PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG"

Transcrição

1 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 1. O Prgrama de Capacitaçã Gerencial - PCG visa a aperfeiçament de gestres que necessitam desenvlver cmpetências vltadas à maximizaçã ds resultads rganizacinais, pr mei da percepçã e exercíci d papel de liderança. O prgrama é cnstituíd pr um cnjunt de móduls integrads, requisit para desenvlviment ds cnheciments inerentes a uma gestã prativa e invadra, abrdand cmpetências cmprtamentais relevantes a exercíci da liderança. Os cnteúds ds móduls sã apresentads cm referências, dad que, pr tratar-se de um prjet a ser especialmente desenhad para cliente, sua frmataçã final será definida de acrd cm as cmpetências a serem desenvlvidas, cnfrme diretrizes a serem definidas. Embra este prjet esteja cnstituíd pr uma estrutura básica de 10 (dez) móduls, cliente pderá ptar pr parte deles u até mesm pela intrduçã de temas específics, gerand nvs móduls, de acrd cm as suas perspectivas e realidades rganizacinais. Subsidiariamente, e cmpletand este cnjunt de treinaments, é ferecid um módul (XI) destinad a uma primeira etapa de desenvlviment de ptenciais líderes. Ainda de frma cmplementar sã ferecidas pções de atividades que visam a um refrç de cnheciments ds participantes d Prgrama e uma prtunidade para que a crdenaçã técnica pr parte d cliente vir a dispr de elements efetivs para a avaliaçã ds resultads ds trabalhs realizads n decrrer d PCG. 2. FORMAÇÃO DA TURMA/ CARGA HORÁRIA Em razã da metdlgia aplicada (cncentrada em práticas, debates, estuds de cass (as turmas estarã limitadas a 25 (vinte e cinc) participantes. A duraçã de cada módul será de 16 (dezesseis) hras, em dis dias cnsecutivs. MÓDULO I: DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA EM LIDERANÇA Cnstruind Lideranças para Organizações Invadras e Sustentáveis A cmpetência em liderança é um ds diferenciais entre as rganizações. A geraçã d cnheciment e da invaçã, em ambiente de integraçã entre as pessas, é grande desafi das lideranças. Neste cenári, desafi que se clca para s líderes é a habilidade de gerenciar, influenciar, rientar para resultads, e principalmente desenvlver pessas, cm bjetiv final de alinhar e reter talents, experiências e cmpetências às estratégias da rganizaçã. O que cabe, entã, a gerente n cntext de superaçã de dificuldades d presente e preparaçã da rganizaçã para futur? Qual seu papel cm líder? Que cmpetências necessita adquirir e desenvlver? O prpósit deste treinament é apresentar respstas a estas e tantas utras questões que fazem parte d dia a dia gerencial, apresentand as participantes s cnheciments e habilidades para desenvlviment de cmpetências em liderança, permitind-lhes, assim, explrar a máxim suas ptencialidades cm gestres nas suas rganizações.

2 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial OBJETIVO GERAL Apresentar cnceits e abrdagens sbre a liderança e papel d líder cm agente de transfrmaçã em suas rganizações, a partir de uma visã interirizada ds talents a serem desenvlvids na cnstruçã d gestr-líder. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os participantes deste treinament estarã habilitads a lidar cm situações práticas que envlvem: O entendiment e a prática ds aspects diferentes e cmplementares entre s cnceits ds papéis de gestr e de líder; A explicitaçã das cmpetências necessárias a exercíci da liderança; A utilizaçã de ferramentas para direcinar diferentes estils de liderança; A autliderança cm base para a geraçã de autcnfiança, inteligência emcinal e autdesenvlviment; A cnsciência de cm sua persnalidade funcina e s seus efeits psitivs e dificultadres para exercíci da liderança; O gerenciament de variáveis que interferem diretamente na liderança, tais cm: temp, estresse, qualidade de vida e integridade mral d líder. Desenvlviment de cmpetências interpessais e de gestã de pessas para exercíci da liderança. Cnscientizaçã d atual paradigma de liderança e papel d gestr-líder na rganizaçã. Avaliaçã de pnts frtes e de melhria, n mapeament das cmpetências de liderança. Entendiment da essência da liderança e da imprtância d autdesenvlviment em atitudes e valres de cnduta. O PAPEL DA LIDERANÇA COMO AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL Entendend cenári atual e desafi das rganizações. A evluçã ds mdels de gestã e de liderança. Os nvs paradigmas rganizacinais Organizações de Aprendizagem: learning rganizatins. Gerenciament x liderança a hra e a vez d líder. O papel d gestr - líder: cmprmetiment, alinhament cm a estratégia rganizacinal e desenvlviment d capital human. O gerente - líder n atual milêni. Mudança de pstura: gerenciand COM pessas. FERRAMENTAS E CONCEITOS DE LIDERANÇA A cnstruçã da cnfiança e caráter cm bases para a liderança. Terias sbre s estils de liderança. Teria d mdel situacinal. Aplicaçã d mdel de liderança situacinal: estils de liderança eficazes. Avaliaçã ds pnts frtes e de melhria pela aplicaçã de instrument-diagnóstic de liderançasituacinal. Discussã de cass reais sbre s graus de adequaçã, na prática, ds estils de liderança. Síntese e discussã de ideias e cnceits de diverss autres. CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM LIDERANÇA Autliderança e autcnheciment. Inteligência emcinal para a liderança: aplicaçã de instrument-diagnóstic. O mdel das inteligências múltiplas. Funcinament da persnalidade segund mdel de Jung - Dminância cerebral. Avaliaçã ds pnts frtes e de melhria pela aplicaçã de instrument-diagnóstic de persnalidade. A metdlgia é dinâmica e participativa, baseada n prcess de aprendizagem vivencial, utilizand apresentações cm recurss multimídia, exercícis diagnóstics, estuds e apresentaçã de cass. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 2

