CT-DRJ/015/00 Rio de Janeiro, 07 de agosto de 2000

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1 CT-DRJ/015/00 Rio de Janeiro, 07 de agosto de 2000 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS CONSULTA PÚBLICA n o 241, DE 10 JULHO DE 2000 Proposta de Diretrizes para Implementação do Serviço Móvel Pessoal - SMP. SAS, Quadra 06 - Ed. Ministro Sérgio Motta - 2 o andar Biblioteca Brasília, DF Fax: (61) COMENTÁRIOS DA EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A. - EMBRATEL - À CONSULTA PÚBLICA N o 241, DE 10 DE JULHO DE Senhor Superintendente, Tendo tomado conhecimento, por publicação no Diário Oficial da União, da Proposta de Diretrizes para Implementação do Serviço Móvel Pessoal SMP no país, submetida por esta Agência a consulta pública, a EMBRATEL, sempre no intuito de colaborar com o desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, oferece à ANATEL seus comentários. I. - COMENTÁRIOS GERAIS A Proposta de Diretrizes que ora se comenta tem, dentre seus objetivos, o de instituir as diretrizes que servirão de base para o estabelecimento das condições de participação de empresas no processo licitatório para seleção de prestadoras de SMP. Neste sentido, seria desejável que referida proposta de norma contivesse dispositivos que detalhassem os diversos aspectos relacionados à prestação deste novo serviço, dentre estes, destaque-se, o nível de concorrência a ser enfrentado pelas novas prestadoras, a destinação e o remanejamento das faixas de radiofreqüência para a prestação do serviço, assim como informações indicativas do nível de investimento necessário para ingressar na prestação do SMP. O fornecimento deste tipo de informação, com alto nível de exatidão e certeza, se justifica pela necessidade de garantir ao potencial investidor do SMP grau de 1

2 segurança adequado ao nível de investimento necessário à prestação do serviço já que, quanto maior a confiança no sucesso do empreendimento, maior será o interesse na prestação do serviço, o que certamente incrementará a competição pelo direito de prestá-lo. É neste contexto que a EMBRATEL pretende cooperar com esta Agência na elaboração do texto da norma proposta pois, ao emprestar sua visão de prestadora de serviços de telecomunicações estará certamente colaborando para que as regras para a prestação do SMP atinjam o grau de segurança necessário para aguçar o interesse do investidor. Propiciando as condições para a ampliação da competição no mercado de telecomunicações no país, esta Agência certamente alcançará seu maior objetivo, qual seja, o de oferecer ao povo brasileiro serviços de telecomunicações na medida de suas necessidades e a preços acessíveis. Finalmente, esclarecemos que, tendo em vista a extensão do texto proposto, somente foram elencados os artigos para os quais apresentamos modificações. II. PROPOSTAS E COMENTÁRIOS AO TEXTO DA CONSULTA PÚBLICA ANATEL N o 241/00. ANEXO À CONSULTA PÚBLICA N o 241, DE 10 JULHO DE TEXTO PROPOSTO Artigo 2 o especial: Estas diretrizes levam em conta a legislação vigente aplicável, em I a Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997 LGT; II o Plano Geral de Outorgas PGO, aprovado pelo Decreto n.º 2.534, de 2 de abril de 1998; III o Decreto n.º 2.617, de 5 de junho de 1998, que dispõe sobre a composição do capital social de empresas prestadoras de serviços de telecomunicações; IV o Regulamento de Licitação para Concessão, Permissão e Autorização de Serviço de Telecomunicações e de Uso de Radiofreqüência, aprovado pela Resolução n.º 65 da Anatel, de 29 de outubro de 1998; 2

