O ENSINO DE ORIGEM DA VIDA NA PESQUISA ACADÊMICA BRASILEIRA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

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1 O ENSINO DE ORIGEM DA VIDA NA PESQUISA ACADÊMICA BRASILEIRA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Mário Cézar Amorim de Oliveira Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Santa Cruz (DCB-UESC) mcaoliveira@gmail.com 1. INTRODUÇÃO. Pesquisas acerca da produção acadêmica sobre o ensino de Biologia, como as de Slongo (2004) e Teixeira (2008), mostram que desde o início da década de 1970 investigações em nível de dissertação de mestrado e tese de doutorado sobre temas vinculados às Ciências Biológicas são geradas em programas de pós-graduação em educação e, mais recentemente, em programas específicos da área de ensino de Ciências. Entretanto, segundo esses autores, somente em 1991 surgiram as primeiras investigações sobre o ensino de evolução biológica. Desde então, o número de pesquisas acerca do ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica não parecem crescer com a mesma velocidade que as investigações sobre as demais áreas das ciências biológicas, tanto que Teixeira (2008) considerou modesto o número de estudos identificados retratando problemáticas inerentes ao ensino de evolução, sobretudo porque a Teoria da Evolução representa um importante eixo estruturante, tanto para a Biologia enquanto Ciência, quanto para o ensino de Biologia na escola básica. Como professor de Ciências Naturais e Biologia, na educação básica, constantemente vivenciava dificuldades para tratar de assuntos ligados a origem dos seres vivos, o que me levou a desenvolver estratégias didáticas para lidar não apenas com o conteúdo em si, como também com os conflitos de natureza cultural, principalmente de origem religiosa, que o ensino desse tema gerava em sala de aula (OLIVEIRA, 2011a). Essas constatações fomentaram um conjunto de questões que passei a investigar durante o mestrado, a partir da identificação de pesquisas acerca do ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica em dissertações de mestrado e teses de doutorado (OLIVEIRA, 2011b); artigos publicados nas atas dos Encontros Perspectivas do Ensino de Biologia (EPEB), dos Encontros Nacionais de Ensino de Biologia (ENEBIO) e dos Encontros

2 Nacionais de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), como também em artigos publicados em periódicos (estratos A e B do Qualis-CAPES) da área. No presente texto, parte desse trabalho de investigação, procuro apresentar as análises das contribuições das pesquisas acerca do ensino de Origem da Vida (lista com referências dos documentos analisados na seção 4 desse artigo) e apontar uma preocupante constatação: a pequena quantidade de pesquisas acerca desse tema. 2. DESENVOLVIMENTO METODOLOGIA ADOTADA NA INVESTIGAÇÃO. De modo similar aos trabalhos de Megid Neto (1999), Teixeira (2008), Oliveira (2011b), Oliveira e Leyser (2011) foi adotado para a organização e análise dos documentos investigados a metodologia de estado da arte desenvolvida pelos pesquisadores do grupo Formar-Ciências da Faculdade de Educação da Unicamp na criação e análise do acervo de teses e dissertações sobre ensino de Ciências do CEDOC Centro de Documentação sobre Ensino de Ciências. A metodologia, adaptada para acolher as especificidades da investigação de trabalhos acerca do ensino de Origem da Vida, consistiu no preenchimento de uma Ficha Descritiva a partir da leitura e classificação dos documentos segundo um conjunto de descritores, dos quais apresentaremos nesse texto: Nível Escolar, Foco Temático e Gênero de Trabalho Acadêmico. A explicação pormenorizada dos descritores utilizados nessa investigação pode ser encontrada em Oliveira (2011b, p.58) ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DOS DOCUMENTOS INVESTIGADOS. Em relação às dissertações e teses (DT), em trabalho anterior, foi investigada a produção acadêmica brasileira em ensino de ciências e biologia, no período de 1991 a 2008, que abordava o ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica (OLIVEIRA, 2011b; OLIVEIRA e ROSA, 2011a, 2011b). Identificamos 37 pesquisas para o período investigado, dos quais 78,4% trataram exclusivamente do ensino de evolução. Dessa forma, o ensino de temas relacionados à Origem da Vida foram contemplados em oito trabalhos (21,6%), dos quais metade, 10,8%, apareceu de forma secundária à abordagem da evolução biológica. Pesquisas a respeito, exclusivamente, do ensino de Origem da Vida, foram defendidas somente a partir do ano de Na dissertação 1-DT, a explicação criacionista para a Origem da Vida, de