3 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial MÓDULO II: DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Cm utilizar cmpetências de relacinament interpessal, desenvlvend sinergia nas equipes de trabalh Se n ambiente de trabalh, relações saudáveis representam nã só um fatr de equilíbri pessal, cm também aspect decisiv para a prdutividade, pela presença de um clima harmnis, de integraçã e cperaçã mútua, há que se recnhecer que ambientes deste tip nem sempre surgem espntaneamente, pis as relações humanas sã cmplexas, pela distinçã de valres, visões d mund e d trabalh, cmprtaments, diferenças sciais, ambientes familiares, enfim, uma cmplexa cadeia de fatres. Neste cenári, presente treinament é um mment para que as pessas identifiquem prtunidades de melhria pessal e prfissinal e cmpreendam melhr a si mesmas e as utrs, em favreciment de suas relações interpessais em seus ambientes de trabalh e scial para uma melhria de qualidade de vida e cntribuiçã à prdutividade de sua rganizaçã. A mesm temp em que cnheciment é cada vez mais exigid e valrizad, cmprtament é decisiv para sucess das pessas na vida pessal e prfissinal. Utilizaçã de uma cmunicaçã que facilite cmpreender e ser cmpreendid, prmvend um clima psitiv na equipe. Adçã cnsciente de cmprtaments que criem e mantenham relacinaments saudáveis e prdutivs. Aquisiçã de cnduta adequada, cm respeit às próprias emções e às emções ds utrs. Percepçã ds mecanisms geradres de cnflits e busca de frmas adequadas e prdutivas de sluciná-ls Utilizaçã crreta d feedback, elgiand quand necessári e cnversand sbre s cmprtaments relacinament. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Recnheciment ds diferentes mdels mentais. Prcess e elements da cmunicaçã. Cmpreensã de sinais verbais e nã verbais. O pder das palavras. A esclha das palavras certas. Saber uvir. Saber dizer NÃO. Assertividade. Rapprt: cmpreendend e faland a linguagem d utr. INTELIGÊNCIA SOCIAL Cmprtaments que deteriram s relacinaments. Dimensões da Inteligência scial: empatia; sintnia; precisã empática; sincrnia; influência; presença; cmprtament scial; precupaçã. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Autcnsciência; autgerenciament. Desenvlviment de atitude psitiva diante ds fats. Autmtivaçã. Resiliência. RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Desencadeadres de cnflits. Habilidades que facilitam a resluçã de cnflits. Passs para slucinar cnflits. FEEDBACK: DISCUTINDO A RELAÇÃO NO TRABALHO Feedback psitiv e crretiv. Passs para dar feedback. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 3

4 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial Vivencial, cm exercícis em grup e simulações. A fundamentaçã teórica é apresentada de frma interativa, cm a participaçã intensa ds participantes. Sã utilizads recurss d psicdrama, da prgramaçã neurlinguística e da aprendizagem acelerada. Tdas as vivências sã prcessadas, trazend a experiência d mment para dia a dia d participante. MÓDULO III: ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO E FEEDBACK GERENCIAL Uma pesquisa da Harvard cnstatu que cerca de 70% ds prblemas nas relações pessas x trabalh se devem a falhas n prcess de cmunicaçã. O sucess da cmunicaçã interpessal está muit mais na maneira de transmitir d que n cnteúd prpriamente dit. Para que utr cmpreenda que desejams, precisams esclher a melhr maneira de ns apresentar a cada interlcutr. Assim, a cmunicaçã interpessal é a principal ferramenta para a prática d feedback. A frma de falar pde cnvencer alguém que está recebend um feedback crretiv u pde desvalrizar um imprtante feedback psitiv. Uma das maires necessidades das pessas n trabalh é saber cm estã se desempenhand. Os prfissinais precisam saber se estã atendend às expectativas de seus superires u nã. As pessas imaginam que estã ind bem quand nã recebem reprimendas. E acreditam que estã mal quand sã repreendids. É respnsabilidade d gestr infrmar a seus liderads sbre desempenh n trabalh, que vai bem, que deve melhrar. O bjetiv principal deste prgrama é alinhar cm s participantes entendiment plen d prcess de cmunicaçã e feedback, de md a manter transparente e efetiv acmpanhament de desempenhs pessais e das equipes. Cmpreensã ds prcesss mentais que facilitam prcess de cmunicaçã. Utilizaçã de diversas técnicas de cmunicaçã que facilitam a cmpreensã, ser cmpreendid, reduzir mal-entendids, criar empatia e cnquistar a cnfiança d interlcutr. Utilizaçã de feedback psitiv e crretiv, de frma clara, direta e efetiva, n acmpanhament ds clabradres e da equipe. Cmunicaçã interpessal Mdels mentais: Mapa x Territóri. Sistemas sensriais: visual, auditiv e cinestésic. Prcess da cmunicaçã. Elements da cmunicaçã. Observaçã e cmpreensã ds sinais nã verbais. O pder das palavras. Esclha das palavras certas. Precisã na linguagem: cuidads cm expressões e palavras. Níveis de uvir. Saber dizer NÃO. Assertividade. Rapprt: cmpreendend e faland a linguagem d utr. Calibraçã: Leitura precisa de sinais nã verbais. Métd scrátic: perguntas pdersas. Fidelidade as Fats. Metamdel: Obter e ferecer infrmações de qualidade. Planejament de uma cmunicaçã. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 4

