11. Empresas de base tecnológica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "11. Empresas de base tecnológica"

Transcrição

1 1 11. Empresas de base tecnológica 11.1 Fontes de captação de recursos das empresas Conforme já foi visto anteriormente, uma empresa S.A. aberta pode financiar seus projetos de investimentos com empréstimos de terceiros e/ou de recursos próprios, através de suas ações ordinárias, preferenciais e lucros retidos. Ativos Fonte: Gitman, 2000 Balanço Passivo Circulante Exigível de Longo Prazo Patrimônio Líquido. Ações preferenciais. Ações ordinárias. Lucros retidos Fontes de Recursos de Longo prazo Apesar de o país contar com um sistema financeiro bem desenvolvido, devido às altas taxas de juros praticadas pelos bancos privados, nacionais e estrangeiros, a captação de recursos financeiros de longo prazo no Brasil torna-se muitas vezes proibitiva até para as empresas de grande porte. A razão destas altas taxas cobradas deve-se principalmente à pressão exercida pelo Governo Federal no financiamento do seu déficit público (Folha de São Paulo, 23/02/03) Investimentos em empresa de base tecnológica De forma genérica, os estágios de investimentos em empresas de base tecnológica, desde a sua criação até a sua fase de consolidação são representados no esquema a seguir:

2 2 Estágios de Investimentos em empresas emergentes Fonte: adaptação de Inovar, 2000 (Dornelas; 2001) 1. Fase pré-inicial ou da idéia: Uma quantidade inicial de capital, proveniente do próprio empreendedor, de amigos, investidor pessoa física (angels), etc., é investida para validar a idéia e finalizar o desenvolvimento do produto, desenvolver o protótipo, etc. Muitas empresas incubadas encontram-se nesta fase. 2. Fase inicial (start-up): A empresa já está constituída, o produto está sendo melhorado e a aceitação piloto em alguns mercados está sendo analisada. Nesta fase, devido ao alto risco envolvido, os recursos (seed money) normalmente virão dos investidores privados (angels). A empresa geralmente tem menos de um ano de existência. 3. Expansão: A empresa já está se desenvolvendo e precisa de um aporte maior de capital para financiar seu crescimento. Esse capital necessário virá da primeira rodada de investimento de venture capital (capital de risco), o first round. A empresa geralmente estará com dois a três anos de existência. 4. Consolidação e saída dos angels e capitalistas de risco: Nesta fase a empresa busca uma expansão ainda maior, negocia uma aquisição, parcerias, outras rodadas de investimento com outros fundos etc., e começa a gerar os resultados almejados pelos investidores iniciais que realizam seus lucros, saindo da empresa. Começa um novo ciclo da empresa, com a consolidação do negócio e a possibilidade de abrir o capital em bolsa de valores, o chamado IPO Inicial Public Offering (oferta pública inicial de ações)

3 Venture capital Venture capital, algumas vezes chamado de capital de risco, é um investimento em companhias privadas, que não possuem ações negociadas no mercado acionário. O relatório The Nat West (veja NatWest BAnk [1991]) define venture capitalist como: uma organização (ou indivíduos) que está apta a investir financiamento de risco de longo prazo para o start-up e desenvolvimento de pequenas e médias empresas fechadas, que possuem um significativo potencial de crescimento. Denomina-se venture capital clássico o investimento de participação 1 em jovens empresas, de rápido crescimento na área de inovação. O venture capital clássico soluciona os dois maiores problemas dos fundadores das empresas: a falta de recursos financeiros e a experiência gerencial. A figura a seguir descreve o mercado de venture capital clássico. Uma empresa de venture capital obtém capital de investidores externos e investe em projetos por conta desses investidores. A empresa de venture capital deve identificar oportunidades e procurar pelos melhores projetos. Uma característica muito importante, que distingue o venture capital clássico de outros instrumentos de financiamentos é de que os venture capitalist não somente fornecem capitais, mas também se envolvem de forma muito ativa nas operações da empresa. Os retornos dos investimentos como ganhos de capital são obtidos ao término do investimento, ao invés de retornos de dividendos ao longo do mesmo. O Mercado de Venture Capital Investidores. Fornece capital Fundos de V/C. Identifica oportunidades. Faz negócios. Provê formas de controle. Realiza ganhos de capital Empresas. Utiliza capital. Utiliza assistência. Ganha credibilidade. Divisão de risco Na maioria dos casos, o principal problema da transformação de uma idéia inovadora em um projeto realizável é a falta de capital. Esta conclusão está presente em diversos estudos e pesquisas. Os mais recentes estudos no nível da firma descobriram que restrições de financiamento existem de forma especial para pequenas empresas. Um recente estudo feito pela BVR (Bundesverband der Deutschen Volksbanken und Raiffeisenbanken), datado de 1998 mostrou que 49% dos fundos de empresas na Alemanha, o principal problema é a falta de fontes de financiamento. 1 Investiment equity