3 V o Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 73 da Anatel, de 25 de novembro de 1998; VI o Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 101 da Anatel, de 4 de fevereiro de 1999; VII o Regulamento sobre Procedimentos de Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 155 da Anatel, de 5 de agosto de 1999; VIII a Norma n.º 7/99 Anatel, que dispõe sobre os Procedimentos administrativos para apuração e repressão das infrações da ordem econômica e para o controle dos atos e contratos no setor de telecomunicações, aprovada pela Resolução n.º 195 da Anatel, de 7 de dezembro de 1999; e IX a Resolução n.º 227, da Anatel, de 26 de junho de 2000, que destina faixas de radiofreqüência para implantação de sistemas de telecomunicações móveis terrestres. MODIFICAÇÃO Inclusão dos incisos X, XI, XII e XIII. Artigo 2 o especial: Estas diretrizes levam em conta a legislação vigente aplicável, em I a Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997 LGT; II o Plano Geral de Outorgas PGO, aprovado pelo Decreto n.º 2.534, de 2 de abril de 1998; III o Decreto n.º 2.617, de 5 de junho de 1998, que dispõe sobre a composição do capital social de empresas prestadoras de serviços de telecomunicações; IV o Regulamento de Licitação para Concessão, Permissão e Autorização de Serviço de Telecomunicações e de Uso de Radiofreqüência, aprovado pela Resolução n.º 65 da Anatel, de 29 de outubro de 1998; V o Regulamento dos Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 73 da Anatel, de 25 de novembro de 1998; 3

4 VI o Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 101 da Anatel, de 4 de fevereiro de 1999; VII o Regulamento sobre Procedimentos de Contratação de Serviços e Aquisição de Equipamentos ou Materiais pelas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 155 da Anatel, de 5 de agosto de 1999; VIII a Norma n.º 7/99 Anatel, que dispõe sobre os Procedimentos administrativos para apuração e repressão das infrações da ordem econômica e para o controle dos atos e contratos no setor de telecomunicações, aprovada pela Resolução n.º 195 da Anatel, de 7 de dezembro de 1999; IX a Resolução n.º 227, da Anatel, de 26 de junho de 2000, que destina faixas de radiofreqüência para implantação de sistemas de telecomunicações móveis terrestres; X - a Resolução n.º 231, da Anatel, de 19 de julho de 2000, que dispõe sobre a não expedição de nova outorga de autorização de uso de radiofreqüência na faixa de 1706 MHz a 2301 MHz; XI o Regulamento de Numeração do STFC, aprovado pela Resolução n o 86, de 30 de dezembro de 1998; XII o Regulamento de Numeração, aprovado pela Resolução n o dezembro de 1998; e 83 de 30 de XIII o Regulamento de Administração dos Recursos de Numeração, aprovado pela Resolução n o 84, de 30 de dezembro de JUSTIFICATIVA Quanto à inclusão do inciso X, observe-se que as faixas destinadas ao SMP se confundem, pelo menos em parte, com aquelas objeto da Resolução n o 231/2000. Referida norma foi incluída nas referências para que fique explícito que seus dispositivos devem ser levados em consideração na prestação do SMP. Já a inclusão dos incisos XI, XII e XIII se justifica pelo fato de que as regras relativas à atribuição de recursos de numeração repercutem na prestação do SMP. 4

5 2. TEXTO PROPOSTO Artigo 3 o Serviço Móvel Pessoal é o serviço de telecomunicações móvel terrestre de interesse coletivo que possibilita a comunicação entre estações móveis e de estações móveis para outras estações, observadas as disposições constantes da regulamentação. MODIFICAÇÃO Alteração do texto do caput e inclusão de um parágrafo único ao Art. 3 o. Artigo 3 o Serviço Móvel Pessoal é o serviço de telecomunicações móvel terrestre de interesse coletivo que possibilita a comunicação entre estações móveis e de estações móveis para outras estações, respeitado, em ambos os casos o estabelecido no caput do art. 5 o e observadas as disposições constantes da regulamentação. Parágrafo único. Será permitida a utilização das faixas de freqüência destinadas ao SMP, para a prestação de serviços, pela respectiva prestadora de SMP, através de estações fixas, desde que não se comprometa a qualidade dos serviços prestados. JUSTIFICATIVA Quanto à modificação do caput do Art. 3 o, a referência ao Art. 5 o teria como fim deixar clara a natureza de acesso do SMP em chamadas de Longa Distância, ou melhor, chamadas efetuadas entre Áreas de Registro distintas. Já a inclusão de um parágrafo único tem como objetivo contemplar o princípio do aproveitamento integral do espectro de radiofreqüências, já que não haveria porque não permitir às prestadoras o fornecimento do serviço através de estações fixas. Esta possibilidade vem ao encontro da tendência de convergência na prestação dos serviços de telecomunicações. 3. TEXTO PROPOSTO Art. 4 o Aplicam-se, ainda, a estas diretrizes as seguintes definições: I Área de Registro: área geográfica contínua, definida pela Anatel, onde é prestado o SMP, tendo o mesmo limite geográfico de uma área de tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral STFC; e 5