5 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial Feedback: cnversand sbre s cmprtaments O que é feedback. Imprtância d feedback. Cnsequências da falta de feedback. Peridicidade d feedback. Infrmar desempenh e cmprtament desejad. Tips de feedback psitiv. Tips de feedback crretiv. Atitudes para ferecer feedback psitiv e crretiv. Feedfrward: sugestões para futur. Plan de desenvlviment d clabradr. Metas e plan de açã para mudança de cmprtament. Vivencial, cm exercícis em grup e simulações. A fundamentaçã teórica é apresentada de frma interativa, cm a participaçã intensa ds participantes. Serã utilizads recurss d psicdrama, da prgramaçã neurlinguística e da aprendizagem acelerada. Tdas as vivências sã prcessadas, trazend a experiência d mment para dia a dia d participante. MÓDULO IV: LIDERANÇA DE EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO Em um ambiente glbal, a invaçã, a aprendizagem, a integraçã e a sinergia entre as pessas sã fundamentais para a cnstruçã de rganizações eficazes e alinhadas às necessidades ds seus clientes. Cm este fc, presente treinament visa a aperfeiçament de gestres e membrs de equipes que buscam esta sintnia, pr mei da percepçã d papel estratégic d trabalh em equipe e d papel d líder na cnstruçã e manutençã de equipes de alt desempenh, ampliand a cmpreensã ds participantes para dmíni pessal e para impact da trca de experiências e cnheciments na capacidade prdutiva da equipe. Cnscientizaçã da frça da liderança e da equipe de trabalh para a transfrmaçã da rganizaçã em uma rganizaçã de aprendizagem, cm fc n capital human e na cncretizaçã de sua missã, visã e valres. Cnheciment d prcess de cnstruçã de uma equipe, suas etapas, dificuldades encntradas e estil de liderança e pder a ser adtad em cada uma delas. Aquisiçã de um estil de liderança para a maximizaçã d ptencial das equipes e aprendizagem cletiva: caching de desempenh. Utilizaçã da inteligência emcinal para bter a real sinergia das equipes de trabalh. Alcance de metas individuais e metas de equipe, pr mei d entendiment e vivência ds seus fatres mtivacinais. Avaliaçã de resultads em equipes pr mei de um estil de cmunicaçã assertiva e baseada em bjetividade, clareza, estils de cnversaçã, saber uvir e feedbacks. Entendiment e vivência ds princípis d caching de desempenh, pr mei d desenvlviment de cmprtaments assertivs e da utilizaçã de ferramentas de cmunicaçã específicas d caching. ALINHAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DA VISÃO PARA A EQUIPE A cnstruçã e cmpartilhament de uma visã. Definiçã de metas alinhadas à visã. O papel d líder em significar uma visã. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 5

6 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial MOTIVAÇÃO HUMANA E DESENVOLVIMENTO DOS POTENCIAS DA EQUIPE O papel d líder educadr e capital human da equipe. Mtivaçã e significaçã da visã. O líder cach fcad em metas para assegurar desempenh mtivad. Técnicas de mtivaçã e cmprmetiment. RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Estils de relacinament interpessal: aplicaçã de instrument diagnóstic d us da assertividade nas relações de trabalh. Cmunicaçã interpessal: fatres de influência, decdificaçã da mensagem, ruíds na cmunicaçã. Técnicas e ferramentas de cmunicaçã interpessal: escuta ativa, paráfrase, estils de cnversaçã, feedback e abertura. Cnstruçã de feedbacks: aplicaçã em cass reais. COACHING PARA PROMOÇÃO DE GANHOS NO DESEMPENHO Avaliand s gaps mtivacinais/de cmpetências na equipe: aplicaçã de instrument diagnóstic. Técnicas de caching de liderança: questinament scrátic, escuta ativa e diálg. Exercícis prátics e cass reais. A metdlgia é dinâmica e participativa, baseada n prcess de aprendizagem vivencial, utilizand apresentações cm recurss multimídia, exercícis diagnóstics, estuds e apresentaçã de cass. MÓDULO V: ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS NA ORGANIZAÇÃO Cm Beneficiar-se ds Cnflits e Minimizar Prejuízs para Organizaçã Há muits exempls típics, ns negócis, na vida em família e na sciedade, de cm cnflit é mal interpretad e cm a visã negativista sbre ele bstrui a habilidade de reslver efetivamente as diferenças. Na verdade, cnflit é alg cmplex e bscur para quem está diretamente vivend s seus efeits. Nas empresas, cnflit aparece cm lad smbri da alma humana e, raramente, as pessas se beneficiam a partir dele. N mund ds negócis, cnflit é um ds fatres de mair pes ns chamads custs invisíveis das rganizações, pis vai crrend as relações e prejudicand as pssibilidades de alt nível de prdutividade e rentabilidade decrrentes da sinergia das interações humanas. Extrair benefícis ds cnflits é ainda um grande desafi para as rganizações e, em especial, para s líderes precupads cm equilíbri d tripé da cmpetitividade: resultads x satisfaçã das pessas x invaçã. Os participantes deste treinament estarã habilitads a perceber lad psitiv ds cnflits e da tensã criativa pr eles gerada, para: esclher estil adequad de manej de cnflits; desenvlver atitudes e habilidades eficazes para lidar cm cnflits, beneficiand a si mesms e à rganizaçã; atuar prevenind u administrand cnflit, de frma a clher resultads favráveis à sinergia das equipes e da manutençã das relações de cnfiança entre gestres e suas equipes de trabalh; identificar a causa d cnflit e s cmprtaments a serem adtads de frma prática e vivencial; identificar seus estils de manej preferids, de frma a analisar criticamente a sua adequaçã às diversas situações que enfrenta n dia a dia; PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 6

7 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial Visã tradicinal e visã cntemprânea d cnflit: mudança d significad ds cnflits frente às mudanças rganizacinais; cm err é tratad hje pelas rganizações mdernas; s estils de liderança e pder na administraçã de cnflits. Causas e naturezas ds cnflits: identificaçã da rigem d cnflit e de seu caráter sistêmic n cntext rganizacinal; recnheciment da natureza u rigem d cnflit e d grau de dificuldade respectiv. Tips de cnflits: classificaçã ds cnflits quant a númer de agentes envlvids e d grau de dificuldade para seu enfrentament. Evluçã e graus d cnflit: caráter d cnflit cm um prcess evlutiv destrutiv quand nã tratad; apresentaçã d mdel de nve graus u níveis de desenvlviment de um cnflit; limitaçã d gestr em administrar versus grau d cnflit. Pder e sluçã de cnflits: cm slucinar cnflits dependend da causa e d nível de envlviment d gestr. Habilidades cmprtamentais requeridas n manej de cnflits: utilizaçã d cmprtament assertiv versus nã assertivs e suas cnsequências. Estils de manej de cnflits: s cinc padrões u estratégias de lidar cm s cnflits; caracterizaçã, vantagens de utilizaçã de cada um deles e critéris de esclha de uma determinada estratégia. Abrdagens para gerenciar as tensões e cnflits nas equipes de trabalh: aplicaçã em cass simulads e reais. Cnhecend d estil pessal de manej de cnflits: aplicaçã d instrument de Thmas-Kilmann. Planejament preventiv cm sluçã para lidar cm s cnflits: papel d gestr em antecipar e perceber s prblemas interpessais antes d cnflit crescer em seus níveis evlutivs. Gerência prativa ds cnflits na empresa: cmprtaments a serem adtads em diversas situações (cm gestr, pares e subrdinads) visand a evitar desenvlviment de cnflits. A metdlgia é dinâmica e participativa, baseada n prcess de aprendizagem vivencial, utilizand apresentações cm recurss multimídia, exercícis diagnóstics, estuds e apresentaçã de cass. MÓDULO VI: NEGOCIAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO Encntrand Sluções, Vencend Resistências, Obtend Resultads Estams na era d cnheciment e a negciaçã é uma cmpetência fundamental, ist prque passams grande parte d nss tamp negciand. As negciações n ambiente de trabalh pdem ser interpessais, intraequipes, interequipes e interdepartamentais. Cas nã haja bas negciações, interesses lcalizads pderã prevalecer sbre s interesses maires da rganizaçã. Quand se pensa em negciaçã n ambiente de trabalh, surgem três pnts fundamentais: a questã da sinergia, da cultura rganizacinal e prblema ds cnflits e cm administrá-ls de frma efetiva. Nã pde haver sinergia cas as negciações internas nã sejam feitas cm base numa metdlgia que leve à cperaçã e a Ganha/Ganha, que é a negciaçã cm base na sluçã de prblemas. Outras metdlgias levam a Ganha/Perde e a Perde/Perde. Pr utr lad, é precis que haja uma cultura rganizacinal em que um ds pnts fundamentais seja esta metdlgia de negciaçã. Finalmente, s cnflits, quand bem reslvids através das negciações cm base na sluçã de prblemas, geram PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 7

