Questões colocadas pelos PARTICIPANTES Worskshop sobre SMS 18 ABRIL 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Questões colocadas pelos PARTICIPANTES Worskshop sobre SMS 18 ABRIL 2017"

Transcrição

1 Questões colocadas pelos PARTICIPANTES Worskshop sobre SMS 18 ABRIL 2017 SPI s Existe guidance material para as empresas? São as próprias empresas a definir os SPI s ou a autoridade? Os SPI s do Estado foram estabelecidos com base na globalidade das ocorrências oficialmente notificadas à ANAC pelos service providers, e ajustados às recomendações constantes no European Plan for Aviation Safety (EPAS). Os SPI s do Estado têm como objetivo a orientação para os service providers estabelecerem os seus próprios SPI s. Os SPI s dos service providers serão avaliados durante as auditorias SMS e sujeitos a uma apreciação quanto à adequação e representação da atividade da organização. Gestão de fadiga FTL há necessidade de haver legislação nacional ou CIA s para especificar os limites (FTL)? O Reino Unido está a dar respostas a questões dos operadores. A ANAC não tem intenção de produzir CIA s, ou regulamentos, já que o REGULAMENTO (UE) N.º 83/2014 DA COMISSÃO, de 29 de Janeiro de 2014, é bastante abrangente, atual e elucidativo sobre os requisitos FTL para aviação civil de transporte comercial (CAT). Acresce ainda que a EASA irá promover uma avaliação quanto ao efeito e benefício deste regulamento, tal como refere o seu Art.º 9 A, e que aqui se reproduz parcialmente: Artigo 9. o -A A Agência deve efetuar uma análise permanente da eficácia das disposições relativas às limitações do tempo de voo e de serviço e aos requisitos de repouso que constam dos anexos II e III. A Agência deve apresentar um primeiro relatório com os resultados dessa análise até 18 de fevereiro de Até à presente data, a ANAC recebeu a informação de um Operador nacional da eventualidade de excedência do FTL num voo regular, diário e internacional. No entanto, o Operador em causa tem demonstrado regularmente o desempenho do referido voo que é objeto de avaliação por parte da ANAC. A concretização do respetivo safety management 1

2 and risk assessment encontra-se de acordo com os requisitos internacionais ICAO e UE actualmente vigentes; A ANAC levou a cabo a realização de um workshop em 29 de Abril de 2016, cujo tema foi Sistema de Gestão do Risco de Fadiga (FRMS) no Transporte Aéreo Comercial com o fim de divulgar e esclarecer o Risco de Fadiga bem como alertar os Operadores para a entrada em vigor dos standards constantes no Regulamento (UE) N.º 83/2014 da Comissão, de 29 de Janeiro de 2014; Foi ainda comunicado, que as legítimas dúvidas dos Operadores CAT quanto à aplicação do Regulamento (UE) N.º 83/2014 da Comissão, de 29 de Janeiro de 2014, deverão ser enviadas à ANAC, as quais serão devidamente esclarecidas, com o recurso à colaboração da EASA caso se justifiquem; O CAA da UK, em virtude do seu elevado desenvolvimento e excelência reconhecida globalmente, é uma boa fonte de informação aeronáutica. Por exemplo, a variedade de temas das suas publicações CAP (CAA Publications) podem ser aproveitadas como referência de qualidade por qualquer comunidade aeronáutica. Reporte de acidente de trabalho em funções (tripulantes e controladores aéreos) obrigatório ou voluntário? A informação não pode ser meramente transferida dentro das organizações. Essa informação deverá ser devidamente analisada e tratada. Tem de ser um processo de reflexão coletiva. Os acidentes de trabalho constituem uma figura que corresponde a uma determinada situação jurídica, legalmente definida e geradora de responsabilidade do empregador. A Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro, define o conceito e regulamenta o regime de reparação de acidentes de trabalho e de doenças profissionais, incluindo a reabilitação e reintegração profissionais, nos termos do art. 284.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro. A participação dos acidentes de trabalho é obrigatória, para os efeitos previstos em tal legislação. 2