3 licenciandos em Ciências Biológicas de uma universidade pública, foi discutida pela autora no mapeamento das concepções de natureza desses estudantes; enquanto que no trabalho 2-DT, a autora, por tratar da abordagem docente a assuntos considerados novidades científicas para a Biologia, discutiu a introdução de outras explicações nesse contexto, a respeito da Origem da Vida, como o Criacionismo Científico. Nos outros dois documentos em que o ensino do tema Origem da Vida é discutido secundariamente, o objetivo central dos estudos foi investigar a relação entre explicações científicas e religiosas nas aulas de Biologia. Na dissertação 3-DT, a autora caracterizou o perfil das crenças religiosas de estudantes cariocas, procurando identificar possíveis influências dessas na aprendizagem de conceitos científicos relacionados, dentre outros assuntos, à origem e evolução da vida; de forma semelhante, a autora do trabalho 6-DT, identificou concepções e interpretações de estudantes paulistas a respeito da origem da vida e do homem, enfatizando a importância do estudo do conflito de natureza religiosa, quando do ensino-aprendizagem desses tópicos. É importante salientar, como destacarei mais adiante, que as pesquisas sobre o ensino do tema Origem da Vida estão fortemente relacionadas à discussão das implicações religiosas quando de sua abordagem em sala de aula. Dos quatro documentos que abordam exclusivamente o ensino desse tema, metade o fazem nessa perspectiva: em 4-DT e 7-DT, as autoras utilizam a mesma metodologia de análise (Discurso do Sujeito Coletivo, aqui classificados no descritor Análise de Conteúdo ) para aprofundar resultados discutidos na dissertação 3-DT. A partir da identificação da representação social do tema Origem da Vida entre licenciandos em Ciências Biológicas de uma universidade federal, a autora de 4-DT conclui que os mesmos apresentam elementos do senso comum, religiosos e científicos, indicando a possível relação da ausência de abordagem específica do tema, no curso de formação superior dos pesquisados. Nas dissertações 5-DT e 8-DT, o ensino do tema Origem da Vida também é tratado exclusivamente e orientando-se a abordagem para outra direção: o livro didático. Nesse sentido, a autora de 5-DT analisa como a filosofia da ciência é abordada e a história da abiogênese x biogênese é contada em alguns livros de Biologia do ensino médio. Enquanto no trabalho 8-DT, o autor analisa como o tema é apresentado em livros utilizados em escolas públicas gaúchas de ensino médio, defendendo a partir do que ele denomina de métodos feyrabendianos de pensar ciência, a inserção de outras explicações (entenda-se criacionistas ) no ensino do tema Origem da Vida.