8 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial criatividade e cresciment. Mas cnflits reslvids pr mei da negciaçã cm base na barganha de prpstas geram estresse, perda de fc e sluções de pir qualidade. Cnhecer s fundaments da negciaçã e a frma crreta de aplicá-ls em cada situaçã e cntext é uma cmpetência indispensável para quem visa a resultads de qualidade superir, sbretud d trabalhadr d cnheciment. A QUEM SE DESTINA Executivs, gerentes e tds que queiram cmpreender s fundaments da liderança efetiva, u seja, fcada em resultads e n desenvlviment de cmpetências. Cnscientizaçã da funçã da negciaçã para se chegar a resultads e sluções de melhr qualidade e Cmprmetiment Cnheciment das estratégias de negciaçã que levem às melhres sluções n ambiente de trabalh; Desenvlviment de atitudes psitivas para trabalhar diversidades, antagnisms e gerar cnfiança e cperaçã; Cmpreensã d prcess de negciaçã e a sua imprtância para uma administraçã efetiva da rganizaçã e para plen exercíci da liderança; Cnscientizaçã a respeit ds níveis de dificuldades e suas cnsequências para a rganizaçã e para a efetividade n trabalh; Identificaçã e utilizaçã de instruments para administraçã e sluçã de cnflits cm base na negciaçã; Desenvlviment de cmpetências para realizar as negciações n ambiente de trabalh e para administrar e slucinar cnflits de frma efetiva e criativa. CONCEITOS E ENFOQUES FUNDAMENTAIS As negciações n ambiente de trabalh. Negciações interpessais, intraequipes, interequipes e intra e interdepartamentais; Identificand as crenças e s valres da empresa; Entendend s climas rganizacinais: api e cnstrutiv, neutr e defensiv; A imprtância da negciaçã para a cnstruçã de um clima cnstrutiv; As duas frmas de se cnduzir uma negciaçã: Barganha de Prpstas e Sluçã de Prblemas; A negciaçã cm base na Sluçã de Prblemas e prcess decisóri; As atitudes mentais ds negciadres. A imprtância da atitude Ganha/Ganha; Cm bter qualidade de resultad mantend a excelência de relacinament; O que leva as resultads Ganha/Ganha, Ganha/Perde e Perde/Perde; Cm bter sinergia nas negciações realizadas n ambiente de trabalh; Os principais errs cmetids nas negciações n ambiente de trabalh e que nã fazer a negciar; O MIN - Mdel Integrad de Negciaçã: identificand e relacinand tds s aspects relevantes para sucess nas negciações. TECNOLOGIA DE NEGOCIAÇÃO Etapas d prcess de negciaçã; Cm preparar e avaliar muit melhr uma negciaçã. O pder da Matriz de Preparaçã; Estratégias e táticas ativas e defensivas de infrmaçã, temp e pder; Cnflits e Impasses. Cm superar dificuldades e antagnisms para se chegar a resultads de ganh superir; e Cncessões: cm cnceder sem cmprmeter essencial e a qualidade de resultads. A Matriz de Cncessões. AS HABILIDADES DE RELACIONAMENTO Estils de negciaçã: autavaliaçã (análise das frças e fraquezas); Identificand s quatr estils de negciaçã: catalisadr, apiadr, analític e cntrladr; Cm timizar própri estil de negciaçã; Orientaçã das relações interpessais d negciadr. Cm negciar cnsiderand estil d utr negciadr; PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 8

