SOLUÇÕES PARA GERENCIAMENTO, VALORIZAÇÃO E DESTINO FINAL DE RESÍDUOS COPROCESSAMENTO EM FORNOS DE CIMENTO
|
|
- Regina Aires Fontes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOLUÇÕES PARA GERENCIAMENTO, VALORIZAÇÃO E DESTINO FINAL DE RESÍDUOS COPROCESSAMENTO EM FORNOS DE CIMENTO
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Revalore Coprocessamento e Engenharia do Meio Ambiente se apresenta com sólida experiência técnico-operacional de mais de 20 anos, com uma equipe capacitada e estruturada para oferecer Soluções Completas em Gerenciamento, Valorização e Destinação Final de Resíduos, através do coprocessamento em fornos de clinquerização....conquistar CONFIANÇA E GERAR VALOR
3 NO QUE ACREDITAMOS...CUIDAR E RESPEITAR O BEM COMUM E AS POLÍTICAS DE SSMA DE NOSSOS CLIENTES COMO SE FOSSEM A NOSSA. BUSCA CONTÍNUA DE RELACIONAMENTOS SUSTENTÁVEIS ATRAVÉS DA CONQUISTA DE CONFIANÇA E GERAÇÃO DE VALOR... SUSTENTABILIDADE SIGNIFICA PARA NÓS COMPROMETIMENTO COM O FUTURO E VALORIZAÇÃO DA VIDA... Resíduos DEVEM SER VALORIZADOS e promovidos a Insumos com recuperação e economia de recursos materiais e energéticos finitos. COPROCESSAMENTO em fornos de cimento gera valor ao resíduo e a Política de SSMA do gerador
4 PRINCIPAIS SERVIÇOS Solução Segura e Definitiva para resíduos mediante gerenciamento (desde o estudo do processo gerador, licenciamento ambiental, gestão de SSMA, logística de transporte e destino final), pré-processamento / condicionamento e Coprocessamento de resíduos sólidos industriais em fornos de cimento. Serviços de Gerenciamento de resíduos no âmbito do gerador TWM e de Consultoria Ambiental com foco em gestão de resíduos e conformidade legal. Gerenciamento e produção de CDR (Combustível Derivado de Resíduos) à partir de Resíduos Sólidos Industriais - RSI, Classe 2.
5 EMPRESAS E INSTITUIÇÕES SOB RESPONSABILIDADE DOS DIRIGENTES DA REVALORE Dentro do contexto de responsabilidade socioambiental, os dirigentes da Revalore iniciaram um projeto auto sustentável de inserção de jovens oriundos de família de baixa renda no mercado de trabalho em Desta iniciativa surgiu a ELO APOIO SOCIAL E AMBIENTAL Buscando ampliar o espectro de atuação na área de planejamento técnico-ambiental fundaram a MONITORE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO AMBIENTAL que passou a oferecer ao mercado serviços de licenciamento, monitoramento ambiental e consultoria para fins de atendimento a requisitos legais -
6 PARCERIAS NO COPROCESSAMENTO Trabalha em parceria com a Cia de Cimento Itambé (Balsa Nova/PR) e Votorantim Cimentos S.A. (Rio Branco do Sul/PR), ambas com a atividade de coprocessamento certificada pela ISO 14001:2004. A parceria com duas cimenteiras evita a descontinuidade no recebimento de resíduos em situações de paradas programadas de forno. ITAMBÉ Operações de pré-condicionamento, mistura / blendagem e coprocessamento propriamente dito no site da cimenteira. RASTREABILIDADE ASSEGURADA VOTORANTIM Operações de pré-condicionamento, preparo prévio e mistura / blendagem, majoritariamente em site externo. FILIAIS DA REVALORE NAS CIMENTEIRAS PARCEIRAS ASSINATURA DE CERTIFICADO COM A CIMENTEIRA
7 COPROCESSAMENTO: PROCESSO DE RECICLAGEM Processo de valorização de resíduos, que consiste no reaproveitamento/reciclagem de resíduos industriais como substitutos parciais do combustível e/ou da matéria prima no processo de produção de cimento (clínquer). Instrução Normativa 1/13 do IBAMA: Operações de Reciclagem: R1: COPROCESSAMENTO Posição do coprocessamento na hierarquia das ações no manejo de resíduos sólidos PNRS (art. 9º)
