STCP Relatório e Contas 2008
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- Otávio Fragoso Vilalobos
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1 STCP Relatório e Contas
2 STCP Relatório e Contas 2008 ÍNDICE 1 PERFIL QUEM SOMOS VISÃO MISSÃO MENSAGEM DA PRESIDENTE FACTOS MARCANTES GOVERNO DA EMPRESA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES NA ÓPTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EFICIÊNCIA ECONÓMICA OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO PÚBLICO RESPONSABILIDADE SOCIAL PERANTE OS TRABALHADORES RESPONSABILIDADE PERANTE A COMUNIDADE EXTERNA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL RELATÓRIO DE GESTÃO CENÁRIO MACROECONÓMICO ENQUADRAMENTO GESTÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA PERSPECTIVAS PARA PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO CONTAS DO EXERCÍCIO DE RELATÓRIOS DO ORGÃO DE FISCALIZAÇÃO OUTRA INFORMAÇÃO PAINEL DE INDICADORES DE ACTIVIDADE PAINEL DE INDICADORES GRI ASSOCIAÇÕES - PARCERIAS GOVERNO DA SOCIEDADE
3 STCP Relatório e Contas PERFIL A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, SA é uma empresa detida pelo Estado Português. É uma das maiores empresas de transporte público de passageiros e empresa de referência no país no seu sector de actividade. A STCP está empenhada em desenvolver a sua actividade, como operador de serviço público da Área Metropolitana do Porto, de uma forma socialmente responsável, colaborando activamente para o desenvolvimento sustentável da região e das populações que serve. Durante o ano de 2008 Serviu uma população residente em 6 concelhos do Grande Porto: Matosinhos, Maia, Valongo, Gondomar, Vila Nova de Gaia e Porto Ofereceu serviço em 52 freguesias Proporcionou 111 milhões de deslocações Disponibilizou uma rede de 537 Quilómetros de rede 535 Quilómetros de rede de autocarros 9 Quilómetros de rede de carro eléctrico Operou 83 Linhas 70 Linhas da Rede Diurna e Nocturna 13 Linhas da Rede da Madrugada O serviço foi assegurado por trabalhadores Realizou um investimento de 6 milhões de euros Utilizou 473 Autocarros e 8 Carros Eléctricos Percorreu 29,5 milhões de quilómetros dos quais 8 milhões em serviço social com um agravamento da insuficiência tarifária associada aos títulos sociais de 15% Gerou um Resultado Operacional negativo de 14 milhões euros 3
4 STCP Relatório e Contas QUEM SOMOS 2.1 VISÃO Ao longo do ano de 2008, confirmou-se a Visão da STCP definida para o período , como operador de transporte público urbano de passageiros do Grande Porto empenhado em integrar a sustentabilidade nas suas práticas e estrutura de gestão, assumindo-se como: Líder do Sistema de Transportes Públicos da Área Metropolitana do Porto constituindo-se como o principal elo de ligação da cadeia de mobilidade. Uma empresa onde é estimulante trabalhar, com profissionalismo e competência, na perspectiva da consolidação da sua posição como pilar de referência do Sistema de Transportes Públicos da Área Metropolitana do Porto. Agente de referência na prestação do serviço social associado à realização da sua actividade como operador de transportes públicos de passageiros, contribuindo activamente para o estabelecimento de um quadro objectivo de partilha da responsabilidade social entre os operadores de transporte e o Estado, que viabilize o caminho para um correcto desempenho económico. Dinamizador do processo propiciador à criação de um eficiente Sistema de Transportes na Área Metropolitana do Porto, iniciado em Dezembro de 2002 com a criação do TIP - Transportes Intermodais do Porto, ACE, iniciativa conjunta da STCP, Metro do Porto e CP Porto. Este ACE constituiu a primeira pedra para o lançamento das bases de um verdadeiro Sistema de Transportes Públicos da Área Metropolitana do Porto. 2.2 MISSÃO Conforme definido na Política da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho, a missão da STCP centra-se na prestação do transporte rodoviário urbano de passageiros na Área Metropolitana do Porto, com respeito pelo cumprimento de todo o normativo legal e regulamentar aplicável, contribuindo para a efectiva mobilidade das pessoas, disponibilizando uma alternativa competitiva ao transporte individual privado e gerando, pela sua actividade, benefícios sociais e ambientais num quadro de racionalidade económica e na busca da melhoria contínua do seu desempenho. Nas condições presentes, constituem elementos base para o correcto cumprimento da missão da STCP: 1. A apresentação como empresa moderna de transporte público de passageiros, assim entendida pelos Clientes através da qualidade dos serviços prestados, da imagem que reflecte, da sua estrutura organizacional e respectivos sistemas operacionais. 4
5 STCP Relatório e Contas A integração plena da Empresa no Sistema de Transportes da AMP, em articulação concertada com os demais operadores rodoviários, ferroviário e de metro ligeiro, com a indispensável regulamentação. 3. A afirmação como agente de promoção do transporte público urbano, pela qualidade do serviço e sua adequação à procura, contribuindo decisivamente para reduzir a utilização do transporte individual e diminuir, correspondentemente, o nível de poluição. 4. O desenvolvimento profissional e social dos trabalhadores, num ambiente de trabalho exigente e no cumprimento das regras de prevenção de riscos e perigos, que contribua para a sua motivação bem como para a qualidade e produtividade do trabalho prestado. 5. A prossecução de um modelo de gestão rigorosa que persiga a economicidade da exploração sem perder de vista a possibilidade de desenvolver a actividade, desde que a procura emergente o justifique e o espaço de concessão o permita. 6. O relacionamento claro com o Accionista, baseado na contratualização do serviço público, em conformidade com os objectivos políticos definidos para o sector e a fixação objectiva da comparticipação do Estado nos tarifários sociais praticados. 7. A promoção de uma postura aberta, de diálogo permanente e mobilizador com os principais parceiros da Empresa, nomeadamente a Junta Metropolitana do Porto, os Municípios, os demais operadores locais, públicos ou privados, os Cidadãos e o Estado enquanto legislador e regulador. 8. A preocupação com a evolução das necessidades de mobilidade e com os sinais de procura emergente, em termos de adequação da rede e da programação do serviço, garantindo uma resposta correcta. 9. A racionalização dos meios humanos e materiais e dos activos da Empresa, na perspectiva da rendibilização da capacidade disponível. 10. A consolidação como Empresa de referência entre as que apresentam as melhores práticas do sector, desenvolvendo a sua actividade enquadrada num sistema integrado de gestão nas dimensões de qualidade, ambiente e segurança. 5
