SOCIOLOGIA TERCEIRO ANO - PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017

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1 SOCIOLOGIA TERCEIRO ANO - PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA, SURGIMENTO DO POSITIVISMO E DARWINISMO SOCIAL Texto adaptado e baseado nos livros: Sociologia, de Cristina Costa - Livro do Professor, 4ª ed., 2011; Filosofia e Sociologia, de Marilena Chauí e Pérsio Santos Oliveira Livro do Professor e Apostila de Sociologia da Secretaria de Educação do Estado do Paraná. 1 Introdução 1 - (CONTINUAÇÃO) O que é SOCIOLOGIA? A SOCIOLOGIA, que pertence ao grupo das CIÊNCIAS SOCIAIS, estuda as relações sociais e as formas de associação entre as pessoas, considerando as diversas formas como elas interagem na sociedade. Envolve, portanto, o estudo dos grupos sociais e dos fatos sociais, estudo da divisão da sociedade em classes e camadas sociais (Ex. classe A, classe B, grupo dos punks, grupo dos moradores de uma localidade etc.). Envolve, também, o estudo da mobilidade social (isto é, como as pessoas passam de uma classe para outra), como as pessoas desenvolvem meios de cooperação e cooperam entre si. Estuda, ainda, como e porque ocorrem a competição e o conflito na sociedade. 1 CONTINUA 2 1 Introdução 1 - (CONTINUAÇÃO) Por isso, para alguns, a sociologia pode se transformar em uma poderosa arma a serviço dos interesses das classes dominantes, enquanto que, para outros, ela pode ser utilizada como expressão teórica dos movimentos libertadores e revolucionários da sociedade Panorama do pensamento europeu nos séculos XVIII e XIX Podemos identificar o panorama do pensamento europeu nos séculos XVIII e XIX a partir de quatro aspectos: a) Declínio do pensamento teológico; b) Ascensão do Racionalismo e do Cientificismo; c) A Revolução Industrial e as mudanças no cenário ; fenômenos sociais emergentes. 5 a) Declínio do pensamento teológico ou o anticlericalismo Uma das principais características do pensamento teológico era dar explicações de natureza sobrenatural a eventos físicos. Havia um predomínio muito grande do pensamento da igreja católica em todas as esferas de atuação do homem, da sociedade e dos governos. Predominava o pensamento teocêntrico. Igreja passou a ser questionada como fonte de poder secular, político e econômico; 6 1

2 a) Declínio do pensamento teológico ou o anticlericalismo Gerou descrença na doutrina e na infalibilidade eclesiásticas; Rejeição à atuação do clero na vida secular; No século XIX, com o desenvolvimento do materialismo, esse processo de laicização ou descristianização atingiu seu apogeu; A religião, de sujeito de estudos, transformouse em objeto pelos cientistas sociais. 7 a) Declínio do pensamento teológico ou o anticlericalismo O olhar laico e especulativo sobre a doutrina religiosa impulsionou o desenvolvimento das ciências humanas, em particular das ciências sociais; A sociedade deixou de ser vista como criação divina e as dificuldades humanas deixaram de ser pensadas como castigo. 8 A Ilustração ou Iluminismo (séc. XVIII), convicção da razão como fonte de conhecimento, crítica a toda adesão obscurantista, crítica a toda crença sem fundamentos racionais, incessante busca pela realização humana. Sua grande característica não pensar mais de forma mistificada, com base no pensamento teológico, pensar sempre, a partir da razão. A sociedade deveria ser vista como um organismo vivo, ou seja, composto de partes interdependentes. A ideia de valorizar a ciência e a racionalidade no entendimento da vida social tornou-se ainda mais forte O Iluminismo preparou o terreno para o surgimento das ciências sociais no século XIX e espalhou otimismo em relação a ele. As ideias de progresso, racionalismo e cientificismo exerceram todo o encanto sobre a mentalidade da época. O cientificismo tem a crença no poder dominante e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la em forma de leis, que seriam a base da regulamentação da vida do homem, da natureza e do próprio universo

3 A ciência passou a ser a única capaz de explicar a vida, abolir e suplantar as crenças religiosas e até mesmo as discussões éticas; Enfim, tudo era passível de ser explicado pela ciência. 13 Londres - Revolução Industrial A cidade de Londres durante a Revolução Industrial. Mostra as péssimas condições de vida da população. É possível ver a superpopulação, comum no período, bem como a insalubridade a que eram submetidas 14 as pessoas. Os porões, comuns na época, podem ser vistos à direita As transformações na sociedade europeia não estavam ocorrendo somente no campo das ideias, como era o caso da consolidação da ciência como ferramenta de interpretação do mundo. Há também a consolidação do sistema capitalista, culminando com a Revolução Industrial, que ocorreu em meados do século XVIII, na Inglaterra. Gerou alterações no estilo de vida das pessoas, sobretudo nas das que viviam no campo ou do artesanato. As cidades da Europa Ocidental começavam a se transformar em grandes centros urbanos comerciais e industriais. A Revolução Industrial havia destruído a velha ordem feudal fazendo surgir uma nova sociedade estruturada sobre a indústria: A SOCIEDADE CAPITALISTA Consequência: cidades inchadas por desempregados vindos dos campos. Duas classes distintas emergiam: empresários e banqueiros, chamada de classe burguesa, e a classe assalariada, ou proletária. A classe burguesa é aquela que ao longo do tempo veio acumulando capital com o comércio e reteve os meios de produção em suas mão, bem como o poder político. 17 A classe proletária, sem capital e expropriada dos meios de produção por meio de sua expulsão dos feudos e das terras comuns, tornava-se fornecedora de mão-deobra aos donos das fábricas. Tais questões despertaram interesse de críticos da época. A Sociologia iniciou seus trabalhos baseada em pensadores que viram os problemas sociais emergirem da crise que se instalou na sociedade da época. 18 3