8 NOSSOS DIFERENCIAIS ATENDIMENTO A REQUISITOS DE CLIENTES COM ELEVADO PADRÃO DE EXIGÊNCIA EM SSMA Realizamos o licenciamento ambiental, planejamento das operações, a gestão, controle e monitoramento dos requisitos associados a SSMA e Sustentabilidade. Dentro do contexto da Melhoria Contínua e de seu Sistema de Gestão Ambiental, a REVALORE atende requisitos de clientes como a Rhodia, Volvo, GM, Basf, Momentive, Trombini, Spaipa e Unilever. EXPERIÊNCIA E INOVAÇÃO Dirigida por profissionais que participaram da introdução da tecnologia de coprocessamento de resíduos no País e que se mantém continuamente atualizados, participando ativamente dos principais fóruns nacionais e estaduais sobre legislações ambientais, melhores práticas e inovações ambientais, procurando se antecipar às tendências e se planejar estrategicamente.
9 ETAPAS DO SERVIÇO DE COPROCESSAMENTO
10 FLUXO DO RESÍDUO CLIENTE - Gerador - Descrição do resíduo - Processo gerador (fluxograma) 1 REVALORE - Acompanhamento de recebimento de carga (evidência) - Pré-processamento Unidade de pré-processamento e valorização Site Interno à Itambé REVALORE R12 Unidade de pré-processamento e valorização Site Externo REVALORE R12 ITAMBÉ R1 REVALORE FILIAL 1 VOTORANTIM R1 REVALORE FILIAL 2 REVALORE - Licenciamento Ambiental - Documentos de transporte 2 REVALORE - Logística de transporte do gerador para o Pré-processamento - Site interno ou site externo REVALORE -Logística de transporte do site externo até a cimenteira 2 REVALORE - Destino final do resíduo - Emissão de certificado
11 FLUXO DAS ATIVIDADES APÓS CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO DE COPROCESSAMENTO ESTUDO DO RESÍDUO Alimentação nos Fornos da Cimenteira Certificado de Destinação Final Licenciamento Ambiental Valorização e précondicionamento (preparo do resíduo) RASTREABILIDADE ASSEGURADA Cronograma de recebimento de resíduos Logística de Transporte do Resíduo
12 ESTUDO DO RESÍDUO PARA FINS DE LICENCIAMENTO E COPROCESSAMENTO COLETA DE AMOSTRA REPRESENTATIVA DO RESÍDUO PARA FINS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL, GESTÃO DE SSMA E OPERACIONAL ASPECTOS CONSIDERADOS NO ESTUDO DO RESÍDUO ESTUDO E FLUXOGRAMA DO PROCESSO GERADOR E ANÁLISE DE PARÂMETROS DA RESOLUÇÃO CEMA 076/09 - PR CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO NBR PARÂMETROS COM FOCO EM ASPECTOS AMBIENTAIS PARÂMETROS COM FOCO EM SAÚDE E SEGURANÇA PARÂMETROS COM FOCO NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CIMENTO
13 GRANDE VARIEDADE DE RESÍDUOS PASSÍVEIS DE COPROCESSAMENTO RESÍDUOS COM BOM VALOR CALORÍFICO Solvente Resíduos Oleosos Óleos Diversos Combustível Derivado de Resíduo - CDR Graxas Lama de Processos Químicos Fundos de Destilação Resíduos de Empacatomento Resíduos de Fábricas de Borracha Pneus Usados Resíduos de Picagem de Veículos Resíduos Têxteis Resíduos Plásticos Serragem Resíduos de Fábricas de Papel Lama de Esgoto Municipal Farinha e Ossos de Animais Grãos de Validade Vencida RESÍDUOS COM BAIXO VALOR CALORÍFICO Resíduos Aquosos Água Contaminada com Solventes Água de Processos Químicos Água de Plantas de Pintura Lama Derivada de Esgoto Industrial MATÉRIAS-PRIMAS ALTERNATIVAS Lama com Alumina (Alumínio) Lamas Siderúrgicas (Ferro) Areia de Fundição (Sílica) Terras de Filtragem (Sílica) Refratários Usados (Alumínio) Resíduos da Fabricação de Vidros (Flúor) Gesso Cinzas Escórias RESÍDUOS NÃO PASSÍVEIS DE COPROCESSAMENTO: radioativos, explosivos, serviços de saúde, domésticos (resíduo bruto), agrotóxicos e organoclorados