4 4 Tem-se evidenciado para nós que uma grande dificuldade é vivenciada por pequenas e médias empresas no levantamento de capital que elas possam freqüentemente necessitar, mesmo quando a garantia para a obtenção do respectivo crédito é totalmente segura. O gasto para uma emissão publica é grande demais em proporção ao capital que se deseja levantar e, por conseguinte, é difícil atrair o investidor comum. Na medida em que a maioria das jovens empresas de inovação é gerenciada pelos seus donos, o segundo obstáculo para um início ou expansão dessas firmas é uma ineficiente experiência gerencial de seus fundadores. Freqüentemente os fundadores dessas empresas são cientistas com nenhuma experiência em negócios. De acordo com Kulicke (1987), 78,8% dos sócio-fundadores de empresas na Alemanha tem experiência em P&D, mas somente 31,6% em vendas e 27,6% na produção. Na medida em que a falta de competência empresarial é a principal razão para o insucesso dos negócios, as atividades de controle e consultoria das firmas de venture capital clássicas são muito importantes. Elas aumentam de forma significativa as chances de sobrevivência de jovens empresas Venture capital e o financiamento às inovações Para um investidor externo, financiar uma jovem firma de inovação é um projeto muito arriscado, na medida em que a incerteza em relação aos resultados é muito grande. Especialmente firmas engajadas em atividades de base científica estão tipicamente associadas com mais incertezas sobre o valor potencial de seus investimentos do que firmas de indústrias tradicionais. Esta incerteza adicional surge devido ao risco de imitação e incerteza relacionada à realização da inovação. Existe uma grande incerteza em financiar uma jovem firma de inovação e ao mesmo tempo há pouco ou não há ativos que possam ser oferecidos como garantia de crédito. Entretanto, a grande maioria dos fundadores não possui fontes próprias suficientes para financiar projetos. Mesmo que um fundador tivesse capital suficiente, provavelmente não estaria disposto a investir seu patrimônio em um projeto, na medida que, no caso de fracasso, ele perderia tudo. Sem o oferecimento de algum tipo de garantia, ele preferiria permanecer empregado e manter seu salário. Portanto, intermediários que possam investir em mais projetos para dividir o risco deveriam se envolver. Problemas potenciais provenientes de assimetria de informações entre os fundadores e o venture capitalist incluem moral hazard 2, a escolha adversa, o problema do hold-up 3, o free-riding, o window dressing 4, etc. O problema típico de moral hazard pode resultar, por exemplo, do reduzido esforço para a utilização de bonificações ou em se assumir riscos demasiados, por parte do empreendedor. O problema da escolha adversa decorre do fato de que os empreendedores na maioria das vezes conhecem melhor o seu próprio projeto do que o investidor. 2 Risco moral 3 Obstrução ou retardo 4 Meios de melhorar a aparência ou criar uma falsa impressão favorável

5 5 Venture capitalists utilizam mecanismos que diminuem o problema da assimetria de informação e torna o financiamento de inovações possíveis. Existe uma ampla literatura relacionada com estes problemas, tanto em nível geral como no caso particular do venture capital. Em Keuschnigg, Strobel e Tykyová (1999), podem ser encontrados os mais recentes e possíveis mecanismos de contratos compatíveis de incentivos. A falta de reputação e de ativos para garantia de créditos, altos riscos bem como problemas de moral hazard diminuem as chances de jovens empresas de inovação obterem empréstimos bancários. Por um lado, o setor bancário não deseja tomar riscos extremos com essas empresas e por outro, não pode desempenhar as funções de consultor. Além disto, na medida em que pagamentos de juros e amortizações de alguma forma diminuiriam a expansão de jovens empresas, um empréstimo não é um bom instrumento de financiamento para uma firma de inovação em expansão Principais programas de venture capital no país As principais instituições no país de fomento à constituição de fundos de venture capital são o BNDES, através do BNDESPAR, FINEP e o SEBRAE, que em diversos programas podem eventualmente atuar de forma conjunta. Suas respectivas políticas de investimento serão apresentadas a seguir BNDESPAR/BNDES O BNDESPAR, empresa de investimentos do Sistema BNDES tem como uma de suas metas de atuação o desenvolvimento do mercado de capitais nacional. Neste contexto, entre os seus principais objetivos estão o desenvolvimento da indústria de fundos fechados no país e o apoio às pequenas e médias empresas, através da concessão de capital de risco. Para consecução desses objetivos o BNDESPAR vem desenvolvendo programas de apoio direto às empresas fechadas e os indiretos, através de investimento em fundos fechados de terceiros, explicitados a seguir (

