ESTUDO DE MATERIAIS ARGILOSOS ENCONTRADOS NA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI. R. R. Leite, M. J Bondioli
|
|
- Fernando Camelo da Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DE MATERIAIS ARGILOSOS ENCONTRADOS NA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI. R. R. Leite, M. J Bondioli DEMEC UFSJ Campus Santo Antônio - Praça Frei Orlando, 170, sala 4.21 MP Centro, São João Del Rei, MG Brasil mjbondioli@ufsj.edu.br RESUMO Argilas são uma das mais importantes matérias primas encontradas na natureza. Devido a sua ampla utilidade, foram feitos estudos de materiais encontrados em São João del Rei e região para serem utilizados no setor artesanal local. O estudo visa à caracterização de quatro tipos diferentes de argilas, que são base dos produtos fabricados por artesãos na região. Este trabalho apresenta resultados que facilitam a escolha do material para cada tipo diferente de artesanato e possibilita uma melhor qualidade nos produtos finais. Palavras-chave: Cerâmica, Argila, Caracterização INTRODUÇÃO Os chamados materiais cerâmicos tradicionais são geralmente compostos por argilas, caulim, quartzo e feldspato. As etapas fundamentais do processamento cerâmico envolvem: preparo da matéria- prima, conformação e processamento térmico (secagem e queima) [1,2]. O estado de Minas Gerais é bastante promissor para o desenvolvimento do setor cerâmico, pois, é detentor de reservas de argilas em qualidade e quantidade suficiente para a exploração econômica. Inserida neste contexto, a região de São João Del Rei apresenta um rico solo, no qual podemos encontrar tipos diversos de matérias primas argilosas que podem ser utilizadas tanto na fabricação de utensílios domésticos, quanto na produção de objetos artesanais. Existe na Universidade Federal de São João del Rei o curso de Artes Aplicadas Ênfase em Cerâmica, no qual ocorre a abordagem global dos processos cerâmicos que vão desde o projeto de peças artísticas ou de caráter utilitário, passando por sua execução prática até sua veiculação de diferentes maneiras no mercado, como, por exemplo, por meio da criação de uma oficina de pequeno porte.
2 Normalmente, as disciplinas do curso, utilizam-se de massas cerâmicas prontas para a realização de aulas práticas de modelagem. Neste trabalho pretendeu-se estudar a caracterização de argilas extraídas na região de São João del Rei que poderão vir a substituir as massas cerâmicas adquiridas, não apenas pelos alunos do curso, mas também de ceramistas e artesãos da região. A sinterização pode ser definida como um processo termodinâmico de não equilíbrio, no qual um sistema de partículas (agregado de pó ou compactado) adquire uma estrutura sólida coerente através da redução da área superficial específica, resultando na formação de contornos de grãos e crescimento de pescoços de união interpartículas, levando normalmente o sistema à densificação e contração volumétrica. [3] A formação dos contornos de grãos e o crescimento dos pescoços interpartículas ocorrem por mecanismos de transporte de matéria, normalmente processos difusionais atômicos ativados termicamente, preenchendo a região de contato interpartículas (poros) até cessar o processo. A sinterização em forno resistivo é a técnica de sinterização usada tanto em escala industrial como em escala de laboratório. Consiste no uso de um forno resistivo e a estrutura sinteriza apenas com o auxílio da temperatura. Os fornos resistivos são os de mais fácil fabricação e permitem o processamento de uma maior quantidade de amostras de cada vez. Para cerâmicas à base de argila, durante a queima, as matérias-primas que contém minerais alcalinos (ilita, feldspato, etc) produzem grande quantidade de fase líquida, cuja viscosidade diminui com o aumento da temperatura, fazendo com que penetre nos poros existentes, que assim são eliminados progressivamente por forças de capilaridade. O produto queimado é constituído de uma matriz vítrea, na qual partículas que não se dissolveram totalmente estão dispersas na microestrutura final do material [3-7]. METODOLOGIA O trabalho foi realizado em 3 etapas distintas: - Coleta e caracterização das argilas, na qual amostras de argilas foram coletadas em diversas regiões de São João del Rei e cidades vizinhas, procurando obter amostras com características diferentes. Após a coleta, as amostras foram secas e ensaios de caracterização granulométrica com peneiramento realizados de acordo com a Norma Brasileira NBR Conformação de amostras e estudo de queima, na qual foram preparados corpos de prova de dimensões de aproximadamente 60 x 20 x 7 mm, através de prensagem uniaxial sob cargas de 3; 4,5 e 6 toneladas. As amostras prensadas foram sinterizadas em temperaturas de C em forno elétrico ao ar. - Caracterização das amostras queimadas, na qual foram determinadas a perda de massa durante a queima, a retração linear (variação do comprimento), a densidade e a porosidade. Essas propriedades são importantes pois determinam a aplicação do produto obtido.