14 LOGÍSTICA DE TRANSPORTE GERADOR TRANSPORTE REVALORE DESTINO FINAL COPROCESSAMENTO Trabalho realizado de forma integrada visando a otimização do transporte/logística em suas diversas fases (interna e externa). OBJETIVO : REDUÇÃO DE CUSTO NO TRANSPORTE PARA O GERADOR
15 PRÉ-PROCESSAMENTO E CONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS VALORIZAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO/CONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS R12 (segundo a IN 1/13 do IBAMA) SUBSTITUTOS DE MATÉRIA-PRIMA RESÍDUOS INDUSTRIAIS Homogeneização dos resíduos Resíduos são promovidos a Insumos com recuperação e economia de recursos materiais e energéticos finitos SUBSTITUTOS DE COMBUSTÍVEIS COPROCESSAMENTO R1 (IBAMA)
16 COPROCESSAMENTO PRODUÇÃO E CONSUMO DE CDR VALORIZAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO (CONDICIONAMENTO) DE RESÍDUOS R12 (Ibama) RESÍDUOS INDUSTRIAIS classe 2 Segregação prévia VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SUBSTITUTOS DE COMBUSTÍVEIS mistura Précondicionamento CDR COPROCESSAMENTO R1 (Ibama) Resíduos sem valor comercial de origem industrial, comercial ou urbano e com conteúdo energético são promovidos a Insumos para produção de CDR com recuperação e economia de recursos materiais e energéticos finitos
17 PREPARO DO RESÍDUO: PRÉ-CONDICIONAMENTO - BLENDAGEM
18 VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS ATRAVÉS DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA E DE MATÉRIA-PRIMA COM GANHO AMBIENTAL COPROCESSAMENTO EM FORNOS DE CIMENTO
19 COPROCESSAMENTO: AS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO DO FORNO ASSEGURAM ATENDIMENTO PLENO DOS LIMITES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS A parte orgânica dos resíduos é complemente destruída pelas altas temperaturas, turbulência e tempo de permanência no forno Chama : temperatura superior a 2000 o C A parte mineral é fundida e incorporada à estrutura cristalina do clínquer Região de queima: temperatura de 1450 o C
20 INDICADORES DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DO COPROCESSAMENTO Complexo sistema de filtração de gases Matérias-primas em contracorrente com os gases de exaustão O turbilhonamento favorece a incorporação das cinzas ao clínquer Ambiente alcalino Altas temperaturas C Alta permanência dos gases 4-6 seg. e do material até 40 min. Forno e chaminé monitorados on line 24 horas por dia
21 VANTAGENS E BENEFÍCIOS DE UM GERENCIAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADOS PARA RESÍDUOS Gerenciamento Ambientalmente Adequado do resíduo, assegurando o atendimento pleno tanto dos requisitos legais quanto dos requisitos da Política de SSMA da empresa geradora Propicia ganhos ambientais pela substituição de recursos energéticos não renováveis por fontes alternativas de energia, sem afetar a qualidade do produto e contribuindo ainda com a redução da emissão de GEE. Solução para destinação final segura e definitiva, incentivada pela PNRS, uma vez que o coprocessamento representa um processo de aproveitamento e reciclagem de resíduos, para fins de utilização como insumo, de forma técnica e ambientalmente adequada, sem gerar sub-produtos ou cinzas indesejáveis.