6 6 Programas de apoio direto a empresas fechadas Programa de Capitalização de Empresas de Base Tecnológica - Contec O Programa de Capitalização de Empresas de Base Tecnológica - CONTEC tem por objetivo estimular o fortalecimento das pequenas e médias empresas de base tecnológica, através de subscrição de ações ou debêntures conversíveis até um volume máximo de R$ 2 milhões e com uma participação máxima de 30% do capital da empresa. Como pré-requisito as empresas devem ter um faturamento máximo de R$ 15 milhões/ano. Programa de Apoio a Pequenas Empresas - Contec Simplificado O Programa de Capitalização de Pequenas Empresas - CONTEC Simplificado, tem por objetivo estimular o fortalecimento das pequenas e médias empresas de base tecnológica, através de subscrição de ações ou debêntures conversíveis até um volume máximo de R$ 1 milhão e com uma participação máxima de 30% do capital da empresa. Como pré-requisito as empresas devem ter um faturamento máximo de R$ 7 milhões/ano. Programa de Investimento em Empresas Emergentes O Programa de Investimento em Empresas Emergentes, não necessariamente de base tecnológica, visa contribuir para o crescimento e fortalecimento de empresas emergentes. Conforme a Instrução CVM 363, de 02/04/2002, entende-se por Empresa Emergente aquela que apresentou faturamento líquido anual inferior a R$ 100 milhões no último exercício e que, além disto, não pertença ao grupo de sociedades de fato ou de direito, com patrimônio líquido consolidado superior a R$ 200 milhões. A implantação deste programa é por intermédio de subscrição de ações ou debêntures, com uma participação máxima de 35% do capital futuro da empresa. Como pré-requisito as empresas devem ter um faturamento máximo de R$ 100 milhões/ano.

7 7 Programa de Apoio às Novas Sociedades Anônimas; O Programa de Apoio às Novas Sociedades Anônimas visa aumentar o apoio para pequenas e médias empresas, não necessariamente de base tecnológica, através de operações de capital de risco e estimular a adoção de práticas adequadas de governança corporativa. Operam através da subscrição de ações ou debêntures conversíveis em ações e tem como alvo empresas de faturamento líquido anual de até R$ 100 milhões no último exercício. A participação máxima é de 35% no capital futuro. Como condições de participação a empresa se compromete a realizar a abertura de seu capital no "Novo Mercado" da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), através da emissão de ações ordinárias, forma que deverá ser seguida a partir daí nas novas emissões. O Conselho de Administração deverá ter mandato unificado com prazo de gestão não superior a um ano, permitida a reeleição. Programas de atuação indireta Através de investimento minoritário em fundos fechados, administrados por terceiros, o BNDESPAR busca alavancar suas aplicações nas empresas. Tais fundos são constituídos em parcerias com administradores privados e co-investidores. Tem como objetivos principais propiciar efeito multiplicador do investimento do BNDESPAR, atrair investidores institucionais nacionais e externos para capitalização de empresas no país e estimular a adoção de políticas de governança corporativa, de transparência, de comunicação e de bom relacionamento com os acionistas minoritários. Além disto, desenvolver administradores com competência na gestão de fundos de capital de risco. O programa se desenvolve através da subscrição de quotas de fundos fechados, sendo que a proposta de formação de um fundo pode partir de um administrador, um investidor ou do próprio BNDESPAR. Os fundos estruturados, apoiados pelo BNDESPAR, têm em geral um foco, isto é, fazem aplicações em empresas que possuam uma característica relevante em comum, como a base tecnológica, região, setor ou cadeia produtiva etc. Até o presente já estão constituídos os seguintes fundos: Fundos regionais voltados para pequenas e médias empresas de base tecnológica Têm como objetivo a promoção do desenvolvimento de fundos especializados em empresas de base tecnológica. São consideradas de base tecnológica aquelas empresas cujo ativo mais importante é uma nova tecnologia de processo ou produto.