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO As argilas foram coletadas em quatro locais diferentes da região de São João Del Rei, sendo nomeadas de acordo com a sua cor característica: - Amostra Cinza argila coletada em São João del Rei; - Amostra Marrom - argila coletada em São João del Rei; - Amostra branca argila coletada em Alfredo Vasconcelos; - Amostra amarela argila coletada em Alfredo Vasconcelos. A tabela 1 apresenta a nomenclatura utilizada pelos corpos de prova após a prensagem. Tabela 1 Nomenclatura adotada pelos corpos de prova após a etapa de prensagem. Amostra Carga Nome CINZA 4,5 TON C1 CINZA 3 TON C3 CINZA 6 TON C10 MARROM 4,5 TON MARROM 3 TON MARROM 6 TON BRANCA 4,5 TON BRANCA 3 TON BRANCA 6 TON AMARELA 4,5 TON AMARELA 3 TON AMARELA 6 TON M1 M3 M10 B1 B4 B10 A1 A4 A10 Após a coleta, as amostras foram levadas ao Laboratório-Escola de Cerâmica da Universidade Federal de São João del-rei, na qual iniciou-se o processamento das mesmas. CARACTERIZAÇÃO DOS CORPOS DE PROVA SINTERIZADOS
4 Os corpos de prova sinterizados foram caracterizados em função da Retração linear, Perda ao fogo, Absorção de água, Porosidade aparente e Massa Específica aparente. A tabela 2 apresenta os resultados obtidos no ensaio de retração linear. Tabela 2 Retração linear dos corpos de prova sinterizados. Retração Linear (%) A1-7,55% M1-5,23% C1-6,92% B1-5,14% A4-7,64% M3-5,28% C3-6,90% B4-5,59% A10-7,12% M10-5,03% C10-6,71% B10-5,15% Média 7,44 ± 0,28% Média 5,18 ± 0,13% Média 6,84 ± 0,11% Média 5,29 ± 0,25% Dos resultados apresentados na Tabela 2, é possível observar que os corpos de prova A foram os que tiveram as maiores retrações após a queima, com uma média de 7,44 ± 0,28%, em seguida encontram-se as amostras C, com uma média de 6,84 ± 0,11%. As amostras M e B apresentam resultados estatísticos semelhantes, sendo impossível identificar entre estas qual aquela que apresenta a menor retração. Observa-se de maneira geral que o aumento na pressão de compactação de 3 para 4,5 ton, apresenta pouca influência nos resultados de retração linear. O mesmo não pode ser dito quando a pressão de compactação é dobrada de 3 para 6 toneladas, observando-se neste caso que o aumento da pressão de compactação contribui para uma menor retração dos corpos de prova. A tabela 3 apresenta os resultados de perda ao fogo apresentado pelos corpos de prova, após a sinterização a C. Ou seja a perda de material volatizado durante a sinterização. Dos resultados obtidos, observa-se que os corpos de prova M e C apresentaram resultados estatisticamente semelhantes, seguidos pelos corpos de prova A e B. Observa-se também, ao comparar os resultados apresentados nesta tabela, quando comparados com os apresentados na tabela anterior, que não há nenhuma correlação entre retração linear e perda ao fogo. Tabela 3 Perda ao fogo dos corpos de prova sinterizados. Perda ao Fogo (%P.F.) A1-13,84% M1-14,72% C1-14,90% B1-11,68% A4-13,84% M3-14,92% C3-15,00% B4-12,07% A10-13,55% M10-15,08% C10-15,13% B10-12,74% Média 13,74 ± 0,17% Média 14,91 ± 0,18% Média 15,01 ± 0,12% Média 12,16 ± 0,54% As tabelas 4 e 5 apresentam os resultados obtidos nos ensaios de Absorção de Água e Porosidade Aparente. Comparando-se os resultados apresentados nessas tabelas, observa-se que existe uma relação entre ambos os