22 TEREMOS GRANDE SATISFAÇÃO EM ATENDÊ-LOS A REVALORE coloca a disposição de seus clientes e mercado, sua experiência e comprometimento com a excelência na prestação de serviço de gerenciamento e destinação final de resíduos mediante coprocessamento, com foco no atendimento pleno dos aspectos ambientais, econômicos e sociais, considerando os requisitos de sustentabilidade de seus clientes. Nosso propósito é representar para nossos clientes a melhor solução para o gerenciamento e destinação final de seus resíduos.
23 Marília Tissot: Diretora Executiva Renault Santos: Diretor Administrativo-Financeiro Samia Vigolo: Coordenadora Técnico-Comercial Maurício Freitas: Coordenador de SSMA e Licenciamento Ambiental Marcos Luciano Ramos: Coordenador de Operações Bento Sthuarth: Coordenador Administrativo-Financeiro Marcelo Infantini: Supervisor de Serviços no Gerador e CDR
A Revalore Coprocessamento e engenharia do Meio Ambiente oferece soluções para o gerenciamento, valorização e destinação final ambientalmente
A Revalore Coprocessamento e engenharia do Meio Ambiente oferece soluções para o gerenciamento, valorização e destinação final ambientalmente adequada e definitiva de resíduos, através da tecnologia de
Leia maisCOPROCESSAMENTO SOLUÇÃO SEGURA E DEFINITIVA PARA A DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS
COPROCESSAMENTO SOLUÇÃO SEGURA E DEFINITIVA PARA A DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS COPROCESSAMENTO: PROCESSO DE RECICLAGEM Processo de valorização de resíduos, que consiste no reaproveitamento/reciclagem
Leia maisRecuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento
Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Avanços na Implementação na Política Nacional de Resíduos CENÁRIO 28 empresas 15 grupos industriais 85 fábricas 51 Integradas 34 moagens
Leia maisYushiro Kihara. Prof Dep. Geociëncia USP Gerente de Tecnologia ABCP. O grande desafio:
Concreteshow 2012 1 Mudanças Climáticas e Sustentabilidade Cenário e Desafios da Indústria Brasileira de Cimento Yushiro Kihara Prof Dep. Geociëncia USP Gerente de Tecnologia ABCP DESAFIOS DA INDÚSTRIA
Leia maisVIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR
VIABILIDADE AMBIENTAL E ECONÔMICA DA RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS POR MEIO DE COMBUSTÍVEL DERIVADO DE RESÍDUO - CDR CONFERÊNCIA WASTE TO ENERGY 2014 MARILIA TISSOT DIRETORA EXECUTIVA VIABILIDADE
Leia maisSoluções Ambientais para a Destinação de Resíduos
Soluções Ambientais para a Destinação de Resíduos ONDE ESTAMOS REGIONAIS São Paulo (Caieiras, São José dos Campos, Itaberaba, Taboão da Serra e Sede) Rio de Janeiro (Magé e Macaé) Minas Gerais (Betim,
Leia maisSoluções em Gestão Ambiental
Soluções em Gestão Ambiental QUEM SOMOS A Silcon Ambiental Empresa de engenharia ambiental, especializada em serviços e soluções para o gerenciamento, tratamento e destinação final de resíduos e na produção
Leia maisReciclagem de Resíduos Refratários
Resíduos Refratários Logística Reversa Reciclagem de Resíduos Refratários A Magnesita, integrando-se às soluções e demandas ambientais e sociais, vem investindo em pesquisa de tecnologias ainda mais sustentáveis
Leia maisPlataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar
Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Aplicação Digestão Anaeróbia descentralizada e em pequena escala Luis Felipe Colturato Diretor Executivo Global Methane Initiative Agriculture,
Leia maisProdução Mais Limpa: Melhores Técnicas de Destinação de Resíduos Industriais
Produção Mais Limpa: Melhores Técnicas de Destinação de Resíduos Industriais Legislação Classificação dos Resíduos NORMA ABNT 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS CLASSE II - NÃO PERIGOSOS classe II A não inertes