8 8 O BNDESPAR estruturou e participa como cotista de quatro fundos nesta modalidade: o RSTec, o SCTec, o SPTec e MVPTec com área de atuação no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. Os fundos RSTec e SCTec são administrados pela Companhia Riograndense de Participações (CRP). O SPTec é administrado pela SP Administração de Fundos Ltda e o MVPTec pela Mercatto Venture Partners. Investidores institucionais relevantes como o BID, o Sebrae e fundos de pensão estaduais também são cotistas destes fundos. O patrimônio previsto de cada fundo é de R$ 24 milhões e a participação do BNDESPAR de até 40%. Fundos regionais de empresas emergentes Realizam aplicações em empresas emergentes localizadas em um determinado Estado ou região geográfica. Foram estruturados três fundos nesta modalidade, dos quais o BNDESPAR participa como cotista. São eles: o SC-FIEE e o MG-FIEE, contemplando os Estados de Santa Catarina e Minas Gerais, respectivamente, administrados pelo Banco Fator, e o Fundo Rio Bravo Nordeste I - FIEE, administrado pela Rio Bravo Investimentos, com atuação na Região Nordeste do Brasil. O patrimônio previsto para cada fundo é da ordem de R$ 30 milhões, R$ 40 milhões e R$ 20 milhões, respectivamente, dos quais o BNDESPAR participa com R$ 9 milhões, R$ 11 milhões e R$ 6 milhões. A fase de investimento do SC-FIEE e do MG-FIEE fundo já foi concluída. Fundos de private equity Visam atrair investidores institucionais para aplicar capital de risco em empresas maiores, com permanência no mercado entre 5 e 10 anos e que apresentem boa perspectiva de crescimento e valorização. Conforme se segue, o BNDESPAR estruturou e é cotista de quatro fundos nesta modalidade, sendo que três deles já encerraram a fase de investimento e o quarto, recentemente criado, tem seu foco nos setores Saúde e Educação. - O Patrimônio Brasil Private Equity II - Saúde e Educação, Fundo de Investimentos em Títulos e Valores Mobiliários é administrado pela Patrimônio Investimento e Participação Ltda, administradora de recursos com experiência no mercado. Como os demais fundos já estruturados pelo BNDESPAR, esse é de retorno a longo prazo, tendo um prazo de duração de até dez anos. - Brasil Private Equity, um fundo multi-setorial administrado pelo Credit Suisse First Boston Garantia, que realizou investimentos em cinco empresas de diversos setores. Este fundo já concluiu a fase de investimento.

9 9 - CVC-Opportunity, um fundo destinado ao setor de infra-estrutura, administrado pelo Banco Opportunity. Este fundo realizou investimentos em cinco empresas, todas provenientes da privatização. A fase de investimento deste fundo já foi concluída. - Santander Private Equity, um fundo multi-setorial administrado pelo Grupo Santander. A fase de investimento deste fundo já foi concluída. Fundos de liquidez ou governança Estes fundos têm como objetivo agrupar pequenos lotes de ações, pertencentes a dois ou mais investidores institucionais, e assim formar blocos com tamanho suficiente para eleger representantes nos Conselhos de Administração ou Conselhos Fiscais para proporcionar melhor acompanhamento e governança das empresas investidas. O BNDESPAR estruturou e participa como cotista de três fundos nesta modalidade: - Fundo Fator Sinergia com patrimônio previsto de R$ 250 milhões, é administrado pelo Banco Fator. - Fundo Dynamo Puma com patrimônio previsto de R$ 270 milhões, é administrado pela Dynamo Administração de Recursos Ltda. - Fundo Bradesco Templeton com patrimônio previsto de R$ 350 milhões, é administrado pelo Bradesco Templeton Asset Management. Segundo o BNDESPAR, tais fundos têm exercido um papel relevante na governança das empresas em que são investidores, contribuindo para a disseminação do conceito de governança corporativa, e na observância dos direitos dos acionistas minoritários. Fundos de petróleo e gás O BNDESPAR criou um Programa, juntamente com a Petros, para participar de fundos de private equity destinados a empreendimentos da cadeia produtiva de petróleo e gás. O Programa compreende a constituição de três fundos, sendo o primeiro estruturado com patrimônio previsto de R$ 200 milhões e com a administração do Banco Brascan. Tais fundos aplicarão nos segmentos de prospecção, exploração de petróleo e gás, refino, gasodutos e outras atividades relacionadas à área de petróleo e gás, além da geração de energia elétrica, via termoelétricas a gás.

10 10 Fundos de co-gestão Nestes fundos, o BNDESPAR é o único investidor. Seus objetivos são terceirizar o acompanhamento e a governança das empresas da carteira do BNDESPAR e promover o desenvolvimento de administradores de fundos de investimento especializados em empresas emergentes. Com base em dados de novembro de 2002, o compromisso total de investimentos dos membros dos fundos de investimento é de US$ 1,4 bilhões, do BNDESPARPAR, US$ 196 milhões, para um total de 136 empresas atendidas. Conforme a tabela abaixo, de um total de 17 fundos, apenas 4 são destinados às pequenas empresas de base tecnológica. Tipo Empresas - Alvo Quantidade de Administradores Base tecnológica Pequenas empresas de base tecnológica Principais Cotistas 4 SEBRAE, BID e Eccelera. Emergentes/Regionais Empresas emergentes 3 SEBRAE, BID e Fundos de Pensão Private equity Empresas de médio e grande porte 3 Fundos de Pensão Liquidez/Governança Abertas, baixa liquidez 3 Fundos de Pensão Petróleo e gás Exploração/produção/distribuição 1 Petros Co-gestão Empresas Emergentes 2 Não aplicável Private equity para Saúde e educação Fonte: BNDESPAR, dez./2002 Hospitais, clínicas e universidades 1 Definindo as fontes