5 resultados, demonstrando resultados semelhantes aos observados na literatura pesquisada [8-10], ou seja, quanto maior a porosidade apresentada por uma amostra, maior será a absorção de água da mesma. Dos resultados de porosidade aparente, apresentados na Tabela 5, observase que com o aumento da pressão de compactação, menor será a porosidade apresentada pelo corpo de prova. Isto leva a considerarmos que, apesar da pressão de compactação não influenciar na retração linear dos corpos de prova, ela apresenta influencia na porosidade, ou seja, quanto maior a pressão de compactação, menor será a porosidade e por consequência, maior será a densificação dos corpos de prova, resultado compatível com aqueles observados na literatura [8-10]. Estatisticamente, os resultados apresentados pelos corpos de prova são muito próximos, não havendo diferenças significativas, o que leva a supor que todas as amostras coletadas possuem uma quantidade igual de porosidade. Tabela 4 Absorção de água dos corpos de prova sinterizados. Absorção de Água - AA(%) A1-12,29% M1-13,79% C1-12,27% B1-14,07% A4-14,36% M3-15,31% C3-13,40% B4-14,76% A10-10,93% M10-13,23% C10-11,29% B10-12,52% Média 12,53 ± 1,73% Média 14,11 ± 1,08% Média 12,32 ± 1,06% Média 13,78 ± 1,15% Tabela 5 Porosidade aparente dos corpos de prova sinterizados. Porosidade Aparente - PA(%) A1-25% M1-28% C1-24% B1-24% A4-29% M3-30% C3-26% B4-26% A10-23% M10-27% C10-23% B10-26% Média 25,67 ± 3,05% Média 28,33 ± 1,53% Média 24,33 ± 1,52% Média 25,33 ± 1,15% Tabela 6 Massa específica aparente dos corpos de prova sinterizados. Massa Específica Aparente (MEA) A1 1,811 g/cm³ M1 1,719 g/cm³ C1 1,747 g/cm³ B1 1,473 g/cm³ A4 1,723 g/cm³ M3 1,663 g/cm³ C3 1,686 g/cm³ B4 1,506 g/cm³ A10 1,890 g/cm³ M10 1,770 g/cm³ C10 1,820 g/cm³ B10 1,805 g/cm³ Média 1,81± 0,08% Média 1,72 ± 0,05% Média 1,75 ± 0,07% Média 1,59 ± 0,18%
6 A tabela 6 apresenta os resultados obtidos no ensaio de Massa Específica Aparente (MAE) dos corpos de prova sinterizados. Os mesmos apresentam-se semelhantes aos resultados de porosidadeaparente, indicando inter-relação entre os mesmos, conforme observado na literatura pesquisada [8-10]. Ou seja, amostras menos porosas, apresentam menor absorção de água e por consequência, maior massa específica aparente. Apesar da maioria dos resultados obtidos apresentarem significativa concordância com aqueles obtidos da literatura, algumas contradições puderam ser verificadas nos resultados obtidos pelos corpos de prova B. Nestas amostras observou-se que o efeito de diminuição da porosidade e consequentemente aumento da massa específica aparente não é verificada com o aumento da pressão de compactação. Neste caso, tal resultado pode ter relação com a presença de macrotrincas observadas em todas as amostras sinterizadas, que proporcionam a inexatidão dos resultados obtidos, pois criam novas superfícies, que influenciam a medição de porosidade aparente, e assim tornando os resultados incoerentes. CONCLUSÕES A análise das argilas estudadas mostram semelhanças em propriedades diferentes de cada material estudado. A partir do conhecimento detalhado dos materiais e com a utilização de meios matemáticos, apresentamos resultados que podem ser relevantes na obtenção de produtos de qualidade. Com relação à retração linear e massa específica aparente é possível predizer as dimensões finais de peças queimadas e de sua densificação, quando as argilas estudadas forem utilizadas. Com relação à porosidade aparente e absorção de água é possível determinar a resistência do material e se sua utilização é aceitável para determinados fins. Finalmente, as amostras de argila A, C e M apresentaram aparências satisfatórias durante as observações dos testes, tornando-as satisfatórias para a produção de peças artisticas. O material B, após a sinterização apresentou macrotrincas visíveis em seus corpos de prova, portanto conclui-se que este material não é satisfatório para a produção de peças artísticas. Desta forma conclui-se que o propósito do trabalho foi alcançado encontrando vários matérias primas argilosas aptas para a fabricação de produtos artesanais na região. AGRADECIMENTOS O autor Rafael Reis Leite agradece ao PIBIC Fapemig/UFSJ pela bolsa de estudos concedida.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ALBARO, J. L. A. A operação de prensagem: considerações técnicas e sua aplicação industrial Parte I: O preenchimento das cavidades do molde. Cerâmica Industrial, v.5, n.5, (2000), p [2] ALBARO, J. L. A. A operação de prensagem: considerações técnicas e sua aplicação industrial Parte II: A compactação. Cerâmica Industrial, v.5, n.6, (2000), p [3] GOMES, U. U. Tecnologia dos pós fundamentos e aplicações. Natal: UFRN. Editora Universitária (1993) p.44. [4] SILVA, A. G. P. da, ALVES Jr., C. A sinterização rápida: sua aplicação, análise e relação com as técnicas inovadoras de sinterização. Cerâmica, v.44, n.290 (1998), p [5] KINGERY, W. D., BOWEN, H. K., UHLMANN, D. R. Introduction to Ceramics. 