9 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial A cmunicaçã verbal e nã verbal na negciaçã; Assertividade e flexibilidade e btençã de resultads; O gerenciament e a minimizaçã de cnflits; O que fazer para gerar cnfiança e manter um clima psitiv e de cperaçã. A REALIDADE INTERNA DOS NEGOCIADORES Percepçã e negciaçã; A administraçã ds estads mentais e emcinais; Crenças e valres. ASPECTOS RELATIVOS AO CONHECIMENTO DO ASSUNTO NEGOCIADO Identificand e elevand a cmpreensã d que está send negciad; Os bjetivs, as alternativas e s critéris de decisã; A margem de negciaçã; Identificand características, benefícis e custs para encntrar sluções que atendam às partes envlvidas na negciaçã. INTEGRAÇÃO: TECNOLOGIA DE NEGOCIAÇÃO, HABILIDADES DE RELACIONAMENTO, CONHECIMENTO DO NEGÓCIO Desenvlvend papel e as habilidades d negciadr: simulações e utrs prcediments; Plan de Açã para ser efetuad após treinament. A metdlgia é dinâmica e participativa, baseada na Aprendizagem Vivencial, a partir de cass e simulações, cm 80% d temp dedicad a atividades e simulações, cm jgs de negócis. Após cada atividade prática haverá análise da cnduçã das negciações e d que pderia ter sid feit para atingir melhres resultads. CARGA HORÁRIA O curs terá a duraçã de 16 (dezesseis) hras, em dis dias cnsecutivs. MÓDULO VII: RESILIÊNCIA UMA COMPETÊNCIA PARA GERENCIAMENTO DE CRISES Encntrand Sluções, Vencend Resistências, Obtend Resultads Mudanças, crises e imprevisibilidade caracterizam mund mdern. Cm ser human tem lidad cm essa turbulência? Até que pnt ele está preparad para atuar cm prdutividade e criatividade diante das adversidades? De fat, gerenciar crises exige um perfil estruturad em cmpetências da inteligência emcinal sintetizad pela resiliência. A atualidade exige um perfil resiliente das pessas, u seja, que elas pssuam cmpetências intrapessais que lhes garanta um equilíbri emcinal capaz de dar suprte diante das adversidades, evitand, assim, respstas emcinais às demandas em cenáris de crise. Cm esse fc, presente treinament visa a ampliar a capacidade de cmpreensã d participante sbre funcinament de sua capacidade de autdmíni emcinal para desenvlver sua cmpetência de resiliência e, assim, aumentar pder de reslver prblemas, cm criatividade e segurança. OBJETIVOS GERAIS Desenvlver a resiliência, pr mei d cnheciment e aplicaçã de mecanisms de autrregulaçã emcinal. Perceber a imprtância em prevenir e administrar estresse, antes que mesm assuma prprções destrutivas para as pessas e cnsequentemente para a prdutividade em tds s setres da vida. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 9

10 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial Entendiment de respstas emcinais diante das adversidades (pensaments e emções perturbadras); Utilizaçã de recurss de cntrle emcinal diante das adversidades; Desenvlviment de hábits cmprtamentais para administrar a vulnerabilidade emcinal. RESPOSTA EMOCIONAL DIANTE DE ADVERSIDADES Subutilizaçã de capacidades humanas para lidar cm adversidades; As emções: que sã, para que servem, seus efeits e seu mecanism de geraçã de estresse; Caracterizaçã cmprtamental das pessas em funçã de suas respstas emcinais às adversidades; As crenças / mdels mentais cm disparadres emcinais e mecanism de descntrle emcinal; Tips de crenças negativas e suas cnsequências emcinais; Mdificaçã de crenças negativas via prgramaçã mental; Instrument de autavaliaçã da respsta cmprtamental diante de adversidades. ADMINISTRAÇÃO DO ESTRESSE VIA RESILIÊNCIA Resiliência cm resultad d autdmíni emcinal (Inteligência Emcinal Intrapessal); As cmpetências da inteligência emcinal intrapessal; O pder pessal da resiliência via inteligência de suprte às adversidades (QA); Elements frmadres d QA; Ferramentas de prgramaçã mental de autdmíni emcinal; Aplicaçã da ferramenta de QA em situações práticas (exercíci sbre cases reais). Serã aplicads s princípis de andraggia (educaçã de adults) cm base metdlógica, em que s participantes trazem suas experiências e cass reais. Este prgrama será desenvlvid através de palestras expsitivas, grups de debate, trabalhs de grup, discussã de vídes, exercícis e vivências, estud e apresentaçã de cass. MÓDULO VIII: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Administraçã d Temp, Reuniões Eficazes e Delegaçã Praticar a ba administraçã d temp requer disciplina e rganizaçã. O desafi é planejar, bservar priridades, cnduzir/participar de reuniões prdutivas, delegar, bter resultads e reservar temp para pensar e planejar futur. Este treinament apresenta técnicas para rganizar trabalh, slucinand ctidian e liberand temp para reslver que realmente imprta. OBJETIVOS Obtençã das técnicas para a rganizaçã d temp, em prveit de melhr desempenh pessal e da equipe, trnand dia a dia mais prdutiv e mens estressante. Cnheciment de um prcess simples e bjetiv para a crdenaçã/participaçã em reuniões, trnand-as mais rápidas, participativas e cm resultads mais prdutivs. Dmíni das técnicas de delegaçã que permitem mens desperdíci de temp, melhres resultads ns trabalhs e menr desgaste cm subrdinads e equipe. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 10

11 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial AVALIANDO SUA ORGANIZAÇÃO PESSOAL E SEU TEMPO Pr que dev administrar meu temp? A imprtância da visã e ds bjetivs clars. Cm estabelecer bjetivs a partir de uma visã. Cm esclher critéris e determinar priridades para a realizaçã de bjetivs. Tarefas imprtantes u urgentes: que deve predminar? A Matriz d Temp de Merrill Duglass SOLUÇÕES PARA MELHORAR SUA ORGANIZAÇÃO E SEU TEMPO Pnts de estrangulament: cm descbri-ls e superá-ls. Segreds para envlver subrdinads e pares. Agenda diária, planejament semanal, infrmatizaçã. Uma rganizaçã pessal que funcina: dcuments, sua mesa, seu lcal de trabalh, seu cmputadr. Analógica u digital: que agenda usar VALE A PENA FAZER REUNIÕES? Pr que muitas reuniões fracassam? O que é e que nã é uma reuniã. Planejand, rganizand e cnduzind reuniões. Fases da reuniã e que fazer em cada uma. Instruments: Agenda de cnvcaçã e Ata de resultads. Liderança e cnduçã de reuniões. Respnsabilidades e papéis durante a reuniã. DELEGAÇÃO: COMO E POR QUÊ Benefícis para s gerentes, para as rganizações e para quem recebe delegaçã. Barreiras psiclógicas. Delegand respnsabilidade e autridade juntas. Delegar x atribuir x abdicar. Os diferentes níveis da delegaçã. Sequência para a delegaçã, etapa pr etapa e que fazer em cada uma. E O QUE SE GANHA COM ISSO? Ser eficaz num mund que demanda cada vez mais qualidade e resultads. Mais temp e melhr rganizaçã n dia a dia, rendend mais cm mens pressã. Vcê mais feliz usand seu temp de frma inteligente e prativa. A metdlgia prcura estabelecer uma crrelaçã entre a teria apresentada, necessária para que se cnheça assunt em mair prfundidade, e exercícis prátics, trabalhs em grup e vivências que ajudarã s participantes a cmpreender e pôr em prática s cnceits aprendids. MÓDULO IX: GESTÃO DE PROCESSOS DE TRABALHO O mund ds negócis pós-glbalizaçã vem exigind alt grau de desempenh para fazer frente à crescente cmpetitividade das empresas, visand atingir resultads cnsistentes e de frma timizada, cm pr exempl, reduçã de custs e mair prdutividade. O mapeament e mdelagem de prcesss assume um imprtante papel a ajudar a entender as dimensões estruturais d flux de trabalh, para que sejam feitas as avaliações da eficiência e da eficácia e rientar para um prgrama de melhria das atividades, aumentand, assim, a prdutividade da rganizaçã. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 11