6 MODIFICAÇÃO Modificação do inciso I do Art. 4 o. Art. 4 o Aplicam-se, ainda, a estas diretrizes as seguintes definições: I Área de Registro: área geográfica contínua, onde é prestado o SMP, tendo o mesmo limite geográfico de uma área de tarifação do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral STFC, esta definida pelo Ato n o 3.940/99 da Anatel; e JUSTIFICATIVA Tendo em vista que a Área de Tarifação se confunde com a Área de Registro e esta definirá, em última instância, a área de atuação do prestador de SMP, tendo implicações diretas no plano de negócios das licitantes, torna-se imperioso que sua definição seja feita de maneira mais rigorosa. 4. TEXTO PROPOSTO Art. 5 o O SMP é caracterizado por possibilitar a comunicação entre estações de uma mesma Área de Registro do SMP ou acesso a redes de telecomunicações de interesse coletivo. 1 o A comunicação originada em uma Área de Registro do SMP e destinada a ponto localizado fora desta constitui STFC na modalidade Longa Distância Nacional ou Internacional. 2 o O usuário do SMP, no exercício do seu direito de escolha, deve selecionar a prestadora de STFC de sua preferência para encaminhamento de chamadas de Longa Distância a cada chamada por ele originada. MODIFICAÇÃO Modificação do 2 o e Inclusão dos parágrafos 3 o, 4 o e 5 o. Art. 5 o O SMP é caracterizado por possibilitar a comunicação entre estações de uma mesma Área de Registro do SMP ou acesso a redes de telecomunicações de interesse coletivo. 6

7 1 o A comunicação originada em uma Área de Registro do SMP e destinada a ponto localizado fora desta constitui STFC na modalidade Longa Distância Nacional ou Internacional. 2 o O usuário do SMP, no exercício do seu direito de escolha, deve selecionar a prestadora de STFC de sua preferência para encaminhamento de chamadas de Longa Distância a cada chamada por ele originada, independente de estar o mesmo em sua Área de Registro ou na condição de visitante. 3 o A comunicação prevista no parágrafo primeiro deste artigo será atribuída à prestadora de STFC na modalidade Longa Distância Nacional ou Internacional selecionada pelo usuário. 4 o Os contratos de prestação de STFC nas modalidades Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional serão considerados celebrados com cada Prestadora, por adesão, quando da habilitação do Assinante junto à Prestadora de SMP. 5 o No momento da habilitação do Assinante junto à Prestadora de SMP, esta deverá fornecer a todas as prestadoras de STFC nas modalidades Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional os dados cadastrais mínimos necessários à prestação do serviço ao Assinante. JUSTIFICATIVA A modificação do 2 o do visa assegurar aos usuários do SMP todos os benefícios da competição neste tipo de chamada. A inclusão do 3 o tem por finalidade não deixar dúvidas quanto à propriedade da receita nos casos de chamadas realizadas entre áreas de registro distintas. Já a inclusão do 4 o visa garantir a regularidade da relação jurídica entre o Assinante de SMP e a prestadora de STFC selecionada para o encaminhamento da chamada de STFC de Longa Distância por ele realizada. Quanto ao novo 5 o, o mesmo se justifica pois o fornecimento da base de dados dos Assinantes das Prestadoras de SMP às Prestadoras de STFC é indispensável para que o direito de escolha do usuário do STFC nas modalidades Longa Distância Nacional e Internacional seja preservado. 7