2.ed New York, Ed. John Wiley e Sons (1976) p [6] REMMEY Jr., G. B. Firing Ceramics. World Scientific Publishing, London, (1996), p.5. [7] MELCHIADES, F. G., QUINTEIRO, E., BOSCHI, A. O. Curva de Gresificação Parte I. Cerâmica [8] MENEZES, R.R., FERREIRA, H.S., NEVES, G. DE A., FERREIRA, H.C., Caracterização de argilas plásticas do tipo "ball clay" do litoral paraibano. Cerâmica, v. 49, (2003), p , [9] SENNA, J.A., Caracterização de Argilas de Utilização na Indústria Cerâmica Por Espectroscopia de Reflectância, dissertação de mestrado, Instituto de Geociências - Unicamp, [10] PRADO, C.M.O., Caracterização Química e Mineralógica das Argilas Utilizadas Na Produção de Cerâmica Vermelha No Estado de Sergipe, dissertação de mestrado, Universidade Federal de Sergipe (2011). STUDY OF CLAY MATERIALS FOUND IN SÃO JOÃO DEL REI AREA ABSTRACT Clay is one of the most important raw materials found in nature. Due to its broad utility, studies of materials found in São João del Rei area to be used in artisanal. This study aims to characterize four different types of clays, which are the base of products manufactured by area s craftsmen. This paper shows results that facilitate the choice of material, and thus providing a better quality of final products.
8 Key-words: Ceramics, Clay, Characterization.
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisA Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde
A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde J.L. Amorós Albaro Resumo: No desenvolvimento do tema se aborda primeiramente
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maisFundentes: Como Escolher e Como Usar
Fundentes: Como Escolher e Como Usar Fabiana Perez* Gruppo Minerali do Brasil *e-mail: perez@gruppominerali.com Resumo: O presente trabalho comparou o desempenho de alguns fundentes de mercado com diferentes
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisPROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA
PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais
Leia maisRedução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural
Laboratório de Revestimentos Cerâmicos - LaRC Universidade Federal de São Carlos UFSCar Redução de Custos Através do Uso Racional do Gás Natural Helton J. Alves Fábio G. Melchiades Anselmo O. Boschi Setembro
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE ARGILAS UTILIZADAS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ E OESTE DE SANTA CATARINA C. Z. Valdameri 1, D. F. CIESCA 1, L. Zatta 2, F. J. Anaissi 3, Departamento de Engenharia
Leia mais20º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2012, Joinville, SC, Brasil
ESTUDO DAS PROPRIEDADES PRÉ E PÓS QUEIMA DA MISTURA DE ARGILAS DA REGIÃO DE BOA SAÚDE E DO MUNICIPIO DE ITAJÁ (RN) OBJETIVANDO A OBTENÇÃO DE TIJOLOS CERÂMICOS DE ENCAIXE R. F. Sousa 1 ; R. B. Assis 2 ;
Leia maisSinterização. Conceitos Gerais
Sinterização Conceitos Gerais Sinterização em cerâmicas Materiais cerâmicos apresenta elevada temperatura de fusão Exige uma etapa de tratamento térmico onde o pó que foi conformado para a obtenção de
Leia maisAnais do 50º Congresso Brasileiro de Cerâmica
1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE CORPOS DE PROVA CONFECCIONADOS COM ARGILAS DAS FORMAÇÕES AQUIDAUANA E PONTA GROSSA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL/MS. E. M. Anselmo, A.R.Salvetti, G.R.dos Santos, B.
Leia maisMicroestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento
Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento Helton José Alves a, Fábio Gomes Melchiades a, Anselmo Ortega Boschi a * a
Leia maisFABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS
FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS José Francisco M. Motta IPT motta.jf@gmail.com Fabricação de telhas em forno a rolo Projeto: seleção de matérias-primas para o processo de fabricação de telhas por
Leia maisESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista
ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia maisEstudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química de uma Massa Industrial de Porcelanato Esmaltado
ID Artigo: 710 envio: 04/06/2008 Diagramador: Jorge cubomultimidia publicações e-mail: cerind@infocentral.com.br Estudo da Validade da Reformulação de Massas Baseada Exclusivamente na Composição Química
Leia maisA Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa.