6 STCP Relatório e Contas MENSAGEM DA PRESIDENTE 2009 marca um ano carecido de importantes, se adequadas, decisões a nível mundial. São sobretudo decisões estratégicas dos países dominantes da cena internacional, já que os mais pobres e menos desenvolvidos continuam a enfrentar fome e dificuldades que lhes são familiares há demasiado tempo, muito antes da crise que assolou todos os outros. Talvez esta seja uma oportunidade para que os países economicamente mais ricos e aqueles que pretendem, e por vezes fingem, sê-lo, como Portugal sintam o peso e a angústia da crise como um sinal claro de que todos somos interdependentes e que nenhum patamar de supremacia de poder assegura imunidade contra a adversidade. Resta aquele pequenino espaço de céu azul que, no meio da tempestade, nos traz sempre a esperança de podermos almejar a luz do sol, uma vez mais. Esperança que agora reside na capacidade e no engenho do Homem para fazer diferente e definir o futuro para um patamar mais elevado da condição humana. E só o espírito liberto e a imaginação criadora do Homem são capazes de descobrir caminhos novos que nos permitam chegar lá. É neste ambiente de agitação e incerteza que cumpre analisar a micro realidade da STCP naquilo que foi a sua vida, não só em 2008 mas também em 2006 e 2007, porque o triénio que se encerrará com a aprovação das contas do passado exercício marca o período do mandato do actual Conselho de Administração. Quando iniciou funções, a equipa de gestão que tenho a honra de coordenar, também para a STCP se apresentava o futuro pincelado por dificuldades, incertezas e até dúvidas fundadas sobre aspectos determinantes da sua actividade: findara o longo período de uma existência preponderante e sem concorrência, caracterizado pela posição de operador totalmente dominante no transporte público urbano de passageiros da sua área geográfica de influência e alterara-se profundamente o cenário envolvente. Às mudanças notórias dos pólos de procura, advindas da desertificação do centro da cidade do Porto e da deslocalização de muitos locais de residência e também de emprego para concelhos limítrofes, associou-se um factor de alteração dos pressupostos anteriores da procura e da oferta com a criação do modo metro ligeiro e posterior implantação da 1ª fase da sua rede. Tratava-se, pela primeira vez, de uma revolução no mercado, com o aparecimento de um concorrente munido de enormes vantagens: sistema inovador; cobertura de ligações e de corredores com procura assegurada porque conhecida; circulação em sítio próprio parcialmente subterrâneo e, quando à superfície, com circulação normalizada por prioridade automática sobre os demais; material circulante atractivo, moderno e cómodo; elevado grau de garantia de fiabilidade de cumprimento do serviço programado. Razões de sobra para que a STCP tivesse de repensar aspectos vários sobre a caracterização da sua oferta face às alterações do mercado, da sua postura perante o cliente, da sua estruturação interna e processos de trabalho. O estudo de uma nova rede e a tentativa de modernização dos complexos regulamentos internos marcaram a primeira fase de adaptação. Em 2006 havia que continuar a responder ao desafio, definindo as linhas estratégicas para o triénio e programando as acções para a sua concretização. As linhas estratégicas da STCP assentaram em quatro vértices determinantes: Orientação para o cliente, como ponto central de toda a actividade da empresa e justificação da sua existência 6
7 STCP Relatório e Contas 2008 Racionalidade económica, para minimizar o esforço financeiro do Estado necessário ao cumprimento do serviço público de transporte e como base da contratualização do serviço Criação de valor como perspectiva do relacionamento com os trabalhadores, designadamente na base da motivação, da eficácia da comunicação interna e da correcta adequação às tarefas Elo principal da cadeia de mobilidade, assumindo um papel preponderante na consolidação de um sistema de transportes intermodal na Área Metropolitana do Porto. Correspondentemente foram definidas as linhas de acção focadas na concretização da estratégia aprovada: Implementação da Nova Rede da STCP Antecipação de um sistema de intermodalidade plena Transferência e centralização de serviços comuns aos diferentes operadores no sistema de transportes da Área Metropolitana do Porto Criação de um sistema de avaliação objectiva da oferta e da procura Acordo de Empresa único Enfoque à formação como veículo de incentivo ao bom desempenho e meio de promoção do mérito Racionalização orgânica da empresa e dos processos internos, em particular da organização do trabalho Certificação dos sistemas de gestão Conclusão da rede de tracção eléctrica na baixa do Porto. No triénio teve ainda início a concretização do objectivo da Tutela de fixar metas quantificadas de desempenho para os órgãos de gestão das empresas dos sectores dos transportes, portuário e das comunicações. Cumpre agora fazer um balanço do triénio em termos da execução dos objectivos e das acções que os concretizaram. O mandato, agora no seu termo, fica marcado de forma determinante por marcos de sucesso e também por algumas metas não atingidas no período. A estas últimas pertencem a inviabilidade, que se tem mantido, de aplicação de um Acordo de Empresa a todos os trabalhadores e a persistência de serviços próprios de cada empresa para execução de tarefas comuns a todos os operadores locais de transporte vendas, informação ao público, provedoria do cliente ainda não centralizadas. Na realização de objectivos fundamentais e estruturantes destacam-se os que foram conseguidos ao: 1. Implementar a última fase da nova rede da STCP, a mais extensa e de maior complexidade e repercussão 2. Alargar a intermodalidade com a abertura ao sistema Andante de toda a rede STCP 3. Adoptar um sistema de bilhética sem contacto quer para títulos Andante quer para títulos monomodais STCP 4. Ser uma das primeiras empresas com um Contrato de Gestão subscrito por cada um dos membros do Conselho de Administração e apresentar uma taxa global de cumprimento que ultrapassou os objectivos contratados 5. Ser a primeira empresa de transportes rodoviários a certificar os Sistemas de Gestão nas três vertentes Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho, conseguindo-o em menos de 18 meses 7