11 Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) Lançado em maio de 2000, o Projeto Inovar visa impulsionar a criação e o desenvolvimento de empresas de base tecnológica. As instituições parceiras no Inovar são: Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio do Fundo Multilateral de Investimento (Fumin); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Petros - Fundação Petrobrás de Seguridade Social; Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas (Anprotec); Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); e Confederação Nacional da Indústria (CNI)/Instituto Evaldo Lodi. Entre os componentes do Projeto Inovar destacam-se a Incubadora de Fundos Inovar e o Fundo Brasil Venture, que serão vistos a seguir ( Incubadora de Fundos Inovar Formada por meio de um consórcio entre FINEP, BID/Fumim, SEBRAE e Petros, a Incubadora de Fundos Inovar é uma estrutura voltada para estimular a criação de novos fundos de Capital de Risco, direcionada para as empresas nascentes e emergentes de base tecnológica. Tem como objetivo atrair investidores institucionais, especialmente os fundos de pensão, para a atividade e disseminar as melhores práticas de análise para seleção de fundos de Capital de Risco. No seu conjunto, os parceiros da Incubadora de Fundos têm por meta investir R$ 100 milhões por ano, durante três anos, para capitalizar os fundos de investimentos selecionados e analisados conjuntamente. Dependendo da entrada de novos parceiros, este valor pode ser aumentado. Além dos investimentos dos parceiros por meio da Incubadora de Fundos Inovar, são também realizados road shows no país e no exterior para atração de investidores nacionais e estrangeiros para investimento, em fundos de capital de risco no país. Desde outubro de 2001, quando foi lançado o primeiro fundo, a ser apoiado pela Incubadora de Fundos Inovar, foram realizadas três chamadas. Como balanço, 41 propostas foram recebidas, 8 due diligences foram executadas, 4 fundos foram aprovados (Stratus VC, GP Tecnologia, SPTec e Latintech Ventures, estando o último em fase de captação), e mais 2 encontram-se em fase final de análise.

12 12 Fundo Brasil Venture O Fundo Brasil Venture é um acordo de investimento entre FINEP e SEBRAE para apoio prioritário a fundos de seed capital, voltados para empresas nascentes de base tecnológica, denominado Fundo Brasil Venture. O termo de compromisso entre a FINEP e o SEBRAE tem valor inicial de R$ 30 milhões. A FINEP e o SEBRAE buscam com essa iniciativa suprir uma necessidade de mercado para investimentos em empresas em estágio bem inicial (seed money e early stage). ( 26/02/03) Sebrae O Programa de Capital de Risco do Sebrae (Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas) tem como objetivos o desenvolvimento das micro e pequenas empresas e o mercado de capital de risco. Neste sentido procura utilizar a sinergia proveniente de outras ações do Sebrae, que incluem o apoio para criação e abertura da empresa, capacitação técnica e gerencial, apoio às incubadoras de empresas e linhas de financiamento para modernização tecnológica e para elaboração de planos de negócios. Atualmente o país conta com 180 incubadoras de empresas, dessas 141 são apoiadas pelo Sebrae. Em 2000 as 141 incubadoras foram responsáveis pela criação de negócios. Em 2001 o programa, com recursos da ordem de R$ 5,8 milhões, pretendeu apoiar 102 incubadoras, das quais 30 novas. É nas incubadoras de empresas, principalmente de base tecnológica, que estão as empresas mais atrativas do ponto de vista de investidores e de gestores de fundos de capital de risco. Na constituição dos fundos de capital de risco o SEBRAE procura atuar associado a outros investidores nacionais (BNDESPAR, Finep, Fundos de Pensão, investidores privados) e/ou internacionais (BID/Fumin e Bird/IFC). Os fundos de investimentos em operação são os seguintes: Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes de Base Tecnológica do Rio Grande do Sul RSTec, em parceria com o BNDESPAR, para empresas com um faturamento inferior a R$ De um total de R$ , participa com cerca de 13% das cotas do fundo. Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes de Base Tecnológica de Santa Catarina - SCTec, em parceria também com o BNDESPAR, para empresas com um faturamento inferior a R$ De um total de R$ , participa com cerca de 20% das cotas do fundo.