Figura 5 Amostras do teste de Porosidade. A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Tabela 2 Valores medidos
Leia maisSinterização 31/8/16
Sinterização 31/8/16 Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações preliminares sinterização
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) COMPORTAMENTO DOS SOLOS Objetivo da Mecânica dos Solos Caracterização Granulométrica
Leia maisCOMPARAÇÃO DE PEÇAS ARTÍSTICAS CONTENDO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DIFERENTES ARGILAS
COMPARAÇÃO DE PEÇAS ARTÍSTICAS CONTENDO LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E DIFERENTES ARGILAS Eixo temático: Gestão ambientalmente correta de resíduos João Carlos Pozzobon 1, Juliana Fenner Ruas Lucas
Leia maisINCORPORAÇÃO DA CINZA DO CAROÇO DE AÇAÍ EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA ESTRUTURAL
INCORPORAÇÃO DA CINZA DO CAROÇO DE AÇAÍ EM FORMULAÇÕES DE CERÂMICA ESTRUTURAL L.F.B. Marins; M.C. Freitas; J. H. A. Vieira; A. A. Rabelo; E. Fagury Neto Folha 17, Quadra 04, Lote Especial, 68505-080 Marabá-PA
Leia maisUso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais
Uso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais K. B. Guerino a *, J. Vicenzi a, S. R. Bragança a, C. P. Bergmann a a Laboratório de Materiais Cerâmicos, Departamento
Leia maisEfeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada
Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade
Leia maisRELAÇÕES MASSA/ VOLUME
RELAÇÕES MASSA/ VOLUME Atributos físicos e químicos do solo -Aula 7- Prof. Alexandre Paiva da Silva DENSIDADE DO SOLO 1 Introdução Porque uma amostra de solo de mata ou de um horizonte superior é mais
Leia maisAvaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico
Avaliação da Potencialidade de Uso do Resíduo Proveniente da Indústria de Beneficiamento do Caulim na Produção de Piso Cerâmico Felipe Lira Formiga Andrade a *, Marcio Luiz Varela b, Ricardo Peixoto Suassuna
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS
INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS T.U.S. Carvalho (1) ; E. A. dos Santos (1) ; S. C. Borba (1) ; R. C. Aranha (1) ;
Leia maisENGOBE PARA TELHAS CERÂMICAS
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 ENGOBE PARA TELHAS CERÂMICAS F.P.S. Filho, R.M. Gibo Av. José Odorizzi, 1555 Assunção São Bernardo do Campo SP docceramica116@sp.senai.br Escola SENAI Mario
Leia maisUTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO
UTILIZAÇÃO DOS REJEITOS DO CAULIM E FELDSPATO NA FABRICAÇÃO DE PISO CERÂMICO Felipe PEIXOTO (1), Márcia FLORÊNCIO (2), Marcondes MENDES (3) e Raissa TATIANE (4). (1) Laboratório de Processamento Mineral
Leia maisCerâmicas Odontológicas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL Disciplina ODB401 - Materiais para uso indireto Roteiro de estudos (24/04/13) Prof. Paulo Francisco Cesar
Leia maisCaracterização Tecnológica de Rejeitos Industriais de Xisto para Fabricação de Grês Vermelho
Caracterização Tecnológica de Rejeitos Industriais de Xisto para Fabricação de Grês Vermelho Alessandro Hilário dos Santos, Vanessa Melnick, Marília Gabriela de Oliveira, Adriana Marin Rodriguez, Egon
Leia maisCOMPORTAMENTO DE QUEIMA DE UMA ARGILA VERMELHA USADA EM CERÂMICA ESTRUTURAL
COPORTAENTO DE UEIA DE UA ARGILA VERELHA USADA E CERÂICA ESTRUTURAL F. A C. ilheiro, J. N. F. Holanda Av. Alberto Lamego 2, Parque Califórnia, CEP: 2813-6, Campos dos Goytacazes. holanda@uenf.br Universidade
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS
APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas Antonio Carlos de Camargo*, José Carlos da Silva Portela,
Leia maisIntrodução Santa Gertrudes SP, Fone/fax (019) ,
A Variação das Propriedades da Massa Cerâmica em Função das Características Físico-Químicas, Mineralógicas e Texturais de Argilas da Região de Santa Gertrudes SP Antonio Carlos Fernandes 1, Paulo Eduardo
Leia maisUniversidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA ESTRUTURAL NA REGIÃO DE MONTE CARMELO, MG
CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA ESTRUTURAL NA REGIÃO DE MONTE CARMELO, MG V.F.J. Kozievitch (1) ; F.R. Valenzuela-Diaz (1) ; J.F. Dias (2) e S.M. Toffoli (1) (1) Laboratório
Leia maisESTUDO DA COMPACTAÇÃO DE MASSAS PARA CERÂMICA VERMELHA
ESTUDO DA COMPACTAÇÃO DE MASSAS PARA CERÂMICA VERMELHA Adans Custódio 1, Manuela Custódio 1, Rafael Pereira Da Coreggio 1, Maykon Cargnin 2 1 Instituto Maximiliano Gaidzinski / Colégio Maximiliano Gadizinski
Leia maisEstudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida
Estudo das propriedades mecânicas em cerâmica porcelanato submetidas à queima rápida Piccoli, Rosaura (1); Rofrigues Neto, João Batista (2); Hotza, Dachamir (2) (1) Senai; (2) UFSC rosaura@sc.senai.br
Leia mais3 Caracterização física, compactação e contração
20 3 Caracterização física, compactação e contração 3.1. Introdução No presente capítulo apresenta-se uma revisão bibliográfica, materiais e métodos, resultados e discussão dos ensaios de caracterização
Leia maisREJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA. Lídia D. A. de Sousa
REJEITO DE CAULIM DE APL DE PEGMATITO DO RN/PB UMA FONTE PROMISSORA PARA CERÂMICA BRANCA Lídia D. A. de Sousa lidiadely@yahoo.com.br Eiji Harima Professor do Departamento de Formação de Professores do
Leia maisFormulação de Massa de Revestimento Cerâmico com Argilas Plásticas de Campos dos Goytacazes (RJ) e Taguá (SP)
Formulação de Massa de Revestimento Cerâmico com Argilas Plásticas de Campos dos Goytacazes (RJ) e Taguá (SP) Carlos Maurício Fontes Vieira 1, Sérgio Neves Monteiro 1 e Jamil Duailibi Filho 2 1 Universidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE M.F. Meyer 1 ; M.M. Souza 2 ; L.R. Sales 3 ; P.A.S. Silva 4 ; A.D.D. Lima 5 ; 1,2,3,4 e 5 - Instituto Federal
Leia maisDisciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso FUNDENTES alternativos para massas porcelanizadas Fernando Fellippe Márcio Luis Geremias 1 Hélio Costet
Leia maisESTUDO DE FORMULAÇÕES PARA APLICAÇÃO EM PLACAS CERÂMICAS
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESTUDO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE- RN.
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO DE ARGILAS E DE PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA ORIUNDOS DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE- RN. W. B. N. Sousa 1, E. C. Silva 2, U. U.
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento
Leia maisAPROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA
APROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA Mara TAVARES (1); Keite AVELINO (2); Patrícia MEDEIROS (3); Elione CARLOS (4); Eiji HARIMA (5) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS
ANÁLISE PRELIMINAR EM UMA MASSA ARGILOSA VISANDO A PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS: PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS L. J. M. D. da Silva (1) ; T. G. Apolônio (1) ; A. F. Salviano (1) ; S. K. A. Taveira (1)
Leia maisFONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA
FONTE DE PLASTICIDADE E FUNDÊNCIA CONTROLADA PARA PORCELANATO OBTIDO POR MOAGEM VIA ÚMIDA Henrique Cislagui da Silva, Nilson Schwartz da Silva e Rui Acácio Lima Neto SUMÁRIO Introdução Tendência da produção
Leia maisESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO
ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO Francine Carneiro Mendes Faculdade de Engenharia Civil CEATEC francine.cm@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel
Leia maisINFLUÊNCIA DA ABERTURA ENTRE ROLOS LAMINADORES SOBRE A COMPACTAÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS
28 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 INFLUÊNCIA DA ABERTURA ENTRE ROLOS LAMINADORES SOBRE A COMPACTAÇÃO DE PLACAS CERÂMICAS V.M, Sudério 1, R.L.S. Nunes 2 ; G.A. Neves 3, L.N.L,Santana 3 e H.L,
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 4 Processos de Fabricação Existem um número maior de processos de fabricação, destacando-se os seguintes: 1) Processos de fundição
Leia mais1. Introdução. 2. Materiais e Método. Daniela L. Villanova a *, Carlos P. Bergmann a
Influência da Variação Granulométrica das Matérias-Primas nas Propriedades Tecnológicas em Corpos Cerâmicos a Base de Cinza Pesada de Carvão Mineral e Vidro Sodo-Cálcico Daniela L. Villanova a *, Carlos
Leia maisRECONHECIMENTO DE ARGILAS DA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI E SUAS POSSIBILIDADES DE USO NO DESENVOLVIMENTO DE MASSAS CERÂMICA E BARBOTINAS
RECONHECIMENTO DE ARGILAS DA REGIÃO DE SÃO JOÃO DEL REI E SUAS POSSIBILIDADES DE USO NO DESENVOLVIMENTO DE MASSAS CERÂMICA E BARBOTINAS Gabriel Rufo, graduando em Artes Aplicadas Ênfase em cerâmica. Orientador:
Leia maisAVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI
AVALIAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO PRODUZIDO EM TERESINA PI Roberto Arruda Lima Soares (a), Ramirez Arruda Lima Soares (b) Yuri Cláudio Cordeiro de Lima (c) (a),(c) Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisPalavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.
Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes
Leia maisUtilização de Resíduo de Crustáceos para Obtenção de Placas Cerâmicas para Uso na Construção Civil.
Utilização de Resíduo de Crustáceos para Obtenção de Placas Cerâmicas para Uso na Construção Civil. G. Cardoso a*, Marina M. S. Filha a, Edilson de J. Santos b a Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento e
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 05, de
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisInfluência da Temperatura de Requeima e Tempo de Hidratação sobre a Expansão por Umidade de Revestimentos Cerâmicos
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.006 Influência da Temperatura de Requeima e Tempo de Hidratação sobre a Expansão por Umidade de Revestimentos
Leia maisMetalurgia do Pó. Introdução
Metalurgia do Pó Introdução Peças automotivas e filtros Metal Duro (Cermets) Aplicações Esquema geral do processo Métodos Químicos de produção de pós Redução de óxidos Ex.: Fe3O4 Precipitação a partir
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS ARGILAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO E DA TEMPERATURA DE SINTERIZAÇÃO
6 a 1 de Novembro de 216, Natal, RN, Brasil PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS ARGILAS DO ESTADO DA PARAÍBA VARIAÇÃO DA PRESSÃO DE COMPACTAÇÃO E DA TEMPERATURA DE SINTERIZAÇÃO I. P. Brito 1*, E. P. Almeida
Leia maisDENSIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS
DENSIDADE DO SOLO PROF. GILSON MOURA FILHO/SER/UFAL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: FÍSICA DE SOLOS 1. INTRODUÇÃO Compreender a importância da densidade do solo para o desenvolvimento das
Leia maisEstudo da Deformação Piroplástica em Suportes Cerâmicos Obtidos com Diferentes Conteúdos de Caulim e Quartzo
Estudo da Deformação Piroplástica em Suportes Cerâmicos Obtidos com Diferentes Conteúdos de e Quartzo Andre Vicente Milak a,b, Eduardo Pavan Rodrigues a,b, Elimar Teixeira Ricardo a,b, Lucas Alabino Tertuliano
Leia maisPROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH
PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade
Leia maisForam realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM
54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÂO DE NbC NA SINTERIZAÇÂO POR METALURGIA DO PÓ DO BRONZE-ALUMÍNIO
INFLUÊNCIA DA ADIÇÂO DE NbC NA SINTERIZAÇÂO POR METALURGIA DO PÓ DO BRONZE-ALUMÍNIO A. N. O. Dias¹; D. A. Amancio¹; J. V. Toledo¹; M. L. N. M. Melo¹; G. Silva¹ Universidade Federal de Itajubá UNIFEI; aottoboni@yahoo.com.br
Leia maisRELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA
RELAÇÕES SOLO-ÁGUA-PLANTA-ATMOSFERA 1 ABSORÇÃO DE ÁGUA PELAS PLANTAS MOVIMENTO DA ÁGUA DO SOLO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA PLANTA COMPOSIÇÃO DO SOLO SOLO material poroso, constituído de três fases: Sólida
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS DE PROVA DE ARGILA CONFORMADOS MANUALMENTE E POR PRENSAGEM UNIAXIAL
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS DE PROVA DE ARGILA CONFORMADOS MANUALMENTE E POR PRENSAGEM UNIAXIAL R.Y. Miyahara; G.H.R.H. Furlan;
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI Rafael Bezerra Cavalcanti Aluno Bolsista de Iniciação Científica IFRN Campus Mossoró E-mail: rafael_cavalcanti_5@hotmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP
1 INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA E TEMPERATURA DE QUEIMA SOBRE O GRAU DE DENSIFICAÇÃO DE ARGILAS DA REGIÃO DE MARTINÓPÓLIS SP S. R. Teixeira, F. C. Dias, A. E. Souza, G. T. Almeida Santos, M. A. L. Nobre
Leia maisPROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA
PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049
Leia maisOtimização de Fórmulas de Massas Cerâmicas de Faiança
Otimização de Fórmulas de Massas Cerâmicas de Faiança Henrique Cislagui da Silva a,b *, Felipe Augusto Corbellini de Souza a,b, Nilson Schwartz da Silva a, Dachamir Hotza b a Pós-graduação em Ciência e
Leia maisREAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS CERÂMICAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA/ÓLEO
REAPROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS CERÂMICAS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA/ÓLEO Ewerton de Oliveira Teotônio Bezerra (1); Adriano Lima da Silva (1); Carlos Bruno Barreto
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisEstudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos Cerâmicos