3 Para efeitos de gestão de segurança no processo de certificação médica, a recolha sistemática desta informação é desnecessária e irrelevante. É relevante sim, a informação sobre qualquer evento, independentemente, da sua classificação causal, que afete a saúde do tripulante e que o incapacite de operar a aeronave. Isto é, uma intoxicação alimentar, uma crise hipertensiva, um episódio febril ou um traumatismo craniano devido a turbulência, são exemplos de situações que poderão incapacitar um tripulante. SMS Os pequenos aeródromos certificados e os AFI s não dispõem de recursos para desenvolver e implementar os SMS. Em que medida pode a ANAC apoiar? A ANAC, através do seu Departamento de Infraestruturas Aeronáuticas, já desenvolveu material de apoio aos pequenos aeródromos no âmbito do processo de certificação dos aeródromos civis nacionais, constante do Decreto-lei nº. 186/2007 de 10 de maio, alterado e republicado pelo Decreto-lei nº. 55/2010 de 31 de maio. Esta legislação definiu as condições necessárias para a certificação destas infraestruturas, estipulando que uma das condições para a emissão do certificado seria a existência de um Manual de Aeródromo aprovado, onde se incluía o requisito de ser apresentado um Sistema de Gestão de Segurança Operacional (SGSO adaptação portuguesa da terminologia SMS, safety management system). Face às dificuldades manifestadas por muitos operadores em desenvolverem o manual do SGSO, e consequentemente implementarem o sistema nos seus aeródromos, foram efetuados workshops para introdução aos conceitos envolvidos, e foi desenvolvido e distribuído material de apoio, nomeadamente: - Guia para um sistema de gestão de segurança operacional; - Flyer 10 passos para implementação de um SGSO ; - Modelo (template) de um SGSO (SMS-INAC, exemplo do que será um manual, com explicações da matéria a incluir); - Apresentação em PPT SMS DINAV ; Foi igualmente dado apoio presencial, escrito e telefónico aos operadores que o solicitaram nessa fase, e o mesmo é feito desde então, sempre que solicitado. 3

4 Assim, ao longo de 2013 e 2014 procedeu-se à certificação dos aeródromos nacionais, e consequentemente todos os detentores de um certificado válido dispõem de um manual de SGSO para a sua infraestrutura. Lasers Como são tratadas as ocorrências relacionadas com ataque de lasers? Servem meramente para fins estatísticos? No GPIAAF e ex-gpiaa todas as notificações submetidas relacionadas com ataques laser são, presentemente, apenas tratadas estatisticamente. A ANAC procede à análise e tratamento das ocorrências. A ocorrência ou intrusão de ataque de raios laser efetuada a aviões comerciais de transporte tem aumentado consideravelmente e constitui uma ameaça real para a segurança operacional (safety) dos tripulantes e por inerência dos passageiros que transportam. Estes incidentes relacionados com ataques de lasers foram identificados como eventos percursores para o SPI SEC (Security related), indicado no SSP nacional, como tal, o Estado terá que desenvolver ações tendentes à diminuição do número de ocorrências e estabelecer os respetivos targets. Handlers - O SMS aplica-se aos handlers? Não. Contudo, os operadores aéreos poderão exigir o SMS no momento de contratarem os serviços de handling (poderá ser um dos requisitos para a contratação). É necessária uma nova certificação de acordo com a Parte CAMO ou será apenas uma transição da atual aprovação Parte M subparte G? Haverá um período de transição para a nova Parte CAMO, durante o qual as organizações certificadas de acordo com a Parte M Subparte G deverão requerer a certificação em conformidade com a Parte CAMO. 4