8 STCP Relatório e Contas Garantir uma forte melhoria do serviço prestado pela maior qualidade da frota e pela utilização de dados de informação mais rigorosos sobre a procura e sobre o cumprimento do serviço 7. Contribuir para o desenvolvimento sustentável pela prática assente em preocupações de natureza ambiental, de natureza social e de inclusão 8. Melhorar o nível de informação disponibilizada ao cliente em cada paragem com a concretização do projecto dos SPIN 9. Ser um agente dinâmico na promoção da intermodalidade e do transporte público. 10. Conseguir ultrapassar a fase difícil de implementação da Nova Rede, reconquistando passageiros, pela primeira vez em mais de dez anos, em Por tudo isso e sem prejuízo de continuar a existir um extenso campo de melhorias que podem garantir uma maior capacidade da STCP para resistir a mais e novas dificuldades, que a evolução previsível perspectiva, resta-nos o sentimento de missão cumprida. Missão cumprida, não de forma perfeita mas satisfazendo exigências que mantêm a empresa no lugar de topo com 60% de clientes dos operadores públicos de transporte da AMP, e que permitiram à STCP dispor de ferramentas para o conhecimento efectivo do desempenho da rede e de cada linha, assegurando simultaneamente aos clientes uma informação detalhada disponível em cada paragem. Nessa base, conseguiu recuperar clientes em 2008 e contribuir com a quota mais forte do crescimento da procura intermodal. É este o melhor prémio para a busca permanente de uma qualidade crescente que constitui também uma marca da identidade da STCP. 25 de Fevereiro de 2009 (Fernanda Meneses) 8
9 STCP Relatório e Contas FACTOS MARCANTES 2008 Fevereiro Lançamento do novo sistema de informação nas paragens - SPIN Março Assembleia Geral aprova os documentos relativos ao exercício de 2007, o Plano de Actividades e Orçamento para 2008 e procede à alteração dos estatutos Lançamento do 3º Circuito sightseeing operado pela STCP, em 7 de Março de 2008, designado Porto dos Castelos, em cerimónia realizada no Terminal de Passageiros da APDL Abril Lançamento do Concurso Público Internacional para Aquisição de Equipamento de Venda de títulos a bordo Maio Desfile Anual dos Carros Eléctricos do Museu Junho Julho Agosto Inicio da Campanha Um Verão com muito andamento destinada a Jovens com 13 anos Cerimónia de oferta de autocarros fora de serviço a diversas entidades, no âmbito do protocolo celebrado com o Governo Civil do Porto Lançamento do concurso público internacional para aquisição de autocarros Celebração do "Dia Internacional de Juventude" a 12 de Agosto, oferecendo um dia de mobilidade total gratuita aos jovens dos 12 aos 25 anos Lançamento do novo título de transporte: 4_18@escola.tp Setembro De Semana Europeia da Mobilidade, promovendo uma intensa campanha de incentivo ao uso do transporte publico nos 6 concelhos onde opera Lançamento do 1º Circuito Turístico em Carro Eléctrico, no dia 22 de Setembro, designado Porto Tram City Tour, com a presença de do Senhor Ministro dos Transportes e das Comunicações e da Senhora Secretária de Estado dos Transportes Outubro Assinatura em Milão da Carta de Desenvolvimento Sustentável da UITP na qualidade de Pledge Charter Signatory Novembro Participação na feira Portugal Tecnológico 2008, integrada no stand do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações 9
10 STCP Relatório e Contas 2008 Dezembro Apresentação do livro Porto, Cultura em Movimento Painéis Temáticos das retaguardas dos Autocarros da STCP, obra coordenada por Hélder Pacheco Obtenção pela STCP da Certificação do Sistema Integrado de Gestão de Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Aprovação do Código de Ética e de Conduta 10
11 STCP Relatório e Contas GOVERNO DA EMPRESA Órgãos Sociais O Estado Português é o accionista único da STCP. A actual composição dos órgãos sociais da empresa resulta da eleição ocorrida na Assembleia-Geral realizada a 18 de Abril de 2006, para um mandato de 3 anos. Por alteração dos estatutos aprovada na Assembleia Geral de 21 de Abril de 2008, deixou de existir Fiscal Único, passando a existir um Conselho Fiscal com três elementos e um Revisor Oficial de Contas. Mesa da Assembleia-Geral Presidente: Associação Comercial do Porto, representada pelo seu Presidente Rui de Carvalho Araújo Moreira Vice-Presidente: Maria Teresa Vasconcelos Abreu Flor de Morais Secretário: Carlos Maria Rocha Pinheiro Torres Conselho de Administração Presidente: Fernanda Pereira Noronha Meneses Mendes Gomes Vogais Jorge Rui Guimarães Freire de Sousa João Rui de Sousa Simões Fernandes Marrana Rui André Albuquerque Neiva da Costa Saraiva António Paulo da Costa Moreira de Sá Conselho Fiscal Presidente: Pedro Romano Martinez Vogal Efectivo: Ana Alexandra Filipe Freitas Vogal Efectivo: Maria Manuela Marques Lima Vogal Suplente: Dino Jorge Ramos Santos Revisor Oficial de Contas António Magalhães & Carlos Santos, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por Carlos Alberto Freitas dos Santos Todos os membros do Conselho de Administração da empresa têm funções executivas. Nenhum dos elementos do Conselho de Administração aufere qualquer remuneração suplementar por funções desempenhadas nas empresas participadas. Desde 25 Março de 2008 a Presidente do Conselho de Administração da STCP passou a integrar o Conselho de Administração da participada Metro do Porto, SA, como Vogal não Executiva. 11
12 STCP Relatório e Contas 2008 Macroestrutura Departamentos Operacionais Áreas de Apoio Áreas de Actividades Complementares 12