4 Em relação aos artigos apresentados em eventos da área, nas atas disponíveis dos EPEB (não dispomos das atas da nona edição, de 2004), identificamos em pesquisa anterior (OLIVEIRA e LEYSER, 2011), que 35 trabalhos, do total de 991 artigos (cerca de 3,5% do total), abordavam o ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica. Desses, somente três artigos (8,6% do conjunto de 35 trabalhos) tratam do ensino de temas relacionados à origem da vida, juntamente com a abordagem de evolução biológica; em outras palavras, nenhum artigo tratou exclusivamente do ensino de Origem da Vida. A partir dos EPEB (EP), houve a formação da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio) e a organização dos primeiros Encontros Regionais de Ensino de Biologia (EREBIO), culminando, essas iniciativas, no Encontro Nacional de Ensino de Biologia (ENEBIO). Nas três edições dos ENEBIO (EN), identificamos 40 trabalhos, do total de 905 artigos (cerca de 4,4% do total) que tratam do ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica, dos quais somente dois artigos (5,0% do conjunto de 40 trabalhos) tratam do tema Origem da Vida ; contudo, diferentemente dos documentos encontrados nas atas dos EPEB, esses abordam exclusivamente questões relacionadas ao ensino de Origem da Vida. Em pesquisa anterior, investigamos os artigos publicados nas atas das seis primeiras edições dos Encontros Nacionais de Pesquisa em Educação em Ciências, os ENPEC (OLIVEIRA e LEYSER, 2009). Ampliando essa investigação para a sétima edição do evento, identificamos 51 trabalhos, do total de artigos (cerca de 1,8% do total), tratando do ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica, dos quais sete artigos (EC), cerca de 13,7% do conjunto de 51 trabalhos, tratam do tema Origem da Vida. Desses, somente uma única investigação abordou exclusivamente o tema. GRÁFICO 1: Distribuição dos 20 documentos investigados abordando o ensino de Origem da Vida, quanto aos Níveis Escolares privilegiados. A partir da análise dos descritores utilizados na investigação, podemos identificar no gráfico 1 a predominância de pesquisas abordando o assunto no ensino médio (EM: 47,6%),

5 seguido de investigações no ensino superior (ES: 23,8%). No gráfico 2, verificamos que os focos temáticos mais abordados foram: Ciência e Religião (CR: 35%) e Características dos Alunos (AL: 17,5%), seguidos de Características dos Professores (PR: 15%) e Recursos Didáticos (RD: 15%). GRÁFICO 2: Distribuição dos 20 documentos investigados abordando o ensino de Origem da Vida, quanto aos Focos Temáticos privilegiados (Foco Principal em azul e Foco Secundário em vermelho). Os trabalhos possuem apenas um foco principal, mas podem ter um ou mais focos secundários. A pequena quantidade de investigações sobre a Formação de Professores (FP: 5%) pode indicar uma dificuldade da academia em olhar para seus próprios problemas, como sugere o maior número de pesquisas no ensino médio. Entretanto, a escassa produção sobre o assunto traz à tona realidades intuitivamente conhecidas por muitos professores e alguns pesquisadores do ensino de Biologia, relacionadas ao livro didático, à influência da cultura e das crenças religiosas e às representações dos estudantes acerca de assuntos ligados a Origem da Vida. GRÁFICO 3: Distribuição dos 20 documentos investigados abordando o ensino de Origem da Vida, quanto aos Gêneros de Trabalho Acadêmico privilegiados. As investigações podem ter sido classificadas em mais de um gênero de trabalho (caso de algumas dissertações e artigos dos ENPEC).