5 Após receção do requerimento, a ANAC efetuará uma auditoria, na qual serão identificadas as diferenças e reportadas as respetivas não conformidades à organização. Após correção das não conformidades será emitido um novo certificado ao abrigo da parte CAMO (Anexo Vc ao Regulamento (EU)1321/2014). Deve ser obrigatória a existência de várias valências para a equipa de investigadores. O GPIAAF tem capacidade de reunir uma equipa de investigação multidisciplinar, no caso de um grande acidente? O n.º 6 do Art.º 4 do Regulamento 996/2010, de 20 de outubro, do Parlamento Europeu e do Conselho determina que a autoridade responsável pelas investigações de segurança deve ser dotada pelo seu Estado-Membro dos meios necessários para exercer as suas atribuições de forma independente e deverá dispor de recursos suficientes para o efeito. O D-L 36/2017 prevê que o GPIAAF pode requerer a colaboração de especialistas em áreas específicas pertencentes a outros órgãos da Administração Pública, empresas públicas ou privadas, Forças e Serviços de Segurança e Forças Armadas, para exercerem funções de investigador técnico, integrando ou assessorando a comissão de investigação nomeada, nos termos da legislação em vigor, conquanto tal não comprometa a independência da investigação. Nos termos do referido regulamento, as autoridades responsáveis pelas investigações de segurança de um Estado-Membro podem solicitar a assistência das suas congéneres de outros Estados-Membros. Se, na sequência de um pedido, uma autoridade responsável pelas investigações de segurança consentir em prestar assistência, essa assistência deve, na medida do possível, ser prestada a título gratuito, podendo, ainda, a autoridade responsável pelas investigações de segurança delegar a realização da investigação de um acidente ou incidente grave noutra autoridade responsável pelas investigações de segurança, sob reserva de acordo mútuo, devendo facilitar o processo de investigação a realizar por essa outra autoridade. Esta situação, de delegação, já aconteceu em Portugal durante o período em que o ex- GPIAA esteve privado de investigadores de acidentes e incidentes. (entre Julho de 2013 e 5

6 Setembro de 2014), pese embora de acordo com as normas e práticas recomendadas internacionais estabelecidas no anexo 13 da Convenção de Chicago, a investigação dos acidentes e dos incidentes graves deverá ser efetuada sob a responsabilidade do Estado no qual o acidente ou o incidente grave ocorreram, ou do Estado de Registo, quando não se possa determinar de forma conclusiva que o local do acidente ou do incidente grave se situa no território de um Estado. As aeronaves não tripuladas também estão incluídas? As aeronaves não tripuladas também estão incluídas, nos termos do anexo 13 da ICAO (Revisão 24ª, de julho de 2016, que entrou em vigor em novembro de 2016) e do Regulamento 996/2010, de 20 de outubro, do Parlamento Europeu e do Conselho estão incluídas, como é referido no art.º 2, (n.ºs 2 e 16) no referido regulamento, cujo teor se transcreve: «Acidente», um acontecimento ligado à operação de uma aeronave que, no caso das aeronaves tripuladas, se produz entre o momento em que uma pessoa embarca na aeronave com a intenção de efectuar o voo e o momento em que todas as pessoas são desembarcadas ou, no caso das aeronaves não tripuladas, entre o momento em que a aeronave está pronta para avançar com vista à realização de um voo e o momento em que fica imobilizada no final do voo e o sistema de propulsão primária é desligado, no qual: a) Uma pessoa sofre ferimentos graves ou mortais ( ) b) A aeronave sofre danos ou falhas estruturais que afectem negativamente as características de resistência estrutural, de desempenho ou de voo ( )c) A aeronave desaparece ou fica totalmente inacessível; «Incidente grave», um incidente relacionado com a operação de uma aeronave que envolve circunstâncias que indicam que existiu uma elevada probabilidade de ocorrência de um acidente, o que, no caso das aeronaves tripuladas, se produz entre o momento em que uma pessoa embarca na aeronave com vista à realização de um voo e o momento em que todas as pessoas são desembarcadas ou, no caso das aeronaves não tripuladas, entre o momento em que a aeronave está pronta para avançar com vista à realização de um voo e o momento em que fica imobilizada no final do voo e o sistema de propulsão primária é desligado ( ). 6

Accountability & Compliance. Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability

Accountability & Compliance. Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability Evolução do quadro legal da EASA Impacto na Accountability (Subtemas) A regulamentação europeia e os países terceiros A segurança na aviação civil e o administrador responsável Os operadores e o sistema