13 6 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES NA ÓPTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Mobilidade Sustentada é a capacidade de responder às necessidades da sociedade de se movimentar livremente, aceder, comunicar, transaccionar e estabelecer relações sem sacrificar outros valores humanos ou ecológicos essenciais, no presente ou no futuro (Fonte: World Business Council for Sustainable Development) O relatório anual de gestão da STCP, relativo a todas as suas actividades, é elaborado reflectindo o comprometimento da Empresa numa abordagem assente na defesa do desenvolvimento sustentável. Potenciar a Melhoria Contínua da Gestão Em 2008, foi implementado um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, do Ambiente e da Segurança e Saúde no Trabalho (SIG-QAS), com a obtenção das certificações nas Normas NP EN ISO 9001:2008-Qualidade, NP EN ISO 14001:2004-Ambiente e OHSAS 18001:2007-Segurança e Saúde do Trabalho, em 26 de Dezembro de 2008 A STCP passa assim a ser a única empresa de transportes rodoviários de passageiros, a nível nacional, certificada em simultâneo nos Sistemas de Gestão de Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho, reforçando a inovação e vanguarda que lhe são características. Atingir com sucesso o objectivo da certificação nas três normas não é um fim em si mesmo, mas antes um início de exigência crescente e contínua, um primeiro passo de uma longa caminhada que passa pela identificação de oportunidades de melhoria, aplicação das melhores práticas, incremento dos padrões de qualidade do serviço prestado aos clientes, aumento da credibilidade perante os stakeholders e criação de um elemento motivador a nível interno. Para além disso, constitui um factor de aumento da segurança, de crescente respeito ambiental, visando a melhoria contínua da empresa, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável da própria empresa e da área e comunidade que serve. Com base em deliberação de Abril de 2007 foi definido o Projecto de Concepção e Implementação do SIG-QAS, com o ambicioso objectivo de conclusão no ano seguinte. O arranque efectivo ocorreu em 1 de Julho daquele ano. A meta temporal de obtenção da certificação nas três Normas foi conseguida em menos de ano e meio, com a atribuição em 26 de Dezembro de A empresa escolhida para efectuar a certificação, APCER, é a única entidade portuguesa representante da rede internacional de entidades certificadoras IQNet (The International Certification Network), o que permite o seu imediato reconhecimento internacional. Integrado neste projecto, foi reformulada toda a componente documental, para responder eficazmente à implementação de um sistema de gestão por processos, orientado para o cliente. 13
14 Em todas as áreas foram implementadas acções, que visaram instituir, numa empresa centenária, práticas mais modernas e eficazes do ponto de vista ambiental e de segurança e saúde no trabalho. Algumas infra-estruturas sofreram obras para a melhoria da sua operacionalidade e foi feita a substituição de equipamentos e a modernização de outros. Com o objectivo de atingir um nível mais elevado de informação e comunicação internas, foram implementadas diversas acções de formação e sensibilização, a par da realização de reuniões periódicas mensais com a Administração, com os responsáveis das diversas áreas e com os colaboradores mais directamente envolvidos na implementação do Sistema Integrado de Gestão. Realizaram-se acções de avaliação da capacidade de reacção dos meios operacionais em situações anómalas, que culminaram com a realização de vários simulacros de acidentes de viação, incêndio e acção de sequestro, contando com a participação activa das entidades oficiais responsáveis pela protecção civil e segurança pública. Com este projecto a STCP, em menos de um ano e meio, abraçou um desafio exigente e demonstrou a capacidade de fazer mais e melhor em Qualidade, em Ambiente e em Segurança e Saúde no Trabalho. Através de um objectivo comum e numa acção alargada a todos quantos nela trabalham, conseguiu com a tripla certificação obtida, pela primeira vez em Portugal, por uma empresa rodoviária de transporte de passageiros o reconhecimento externo e independente das boas práticas que caracterizam a sua forma de estar no mundo do transporte público de passageiros. A empresa dispõe, doravante, de um instrumento poderoso que a fará cumprir os elevados níveis de exigência que correspondem à responsabilidade que assume nas três vertentes da certificação obtida, fortalecendo a posição que detém no seu sector de actividade. A STCP adere à Carta de Desenvolvimento Sustentável da UITP A STCP assinou, em Outubro de 2008, em Milão, aquando da 2ª Conferência Mundial do Desenvolvimento Sustentável da UITP, a Pledge Charter Signatory A assinatura desta Carta é de grande significado para a empresa, como um primeiro patamar para o reconhecimento internacional do mérito das acções que a nível social, económico e ambiental a STCP tem assumido de uma forma responsável ao longo dos últimos anos e onde se inclui a decisão tomada de certificar a empresa nas áreas de Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde no Trabalho. Com a assinatura desta carta, a STCP comprometeu-se a desenvolver as melhores práticas nos três grandes eixos acima referidos e a incluí-las nos seus Objectivos Estratégicos. 14
15 Código de Ética e de Conduta da STCP Em Dezembro de 2008 foi aprovado o Código de Ética e de Conduta da STCP. Trata-se de um documento de grande importância, claramente evidenciada na explicitação que contém sobre a sua razão de ser e sobre os objectivos que o enformam: O Código de Ética e de Conduta da STCP constitui um instrumento fundamental na definição normativa que deve ser respeitada por toda a estrutura da organização da Empresa, nos diversos níveis que a integram, constituindo em simultâneo o patamar de exigência perante fornecedores e prestadores de serviços nas suas relações com a STCP. Por essa razão, as normas de conduta contidas no presente código definem e enformam os princípios e as regras de procedimento quer nas relações interpessoais no interior da Empresa quer na actuação externa: perante o Accionista e demais stakeholders, perante os Clientes, perante todas e quaisquer entidades reguladoras ou fiscalizadoras, perante os fornecedores de bens ou serviços e, genericamente, perante todos os parceiros e colaboradores externos. Do seu correcto cumprimento depende o reforço da cultura da Empresa, a consolidação do seu papel estruturante na sociedade a que presta um serviço público de interesse geral, o relevo do contributo social para a mobilidade das camadas mais desfavorecidas da população local, o incremento do seu contributo para a inclusão social, a prossecução das preocupações com o ambiente e o desenvolvimento sustentável, a melhoria do desenvolvimento profissional dos seus trabalhadores, a garantia de uma gestão profissional com vista à maior economicidade dos recursos públicos nela aplicados, à adopção das melhores práticas do seu sector de actividade e à manutenção dos elevados padrões que sejam o garante da certificação dos Sistemas de Gestão da Qualidade, do Ambiente e da Segurança e Saúde no Trabalho, já obtida pela STCP. 15