8 5. TEXTO PROPOSTO Artigo 11 O espectro de radiofreqüências destinado à prestação do SMP fica subdividido nas seguintes subfaixas: I Subfaixa A : (I.1) Transmissão da Estação Móvel: 824 MHz a 835 MHz 845 MHz a 846,5 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 869 MHz a 880 MHz 890 MHz a 891,5 MHz (I.2) Transmissão da Estação Móvel: 1900 MHz a 1905 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1980 MHz a 1985 MHz II Subfaixa B : (II.1) Transmissão da Estação Móvel: 835 MHz a 845 MHz 846,5 MHz a 849 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 880 MHz a 890 MHz 891,5 MHz a 894 MHz (II.2) Transmissão da Estação Móvel: 1905 MHz a 1910 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1985 MHz a 1990 MHz III Subfaixa C : Transmissão da Estação Móvel: 1710 MHz a 1725 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1805 MHz a 1820 MHz IV Subfaixa D : Transmissão da Estação Móvel: 1725 MHz a 1740 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1820 MHz a 1835 MHz V Subfaixa E : Transmissão da Estação Móvel: 1740 MHz a 1755 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1835 MHz a 1850 MHz MODIFICAÇÃO 8

9 Inclusão de 2 sub-faixas de 2,5 MHz em 900 MHz para cada uma das sub-faixas C, D e E. Artigo 11 O espectro de radiofreqüências destinado à prestação do SMP fica subdividido nas seguintes subfaixas: I Subfaixa A : (I.1) Transmissão da Estação Móvel: 824 MHz a 835 MHz 845 MHz a 846,5 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 869 MHz a 880 MHz 890 MHz a 891,5 MHz (I.2) Transmissão da Estação Móvel: 1900 MHz a 1905 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1980 MHz a 1985 MHz II Subfaixa B : (II.1) Transmissão da Estação Móvel: 835 MHz a 845 MHz 846,5 MHz a 849 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 880 MHz a 890 MHz 891,5 MHz a 894 MHz (II.2) Transmissão da Estação Móvel: 1905 MHz a 1910 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1985 MHz a 1990 MHz III Subfaixa C : (III.1) Transmissão da Estação Móvel: 1710 MHz a 1725 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1805 MHz a 1820 MHz (III.2) Transmissão da Estação Móvel: 904,5 MHz a 907 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 949,5 MHz a 952 MHz IV Subfaixa D : (IV.1) Transmissão da Estação Móvel: 1725 MHz a 1740 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1820 MHz a 1835 MHz (IV.2) Transmissão da Estação Móvel: 908 MHz a 910,5 MHz 9

10 Transmissão da Estação Radiobase: 953 MHz a 955,5 MHz V Subfaixa E : (V.1) Transmissão da Estação Móvel: 1740 MHz a 1755 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 1835 MHz a 1850 MHz (V.2) Transmissão da Estação Móvel: 910,5 MHz a 913 MHz Transmissão da Estação Radiobase: 955,5 MHz a 958 MHz JUSTIFICATIVA A inclusão de faixas adicionais contemplada acima leva em consideração a necessidade de blocos suplementares de 2 x 2,5 MHz mínimos para cada uma das sub-faixas C, D e E, num total de 15 MHz na faixa de 900MHz, o que se justifica pelos seguintes motivos: a) A possibilidade de oferecimento de melhor cobertura em regiões onde a densidade populacional não é grande, como áreas rurais e ao longo de rodovias; b) Por questão de paridade com as Bandas A e B, já que pela estrutura proposta nas diretrizes em comento, estas estariam autorizadas a fazer uso de 5MHz a mais do que as Bandas C, D e E (35MHz x 30MHz). As faixas adicionais sugeridas, levaram em conta o menor impacto na limpeza das faixas. 6. TEXTO PROPOSTO Art. 15 A remuneração pelo uso das redes será pactuada entre as prestadoras, observado o disposto no art. 152 da LGT e na regulamentação. Parágrafo único. O somatório das remunerações pelo uso das redes envolvidas em uma comunicação deve ser menor ou igual ao preço de público cobrado efetivamente do usuário, considerando-se os descontos oferecidos pela prestadora. MODIFICAÇÃO Modificação do parágrafo único. 10