Leia mais

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

REPÚBLICA PORTUGUESA PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS

REPÚBLICA PORTUGUESA PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS TÓPICOS 1. Enquadramento legal e apresentação do GPIAAF criado pelo Decreto-Lei 36/2017, de 28 de março; 2. Relação entre o Decreto-Lei n.º 318/99 e o Decreto-Lei n.º 36/2017; 3. Análise efetuada pelo

Leia mais

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos

Leia mais

ANAC: POR UMA MELHOR SEGURANÇA OPERACIONAL NA AVIAÇÃO GERAL

ANAC: POR UMA MELHOR SEGURANÇA OPERACIONAL NA AVIAÇÃO GERAL ANAC: POR UMA MELHOR SEGURANÇA OPERACIONAL NA AVIAÇÃO GERAL Desafio da Integração dos UAS no SSP - Perspetiva Safety Pedro Pisco dos Santos Chefe do Departamento de Legislação e Regulamentação Jurídica

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (UE) n.º xxxx/2012, que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018 PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 1.0 - janeiro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada

Leia mais

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar

Leia mais

de 7 de Dezembro de 2009

de 7 de Dezembro de 2009 Agência Europeia para a Segurança da Aviação 7 de Dezembro de 2009 PARECER N.º 03/2009 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO de 7 de Dezembro de 2009 sobre um Regulamento da Comissão que altera

Leia mais

DSO/SV 03DEZ2013 AIRSPACE INFRINGEMENT

DSO/SV 03DEZ2013 AIRSPACE INFRINGEMENT AIRSPACE INFRINGEMENT OBJECTIVOS 1. VISLUMBRAR A REALIDADE NACIONAL; 2. ESTABELECER UMA COMPREENSÃO E CONSCIENCIALIZA- ÇÃO DAS DIMENSÕES (PROBABILIDADE + SEVERIDADE) DO RISCO SAFETY RELATIVO À VIOLAÇÃO

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL ASSUNTO: CONVERSÃO DE LICENÇAS NACIONAIS ICAO EM LICENÇAS PARTE 66

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL ASSUNTO: CONVERSÃO DE LICENÇAS NACIONAIS ICAO EM LICENÇAS PARTE 66 INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /201

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /201 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /201 Define as competências e procedimentos aplicáveis à remoção de aeronaves imobilizadas

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Projeto de Bruxelas, C REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que estabelece requisitos técnicos e procedimentos administrativos relacionados com as operações aéreas

Leia mais

SMS e as CAMOs (2ª Parte) Aspetos gerais da Opinião n.º 06/2016 da EASA relativamente à Parte-CAMO

SMS e as CAMOs (2ª Parte) Aspetos gerais da Opinião n.º 06/2016 da EASA relativamente à Parte-CAMO SMS e as CAMOs (2ª Parte) Aspetos gerais da Opinião n.º 06/2016 da EASA relativamente à Parte-CAMO Requisitos para as organizações Parte-CAMO / Resumo Recomendações do FCG Focused Consultation Group Nomeação

Leia mais

TÓPICOS. Apresentação; Quem somos; Que fazemos; Como fazemos; Resultados; Perspetivas para o futuro; Como nos podem ajudar.

TÓPICOS. Apresentação; Quem somos; Que fazemos; Como fazemos; Resultados; Perspetivas para o futuro; Como nos podem ajudar. TÓPICOS Apresentação; Quem somos; Que fazemos; Como fazemos; Resultados; Perspetivas para o futuro; Como nos podem ajudar. QUEM SOMOS Serviço central da Administração Pública; Autonomia Administrativa;

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de julho de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de julho de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de julho de 2015 (OR. en) 11285/15 AVIATION 80 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 24 de julho de 2015 para: n. doc. Com.: D040413/02 Assunto: Secretariado-Geral

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º /2010 DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º /2010 DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, XXX Projecto de REGULAMENTO (UE) n.º /2010 DA COMISSÃO de [ ] que estabelece procedimentos operacionais e requisitos comuns relativos à utilização do espaço

Leia mais

ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX

ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (UE) n.º 748/2012 da Comissão, de 3 de

Leia mais

PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO

PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO relativo a um Regulamento da Comissão que altera o Regulamento (CE) n.º 1592/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 2 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência...