16 6.1 EFICIÊNCIA ECONÓMICA A apresentação como empresa moderna de transporte público de passageiros, assim entendida pelos Clientes através da qualidade dos serviços prestados, da imagem que reflecte, da sua estrutura organizacional e respectivos sistemas operacionais. A afirmação como agente de promoção do transporte público urbano, pela qualidade do serviço e sua adequação à procura, contribuindo decisivamente para reduzir a utilização do transporte individual e diminuir, correspondentemente, o nível de poluição. Para o adequado cumprimento no âmbito destes dois vectores da missão da STCP, a empresa concretizou, em 2008, projectos determinantes para o reforço da qualidade do serviço, traduzidos na introdução dos Suportes para Informação na Paragem (SPIN), para inovação e melhoria da informação nas paragens, na Concepção e Implementação do Sistema Integrado de Gestão em Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e na aprovação do Código de Ética e de Conduta. Comunicação com o Cliente Melhorar a qualidade da comunicação com o cliente, tornando-a mais simples e mais disponível, é um factor decisivo na captação de novos mercados para o transporte público e na fidelização dos actuais utilizadores. Projecto SPIN Em Fevereiro de 2008 iniciou-se a implementação operacional do projecto, que visou melhorar a informação prestada ao público em todas as paragens, permitindo aos clientes, pela primeira vez, aceder a informação detalhada e especifica em todas as paragens servidas, mesmo naquelas que não dispõem de abrigo. Foram contempladas duas vertentes: A informação específica à paragem, com destaque para o carácter inovador da produção automática de informação, colocada em todas as 2700 paragens da STCP, incluindo: Mapa esquemático das linhas de cada paragem, com referência aos seus pontos notáveis e indicação de ligações a outros modos de transporte (Metro e CP), Horários de passagem de cada linha na respectiva paragem, Tempos de percurso de cada linha e Zonamentos monomodal e intermodal associados a cada linha. Aplicação de um suporte rotativo que possibilita a afixação da informação nas paragens sem abrigo, respeitando a segurança dos peões e proporcionando uma posição ergonómica de leitura. Existem actualmente cerca de informações individuais de horários (BUSCHED) e mapas esquemáticos à paragem (BUSMAP), afixados nas 2700 paragens, produzidos de forma automática e rápida pela própria empresa, com recurso a um software nacional, concebido pela OPT - Optimização e Planeamento de Transportes, SA a partir da especificação desenvolvida pela STCP. 16
17 Trata-se de um processo inovador de produção automática, que se encontra em fase de internacionalização. Os resultados deste projecto permitiram à STCP assegurar a total cobertura da rede com informação básica para o planeamento da viagem pelos clientes. Esta maior qualidade da informação disponível elevou os padrões de exigência dos clientes, impondo uma constante atenção á fiabilidade do serviço prestado. Call-Center - A linha azul registou cerca de pedidos de informação em 2008, com uma redução de 20% face a O decréscimo registado justifica-se por 2007 ter sido o ano da implementação da Nova Rede. Campanhas de Marketing - No sentido de captar novos segmentos de mercado, foi lançada ao longo de 2008 uma série de campanhas, tendo maioritariamente como alvo a população mais jovem: Título 4_18@escola.tp Por iniciativa governamental e sob coordenação do Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) foi criada uma nova assinatura Andante, dirigida aos jovens entre os 4 e os 18 anos, com desconto de 50% sobre o preço de uma assinatura normal, para cobertura do percurso casa - escola. Anunciada em 12 de Agosto, Dia Internacional da Juventude, para adopção por todos os operadores de transporte, este título registou um sucesso imediato. A campanha de comunicação incluiu a decoração integral de 30 retaguardas de autocarros, a colocação de um banner no site, a afixação de cartazes e a distribuição de folhetos em todos os autocarros e postos de atendimento. 17
18 Campanha 13 anos Com o objectivo de promover o Transporte Público (TP) e a intermodalidade, a STCP dinamizou, em conjunto com os restantes operadores públicos, CP - Porto e Metro do Porto e, também, com o TIP, uma campanha de promoção Andante dirigida aos estudantes com 13 anos feitos em Este segmento-alvo foi escolhido para dar sequência à acção do Dia Mundial da Criança, atendendo a ser esta a idade de transição da infância para a adolescência, fase que se associa a maior independência e maior mobilidade. A Campanha 13 anos teve como metas induzir a experimentação do sistema intermodal Andante, melhorar a imagem do TP e aumentar o seu uso nas actividades de lazer. A promoção incluiu a oferta de um cartão Andante Gold com uma assinatura para 2 zonas, válida para os meses de Julho e Agosto. Dia Internacional da Juventude O dia 12 de Agosto, Dia Internacional da Juventude, registou duas iniciativas: o anúncio da nova assinatura 4_18@escola.tp e a oferta de transporte gratuito nos transportes públicos para todos os clientes de idade entre 12 e 25 anos. Pasta do Caloiro - No início do ano lectivo decorreu uma acção coordenada com os restantes operadores locais, com o apoio da Universidade do Porto e do Instituto Politécnico do Porto, direccionada a todos os novos alunos do ensino superior público, a quem foi oferecido um kit com informação dos TP inserida na Pasta do Caloiro. Esta iniciativa atingiu os novos alunos, incluindo a oferta de um título de transporte intermodal, válido para um dia, com o objectivo de dar a conhecer a rede de transportes públicos e induzir a sua experimentação. Campanha de comunicação directa com escolas - Realizada em estabelecimentos escolares com acesso directo e próximo a paragens de linhas STCP, no sentido de fomentar a utilização do transporte público em visitas de estudo. Prestar o serviço ajustado às necessidades da população servida Com ferramentas de gestão potentes, nomeadamente ao nível dos sistemas de informação de suporte de serviço público de transporte de passageiros, aposta decisiva efectuada nos últimos anos, tornou-se possível monitorizar, com suficiente rigor, os padrões de mobilidade dos seus clientes e, consequentemente, adaptar a oferta de serviço às suas necessidades. Ao longo do ano foram introduzidas alterações definitivas em algumas das linhas de forma a corresponderem de modo mais adequado às reais necessidades dos clientes, ou motivadas por sugestões de stakeholders, sempre após análise das situações em concreto e com integração adequada na rede STCP, como resposta a novas necessidades de mobilidade. 18