6 A análise do descritor gênero de trabalho acadêmico privilegiado nas pesquisas investigadas (gráfico 3) sugere o caráter exploratório desse conjunto de trabalhos. Cerca de 45,8% foram classificados no indicador Análise de Conteúdo (que consiste em uma diversidade de metodologias relacionadas à análise textual e discursiva), seguido de 37,5% de trabalhos classificados como Estudos de Caso/Etnográficos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS. A partir dos dados apresentados nessa investigação, pode-se verificar a escassez de pesquisas acerca de problemáticas relacionadas ao ensino de Origem da Vida. Vieyra e Souza-Barros (2000, p. 72), apontam que muitas perguntas a respeito da origem dos seres vivos só agora começam a ser respondidas, sendo assim, como abordar, no âmbito da pesquisa acadêmica em ensino de ciências e biologia, questões que ainda não encontram consenso no plano da pesquisa biológica? Apesar dessa situação possivelmente tornar ainda mais complexa a tarefa de investigar o ensino de assuntos ligados à origem da vida, insistimos na importância da comunidade de pesquisadores em ensino de ciências e biologia dar mais atenção a esse tema. Como ainda são poucas investigações abordando problemáticas relacionadas ao ensino de Origem da Vida, estão pendentes inúmeras questões importantes, como a presença desse assunto na formação dos professores de Biologia; como o mesmo poderia ser mais bem abordado nas aulas do ensino fundamental, médio e superior; que metodologias facilitariam o ensino-aprendizagem desse conteúdo para diferentes níveis de ensino; quais outros recursos didáticos, além do livro didático, poderiam ser utilizados na abordagem desse assunto; e como ele poderia ser mais bem apresentado pelos livros didáticos do ensino fundamental, médio e superior; como esses conceitos se formam nos estudantes e professores e quais relações estabelecem com conhecimentos de outras naturezas que esses sujeitos possuem; de que forma os espaços não formais de ensino poderiam ser utilizados na abordagem desse assunto, dentre inúmeras outras problemáticas. Ou seja, são muitas questões que precisarão ser adequadamente investigadas pela comunidade interessada pelo ensino de Biologia, pesquisadores e professores. 4. REFERÊNCIA DOS DOCUMENTOS ANALISADOS. 1-DT. SEPÚLVEDA, C.A.S. A relação Religião e Ciência na trajetória profissional de alunos protestantes da Licenciatura em Ciências. Dissertação (Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências). Universidade Federal da Bahia (UFBA). Salvador: 2003.

7 2-DT. TEIXEIRA LEITE, M.L.F.T. Muito além da Dolly: As novidades científicas em sala de aula. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói: DT. TRIGO, E.D.F. Ciência, um convidado especial na sala de aula de Biologia: Estudo exploratório de um encontro cultural entre Ciência e Religião no ensino médio. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Saúde). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro: DT. NICOLINI, L.B. Origem da Vida: Como os licenciandos em Ciências Biológicas lidam com este tema? Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Saúde). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro: DT. SANTOS, C.H.V. História e Filosofia da Ciência nos livros didáticos de Biologia do ensino médio: Análise do conteúdo sobre Origem da Vida. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática). Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina: DT. MADEIRA, A.P.L. Fé e Evolução: A influência de crenças religiosas sobre a criação do homem na aprendizagem da teoria da evolução com alunos do 3º ano do ensino médio. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo: DT. SANTOS, A.G. Religião, Ciência e Mundo Social: Aspectos de uma dinâmica de aprendizagem em uma escola pública do ensino médio. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Saúde). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro: DT. MACHADO, M.F. Análise dos conceitos sobre Origem da Vida nos livros didáticos do ensino médio, na disciplina de Biologia, de escolas públicas gaúchas. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Porto Alegre: EP. CARDOZO, S.A. De onde viemos? Atas do V EPEB. São Paulo: FEUSP, EP. BARCELOS, N.N.S. O ensino de História ecológica da Terra : Um desafio para os professores de Biologia. Atas do VII EPEB e I SLIOSTE. São Paulo: FEUSP, EP. MARTINS, E.G. & FONSECA, L.C.S. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Religião e Ciência encontram-se nas aulas de Ciências na escola pública. Atas do X EPEB. São Paulo: FEUSP, EN. SANTOS, C.H.V. & KLEIN, T.A.S. História e a Epistemologia da Ciência no ensino médio: Aplicação do conteúdo A Origem da Vida. Atas do III ENEBIO, IV EREBIO-NE e V CIECE. Fortaleza: UFC, EN. SANTOS, R.S. & BAPTISTA, G.C.S. Abordagem de um conteúdo científico nos livros didáticos de Ciência de uma editora evangélica e implicações para a dialogicidade. Atas do III ENEBIO, IV EREBIO-NE e V CIECE. Fortaleza: UFC, 2010.

