Nacional de Promoção da Saúde Criação da Rede Nacional de AF Criação dos NASF Programa Academia da Saúde

29 Estratégia Global OMS

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31 2.... que promovam modos de vida que incluam uma alimentação saudável e a realização de atividades físicas que definam com esse fim, considerando as circunstâncias nacionais: a) metas e objetivos nacionais b) um calendário realista para sua obtenção

32 c) diretrizes nacionais sobre alimentação saudável e AF d) um processo mensurável e indicadores de resultados que permitam vigiar e avaliar com exatidão medidas adotadas e responder com rapidez ante as necessidades que se determinem e) medidas destinadas a preservar e promover os alimentos e as AF tradicionais

33 Estratégia Global OMS Criação da Rede Nacional de AF

34 PORTARIA Nº 2.608/GM DE 28 DE DEZEMBRO DE capitais (R$ ,00 ) Edital nº 2 de 11 de setembro de entes federados (R$ ,00) Edital nº 2 de 14 de setembro de entes federados (R$ ,00) Portaria nº 79 de 23 de setembro de projetos (R$ ,41)

35 >1.000 municípios R$ ,41

36 Estratégia Global OMS Política Nacional de Promoção da Saúde Criação da Rede Nacional de AF

37 Alimentação Saudável Prática corporal/atividade física Prevenção e controle do tabagismo Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz Promoção do desenvolvimento sustentável

38 Ações na rede básica de saúde e na comunidade Ações de aconselhamento/divulgação Ações de intersetorialidade e mobilização de parceiros Ações de monitoramento e avaliação Mapear e apoiar as ações de práticas corporais/atividade física existentes nos serviços de Atenção Básica e estratégia de Saúde da Família, e inserir naqueles onde não há ações. Ofertar práticas corporais / atividade física como caminhadas, prescrição de exercícios, práticas lúdicas, esportivas e de lazer, na rede básica de saúde, voltadas tanto para a comunidade como um todo quanto para grupos vulneráveis.

39 Estratégia Global OMS Política Nacional de Promoção da Saúde Criação da Rede Nacional de AF Criação dos NASF

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41 Estratégia Global OMS Política Nacional de Promoção da Saúde Plano Nacional de Atividade Física Criação da Rede Nacional de AF Criação dos NASF

42 Ampliar a capacidade do MS de articular estratégias de práticas corporais/af no país

43 Disseminar informações junto à população Realizar campanhas de mídia e de adesão da população Mobilizar as capitais para os dias mundiais da atividade física Elaborar materiais para subsidiar ações de educação e saúde

44 Estimular projetos de práticas corporais/atividade física nos municípios Estimular projetos na atenção básica Estimular o desenvolvimento de projetos nas escolas Estimular desenvolvimento de projetos em parcerias com as empresas

45 Estratégia Global OMS Política Nacional de Promoção da Saúde Plano Nacional de Atividade Física Criação da Rede Nacional de AF Criação dos NASF Programa Academia da Saúde

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52 Estratégia Global OMS Política Nacional de Promoção da Saúde, 2006 Plano Nacional de Atividade Física Política Nacional de Promoção da Saúde, Criação da Rede Nacional de AF Criação dos NASF Programa Academia da Saúde

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59 Validação de instrumentos Estudos observacionais (T+L) Abordagem qualitativa Intervenções (ensaios) Crianças Adolescentes Trabalhadores Idosos

60 Intervenção Pesquisa

61 Produção Veiculação Métodos frágeis, inadequados ou insuficientes Endogenia Publicamos muito pouco Veículos de disseminação lenta / baixo impacto Inovação RECURSOS (insuficientes, inadequados,...) Apropriação Aplicação Profissionais não têm hábito de leitura científica Acesso limitado à informação/evidências/dados Não há cultura de prática apoiada em evidências Corpo de conhecimentos não oferece evidências

62 Commenius University University of Southern Denmark Memorial University Coventry University UofT California State University Long Beach Kennesaw State University Universidade do Porto University of Münster

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65 Determinantes de saúde na adolescência Comportamentos relacionados à saúde na adolescência Promoção, proteção e recuperação da saúde na adolescência Políticas e programas de atenção à saúde do adolescente

66 Novembro de Florianópolis, SC

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