11 Art. 15 A remuneração pelo uso das redes será pactuada entre as prestadoras, observado o disposto no art. 152 da LGT e na regulamentação. Parágrafo único. O valor de remuneração pelo uso de rede SMP envolvida em uma comunicação deverá ter como limite o custo de utilização desta rede, o qual será determinado a partir de metodologia a ser estabelecida pela Anatel. JUSTIFICATIVA Considerando que o parágrafo único do art. 15 das diretrizes propostas, versa especificamente sobre a relação entre a remuneração pelo uso da rede e o preço de público, o que, diga-se, constitui iniciativa louvável desta Agência; Considerando que o uso das redes nas quais os assinantes estão fisicamente conectados é compulsório, não permitindo competição; Entendemos que a intenção desta Agência, ao incluir o art. 15, único, foi a de limitar o valor da remuneração pelo uso da rede SMP como acesso na origem e terminação em chamadas inter-redes. Neste sentido, o objetivo da proposta de modificação é o de estabelecer o conceito de que a receita de remuneração de rede auferida por uma SMP não deve se constituir em um negócio em si, mas apenas ressarcir a prestadora nos custos envolvidos na utilização de sua rede. A Embratel considera não fazer parte do propósito destas diretrizes o estabelecimento de metodologia definitiva sobre esta questão e está disposta a apresentar, na devida oportunidade, método de avaliação dos custos envolvidos na utilização de redes SMP que contemple o conceito ora proposto. 7. TEXTO PROPOSTO Art. 21 A Anatel promoverá licitação para expedição de autorizações de SMP, observado o disposto nestas diretrizes. 1º Serão expedidas, para cada uma das regiões I, II e III, previstas no Anexo I, até três autorizações para prestação de SMP, cujas áreas de prestação coincidirão com as respectivas regiões; 2º Cada empresa licitante vencedora terá direito, ainda, a: I uma autorização para a prestação de STFC, na modalidade Longa Distância Nacional de qualquer âmbito, a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2002; e 11

12 II uma autorização para a prestação de STFC, na modalidade Longa Distância Internacional, a vigorar a partir de 1º de janeiro de º Não serão expedidas as autorizações previstas no parágrafo anterior para empresa que já seja concessionária ou autorizada para prestação do mesmo serviço, em mesma área geográfica, conforme regulamentação. 4 o As empresas licitantes que disputarem a autorização na Subfaixa C se obrigam a iniciar a prestação do serviço até 30 de junho de 2001 ou seis meses após a assinatura do Termo de Autorização, valendo o que ocorrer por último. MODIFICAÇÃO Inclusão de um 5 o. Art. 21 A Anatel promoverá licitação para expedição de autorizações de SMP, observado o disposto nestas diretrizes. 1º Serão expedidas, para cada uma das regiões I, II e III, previstas no Anexo I, até três autorizações para prestação de SMP, cujas áreas de prestação coincidirão com as respectivas regiões; 2º Cada empresa licitante vencedora terá direito, ainda, a: I uma autorização para a prestação de STFC, na modalidade Longa Distância Nacional de qualquer âmbito, a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2002; e II uma autorização para a prestação de STFC, na modalidade Longa Distância Internacional, a vigorar a partir de 1º de janeiro de º Não serão expedidas as autorizações previstas no parágrafo anterior para empresa que já seja concessionária ou autorizada para prestação do mesmo serviço, em mesma área geográfica, conforme regulamentação. 4 o As empresas licitantes que disputarem a autorização na Subfaixa C se obrigam a iniciar a prestação do serviço até 30 de junho de 2001 ou seis meses após a assinatura do Termo de Autorização, valendo o que ocorrer por último. 5 o Considerar-se-á iniciada a prestação do serviço quando o mesmo estiver comercialmente disponível ao usuário. 12