8 1-EC. SILVA, R.P.; SANTOS, A.K.P. & DAL PIAN, M.C. Para pensar e ensinar a Teoria da Evolução. Atas do I ENPEC. Águas de Lindóia: ABRAPEC, EC. SEPÚLVEDA, C.A.S. & EL-HANI, C.N. A relação entre religião e ciência na trajetória profissional de alunos protestantes da licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Atas do IV ENPEC. Bauru: ABRAPEC, EC. SANTOS, A.G. & FALCÃO, E.B.M. Ciência e crenças religiosas: Desafios da formação científica. Atas do V ENPEC. Bauru: ABRAPEC, EC. PORTO, P.R.A.; CERQUEIRA, A.V. & FALCÃO, E.B.M. As concepções científicas e religiosas de estudantes da 1ª série do ensino médio acerca da origem dos seres vivos e dos seres humanos. Atas do VI ENPEC. Florianópolis: ABRAPEC, EC. SANTOS, R.S. & BAPTISTA, G.C.S. A origem da vida nos livros didáticos de Ciências produzidos por uma editora de tradição cristã: Análises a luz do pluralismo epistemológico. Atas do VII ENPEC. Florianópolis: ABRAPEC, EC. ARAUJO, E.S.N.N.; CALDEIRA, A.M.A.; CALUZI, J. J. & CARVALHO, G.S. Concepções criacionistas e evolucionistas de professores em formação e em exercício. Atas do VII ENPEC. Florianópolis: ABRAPEC, EC. SANTOS, A.G.; VALENÇA, C.R.; SOUSA, J.C.F. & FALCÃO, E.B.M. Visão de mundo e conhecimento científico: O ponto de vista dos estudantes para origem e evolução da vida. Atas do VII ENPEC. Florianópolis: ABRAPEC, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. MEGID NETO, J. Tendências da pesquisa acadêmica sobre o ensino de Ciências no nível fundamental. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas: OLIVEIRA, M.C.A. A origem dos seres vivos na biologia do ensino médio: construindo conhecimentos a partir da dinâmica do júri simulado. Atas do V Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia (EREBIO-Sul) e IV Simpósio Latino Americano e Caribenho de Educação em Ciências do International Council of Associations for Science Education (ICASE). Londrina: 2011a. OLIVEIRA, M.C.A. Aspectos da pesquisa acadêmica brasileira sobre o ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica. Dissertação (Mestrado em Educação Científica e Tecnológica). CFM/CCB/CED, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: 2011b. OLIVEIRA, M.C.A. & LEYSER, V. A evolução biológica e seu ensino nos Encontros Nacionais de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Atas do VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (VII ENPEC). Florianópolis: 2009.

9 OLIVEIRA, M.C.A. & LEYSER, V. O ensino dos temas origem da vida e evolução biológica nos Encontros Perspectivas do Ensino de Biologia EPEB. Atas do V Encontro Regional Sul de Ensino de Biologia (EREBIO-Sul) e IV Simpósio Latino Americano e Caribenho de Educação em Ciências do International Council of Associations for Science Education (ICASE). Londrina: OLIVEIRA, M.C.A. & ROSA, V.L. Base institucional da pesquisa acadêmica brasileira sobre o ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica. Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Campinas: 2011a. OLIVEIRA, M.C.A. & ROSA, V.L. Abordagens temáticas e metodológicas da pesquisa acadêmica brasileira sobre o ensino dos temas Origem da Vida e Evolução Biológica. Atas do VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Campinas: 2011b. SLONGO, I.I.P. A produção acadêmica em ensino de biologia: Um estudo a partir de teses e dissertações. Tese (Doutorado em Educação). Centro de Ciência da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: TEIXEIRA, P.M.M. Pesquisa em Ensino de Biologia no Brasil (1972 a 2004): Um estudo baseado em dissertações e teses. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas: VIEYRA, A. & SOUZA-BARROS, F. Teorias da origem da vida no século XX. In: EL- HANI, C.N. & VIDEIRA, A.P. (orgs.). O que é vida? Para entender a Biologia do século XXI. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000.

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