4 fenômenos sociais emergentes Século XIX: profundas transformações na vida social: -sistema capitalista, -valorização da ciência, -abertura de mercados mundiais, -conflitos na sociedade e -enriquecimento da classe burguesa. Era preciso investigar entender o que se passava com a sociedade para explicar como as pessoas viviam e se posicionar diante do que estava acontecendo. fenômenos sociais emergentes O desenvolvimento da ciência foi fundamental para o surgimento da sociologia. A sociologia passou a ser entendida como uma interpretação científica da realidade social. As teorias sociológicas surgiram para entender os problemas sociais e ajudar a encontrar soluções fenômenos sociais emergentes A ciência da sociedade tinha pela frente três questões essenciais a) quais as causas das transformações sociais?; b) quais as características da sociedade moderna?; c) o que fazer diante das transformações sociais? 21 Positivismo: primeira corrente de pensamento teórico que obteve êxito na sistematização do pensamento sociológico. Os positivistas, como as ciências, definiram seu objeto de estudos (a sociedade), estabeleceram conceitos e criaram sua metodologia de investigação. Estabeleceu um espaço próprio para a ciência da sociedade. 22 O nome positivismo tem sua origem no adjetivo positivo, que significa acerto, seguro, definitivo. Derivou do empirismo (todo conhecimento vem somente da experiência) de Hume e do cientificismo O positivismo abandona as explicações da realidade baseada em conhecimento teológico, filosófico ou senso comum. 23 A filosofia social positivista se inspirava no método de investigação das ciências da natureza. Procurava identificar na vida social as mesmas relações e princípios que explicavam a vida natural. A sociedade foi concebida como um organismo constituído de partes integradas e coesas, que funcionavam harmonicamente segundo um modelo físico ou mecânico. 24 4

5 Associavam leis biológicas com leis sociais, hereditariedade com história. Por isso, o positivismo foi chamado também de organicismo e pode ser visto como um esforço legítimo e concreto de análise científica da sociedade. Procurou resolver os conflitos sociais a tendo como partida a necessidade da coesão, do bem estar social e harmonia entre os indivíduos. Quais são a natureza e as conseqüências do surgimento do capitalismo? Alguns pensadores franceses da época (como Saint-Simon, Le Play, Augusto Comte e alguns outros) concentrarão suas reflexões para tentar responder a tais questões. Para julgar a nova realidade, utilizarão expressões como anarquia, perturbação, crise, desordem. A tarefa desses pensadores é racionalizar a nova ordem política, econômica e cultural, encontrando soluções para o estado de desorganização então existente A burguesia, uma vez instalada no poder, se assusta com os resultados da revolução industrial. Para contornar a propagação de novos surtos revolucionários, seria necessário, de acordo com os interesses da burguesia, controlar e neutralizar novos levantes revolucionários. Assim, diversas teorias surgirão. Veremos mais algumas delas mais à frente. Expansão da indústria no século XIX trouxe a destruição da ordem feudal. Surge uma nova sociedade: capitalista Crescimento do mercado não é suficiente para absorver excedente de produção da indústria Tal situação gera forte concorrência. Há muita oferta, queda de preços e, portanto, do lucro. Pequenas empresas fecham, dando origem aos monopólios e oligopólios associados a bancos. Muitas dívidas levam grandes empresas a se voltarem para fora dos limites da Europa: África e Ásia: matéria-prima abundante e mão-deobra barata. A exploração dessas áreas encontrava obstáculos culturais, estruturas sociais e produtivas tradicionais. Surgiu a necessidade de organizar tais regiões de acordo com modelo europeu

6 O modelo capitalista e a expansão dependiam dessas ações modernizadoras. A conquista europeia se revestiu de aparência humanitária, mas ocultava a violência da colonização em missão civilizadora. A civilização era oferecida contra a vontade dos países dominados como forma de elevar essas nações do seu estado primitivo a um nível mais desenvolvido. Baseava-se no fato de a sociedade capitalista industrial do século XIX ter conquistado o mais alto grau de civilização. Encontrou-se justificativa para essa forma de pensar nas teses de Charles Darwin, que procuravam explicar a evolução biológica das espécies animais Tese: a seleção natural (ou sobrevivência dos mais aptos) pressiona as espécies no sentido da sua adaptação ao ambiente, obrigando-as a se transformar continuamente com a finalidade de se aperfeiçoar e garantir a sobrevivência. Como resultado, só sobrevivem os seres mais aptos e evoluídos. A teoria de Charles Darwin é transposta para a análise da sociedade, dando origem ao darwinismo social 33 As sociedades se modificam e se desenvolvem de forma semelhante aos seres vivos: é a passagem de um estágio inferior para outro superior, em que o organismo social se mostraria mais evoluído, mais adaptado e mais complexo. O modelo de evolução que serviu de inspiração foi a sociedade industrial capitalista europeia. 34 As sociedades tradicionais da África, Ásia, América e Oceania foram estudadas como fósseis vivos, primitivos. Tais sociedades, segundo essa concepção científica deveriam evoluir em direção a níveis maiores de desenvolvimento, em todos os sentidos. 35 Esta foi a base ou explicação científica que justificou a intervenção europeia nessas regiões. Mas os europeus, embora defendessem tais concepções, não eram exemplos de desenvolvimento, pois os frutos do progresso não eram igualmente distribuídos: nem todos participavam dos benefícios da civilização: inúmeros movimentos reivindicatórios eclodiram e provaram isto. 36 6

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