Leia mais

PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO

PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO REPÚBLICA DE CABO VERDE CIVIL AVIATION AUTHORITY PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AERÓDROMO Este formulário pode ser usado para um pedido de emissão, emenda, transferência ou devolução de um certificado

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 Normas relativas à operação de aeronaves em regime de contrato de locação, por

Leia mais

A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Calendário de actividades da integração da aviação no CELE

A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Calendário de actividades da integração da aviação no CELE A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Calendário de actividades da integração da aviação no CELE Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 1.7.2015 L 167/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/1039 DA COMISSÃO de 30 de junho de 2015 que altera o Regulamento (UE) n. o 748/2012 no respeitante aos voos de ensaio (Texto

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 6 de dezembro de 2013 para: n. doc. Com.: D028098/03 Assunto:

Leia mais

Enquadramento. regulamentar AERÓDROMOS. SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Enquadramento. regulamentar AERÓDROMOS. SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS Enquadramento regulamentar AERÓDROMOS SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS infraestruturas@anac.pt REGULAMENTAÇÃO E SMS APLICÁVEIS AOS AERÓDROMOS NACIONAIS- 22 NOV 2018 Decreto Lei

Leia mais

(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições

(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições 5.7.2014 L 198/7 DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2014 relativa à cooperação estreita com as autoridades nacionais competentes de Estados-Membros participantes cuja moeda não é o euro

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2010 Normas Relativas ao Programa de Prevenção de Acidentes e de Segurança de Voo A

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 133/12 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 452/2014 DA COMISSÃO de 29 de abril de 2014 que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos administrativos para as operações

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:

Leia mais

Sistema de Comunicação de Ocorrências

Sistema de Comunicação de Ocorrências Sistema de Comunicação de Ocorrências Reporte de Ocorrências DSO/DPSV Albino Palma e Luís Neto Agenda 1. Regulamento (UE) n.º 376/2014. 2. Cultura Justa. 3. Modelo Reason (o que leva ao acidente?). 4.

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 5.2.2015 L 29/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/171 DA COMISSÃO de 4 de fevereiro de 2015 relativo a certos aspetos do processo de licenciamento das empresas ferroviárias (Texto relevante para efeitos

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

REF.ª 29/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO

REF.ª 29/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO REF.ª 29/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 73/98 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/413 DA COMISSÃO de 14 de março de 2019 que altera o Regulamento de Execução (UE) 2015/1998 no que respeita aos países terceiros reconhecidos por aplicarem normas

Leia mais

Instituto Nacional de Aviação civil. São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations

Instituto Nacional de Aviação civil. São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations Instituto Nacional de Aviação civil São Tomé and Príncipe Civil Aviation Regulations RAC STP PART 8 OPERAÇÕES xx.09.2018 21-1 Edition 2 RACSTP PARTE 8 OPERAÇÕES LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Date

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (UE) n.º 1178/2011, que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita A NAV Portugal foi criada, por cisão da ANA, E.P., na forma de empresa pública, pelo Decreto Lei nº 404/98, de 18

Leia mais

SMS Safety Management Systems. ANAC 22 de novembro 2018

SMS Safety Management Systems. ANAC 22 de novembro 2018 SMS Safety Management Systems ANAC 22 de Índice 1. Introdução 2. Política de segurança e objetivos 3. Gestão dos riscos de segurança 4. Garantia da segurança 5. Promoção da segurança 2 Introdução 1 Para

Leia mais

Avaliação do Risco de Fraude Relatório de Autoavaliação A. Enquadramento

Avaliação do Risco de Fraude Relatório de Autoavaliação A. Enquadramento A. Enquadramento Conforme previsto na alínea c) do nº 4 do artigo 125º do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro, e na Descrição dos Sistema de Gestão e