19 São de destacar alguns dos ajustamentos ocorridos: Linha 505 alteração do percurso de forma a servir a Rua da Maínça Linhas 504, 603 e 904 extensão das linhas, servindo novas áreas, com alteração dos términos para a Praça do Marquês de Pombal Linha alteração do término para a Rua do Bolhão Linha 506 alteração do percurso, passando a servir o Hospital Pedro Hispano, e extensão da linha, passando o término para o Mercado de Matosinhos Linha alteração do percurso e do tèrmino para a Cordoaria, assegurando uma ligação de Leça da Palmeira e Matosinhos ao centro do Porto, abandonado a ligação directa ao Hospital de S. João Proposta de melhoria do serviço da Linha na sequência do estudo de avaliação realizado às potenciais melhorias das condições de operação desta linha, foi o mesmo remetido às Câmaras Municipais do Porto, de Matosinhos e da Maia, no sentido de obter a sua cooperação para concretizar as alterações a introduzir. Cadeia de mobilidade Em 2008 a STCP transportou 111 milhões de passageiros, mais 2 milhões de passageiros do que em 2007, o que corresponde a um aumento de 2%. Este aumento de procura marca a inversão da tendência de procura decrescente registada há vários anos. Reafirmando-se como o principal elo da cadeia de mobilidade na Área Metropolitana do Porto, a STCP representou, no ano em análise, 59% dos passageiros transportados pelo conjunto dos operadores públicos. Tendo a STCP aderido à intermodalidade plena em 2007, em simultâneo com a fase final de implementação da Nova Rede e com a aceitação dos tarifários monomodal e ANDANTE em todas as linhas, o ano de 2008 trouxe a confirmação não só da justeza da estratégia assumida na sua missão mas também o seu papel determinante no processo de criação de um eficiente Sistema de Transportes na Área Metropolitana do Porto. O sistema intermodal registou um crescimento global de cerca de 20% face a 2007, com uma subida de 56% nas deslocações realizadas na STCP. A participação da STCP no total das deslocações intermodais ANDANTE subiu de 25% em 2007 para 33% em : 19
20 200 Evolução do Sistema de Transportes da AMP Total do Sistema Milhões de Passageiros STCP Sistema Andante - 86 STCP Monomodal - 83 Out. Op. Intermodais STCP Intermodal - 28 CP Monomodal - 20 Relativamente à quota do tarifário intermodal na STCP, este tem vindo a crescer de forma sustentada, representando cerca de 1 em cada 4 dos passageiros transportados em Por tipo de título, verifica-se o decréscimo dos passageiros portadores de títulos ocasionais, a manutenção de um nível elevado de clientes com título de bordo e a consolidação da importância das assinaturas, com um aumento de procura de 3% e uma quota de 79% dos passageiros totais. Do universo de clientes de assinaturas, 45% são passageiros que utilizam tarifas sociais a preços reduzidos, representando 36% da procura total. Desde o início da intermodalidade plena houve um aumento de 20 mil utilizadores regulares de títulos mensais, em grande parte devido a clientes jovens (ver no gráfico acima o delta mensal a partir de 20
21 Outubro). Esta evolução é muito animadora para o futuro do transporte público na Área Metropolitanaa do Porto, como resultado do número crescente de clientes fidelizados. Monitorização do Desempenho das Linhas Como já referido, verificou-se em 2008 um aprofundar do conhecimento do comportamento das linhas em termos de procura e de produção, sendo regularmente analisadass todas as linhas. Um exemplo das conclusões obtidas é a classificação da linha 205 como a melhor linha da STCP do concelho do Porto em termos de passageiros transportados, ficando tambémm em primeiro lugar no indicador passageiros/hora; no entanto, em termos de validações/km ocupa apenas o 14º lugar, sendo o pódio deste indicador ocupado pela linha 305. A análise da correlaçãoo entre indicadores é também importante para que seja definido onde se devee actuar paraa melhoria de desempenho. A tabela seguinte mostra uma análise exemplificativa desta metodologia. Atente-se na linha 903: ocupa o 4º lugar do ranking das linhas com mais validações e, em termos de oferta (veículos.km), está tambémm inserida no grupo das 10 primeiras. Nesta linha destaca-se a forte utilização de tarifário intermodal, obrigando a uma especial atenção aos principais locais de transbordo. A taxa de ocupação é superior ao objectivo definido, caracterizada por uma forte procura do segmento 21
22 de menores e estudantes, indicador importante para o trabalho direccionado aos diversos segmentos de mercado. A análise directa do cruzamento de dois indicadores, a seleccionar, dá também uma visão imediata do posicionamento relativo do grupo das linhas no conjunto da rede. O detalhe de cada linha é ainda complementado por outros tipos de informação, como seja a procura por tipo de dia e de hora. Neste caso, para a Linha 903, o gráfico seguinte ajuda a definir, para os dias úteis e fins-de-semana, as horas de ponta e o nível de oferta a considerar nas horas normais. Linha 903 (validações max dia) 22