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Empreendedor: RECITEC RECICLAGEM TÉCNICA DO BRASIL LTDA.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO RESUMO Parecer Técnico GEDIN 078 / 2008 A RECITEC Reciclagem Técnica do Brasil Ltda., detentora da Licença Prévia 107/2004, da Licença de Instalação 273/2005
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisMini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people
Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisAções da Indústria de Cimento em direção da Sustentabilidade - Aspectos Ambientais
Ações da Indústria de Cimento em direção da Sustentabilidade - Aspectos Ambientais PANORAMA ATUALIZADO DA INDÚSTRIA DE CIMENTO Distribuição das fábricas (2010) 12 grupos industriais 71 fábricas 47 fábricas
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014
ALTERNATIVAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Apresentação: Ana Rosa Freneda Data: 17/10/2014 3 Elos Soluções Ambientais Alternativa para otimizar a destinação de resíduos: Crescente necessidade das
Leia maisCO-PROCESSAMENTO VOTORANTIM CIMENTOS Case: UNIDADE RIO BRANCO DO SUL - Paraná
CO-PROCESSAMENTO VOTORANTIM CIMENTOS Case: UNIDADE RIO BRANCO DO SUL - Paraná Rejane Afonso Coordenação de Co-processamento e meioambiente fábrica Rio Branco Co -processamento Dados técnicos: Co-processamento
Leia maisDESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. Copyright Ecovalor Consultoria
Leia maisAPRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...
APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisSeminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento
Seminário Sustentabilidade Os Desafios do Desenvolvimento Quem somos Ambev 4ª maior cervejaria no mundo 3ª marca mais consumida no mundo (Skol) Líder absoluto no segmento guaraná (Guaraná Antarctica) Maior
Leia maiswww.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL AGO/2014 ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA
www.oxiteno.com PERFIL INSTITUCIONAL ÁFRICA - AMÉRICA - ÁSIA - EUROPA - OCEANIA AGO/2014 Criando soluções que promovem a evolução do mundo. INOVAÇÃO para transformar a vida das pessoas. Com atuação no
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisProtocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal. Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013
Protocolo de Sustentabilidade do Carvão Vegetal Rio de Janeiro, 8 de maio de 2013 Histórico O Protocolo foi assinado em 03 abril de 2012, pelas empresas: Aperam South America ArcelorMittal Gerdau Siderúrgica
Leia maisGRADE CURRICULAR. 2.2. Das linhas de pesquisa: 2.2.1. Linha de Pesquisa 1 (Geração e Caracterização de Matéria-Prima):
1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS GRADE CURRICULAR Energia e Bioenergia Combustíveis e Biocombustíveis Seminários I 2 30 Seminários II 2 30 Estágio em Docência 2 30 Total de créditos obrigatórios: 14 créditos,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisCDP - SUPPLY CHAIN BRASIL DESAFIOS E CONQUISTAS - 2014 BUSINESS CASES
CDP - SUPPLY CHAIN BRASIL DESAFIOS E CONQUISTAS - 2014 BUSINESS CASES Profa. Dra. Priscila Borin de Oliveira Claro priscila.claro@insper.edu.br 05/02/2015 Apoio: Agenda Apresentação Parceria CDP e Insper
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisSoluções sustentáveis em eficiência energética para a indústria
Soluções sustentáveis em eficiência energética para a indústria PROGRAMA SENAI + COMPETITIVIDADE INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA (60) MA Construção Civil CE EletroMetalmecânica Energias Renováveis RN Petróleo
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia maisQUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO!
QUEM TRATA BEM DOS SEUS RESÍDUOS É BEM TRATADO PELO MERCADO! É crescente a preocupação brasileira com as questões ambientais, principalmente quando constatamos que os níveis de poluição e de produção de
Leia maisConhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.
Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias
Leia maisProjeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense
Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense 2010 Grupo de pesquisadores Ms. Químico Endrigo Pereira Lima Dr. Eng. Civil Jocelito Saccol de Sá Ms. Arq. Luciana Sandrini
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisSustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas
Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Otimizar o uso dos recursos naturais
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Política Nacional de Resíduos Sólidos Instituída pela Lei 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, após 21 anos de tramitação no Congresso nacional Tem interação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI Nº 12.305/2010 - DECRETO NO. 7.404/2010 BASE LEGAL Lei nº 12.305/2010 - Decreto No. 7.404/2010 Lei nº 11.445/2007 - Política Federal
Leia maisTÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR
1 o SIMPÓSIO SINDIREPA-RS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS EM EMPRESAS DE REPARAÇÃO VEÍCULAR Felipe Saviczki - cntl.att@senairs.org.br Engenheiro Ambiental Técnico de Desenvolvimento - Área de Consultoria
Leia maisSeminário Ambientronic
Seminário Ambientronic 27/04/2011 11.06.2010 Perfil da Empresa PERFIL Empresa de Tecnologia 100% nacional, controlada pelo Grupo Itaúsa Mais de 30 anos de presença no mercado brasileiro Possui 5.891 funcionários
Leia maisCAVACO S. www.cavacos.com RESPEITANDO A NATUREZA. Combustível de Biomassa
CAVACO S Combustível de Biomassa RESPEITANDO A NATUREZA www.cavacos.com EM 2014 OS NOSSOS SONHOS SÃO AINDA MAIORES. APRESENTAMOS AOS NOSSOS CLIENTES E PARCEIROS UMA NOVA CAVACO S, MUITO MAIS MODERNA, COM
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisMarcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE
Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos
Leia maisQualidade e Sustentabilidade na Construção Civil
Qualidade e Sustentabilidade na Construção Civil Série ISO 9000: Modelo de certificação de sistemas de gestão da qualidade mais difundido ao redor do mundo: Baseada na norma ISO 9000 No Brasil: a ABNT
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos
Leia maisMÓDULO I: Universalização da coleta seletiva
PROJETO LIXO LIMPO: MÓDULO I MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva VANTAGENS PARA TODA A COMUNIDADE O primeiro módulo visa a Universalização da Coleta Seletiva, promove a consciência ambiental e
Leia maisQUEM SOMOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PERFIL QUEM SOMOS Fundada em 07 de março de 1995 a PIERRE Engenharia e Construções Ltda., é uma empresa brasileira, sediada em Jundiaí-SP, que vem executando a prestação de serviços nos diferentes ramos
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Gestão de Resíduos Sólidos ( São Paulo ) Lei 997/76 e regulamento: Dec. 8468/76 Foco: Comando e Controle Resíduos Disposição Final Disposição inadequada
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisO F I C I N A ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP. LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais.
O F I C I N A D E ESCLARECIMENTO - DMA - FIESP LOGÍSTICA REVERSA Disposições Transitórias e Finais. Walter Françolin DMA FIESP Agosto 2010 ou outra destinação final ambientalmente adequada; Art. 3º - XII
Leia maisAnálise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Análise de indústrias cimenteiras e seus impactos socioambientais Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisBragança Paulista - SP Especializada em reciclagem e reutilização de pneus inservíveis e borrachas em geral. Cezarina - GO.
Recilcagem e Co-Processamento A Policarpo Reciclagem é uma empresa brasileira, atua desde 1967 na área de reciclagem e reutilização de pneus inservíveis e borrachas em geral. Buscamos sempre o aperfeiçoamento
Leia maisde empresas, empreendimentos, projetos e obras: tendências e práticas
ENCONTRO DE DIRETORES E GESTORES DA CONSTRUÇÃO Planejamento, gestão e governança corporativa de empresas, empreendimentos, projetos e obras: tendências e práticas Por Roberto Souza CONSULTORIA E GERENCIAMENTO
Leia maisEXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano EXPO 2010 2a. Feira Internacional de Equipamentos e Soluções para Meio Ambiente A Lei e Políticas Públicas de de Resíduos Sólidos
Leia maisDESTINO FINAL AMBIENTALMENTE CORRETO DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 DESTINO FINAL AMBIENTALMENTE CORRETO DAS EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Raquel Ströher 1, Ana Paula Ströher 2, João Walker Damasceno 3 RESUMO: No Brasil,
Leia mais9001, ISO TS 16949, ISO 14001, OHSAS 18001, ISO 22000, SASSMAQ.