13 JUSTIFICATIVA Parâmetro mais preciso para o cumprimento da obrigação. 8. TEXTO PROPOSTO Art. 23 A autorização para prestação de SMP a empresa que, diretamente ou por sua controladora, controlada ou coligada, seja concessionária de STFC, somente produzirá efeitos após o cumprimento das obrigações de universalização e expansão nos prazos previstos no art. 10, 2 o do PGO. 1 o A outorga de autorização do uso de radiofreqüência só será expedida quando da comprovação do cumprimento das metas referidas no caput. 2 o Para observar o disposto no 4 o do art. 21 desta Diretriz e o art o do PGO, a participação na disputa para a Subfaixa C só será admitida para empresa licitante ou consorciada que não seja diretamente ou por sua controladora, controlada ou coligada, concessionária de STFC. MODIFICAÇÃO Inclusão de novo 2 o, passando o antigo 2 o para 3 o. Art. 23 A autorização para prestação de SMP a empresa que, diretamente ou por sua controladora, controlada ou coligada, seja concessionária de STFC, somente produzirá efeitos após o cumprimento das obrigações de universalização e expansão nos prazos previstos no art. 10, 2 o do PGO. 1 o A outorga de autorização do uso de radiofreqüência só será expedida quando da comprovação do cumprimento das metas referidas no caput. 2 o Para perfeito atendimento ao disposto no parágrafo anterior, a Anatel expedirá, no prazo de 60 dias contados da aprovação destas Diretrizes, instrumento normativo que estabeleça a metodologia de avaliação do cumprimento, pelas atuais concessionárias do STFC, de suas obrigações de universalização e expansão. 3 o Para observar o disposto no 4 o do art. 21 desta Diretriz e o art o do PGO, a participação na disputa para a Subfaixa C só será admitida para empresa licitante ou consorciada que não seja diretamente ou por sua controladora, controlada ou coligada, concessionária de STFC. 13

14 JUSTIFICATIVA Tendo em vista que a expedição e a manutenção da autorização para prestação do SMP depende da antecipação do cumprimento das obrigações de universalização e expansão pelas concessionárias de STFC, é indispensável que os critérios de julgamento deste cumprimento sejam explicitados pela Agência. 9. TEXTO PROPOSTO Artigo 28 A licitação será subdividida em três etapas, na seguinte ordem: I autorizações para prestação do SMP na subfaixa C ; II autorizações para prestação do SMP na subfaixa D ; e III autorizações para prestação do SMP na subfaixa E. 1º As propostas e documentos de habilitação relativos a todas as subfaixas serão apresentados simultaneamente. 2º O início das etapas previstas nos incisos II e III ocorrerá somente após o término da etapa precedente, com a homologação do resultado, assinatura do Termo de Autorização e devolução dos envelopes do vencedor relativos às demais subfaixas da mesma Região. 3º O retardamento das etapas relativas a uma Região não prejudicará o prosseguimento da licitação, nas etapas subseqüentes, para as demais regiões. MODIFICAÇÃO Para este item, a Embratel apresenta duas propostas de modificação alternativas, devendo esta Agência considerar a primeira como prioritária, passando à análise da segunda apenas no caso de não ter sido a primeira acatada. PRIMEIRA ALTERNATIVA Modificação dos parágrafos 1 o, 2 o e 3 o do Art. 28. Artigo 28 A licitação será subdividida em três etapas, na seguinte ordem: 14

15 I autorizações para prestação do SMP na subfaixa C ; II autorizações para prestação do SMP na subfaixa D ; e III autorizações para prestação do SMP na subfaixa E. 1º As propostas e documentos de habilitação relativos a cada etapa serão entregues separadamente, devendo aqueles relativos a uma etapa posterior somente serem entregues após a homologação do resultado da etapa para a subfaixa precedente. 2º O início de cada etapa prevista no caput somente ocorrerá após o término da etapa precedente, com a homologação do resultado e devolução dos envelopes do vencedor relativos às demais subfaixas da mesma Região. 3º Os Termos de Autorização para cada Região e subfaixa, serão assinados simultaneamente e somente após a homologação de todos os resultados das três etapas da licitação. SEGUNDA ALTERNATIVA Modificação do Art. 28, assim como de seus parágrafos. Artigo 28 As prestadoras para todas as sub-faixas e Regiões de prestação do SMP serão selecionadas em procedimento licitatório único. 1º As propostas e documentos de habilitação relativos a todas as sub-faixas serão apresentados e julgados simultaneamente. 2 o A um mesmo prestador não serão autorizadas sub-faixas distintas em uma mesma Região. 3 o Havendo licitante vencedor em mais de uma sub-faixa para a mesma Região, lhe será assegurado o direito de escolha da sub-faixa de sua preferência. 4 o Na hipótese do parágrafo anterior, o licitante que tiver oferecido o segundo melhor preço pela sub-faixa preterida pelo licitante vencedor, terá direito a esta sub-faixa, observado o disposto no 2 o. 15