13 13 Fundo Brasil Venture em parceria com a FINEP, conforme visto anteriormente. REIF (Returning Entrepeneurs Investment Fund) Fundo Mútuo de Investimento em Empresas Emergentes de Base Tecnológica é um fundo mútuo de investimento em empresas emergentes, sob a forma de condomínio fechado, com prazo máximo de duração de dez anos, prorrogável uma única vez, por até dois anos, contados a partir da data de autorização para funcionamento pela Comissão de Valores Mobiliários. Destina-se ao investimento em valores mobiliários de emissão de empresas emergentes, que apresentem faturamento líquido anual inferior a R$ (nove milhões de reais), apurado no balanço de encerramento do exercício anterior. ( 26/02/03)

14 14 Referência Bibliográfica - Livros e Publicações: DORNELAS, José Carlos Assis: Empreendedorismo - transformando idéias em negócios; Editora Campus; GITMAN, Lawrence J.: Princípios de Administração Financeira; Editora HARBRA; Sites:

SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS NOS TRILHOS ENCONTREM 2006. Investimentos em Participações de Longo Prazo para Investidores Institucionais

SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS NOS TRILHOS ENCONTREM 2006. Investimentos em Participações de Longo Prazo para Investidores Institucionais SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS NOS TRILHOS ENCONTREM 2006 Investimentos em Participações de Longo Prazo para Investidores Institucionais Carlos Alberto Rosa Coordenador de Participações 07/11/2006 FUNCEF Visão

Leia mais

REDETEC. Marcio Spata rea de Mercado de Capitais. Analista Área. Rio de Janeiro - Novembro/2007

REDETEC. Marcio Spata rea de Mercado de Capitais. Analista Área. Rio de Janeiro - Novembro/2007 REDETEC Analista Área Marcio Spata rea de Mercado de Capitais Rio de Janeiro - Novembro/2007 BNDES em NúmerosN Evolução dos Desembolsos (R$ bilhões) 47 52,3 37 35 40 31,2 18 19 18 23 25 7 10 1995 1997

Leia mais

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP INCUBADORA DE FUNDOS INOVAR 9ª CHAMADA DE FUNDOS

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP INCUBADORA DE FUNDOS INOVAR 9ª CHAMADA DE FUNDOS FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP INCUBADORA DE FUNDOS INOVAR 9ª CHAMADA DE FUNDOS 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos, na qualidade de Secretaria Executiva da Incubadora de s INOVAR,

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

Oferta Pública. Mercado de Capitais

Oferta Pública. Mercado de Capitais Oferta Pública Mercado de Capitais Oferta Pública Para ter suas ações negociadas na Bolsa, as empresas precisam abrir o capital. O primeiro procedimento para a empresa abrir o capital é entrar com o pedido

Leia mais

O apoio do BNDES à Inovação por meio do Capital de Risco

O apoio do BNDES à Inovação por meio do Capital de Risco O apoio do BNDES à Inovação por meio do Capital de Risco CNI-MEI São Paulo, 19 de outubro de 2015 Agenda Atuação da BNDESPAR em Capital de Risco Participações diretas Participações por meio de Fundos de

Leia mais

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 4ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS DE CAPITAL SEMENTE

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 4ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS DE CAPITAL SEMENTE FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 4ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS DE CAPITAL SEMENTE 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Banco de Desenvolvimento

Leia mais

Desenvolvendo a Governança Corporativa. Eduardo Rath Fingerl Diretor

Desenvolvendo a Governança Corporativa. Eduardo Rath Fingerl Diretor Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES Área de Mercado de Capitais BNDES Desenvolvendo a Governança Corporativa Eduardo Rath Fingerl Diretor 02/06/2006 www.bndes.gov.br 1 de 23 Atuação

Leia mais

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

Recursos Próprios. Amigos e Familiares Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de

Leia mais

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação. A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP INCUBADORA DE FUNDOS INOVAR 10ª CHAMADA DE FUNDOS

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP INCUBADORA DE FUNDOS INOVAR 10ª CHAMADA DE FUNDOS FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP INCUBADORA DE FUNDOS INOVAR 10ª CHAMADA DE FUNDOS 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos, na qualidade de Secretaria Executiva da Incubadora de Fundos

Leia mais

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador

Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Rochester Gomes da Costa Chefe do Departamento de Empreendedorismo Inovador Area de Investimentos

Leia mais

Capítulo 7 Colocando o PN em prática

Capítulo 7 Colocando o PN em prática Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo 7 Colocando o PN em prática O plano de negócios é

Leia mais

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA

BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA BNDESPAR INGRESSA NO CAPITAL SOCIAL DA RENOVA ENERGIA Por meio de um investimento estratégico de até R$314,7 milhões, a BNDESPAR ingressa no capital social da Renova Energia. Parceria de Longo Prazo A