1 Versão: 04A APRESENTAÇÃO: A I9Gestão é uma empresa de consultoria e treinamento especializada na implantação de Sistemas de Gestão, auxiliando as organizações no atendimento a diversos padrões normativos
Leia maisRelatório de Sustentabilidade
Relatório de Sustentabilidade Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes Política de sustentabilidade da Rodorei Transportes A Rodorei Transportes adota, há dez anos, uma política agressiva de
Leia maisDefinições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS
Definições centrais do Plano Cidades Limpas PLANO REGIONAL DE GESTÃO ASSOCIADA E INTE- GRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O CIRCUITO DAS ÁGUAS setembro 2013 As proposições elencadas neste documento originam-se
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia maiswww.habitusconsulting.com.br
A Empresa A Habitus Consulting (Habitus Consultoria em Gestão Ambiental e Organizacional Ltda.) é uma empresa sediada em Curitiba PR BRASIL, com atuação nacional concentrada nas questões ambientais e de
Leia mais2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES. Apoio a Projetos Produtivos - Ceará
2ºSeminário Experiência dos Estados com Editais de Apoio a APL de Baixa Renda -BNDES Apoio a Projetos Produtivos - Ceará Política Estadual de Desenvolvimento Estabelecer mecanismos de estímulo ao processo
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS SISTEMA DE GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO (OHSAS 18001)
1 INFO012 REV 05 APRESENTAÇÃO: A I9Gestão é uma empresa de consultoria e treinamento especializada na implantação de Sistemas de Gestão, auxiliando as organizações no atendimento a diversos padrões normativos
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível
Regulamento de Avaliação da Conformidade para Etanol Combustível Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Rio de Janeiro, 14/08/2008 ções Desenvolvidas pelo Inmetro no Programa de Avaliação da Conformidade para
Leia maisA LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz
A LOGÍSTICA REVERSA DENTRO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Cristiane Tomaz A logística reversa é importante instrumento de desenvolvimento econômico e social previsto na Política Nacional de Resíduos
Leia maisTítulo: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara
Título: PGRS Bares e Restaurantes Palestrante: Julia Moreno Lara Lei 12.305/2010 Estão sujeitos à elaboração de plano de gerenciamento de resíduos sólidos: I - os geradores de resíduos sólidos previstos
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisestufa para setores agropecuários
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Inventário de gases de efeito fi estufa para setores agropecuários Inventário de gases de efeito estufa para setores
Leia maisPrograma Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO
Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisSistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a. sustentabilidade da construção civil
Sistemas construtivos à base de cimento. Uma contribuição efetiva para a sustentabilidade da construção civil A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL É TEMA DESTE SÉCULO, E PORQUE NÃO DIZER DESTE MILÊNIO REDUZA REUTILIZE
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S
ENGENHARIA MEIO AMBIENTE A L I M E N T O S E B E B I D A S M a i s d e 2 0 a n o s o f e r e c e n d o s o l u ç õ e s c o m p l e t a s d e c o n s u l t o r i a e m E n g e n h a r i a e M e i o A m
Leia maisJá foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos pois, com as palavras do Aurélio, lixo são coisas inservíveis, o que indica a sua inexistência, uma
Leia maisResoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993
Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL
METODOLOGIA O curso é dividido em 14 Módulos, sendo 01 módulo de introdução ao curso, 06 módulos com foco em Gestão Ambiental, 06 módulos com foco em Tecnologia Ambiental e 01 módulo correspondente ao
Leia maisResultados da Pesquisa Inovações Ambientais
Núcleo Bradesco de Inovação Resultados da Pesquisa Inovações Ambientais Encontro CRI- MG 4 de Outubro de 2012 Apoio: Objetivo da Pesquisa Compreender como ocorrem as inovações ambientais nas empresas brasileiras;
Leia maisMBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda
Leia mais