Leia mais

Plano Nacional de Segurança Operacional (SSp)

Plano Nacional de Segurança Operacional (SSp) Plano Nacional de Segurança Operacional (SSp) 2018 I. Enquadramento i) ICAO Anexo 19, 2ª edição e Doc 9859, 3ª edição ii) EASA EPAS 2018-2022 II. Plano (SSp) 2018 i) Objetivo do Plano ii) Estrutura do

Leia mais

ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX

ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX (2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.6.2017 C(2017) 4250 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 23.6.2017 que completa a Diretiva (UE) 2015/2366 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

Autoridade Nacional da Aviação Civil. Regulamento n.º /201_

Autoridade Nacional da Aviação Civil. Regulamento n.º /201_ Autoridade Nacional da Aviação Civil Regulamento n.º /201_ Define as normas aplicáveis ao pessoal de certificação das organizações que asseguram a manutenção de componentes, motores e unidades auxiliares

Leia mais

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas.

(5) A fim de garantir uma transição harmoniosa e evitar perturbações, devem ser previstas medidas de transição adequadas. L 106/18 REGULAMENTO (UE) 2015/640 DA COMISSÃO de 23 de abril de 2015 relativo a especificações de aeronavegabilidade adicionais para um determinado tipo de operações e que altera o Regulamento (UE) n.

Leia mais

Certificação de Qualidade em Aviação Executiva: Elevando os Padrões de Segurança Operacional

Certificação de Qualidade em Aviação Executiva: Elevando os Padrões de Segurança Operacional Certificação de Qualidade em Aviação Executiva: Elevando os Padrões de Segurança Operacional - - - - Anais do 8º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2015) - Direitos Reservados - Página 639 de 868 - - -

Leia mais

Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016

Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016 Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016 Aviação - Enquadramento DCLIMA-DMMC Núcleo CELE 18.10.2016 Agenda 1. Legislação 2. Documentação de apoio 3. Atividades de aviação excluídas CELE 4.

Leia mais

Encontro de Verificadores CELE

Encontro de Verificadores CELE Encontro de Verificadores CELE 18 de outubro de 2016 Novidades DCLIMA.DMMC Núcleo CELE 18.10.2016 ÍNDICE 1. ICAO 2. RPLE-RU alteração procedimento EV 2017 contas de Verificador 3. Plataforma CELE 4. Alteração

Leia mais

AVIAÇÃO GERAL E OS AERÓDROMOS

AVIAÇÃO GERAL E OS AERÓDROMOS AVIAÇÃO GERAL E OS AERÓDROMOS SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS infraestruturas@anac.pt AVIAÇÃO GERAL E OS AERÓDROMOS - 09 Nov 2018 Agenda 2. Informação Aeronáutica 3. Aeródromos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas

Leia mais

MERCADORIAS PERIGOSAS ARTIGOS RESTRITOS

MERCADORIAS PERIGOSAS ARTIGOS RESTRITOS MERCADORIAS PERIGOSAS ARTIGOS RESTRITOS Cargas perigosas - Dangerous Goods Definição de Mercadorias Perigosas no transporte aéreo Mercadorias Perigosas são artigos ou substâncias que podem representar

Leia mais

SERVIÇOS ACORDADOS E ROTAS ESPECIFICADAS. 1. O presente anexo é abrangido pelas disposições transitórias constantes do anexo II do presente Acordo.

SERVIÇOS ACORDADOS E ROTAS ESPECIFICADAS. 1. O presente anexo é abrangido pelas disposições transitórias constantes do anexo II do presente Acordo. ANEXO I SERVIÇOS ACORDADOS E ROTAS ESPECIFICADAS 1. O presente anexo é abrangido pelas disposições transitórias constantes do anexo II do presente Acordo. 2. Cada uma das Partes concede às transportadoras

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 1.8.2015 L 206/21 REGULAMENTO (UE) 2015/1329 DA COMISSÃO de 31 de julho de 2015 que altera o Regulamento (UE) n. o 965/2012 no respeitante às operações, pelas transportadoras aéreas da União, das aeronaves