12 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial O prgrama visa a preparar prfissinais para mapeament e melhria ds prcesss de sua área, discutind as melhres práticas e entendend equilíbri entre flexibilidade e padrã. A QUEM SE DESTINA Gestres e executres de prcesss peracinais. Dmíni básic de técnicas de mapeament e mdelagem de prcesss. Capacitaçã para a mdelagem ds prcesss, identificand e crrigind pnts crítics. Recnheciment da prática de hierarquizaçã de níveis de detalhament de prcesss. Elabraçã de indicadres de resultads ds prcesss 1. Qualidade Ttal: algumas definições A evluçã da Qualidade; Definições da Qualidade segund s principais gurus; Cnceit de Excelência; Parâmetrs para a avaliaçã d cliente e suas necessidades. 2. Entendend seu trabalh Descriçã de negócis discutind entendiment sbre insums, frnecedres, prduts, clientes e missã; Apresentaçã de mdels de descriçã de negócis e de macrprcess; Definiçã de prcesss; Benefícis da abrdagem pr prcesss; Critéris para padrnizaçã; Elabraçã de fluxgramas. 3. Diferenciaçã entre Gestã de Prcesss e Gestã pr Prcesss e suas implementações Panrama geral da utilizaçã cntínua da mdelagem de prcesss n ambiente empresarial; Os mdels sistêmics: intrduçã as cnceits de Cadeia de Valr e Macrprcesss necessáris à rganizaçã de prcesss mdelads; Cmpreensã da interligaçã entre prcesss, permitind visualizar a rganizaçã cm um grande sistema de prcessament de infrmações e tmada de decisões; Mdelagem multidimensinal de prcesss. 4. Arquitetura de prcesss Avaliaçã das diversas práticas de hierarquizaçã de níveis de detalhament de prcesss utilizads n mercad; Níveis de maturidade ds prcesss; Técnicas de levantament de prcesss: entrevistas, brainstrming e a frmaçã de equipes de mdelagem; Análise de prós e cntras de cada técnica; Dcumentaçã de prcesss. 5. Melhria de prcesss Metdlgia PDCA: métd para sluçã de prblemas e atingiment de metas; Identificaçã ds resultads esperads e elabraçã de indicadres de desempenh; A ntaçã IDEF (Integratin Definitin fr Functin) de mdelagem de prcesss: cmpreensã simplificada das atividades para tmada de decisã na camada de negócis da rganizaçã, cm vistas à ampla adçã d mdel pels gestres envlvids. CARGA HORÁRIA O curs terá a duraçã de 24 (vinte e quatr) hras, em três dias cnsecutivs. A metdlgia a ser utilizada tem pr intençã integrar a base cnceitual cm a experiência prática ds participantes, através da utilizaçã de jgs, filmes, exercícis prátics e estuds de cas baseads em situações reais ds participantes, de frma a facilitar a cmpreensã, retençã d cnteúd e prcess de cnscientizaçã. Cada participante receberá uma apstila cntend material trabalhad em aula. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 12

13 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial MÓDULO X: PROCESSO DECISÓRIO Análise de Prblemas e Oprtunidades para a Tmada de Decisã A tda hra estams tmand decisões e sucess u fracass na btençã de resultads para pessas e suas rganizações está na dependência direta da qualidade d seu prcess decisóri. Prtant, saber tmar decisões é uma questã essencial, pis é sabid que uma das atividades mais características e imprtantes da administraçã seja em terms prfissinais u pessais. Assim é que, de acrd cm Peter Drucker, prdut final d trabalh de um administradr sã decisões e ações. A QUEM SE DESTINA A tds que necessitam desenvlver cmpetências em prcess decisóri e sluçã de prblemas, bem cm aprimrar a visã crítica, cnsiderand diverss pnts de vista e situações existentes n dia a dia. Identificaçã das várias dimensões envlvidas n prcess decisóri, tant em decisões específicas n ambiente de trabalh, quant nas decisões que pssam prvcar impacts ns clientes, ns frnecedres, na cmunidade e em terceirs. Cmpreensã d prcess decisóri e sua imprtância para uma gestã psitiva de resultads. Cnscientizaçã da utilizaçã d prcess decisóri para reslver prblemas e para aprveitar prtunidades. Cnheciment e us de um prcess simples, bjetiv e invadr para timizar resultads através de decisões eficazes. Dmíni de técnicas e instruments de prcess decisóri e de sluçã de prblemas que permitam rapidez, efetividade e qualidade nas decisões. Tips de prblema e de decisã; O prcess de tmada de decisã e de sluçã de prblemas; Caracterizaçã de prblemas e suas causas. Principais errs cmetids; O prcess decisóri individual e em grup; Autdiagnstic d prcess decisóri d participante; A estrutura e as etapas d prcess de tmada de decisã e de sluçã de prblemas; Identificaçã de situações, tips de situações, análise de situações; Visã crítica. A avaliaçã e julgament de situações. Cnsequências da falta de visã crítica; Definiçã de bjetivs; A frmulaçã d prblema, cleta de infrmações e diagnóstic; Frmulaçã de alternativas, análise de alternativas e s critéris de esclha; Implantaçã e acmpanhament das decisões. Principais prcediments; Principais pecads n prcess decisóri; Diferenças entre bm e mau tmadr de decisões; Dificuldades encntradas usualmente; O prcess de criatividade; Fatres impeditivs da criatividade. A metdlgia é dinâmica e participativa cm base em cass e identificaçã de aplicações práticas das principais cnclusões efetuadas, dentr d dia a dia ds participantes. Após cada atividade prática - haverá análise da utilizaçã ds prcediments empregads e d que pderia ter sid feit para atingir melhres resultads. O balanceament teria/prática é de 20/80. CARGA HORÁRIA O curs terá a duraçã de 16 (dezesseis) hras, em dis dias. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 13