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade

Leia mais

SeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s

SeminárioADI-2012. Inclusão financeira inovação para as MPE s SeminárioADI-2012 Inclusão financeira inovação para as MPE s Guilherme Lacerda Diretor de Infraestrutura Social, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social Barcelona Outubro 2012 1. Diagnóstico Não

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL

4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos

8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos 8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos Neste guia, apresentaremos alguns itens que devem ser observados ao abrir uma gestora independente. Por que montar uma gestora independente? Existem várias

Leia mais

Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015. Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN)

Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015. Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN) Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015 Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN) As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de inteira responsabilidade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Apoio à Inovação. Junho de 2013

Apoio à Inovação. Junho de 2013 Apoio à Inovação Junho de 2013 Inovação: Conceito (...) implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aprimorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método

Leia mais

Entendendo o Venture Capital

Entendendo o Venture Capital Semana Global de Empreendedorismo - ANPROTEC 21 de novembro de 2008 São Paulo, SP Entendendo o Venture Capital André Saito Vice-coordenador acadêmico, GVcepe GVcepe Primeiro centro de estudos em PE/VC

Leia mais

A popularização e expansão do mercado de capitais. Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010

A popularização e expansão do mercado de capitais. Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010 A popularização e expansão do mercado de capitais Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010 POPULARIZAÇÃO Objetivos dos Programas de Popularização Divulgar os segmentos de atuação da

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures

Leia mais

Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques

Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques Dicas para Empreendedores Como Conseguir Investimentos Fabiano Marques Depois de vencer, aja como se não tivesse vencido. (Sun Tzu. A Arte da Guerra) Muitos empreendedores, quando conseguem vencer, sentem-se

Leia mais

3a CONFERE NCIA DO CONSO RCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAC A O E EMPREENDEDORISMO Poli ticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo Mesa 3:

3a CONFERE NCIA DO CONSO RCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAC A O E EMPREENDEDORISMO Poli ticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo Mesa 3: 3a CONFERE NCIA DO CONSO RCIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS SOBRE INOVAC A O E EMPREENDEDORISMO Poli ticas e Recursos de Apoio ao Empreendedorismo Mesa 3: Startups:Funding and Financing /Investimento e Financiamento

Leia mais

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022 2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

Disclaimer. Advertências

Disclaimer. Advertências Disclaimer Advertências O investimento em ativos financeiros envolve riscos sobre os quais o investidor deve buscar informar-se lendo a documentação obrigatória referente a cada ativo. Fundos de investimento

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Estruturação de Fundos FIDCs e FIPs para empresas

Estruturação de Fundos FIDCs e FIPs para empresas Grupo Keyassociados Estruturação de Fundos FIDCs e FIPs para empresas Brasília 06/06/2013 Marco Antônio Fujihara Agenda 1. Overview da Indústria de Private Equity e Venture Capital 2. Mapa Global do Empreendedorismo

Leia mais

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas,

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Rumo à abertura de capital

Rumo à abertura de capital Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida

Leia mais

Empreendedorismo Tecnológico. Kleber Ken Teraoka kleber@ujima.com.br

Empreendedorismo Tecnológico. Kleber Ken Teraoka kleber@ujima.com.br Empreendedorismo Tecnológico Kleber Ken Teraoka kleber@ujima.com.br 1 Startups - contexto 2 Empresa de Base Tecnológica (EBT) Produtos/Serviços de alto valor agregado Uso de tecnologia nos produtos ou

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec E&P Onshore Sondeas de Perfuração Onshore Equipamentos

Leia mais

FINICIA. Como funciona?

FINICIA. Como funciona? FINICIA O FINICIA consiste no financiamento bancário em regime bonificado para a criação de novas microempresas e para expansão de atividades de empresas já constituídas na fase inicial do seu ciclo de

Leia mais

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras

Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais

Leia mais

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima

Fonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima ANÁLISE CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA OFERTAS PUBLICAS DE AÇÕES Por: Ricardo Zeno 55 21 3431 3831 27 de Fevereiro, 2008 Em 2007, o destaque foi para as emissões de Renda Variável, o volume total das ofertas

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br MERCADO DE CAPITAIS É um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional Sumário 1. Capital Semente 2. O Projeto Criatec e o Fundo Criatec 1 3. O Fundo Criatec 2 6. Formação de Tese de Investimento Capital Semente Capital Semente Capital Semente Fases

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Parte V Financiamento do Desenvolvimento

Parte V Financiamento do Desenvolvimento Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento

Leia mais

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores

Leia mais

Centro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha

Centro Internacional de Inovação. Ronald Dauscha Centro Internacional de Inovação Ronald Dauscha V Encontro da Rota MM (24.11.2010, CIETEP) C2i Centro Internacional de Inovação Ronald M. Dauscha, Sistema FIEP Federação das Indústrias do Estado do Paraná