23 Mais Qualidade na Nova Frota Prosseguindo a estratégia de manter um elevado nível de qualidade e de adequação às necessidades dos clientes da sua frota de serviço público, a STCP realizou um estudo interno sobre as características da frota a adquirir, tendo concluído pela necessidade de reforço em viaturas de alta capacidade, a que se seguiu a abertura de um novo concurso para o fornecimento de 20 autocarros articulados e de 15 autocarros de 2 pisos com 3 eixos, com possibilidade da extensão da encomenda, até ao final da entrega das viaturas, em mais 5 unidades de uma das topologias. A opção parcial por autocarros de 2 pisos fundamenta-se na disponibilização de um maior número de lugares sentados, para utilização em percursos longos com baixa rotatividade dos clientes, garantindo desse modo uma melhor qualidade do serviço. Foi já deliberada a adjudicação do fornecimento de 20 autocarros articulados, com entrega prevista para finais de Prioridade ao Transporte Público Operação Via Livre - Operação iniciada em 2004, em concertação com a Câmara Municipal do Porto, para combate ao estacionamento abusivo e melhoria da circulação dos transportes públicos. Em 2008 continuou a tendência de decréscimo nas acções de fiscalização realizadas quer nos autos efectuados (menos 27%) quer em Reboques (menos 37%), em consequência designadamente de condicionalismos da sinalização e de reestruturações nas brigadas da autarquia e da empresa. Para ultrapassar o estacionamento indevido nas paragens por ausência de sinalização obrigatória, foi apresentada no final de 2008 à Câmara Municipal do Porto a identificação dos troços da Rede STCP que, localizados nas vias mais críticas necessitariam de sinalização horizontal (linha amarela). Corredores BUS A STCP iniciou em 2006 uma campanha de sensibilização das Câmaras Municipais tendo em vista um reforço da implementação de corredores dedicados ao transporte público, com o objectivo de melhor os tempos de viagem dos clientes de TP e de inverter a tendência verificada nos últimos anos, em que se assistiu à diminuição da extensão de corredores em sítio próprio. Em 2008, a rede de via dedicada ao transporte público aumentou cerca de 5% relativamente a 2007 e ocorreu essencialmente nos municípios do Porto e Vila Nova de Gaia. 23
24 A STCP colaborou com a Câmara Municipal do Porto apresentando uma Proposta de Medidas de Prioridade ao Transporte Público Rodoviário na Cidade do Porto estudo realizado em articulação com esta autarquia e que esperamos venha a produzir resultados a curto prazo. Fiscalização de títulos de transporte Continua a ser efectuada na STCP por agentes devidamente ajuramentados e contratados a entidade externa, com registos de aumento do número de viagens fiscalizadas no total de 62 mil viagens (3,3% das viagens totais) e também nos passageiros fiscalizados com uma cobertura superior a 1% do total de 111 milhões de passageiros de Fiscalização 1,20% 1,00% 0,96% 1,09% 0,86% 1,04% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 0,20% 0,29% 0,32% 0,36% 0,00% Taxa de fiscalização Taxa de fraude Em resultado do aumento da fiscalização quer em número de viagens, quer em número de passageiros, houve um acréscimo de 35% de infracções registadas em 2008 relativamente ao ano de A taxa de fraude em 2008 foi de 0,36%, ligeiramente superior aos 0,32% detectados em Foram também introduzidas algumas alterações experimentais na perspectiva de aumentar o grau de eficiência de fiscalização, de que é exemplo a criação de uma equipa móvel de fiscalização de apoio aos motoristas. Como resultado destas acções registaram-se 834 reclamações referentes a processos de multas 24
25 Vendas Facilitar o acesso à compra de títulos de transporte A extensa rede de postos de venda, disponível para os clientes da STCP em toda a área geográfica servida através de Postos de Atendimento da própria empresa, Lojas Andante, Bilheteiras da CP, Estações dos CTT, Agentes Payshop e Máquinas de Venda Automática, foi ainda reforçada em 2008, registando um aumento global de 6% no número de pontos disponíveis que passaram a ser de 776. Tarifários Monomodal e Intermodal Ao longo de 2008 registaram-se dois aumentos tarifários, em Janeiro e Julho, sendo o último decorrente do aumento do preço dos combustíveis. Na parte do tarifário monomodal, o aumento médio ponderado dos aumentos foi de 4,5%. Receita do Serviço de Transporte - Em sentido idêntico ao aumento verificado na procura de TP, a receita de prestação de serviços atingiu 49 milhões de euros, superior em dois milhões de euros a 2007, com um aumento de 4%. Por tipo de título, as assinaturas registaram um aumento de 3% representando 58,4% da receita e consolidando a evolução crescente anterior. Tem aumentado a quota da receita do título de bordo, com uma quota de 15% da receita em 2008, enquanto se mantém o peso da receita proveniente dos títulos ocasionais (27%). 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Distribuição da Receita por Tipo de Título 58,9% 58,3% 52,7% 55,2% 36,9% 33,4% 27,0% 26,5% 10,4% 11,4% 14,1% 15,2% Assinaturas Ocasionais Outros Os passageiros intermodais, que são 25% dos passageiros totais, geraram 23% da receita total, revelando um valor médio ligeiramente inferior ao do tarifário próprio, situação que decorre do peso 25
26 expressivo dos títulos de bordo na estrutura da receita, os quais correspondem a uma receita por passageiro bastante superior. O tarifário social representou 20% da receita total e 34% da procura. As assinaturas normais representaram 45% da procura global e 38% da receita. Quilómetros percorridos e passageiros transportados Como principal operador de transporte público de passageiros na Área Metropolitana do Porto e com a preocupação de ajustamento permanente da oferta de serviço ao continuado crescimento da operação do modo metro ligeiro, a STCP percorreu ao longo do ano 29,5 milhões de quilómetros, oferecendo 2,6 mil milhões de lugares km, representando em relação ao ano anterior uma redução de cerca de 0,6% nos quilómetros percorridos e uma redução de 1% nos lugares km oferecidos. No mesmo período transportou 111 milhões de passageiros, num acréscimo de 2% face ao ano transacto. Quilómetros percorridos - A produção de transporte, com uma redução de cerca de 13% no quinquénio , em adaptação às transformações ocorridas na rede e na procura, foi garantida, na sua quase totalidade, pelo modo autocarro, com 99,7% da produção total, completado residualmente pela oferta em carro eléctrico. 26