14 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial MÓDULO XI: DESENVOLVIMENTO DE POTENCIAIS LÍDERES Liderança é um tema permanente na gestã empresarial. Em geral, s prfissinais sã treinads nas cmpetências técnicas e desenvlvem grande expertise neste segment. Entretant, quand cnvidads a exercerem funçã u papel de líder nas rganizações deparam-se cm dificuldades na cnduçã das equipes para alcance de resultads, ficand evidente a ausência de desenvlviment das cmpetências cmprtamentais relacinadas à interaçã humana. O amadureciment d prfissinal para a liderança demanda cnheciment, temp e prática. O desenvlviment de um líder deve ter iníci antes d efetiv exercíci da liderança de equipes. O primeir exercíci de liderança está vltad para a liderança de si mesm um líder deve ser capaz de liderar a si própri. Para que este primeir bjetiv seja alcançad, prfissinal deve desenvlver autcnheciment e a autcrítica. Smente depis de cnhecer a si própri ele estará apt a desenvlver a liderança para interagir cm utrs prfissinais. N mercad atual, a excelência em liderança é um grande diferencial. Uma rganizaçã cm líderes efetivs é capaz de alcançar seus bjetivs estratégics, cnstruind resultads efetivs pr mei da cnduçã de suas equipes. Cnhecedr desta demanda de mercad, IDEMP desenvlveu este prgrama de treinament que visa à sensibilizaçã de prfissinais cm ptencial de liderança, bem cm desenvlviment das cmpetências básicas para relações humanas e gestã de equipes, cm fc n alcance de resultads cm melhr aprveitament da interatividade e da prdutividade. A final d curs participante estará apt a bter resultads de excelência nas relações interpessais, agind cm facilitadr das relações humanas em seu ambiente de trabalh. A QUEM SE DESTINA Este curs é destinad a prfissinais iniciads na funçã de liderança u cm ptencial para exercê-la. Facilitaçã d prcess de autcnheciment, identificand características próprias que favrecem u dificultam relacinament interpessal e trabalh em equipe. Cnheciment de métds e técnicas fundamentais para exercíci da liderança. Cnscientizaçã da imprtância da atuaçã inspiradra e mtivadra, seja cm líder u cm membr de uma equipe, influenciand mudança de atitudes e btençã de resultads. Percepçã da relevância de ações estratégicas na frmaçã e cnduçã de equipes, tant na aplicaçã ds prcesss de trabalh quant na gestã das relações humanas. Percepçã e cnscientizaçã da diversidade humana. Desenvlviment da cmpetência relacinament interpessal para a interaçã cm s diferentes prfissinais que integram as equipes. AUTOCONHECIMENTO E PERCEPÇÃO DO OUTRO O que sã paradigmas e cm influenciam a percepçã humana. Cm as crenças e valres humans interferem n relacinament interpessal. As diferentes linguagens e priridades na hierarquia das rganizações. Diferenças individuais e impact n ambiente de trabalh. EQUIPES DE SUCESSO Percepçã das diferenças entre chefiar e liderar. Cmpreensã d cnceit de excelência: eficácia + eficiência. A utilizaçã d pder e da influência na cnduçã de equipes. Cm rientar ações utilizand inteligência, craçã e cragem. A atuaçã de membrs de equipe cm facilitadres d prcess de trabalh. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 14

15 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial COMUNICAÇÃO Cmunicaçã intrapessal, interpessal e crprativa. Cmunicaçã cm um prcess. Principais barreiras da cmunicaçã. Cm gerenciar quantidade e qualidade de infrmaçã. Cm cnstruir uma cmunicaçã cm clareza e ba crdenaçã de idéias. A ética na cmunicaçã. Respnsabilidades n prcess de cmunicaçã. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL Cnceit que é inteligência emcinal? Cm utilizar as emções para bter sucess pessal e prfissinal. Cm lidar cm situações nde as emções dminam as relações. A imagem mental de sucess e a sua influência na cnstruçã d futur. A imprtância d bm humr n ambiente de trabalh. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Cnceit que é um cnflit? Causas principais de cnflits n ambiente de trabalh. Técnicas para diagnsticar cnflits análise e sluçã de divergências. Estils de administraçã de cnflits. Obtençã de cmprmiss cm a sluçã cmprmetiment das partes envlvidas. FEEDBACK Significad e imprtância d Feedback na gestã de pessas e n relacinament interpessal. Cm dar e receber feedback. O Feedback cm ferramenta de desenvlviment. Cm ferecer feedback de frma estruturada, prfissinal e ética. MOTIVAÇÃO E COMPROMETIMENTO Cm estimular a mtivaçã da equipe. A equipe que prduz resultads fatr interaçã cm fnte de mtivaçã. A energia da equipe a imprtância de cada um e a imprtância de tds. Cmprmetiment das cmpetências individuais para btençã de resultads da equipe. OFICINA DE AUTOAVALIAÇÃO Neste mment, s participantes sã rientads a realizarem um prcess de autavaliaçã, quand pderã identificar suas características frtes, que influenciam psitivamente exercíci da liderança e, suas características que necessitam ser trabalhadas para btençã de melhres resultads. A autavaliaçã é cnfidencial. O curs é dinâmic e interativ. Sua aplicaçã é realizada pr mei de expsiçã dialgada (cm utilizaçã de recurss multimídia), exercícis interativs, atividades dirigidas, debates vivenciais. Td cnteúd prgramátic é trabalhad cm fc na aplicaçã prática d dia a dia, utilizand-se uma abrdagem bjetiva e de fácil cmpreensã. CARGA HORÁRIA O curs terá a duraçã de 24 (vinte e quatr) hras/atividade, em três dias cnsecutivs. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL - PCG 15