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.013 Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE QUEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS NO MUNICÍPIO DE ITABORAÍ-RJ
ARATERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UEIMA DE ARGILAS UTILIZADAS PARA FABRIAÇÃO DE TELHAS NO MUNIÍPIO DE ITABORAÍ-RJ Vitorino. J.P.D. 1 *, Vieira..M.F. 1, Duailibi Filho. J. 2 1 UENF/T/Laboratório
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE M.F.Meyer 1, E.N.Santos 2, M.M.Souza 3, B.M.S.Rocha 4, P.H.M.Nascimento 5 E-mail: mauro.meyer@ifrn.edu.br RESUMO
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisESCALAS TERMOMÉTRICAS E DILATAÇÃO
REVISÃO ENEM ESCALAS TERMOMÉTRICAS E DILATAÇÃO Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas de um corpo. Quanto maior for o grau de agitação molecular,
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisVitrocerâmicas (glass ceramics)
Vitrocerâmicas (glass ceramics) São materiais inorgânicos policristalinos contendo fração minoritária de fase vítrea, obtidos através da cristalização controlada de certos vidros (50 a 90% cristalinos
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisAvaliação de Algumas Propriedades Físico-Mecânicas de Corpos Cerâmicos Incorporados com Resíduo de Escória de Soldagem
ISSN 117-776 Revista Matéria, v. 11, n. 3, pp. 232 237, 26 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo186 RESUMO Avaliação de Algumas Propriedades Físico-Mecânicas de Corpos Cerâmicos Incorporados
Leia maisANÁLISE DE POROSIDADE APARENTE NA FABRICAÇÃO DE PORCELANATO UTILIZANDO RESÍDUOS DE CAULIM E GRANITO SINTERIZADOS A TEMPERATURA DE 1250ºC
ANÁLISE DE POROSIDADE APARENTE NA FABRICAÇÃO DE PORCELANATO UTILIZANDO RESÍDUOS DE CAULIM E GRANITO SINTERIZADOS A TEMPERATURA DE 1250ºC João Batista Monteiro de Sousa 1 ; Paulo Henrique Morais do Nascimento
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Curso de Tecnologia em Cerâmica e Vidro. Trabalho de Conclusão de Estágio
1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica e Vidro Trabalho de Conclusão de Estágio RELAÇÃO ENTRE DENSIDADE APARENTE E CONTROLE DIMENSIONAL DE PLACAS CERÂMICAS Sandro de
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA VERMELHA Definição É o material pétreo artificial obtido pela moldagem, secagem e cozedura das argilas ou de suas misturas. Nos materiais cerâmicos, a argila fica aglutinada
Leia maisPRODUTOS CERÂMICOS REGIONAIS INOVADORES
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DIVISÃO DE POLOS TECNOLÓGICOS POLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO VALE DO CAÍ Boletim Técnico PRODUTOS CERÂMICOS
Leia maisII CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA REUSO DE LODO DE ETE EM PRODUTOS CERÂMICOS
II-323 - CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA REUSO DE LODO DE ETE EM PRODUTOS CERÂMICOS Franciolli da Silva Dantas de Araújo Tecnólogo em Materiais José Yvan Pereira Leite (1) Professor MSc Laboratório
Leia maisEFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
Leia maisEFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DA SERRAGEM DE GRANITO EM MASSA DE CERÂMICA VERMELHA
EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DA SERRAGEM DE GRANITO EM MASSA DE CERÂMICA VERMELHA Carlos Maurício Fontes Vieira Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) Laboratório de Materiais Avançados
Leia maisPlano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO
Plano de Ensino de GEOTECNIA I TURMAS A02 e C01 PRELEÇÃO 1. Ementa Fundamentos de geologia de engenharia. Estudo das propriedades físicas e classificação dos solos. Compactação. Pressões geostáticas e
Leia maisAVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS. Palavras-chaves: Cerâmica vermelha, resíduo, rocha ornamental.
AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE ROCHA NA FABRICAÇÃO DE TELHAS Zanelato E.B. ¹, Azevedo A.R.G. 2, Alexandre J.¹, Xavier G.C. ¹, Aguiar, N. C. ¹, Petrucci, L.J.T. 3 1 Universidade Estadual do Norte
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N SOL /10 ENSAIOS EM AGREGADOS
Ensaios NBR ISO/IEC 17025 Falcão Bauer Falcão Bauer Página: 1/5 CRL 0003 Laboratório de Ensaio Acreditado pela Cgcre/lnmetro de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o n CRL003. RELATÓRIO DE ENSAIO N SOL
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA CINZA GERADA A PARTIR DO PROCESSO DE QUEIMA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO André Fontebassi Amorim Silva (1), Jéssica da Silva Coelho (2), Jéssica Laila Rodrigues
Leia mais