16 5 o Decididos os vencedores para cada sub-faixa e Região, serão homologados os resultados, passando-se à assinatura dos respectivos Termos de Autorização. 6 o Para efeitos de padronização das radiofreqüências e Regiões autorizadas, será permitida a troca de sub-faixas pelos licitantes vencedores, desde que observado o disposto no 2 o. JUSTIFICATIVA Para a Primeira Alternativa: O conhecimento por parte dos licitantes do resultado da etapa precedente, permitirá uma homogeneidade dos valores ofertados para cada subfaixa permitindo, para a posterior prestação do serviço, a possibilidade de competição em condições paritárias. Ainda, a assinatura do Termo de Autorização em momento único, qual seja, após o término de todo o procedimento licitatório, evitará que, em caso de contestações judiciais dos resultados, os licitantes que não tiveram seus resultados contestados tenham vantagens na entrada em operação em relação àqueles que enfrentarão referidas contestações. Para a Segunda Alternativa: A instituição de etapa única no procedimento licitatório tem os seguintes objetivos: a) Assegurar que os possíveis atrasos decorrentes de reclamações judiciais sejam enfrentados em momento único, o que certamente diminuirá os riscos de retardo dos cronogramas de implantação e funcionamento imaginados por esta Agência. b) Assegurar que não haja diferença significativa nos preços a serem pagos por cada sub-faixa, já que o desequilíbrio dos mesmos certamente refletirá de forma negativa nas condições de competição entre as futuras prestadoras de SMP. A troca de sub-faixas prevista pelo 6 o proposto, tem como objetivo possibilitar à prestadora de SMP que atue em mais de uma Região a padronização do uso das faixas de freqüencias que lhe foram autorizadas, o que, evidentemente resultará em ganhos para seus usuários, sem prejuízo do modelo proposto pela Agência. 16

17 10. TEXTO PROPOSTO Art. 30. Os instrumentos de concessão e autorização de SMC poderão ser adaptados ao novo regime regulatório, observado o disposto no art. 214, V e VI da LGT. 1º Consideram-se adaptados os instrumentos de concessão ou autorização quando assinado o Termo de Autorização do SMP. 2º Os termos de autorização adaptados incluirão os direitos de uso da respectiva subfaixa de radiofreqüências prevista no art. 11, incisos I.2 e II.2, pelo prazo remanescente do antigo instrumento de concessão ou autorização, mantida a possibilidade de prorrogação. 3º O disposto no art. 10, 2º do PGO não constitui impedimento à adaptação prevista neste artigo. MODIFICAÇÃO Inclusão de um parágrafo 4 o. Art. 30. Os instrumentos de concessão e autorização de SMC poderão ser adaptados ao novo regime regulatório, observado o disposto no art. 214, V e VI da LGT. 1º Consideram-se adaptados os instrumentos de concessão ou autorização quando assinado o Termo de Autorização do SMP. 2º Os termos de autorização adaptados incluirão os direitos de uso da respectiva subfaixa de radiofreqüências prevista no art. 11, incisos I.2 e II.2, pelo prazo remanescente do antigo instrumento de concessão ou autorização, mantida a possibilidade de prorrogação. 3º O disposto no art. 10, 2º do PGO não constitui impedimento à adaptação prevista neste artigo. 4 o A assinatura do Termo de Autorização do SMP, concluindo a adaptação prevista neste artigo, estará condicionada ao fornecimento pela Prestadora de SMC às Prestadoras do STFC, nas modalidades Longa Distância Nacional e Internacional, das informações cadastrais dos Assinantes habilitados junto àquela e indispensáveis à prestação do STFC. 17