Leia mais

O lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente

O lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente O lançamento de pára-quedistas é, actualmente, uma actividade desempenhada com alguma regularidade por associações sem fins lucrativos, nomeadamente aeroclubes ou clubes de paraquedismo, cuja principal

Leia mais

REGULAMENTO (UE) 2018/1042 DA COMISSÃO

REGULAMENTO (UE) 2018/1042 DA COMISSÃO 25.7.2018 L 188/3 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2018/1042 DA COMISSÃO de 23 de julho de 2018 que altera o Regulamento (UE) n. o 965/2012 no que respeita aos requisitos técnicos e aos procedimentos administrativos

Leia mais

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011 PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Projecto de Bruxelas, XXX C REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011 de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão, de 24 de Setembro de 2003,

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...] Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à certificação ambiental

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

MINISTÉRIO DA ECONOMIA Diário da República, 1.ª série N.º 159 17 de agosto de 2015 6011 MINISTÉRIO DA ECONOMIA Decreto-Lei n.º 163/2015 de 17 de agosto O Regulamento (CE) n.º 549/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

Leia mais

REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA

REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA REF.ª 01/2017_DCM_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA A DIREÇÃO DE CERTIFICAÇÃO MÉDICA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

COMENTÁRIOS AO PARECER DO CONSELHO TARIFÁRIO À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ÀS REGRAS DO PPEC

COMENTÁRIOS AO PARECER DO CONSELHO TARIFÁRIO À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ÀS REGRAS DO PPEC COMENTÁRIOS AO PARECER DO CONSELHO TARIFÁRIO À PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ÀS REGRAS DO PPEC março 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.:

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2018 C(2018) 7778 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 28.11.2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n.º 1062/2014 da Comissão no que respeita a determinadas

Leia mais

Controlo de Obstáculos

Controlo de Obstáculos Controlo de Os níveis de voo devem ser estabelecidos por forma a assegurar separações verticais mínimas entre a trajetória do voo e o solo, incluindo quaisquer elementos físicos naturais ou de construção

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2018

PLANO DE ATIVIDADES 2018 PLANO DE ATIVIDADES 2018 AGENDA ELEMENTOS CARACTERIZADORES DO SETOR TRÁFEGO STAKEHOLDERS ALGUNS NÚMEROS INDICADORES ECONÓMICOS ATIVIDADE REGULATÓRIA PRINCIPAIS EVENTOS OCORRIDOS EM 2017 AUDITORIAS INTERNACIONAIS

Leia mais

RESERVADO I RESERVADO

RESERVADO I RESERVADO !" I SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA RESERVADA DAC N o /DGAC, DE DE DE 2005 Aprova a Instrução de Aviação Civil que dispõe sobre o Certificado de Habilitação Técnica do Pessoal

Leia mais

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL A ANAC mais perto de você. Belo Horizonte Dezembro de 2012

AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL A ANAC mais perto de você. Belo Horizonte Dezembro de 2012 A ANAC mais perto de você Belo Horizonte Dezembro de 2012 Familiarizar a audiência com o Certificado Médico Aeronáutico (CMA) O que é? Quem pode emitir? Principais relações entre RBAC-67 e CMA? Principais

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE Unimadeiras Produção Comércio e Exploração Florestal, SA A privacidade e a proteção de dados pessoais na Unimadeiras Arruamento Q Zona Industrial de Albergaria-a-Velha 3850-184

Leia mais

Directiva Sobre Requisitos Específicos de Segurança a Seguir pelo Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo.