Leia mais

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 -

Parceria P ú blico-privada PPP. Novembro/2003 - Parceria P ú blico-privada PPP Novembro/2003 - Definição de Contrato de PPP Execução Clique de para obras, editar serviços os estilos e do atividades texto de mestre interesse Segundo público, cuja nível

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos

A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento de Empresas e Projetos Prof. William Eid Junior Professor Titular

Leia mais

UNIDADE 7 Fontes para obtenção de capital

UNIDADE 7 Fontes para obtenção de capital UNIDADE 7 Fontes para obtenção de capital Muitos empreendedores apontam como principal retardo para o crescimento das MPE s no Brasil a dificuldade em se obter financiamento, devido às exigências estabelecidas

Leia mais

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

O site de RI como ferramenta de divulgação

O site de RI como ferramenta de divulgação O site de RI como ferramenta de divulgação Sites de RI em geral são muito bons e completos, com muitas informações. Um site é bom quando atende aos seus objetivos. É importante sabermos: Se as informações

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras

O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras O BNDES e a Internacionalização das Empresas Brasileiras Demian Fiocca Presidente do BNDES Apresentação no Seminário As Novas Multinacionais Brasileiras FIRJAN, Rio de Janeiro, 29 de maio de 2006 www.bndes.gov.br

Leia mais

EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 01/2012

EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 01/2012 EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 01/2012 PROCEDIMENTOS DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PROJETOS EMPRESARIAIS INOVADORES PARA INGRESSO E PARTICIPAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ IESJ. A INCUBADORA

Leia mais

Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento. Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03.

Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento. Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03. Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03.2012 Arcabouço Regulatório da Indústria de Fundos de Investimento Sumário

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até

FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES PROGRESSO. no montante total de até UBS PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM comunica o início da distribuição, de até 240 (duzentas e quarenta) cotas, escriturais, com valor inicial de R$1.000.000,00 (um milhão de reais), de emissão do

Leia mais

ENCONTRO ANUAL DO PAEX

ENCONTRO ANUAL DO PAEX ENCONTRO ANUAL DO PAEX Sustentabilidade Financeira para a Competitividade Prof. Haroldo Mota 2007 O CONFORTO DE CURTO PRAZO Empresa Acomodada Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 EBITDA 940 890 820 800 ( ) Var. NCG

Leia mais

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP PROGRAMA FINEP INOVAR SEMENTE 1ª CHAMADA PARA CAPITALIZAÇÃO DE FUNDOS LOCAIS DE CAPITAL SEMENTE 1. OBJETO A Financiadora de Estudos e Projetos convida potenciais

Leia mais

INSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH. Aplicação de instrumentos financeiros

INSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH. Aplicação de instrumentos financeiros INSTRUMENTOS FINANCEIROS E ECONÔMICOS PARA GIRH Aplicação de instrumentos financeiros Metas e objetivos da sessão Examinar em maior detalhe o que foi apresentado no Capítulo 5 em relação às principais

Leia mais

O QUE SUA EMPRESA PODE FAZER PARA SER MAIS COMPETITIVA?

O QUE SUA EMPRESA PODE FAZER PARA SER MAIS COMPETITIVA? O QUE SUA EMPRESA PODE FAZER PARA SER MAIS COMPETITIVA? O IEL O Instituto Euvaldo Lodi é uma entidade vinculada à CNI - Confederação Nacional da Indústria. Com 101 unidades em 26 estados e no Distrito

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann

Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann Claudio Cesar Chaiben Emanuela dos Reis Porto Patrícia Granemann SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; É uma entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento

Leia mais

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos

Leia mais

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015 AVISO Nesta apresentação nós fazemos declarações prospectivas que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições

Leia mais

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI 14 de setembro 2015 CHAMADA NACIONAL PARA SELEÇÃO DE INCUBADORAS Resultado do acordo de cooperação firmado entre a SAMSUNG,

Leia mais

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE GERENCIAMENTO DE FUNDOS E OPERAÇÕES FISCAIS COFIS Fundos res de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas A Lei nº 12.087, de 11 de novembro

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity

Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity Razões para Investir em Fundos de Fundos de Private Equity por Capital Dynamics* ambiente de private equity no Brasil tem mostrado uma melhoria significativa desde 2003, mesmo se comparado aos outros paises

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas

Leia mais

Julho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures

Julho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures Julho/2008 Abertura de Capital e Emissão de Debêntures Principal instrumento de captação de recursos de médio e longo prazos, a debênture representa para muitas companhias a porta de entrada no mercado

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º, DE 2013 (Do Sr. Otavio Leite e da Sra. Fátima Pelaes) Acrescenta dispositivos à Lei Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da

Leia mais