16 IDEMP Institut de Desenvlviment Empresarial 3. TAREFA EXTRACLASSE (Incluída n Prgrama) Previamente à aplicaçã de cada Módul s participantes receberã breves tarefas, cmpstas pr exercícis, texts de leitura, instruments de autavaliaçã u aplicações práticas, a serem trabalhadas nas aulas referentes as Móduls. 4. ACOMPANHAMENTO EM CLASSE E EXTRACLASSE (Incluíd n Prgrama) Será dispnibilizada as participantes supervisã a questões relacinadas a dúvidas de entendiment ds cnteúds d PCG, buscand maximizar aprveitament de cnheciments. Tal supervisã pderá crrer antes, durante e após as aulas: antes, quand da entrega das tarefas extraclasse; durante, em sala de aula; após, quand da aplicaçã de cnceits e ferramentas que sejam fc d estud de cas esclhid pel participante. A supervisã se dará de frma presencial u pr ENCERRAMENTO DO PROGRAMA CASOS REAIS (Opcinal) O Módul de encerrament d turma d PCG será reservad para apresentações de cases pels participantes, enfcand experiências de sucess n dia a dia de trabalh, cm base na aplicaçã de cnheciments btids n decrrer d Prgrama. O bjetiv é evidenciar a aplicaçã de cnceits e ferramentas trabalhadas n PCG que cntribuíram para mdificar u criar cmprtaments fcads ns liderança e em métds de trabalh. Serã reservads temps para a apresentaçã de cada participante. A esclha d tema caberá a participante e terá a supervisã técnica (cnteúd) d prfessr d Módul a qual tema esclhid fr relacinad, cas necessite de algum tip de auxíli técnic. A crdenaçã metdlógica para a preparaçã da apresentaçã d cas será de respnsabilidade da Crdenaçã d Prgrama, pr parte d IDEMP. 6. PREPARAÇÃO PARA DE CASOS REAIS (Opcinal) O bjetiv será sensibilizar e preparar s participantes para apresentações de cass, através d desenvlviment de habilidades cmunicativas, cnciliand s diverss recurss aplicads n prcess de cmunicaçã. - APRESENTAÇÕES EM PÚBLICO Falar em Públic: Arte u Técnica? Marketing pessal cm sutileza. Benefícis adquirids a falar em públic. - DICAS DE COMO ADMINISTRAR AS EMOÇÕES NA EXPOSIÇÃO Transmitind segurança e credibilidade. Cuidads e aspects essenciais à cmunicaçã: vz, fala ritm, lhar, etc. Ruíds e barreiras que cmprmetem a qualidade da cmunicaçã. Integrand gests e mviments em cena. - PREPARANDO A COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE CORPORATIVO Dicas sbre aparência pessal na apresentaçã: rupa, acessóris e utrs. Imprtância e vantagens da utilizaçã de recurss audivisuais. Interativa, através de exercícis e expsiçã dialgada. Simulaçã de apresentaçã cm feedback frnecid pel facilitadr d prcess. CARGA HORÁRIA O curs terá duraçã de 8 (it) hras, em um dia. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO GERENCIAL PCG 16

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Competências Comportamentais para profissionais de TI/TIC

Competências Comportamentais para profissionais de TI/TIC Cmpetências Cmprtamentais para prfissinais de TI/TIC Eduard Rcha Diretr da DSG Cnsultria Cmpetências Cmprtamentais para prfissinais de TI/TIC 8 hras carga hrária A quem se Destina Especialistas da área

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Prezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia

Prezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia Prezad Senhr Diretr Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olav Mrales Garcia O IBRASS INSTITUTO BRASILEIRO DO ASSOCIATIVISMO, entidade sem fins ecnômics, frmada pr

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br

TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Cursos para Melhoria do desempenho & Gestão de RH TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Administração do Tempo Ampliar a compreensão da importância

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

Desenho centrado em utilização

Desenho centrado em utilização Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensin Técnic Códig: 0262 ETEC ANHANGUERA Municípi: Santana de Parnaíba Cmpnente Curricular: Cntabilidade Cmercial Eix Tecnlógic: Gestã e Negócis Módul: II C.

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA

DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA EMENTA: O ensin de língua estrangeira cm um códig de diferentes estruturas lingüísticas, cm ênfase na ralidade, leitura e escrita cm veículs de cmpreensã d mund.

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 31/12/2014 a 15/02/2015 Carg: Analista de Gestã Administrativa: Elabraçã e Análise de Prcesss Taxa de Inscriçã: R$ 110,00 Salári/Remuneraçã: R$

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seçã 1. Pág. 20 Cmpnente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Códig: ENF-219 Pré-requisit: Nenhum

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

Catálogo de treinamentos

Catálogo de treinamentos Catálogo de treinamentos 11 3892-9572 www.institutonobile.com.br Desenvolvendo seus Talentos O Instituto Nobile desenvolve as mais modernas soluções em treinamento e desenvolvimento. Oferecemos programas

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 18/08/2014 a 28/10/2014 Carg: TNS Administradr Taxa de Inscriçã: R$ 86,00 Salári/Remuneraçã: R$ 1.827,81 Nº Vagas: 01 Data da Prva: 06/12/2014

Leia mais

TERAPIA MANUAL DESPORTIVA

TERAPIA MANUAL DESPORTIVA TERAPIA MANUAL DESPORTIVA 14, 15 e 16 de Nvembr de 2014 - LISBOA Resum A Terapia Manual é indiscutivelmente uma área incntrnável na intervençã d fisiterapeuta. N entant, este é um cnceit lat, cm diversas

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 Inserir data e Hra 08/10/2012 N.º PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnic De Turism 2010/2013 DISCIPLINA: Operações Técnicas em Empresas Turísticas An: 3º N.º TOTAL

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação

Competências Clínicas para a Prática de Profissionais com Certificado Internacional de Consultor em Amamentação Cmpetências Clínicas para a Prática de Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã Prfissinais cm Certificad Internacinal de Cnsultr em Amamentaçã (Cnsultres em Amamentaçã) demnstram

Leia mais

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade

1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa

Leia mais

Reconhecer as ferramentas de sistemas de informação e seu uso na gestão empresarial;

Reconhecer as ferramentas de sistemas de informação e seu uso na gestão empresarial; CURSO: ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE: 5 DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE CARGA HORARIA: 80 HORAS / AULAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Ementári: Nções de sistemas de infrmaçã e seus cmpnentes, seus tips e principais aplicações

Leia mais