18 JUSTIFICATIVA O fornecimento da base de dados dos Assinantes das Prestadoras de SMC às Prestadoras de STFC é indispensável para que o direito de escolha do usuário do STFC nas modalidades Longa Distância Nacional e Internacional seja preservado. 11. TEXTO PROPOSTO Artigo 34. Enquanto não ocorrer a adaptação, as prestadoras permanecerão regidas pelas normas vigentes quando da formalização dos respectivos instrumentos de concessão ou autorização, e suas respectivas atualizações, em especial a Norma Geral de Telecomunicações NGT 20/96 Serviço Móvel Celular, inclusive no que se refere: I ao encaminhamento de tráfego; II à seleção de prestadora de STFC de longa distância; III às subfaixas A e B de radiofreqüências; e IV às restrições previstas na regulamentação do SMC, em especial quanto à transferência da concessão ou de controle societário e ao acúmulo de outorgas. 1o As empresas que, nos termos do art. 30, adaptarem seus instrumentos, poderão manter o regime relativo aos incisos I e II até 31 de dezembro de o As empresas que adaptarem seus instrumentos após 31 de dezembro de 2001 terão que tornar disponível imediatamente a facilidade de seleção de prestadora de STFC para encaminhamento de chamada de Longa Distância. MODIFICAÇÃO Eliminação dos parágrafos 1 o e 2 o e instituição de um parágrafo único. Artigo 34 Enquanto não ocorrer a adaptação, as prestadoras permanecerão regidas pelas normas vigentes quando da formalização dos respectivos instrumentos de concessão ou autorização, e suas respectivas atualizações, em especial a Norma Geral de Telecomunicações NGT 20/96 Serviço Móvel Celular, inclusive no que se refere: I ao encaminhamento de tráfego; 18

19 II à seleção de prestadora de STFC de longa distância; III às subfaixas A e B de radiofreqüências; e IV às restrições previstas na regulamentação do SMC, em especial quanto à transferência da concessão ou de controle societário e ao acúmulo de outorgas. Parágrafo único. As empresas que, nos termos do art. 30 adaptarem seus instrumentos, terão que tornar disponível, imediatamente a facilidade de seleção de prestadora de STFC para encaminhamento de chamada de longa distância. JUSTIFICATIVA Introduzir, o mais rápido possível a competição no tráfego de longa distância originado em terminais móveis das atuais prestadoras do SMC, o que certamente beneficiará os usuários destas prestadoras. 12. INCLUSÃO DE NOVO ARTIGO: 22 A (Seguinte ao Artigo 22). Art. 22 A. Caberá às licitantes vencedoras, na forma do Edital e do disposto na Resolução n o 231/2000, incorrer com os custos decorrentes da substituição de sistemas já autorizados que porventura façam uso das faixas de radiofreqüência constantes da Resolução n o 227/2000. JUSTIFICATIVA Existem cerca de 2900 estações que fazem uso das faixas de radiofreqüência destinadas ao SMP. Tendo em vista que a Resolução 231/2000 dispõe sobre a forma em que a limpeza destas faixas ocorrerá, é indispensável que o Edital de Licitação para o serviço faça menção a estas regras. 13. INCLUSÃO DE NOVO ARTIGO: 26 A (Seguinte ao Artigo 26). Art. 26 A. Até 31 de dezembro de 2002 não serão expedidas autorização para Sistemas de Telecomunicações Móveis que sigam as especificações IMT-2000 da UIT. Parágrafo único. Não haverá restrições à participação na licitação para prestação do IMT-2000 dos prestadores de SMP. 19

20 JUSTIFICATIVA Para a perfeita elaboração dos planos de negócios das licitantes do SMP, é indispensável que se conheça o período em que o SMP não sofrerá a concorrência dos Sistemas IMT Quanto à possibilidade de participação na licitação para o IMT-2000 daqueles que detêm autorizações para o SMP, esta tem como fim conciliar o incentivo à competição na prestação dos serviços, com a possibilidade de obtenção de preços públicos razoáveis quando da autorização do IMT Certos da compreensão desta Agência com relação à relevância das questões apontadas, requeremos a V.Sas. que se acatem as propostas de modificação ora apresentadas. Atenciosamente, Camilla Tedeschi de Toledo Tápias Chefe do Departamento Jurídico Regulatório 20

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