27 Da totalidade da oferta de transporte em autocarro, 86% (25 milhões de quilómetros) foram assegurados por viaturas da própria empresa e os restantes 4 milhões de quilómetros por Operadores Privados, no âmbito dos acordos de exploração celebrados para 13 linhas da rede. Em 2008, o modo carro eléctrico percorreu cerca de 83 mil quilómetros, menos 4,5% do que no ano transacto. Passageiros transportados - A oferta de serviço em autocarro garantiu o transporte de 99,8% do total dos passageiros transportados (111 milhões), dos quais 88% na frota STCP e 11% na frota dos Operadores Privados. Evolução Mensal do Nº de Passageiros (10^3) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan No dia 14 de Outubro registou-se o maior volume diário de validações na rede STCP, desde a adesão plena ao Sistema Andante, com 406 mil validações. Validações Dia Médio Útil Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fruto do aumento de 2% nos passageiros e da diminuição de 0,6% nos quilómetros percorridos, o rácio passageiros/km aumentou 2%, atingindo em 2008 o valor de 3,8. 27
28 Inovação e investigação A STCP mantém uma permanente preocupação de apoio à investigação e implementação de tecnologias inovadoras no sector em que opera. Tem uma vasta tradição de colaboração com diferentes entidades ligadas à área dos transportes, sejam instituições universitárias ou entidades empresariais, no sentido de potenciar o know-how no domínio do transporte público de passageiros. É disso exemplo o projecto SORT - Standardised On-Road Test Cycles, que estabelece uma nova metodologia de ensaio da determinação do consumo das viaturas em estrada. Em resultado dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo de Redução do consumo de combustível nos autocarros do Comité dos Autocarros da UITP, foi proposta uma metodologia de ensaio para a determinação do consumo das viaturas em estrada, em litro por quilómetro, em contraponto com os ensaios até agora efectuados e que restringiam a análise ao consumo em banca, apenas do motor e não de toda a viatura, em gramas por kwh.. Constituem também iniciativas com carácter inovador os projectos: SPIN, já anteriormente referido, desenvolvido pela OPT por solicitação da STCP, destinado a permitir a produção automática da informação ao público associada a cada uma das 2700 paragens integradas na rede STCP; Quadro de Expedição, que correspondeu a um desenvolvimento do sistema GESBUS, destinado a disponibilizar informação aos expedidores das Estações de Recolha, através de um quadro dinâmico, análogo à informação disponibilizada nos aeroportos, para observação dos movimentos previstos de saída e recolha de viaturas, evidenciando as situações de atraso ou imprevistas; Informação para invisuais nas paragens, que obrigou à aplicação quer de informação em Braille da identificação das paragens quer do software já disponível que permite aos clientes enviar essa informação por SMS e receber uma mensagem sonora informando do tempo de espera previsto até à passagem dos próximos autocarros, utilizando a info-estrutura do sistema SMSBUS já anteriormente instalada. Minimização do esforço financeiro do Estado para garantir o cumprimento do serviço de transporte público A empresa prosseguiu a sua actividade numa lógica de aumento de produtividade e de racionalização de custos, procedendo aos ajustamentos internos decorrentes de revisões e melhorias de processos. Planeamento da Oferta - Frequências e Horários - Os novos sistemas de informação, tanto ao nível da bilhética como de gestão da frota, permitiram que, no decurso do ano de 2008, a STCP planeasse a sua oferta em termos de viaturas.km por linha atendendo à procura real e acomodando capacidade para responder a possíveis incrementos da procura. Nas linhas, horários e pontos de muito baixa procura foi garantida a componente social do serviço prestado. Este trabalho revestiu-se de particular importância por permitir uma maior racionalização dos recursos afectos a cada linha, tendo sido definidos horários gerais para dias úteis, sábados e domingos e feriados, com a consequente diferenciação da procura nos diversos períodos do dia. Também no caso 28
29 das férias escolares e dias especiais ocorrem ajustamentos de oferta, tanto em termos de reforço como de redução, face às necessidades reflectidas de mobilidade. Adicionalmente, a STCP manteve ao longo do ano uma monitorização do desempenho das linhas, no sentido de, em tempo útil, poder implementar as medidas correctivas adequadas. Redimensionamento do efectivo - à semelhança do que vem ocorrendo na última década, o número de colaboradores reduziu-se em 102 face a 2007, situando-se o efectivo, em final de ano, em trabalhadores. O pessoal tripulante motoristas e guarda freios passou a representar 66% da estrutura do efectivo, a manutenção corresponde a 13% e os restantes 21% estão afectos às demais actividades da empresa. Na última década esta redução permitiu passar o peso dos Custos com Pessoal para 38% dos Custos Totais, reduzindo fortemente os 54% que detinha em Novo equipamento de venda a bordo no exercício de 2008 foi lançado o concurso e seleccionada a empresa que irá assegurar o fornecimento, montagem e manutenção, durante o período de garantia, do novo equipamento a montar na frota de serviço público, para a aquisição autónoma pelo cliente do título Agente Único, permitindo assim que o motorista fique mais ligado à tarefa específica de condução e de controlo de entrada e validação dos títulos, libertando-o da função de venda. Trata-se de um equipamento que imprime o título de transporte e permite o pagamento com moedas, fornecendo troco caso o cliente não introduza a quantia exacta. Quadro de Expedição - Como melhoria do planeamento operacional apoiada no Sistema GIST e na continuação do projecto implementado em 2008 de escalamento automático de viaturas GESBUS, foi desenvolvido um projecto complementar de disponibilização, nas salas de motoristas das Estações de Recolha, de um quadro dinâmico que, rapidamente, permita aos motoristas e expedidores verificar os movimentos de saída e recolha de viaturas. Este sistema, desenvolvido e testado em 2008, foi instalado já no início de 2009, integrando também um sistema de identificação automática dos veículos na Estação de Recolha, permitindo intervir sempre que se verifique uma situação de atraso ou inconformidade. Contratação mais eficiente Reduzir custos, mantendo os padrões de qualidade do serviço que presta, é um constante desafio que a empresa coloca a si mesma. No âmbito do concurso público internacional para o fornecimento de gasóleo e lubrificantes, lançado no final de 2007, foi possível alterar no novo contrato a fórmula de cálculo de actualização do preço do gasóleo, o que veio permitir à STCP uma poupança de cerca de 5% na factura do gasóleo. 29
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