Directiva Sobre Requisitos Específicos de Segurança a Seguir pelo Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo. Directiva Sobre Requisitos Específicos de Segurança a Seguir pelo Serviço de Controlo de Tráfego Aéreo. Página 1 de 6 1. OBJECTIVO O objectivo da presente directiva é fornecer os requisitos necessários

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS

PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS PROJETO DE REGULAMENTO SOBRE OS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES AEROPORTUÁRIOS REGULAMENTO Nº 01/AED/17 Aprovação PCA / /2017 Página 1 de 8 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas

Leia mais

PROJETO CIA 0X/2017( 1/11)

PROJETO CIA 0X/2017( 1/11) PROJETO CIA 0X/2017( 1/11) AUTORIDADE NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Rua B, Edifício 4 Aeroporto Humberto Delgado

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2017 PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 2.0 - janeiro 2017 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação de verificadores

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 1 3.ª revisão outubro 2015 Índice 1 Objetivo 2 2 Campo de aplicação 2 3 Documentos de referência 2 4 Qualificação de verificadores

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o, 29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de

Leia mais

Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro

Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Boas Práticas para o desenvolvimento e implementação de Sistemas Nacionais de Notificação e Registro Objetivos Um Sistema Nacional de Registro e Notificação de Acidentes e Doenças Ocupacionais visa: Fornecer

Leia mais

DESTINATÁRIOS AG, ST, DRAP e GAL

DESTINATÁRIOS AG, ST, DRAP e GAL 1. OBJECTO A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos a adotar no processo de decisão das candidaturas. A presente norma não se aplica às candidaturas relativas às medidas integradas

Leia mais

Objeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro

Objeto Alteração ao Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro O Decreto-Lei n.º 209/2005, de 29 de novembro criou o regime sancionatório aplicável à violação das obrigações contidas no Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão dezembro 2018

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP. Versão dezembro 2018 PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E RENOVAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR PCIP Versão 1.0 - dezembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Âmbito de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada

Leia mais

REF.ª 30/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO

REF.ª 30/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO REF.ª 30/2017 LPF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da

Leia mais

Segurança e Saúde no Trabalho

Segurança e Saúde no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho A Segurança e Saúde no Trabalho é um tema transversal que afeta a maioria das nossas empresas. A organização dos Serviços de SST é ainda, muitas vezes vista com descrédito

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...] Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à certificação ambiental

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *

Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados

Leia mais

REF.ª 26/2017 LPF_TES RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO ESPECIALISTA PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO

REF.ª 26/2017 LPF_TES RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO ESPECIALISTA PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO REF.ª 26/2017 LPF_TES RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO ESPECIALISTA PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO E FORMAÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 14/2018 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Assistência técnica para as organizações de envio Reforço das capacidades para ajuda humanitária das organizações

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 1 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Qualificação

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.3.2019 COM(2019) 121 final 2019/0066 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a tomar pela União Europeia no Conselho Bilateral de Supervisão no âmbito do

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO

TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO O presente documento estabelece os termos e as condições para a realização das auditorias a efetuar no âmbito da Pós-Avaliação de projetos

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3

Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 24.11.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 326/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1097/2012 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2012 que altera o Regulamento (UE) n. o 142/2011 que aplica o Regulamento

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 21.8.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 224/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 748/2012 DA COMISSÃO de 3 de agosto de 2012 que estabelece as normas de execução relativas

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º / da Comissão

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º / da Comissão PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Projecto de Bruxelas, C REGULAMENTO (UE) n.º / da Comissão de [ ] que estabelece requisitos e procedimentos administrativos relacionados com as operações aéreas

Leia mais

Workshop ANAC - SMS. 18 de Abril 2017

Workshop ANAC - SMS. 18 de Abril 2017 Workshop ANAC - SMS 18 de Abril 2017 ANA Direção Técnica Aeroporuária(DTA) 2 Agenda ANA/VINCI Segurança Operacional na ANA Antecedentes Históricos Corporativo Aeroportos Estado presente Ações futuras 3

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...] Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) nº 2042/2003 da Comissão, de 20 de Novembro de 2003, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos

Leia mais

PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO. Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos

PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO. Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos Autoridade Nacional da Aviação Civil PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO Ref. Processo: (ANAC) Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos Nome do requerente: Endereço: Ref.

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/133 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/133 DA COMISSÃO L 25/14 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/133 DA COMISSÃO de 28 de janeiro de 2019 que altera o Regulamento (UE) 2015/640 no que respeita à introdução de novas especificações de aeronavegabilidade adicionais

Leia mais