UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira PROJETOS 1

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRIO SANO CENRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira CRIÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJEOS 1 1. PROJEOS DE INVESIMENO DE CURO PRAZO a) Margem Bruta otal (MB) É o resultado do valor da produção obtida na exploração considerada, menos os custos variáveis atribuídos a essa exploração, considerando o ciclo da cultura, no ano agrícola ao ano civil. Dentro de valor da produção devem ser incluídos toda a produção e subprodutos gerados. Para a avicultura de corte, por exemplo, considera-se além das aves vendidas, o valor da cama de frango obtida com a exploração. Em custos variáveis são incluídas as despesas normais para a obtenção da produção, tais como: ração, concentrados, sementes, fertilizantes, etc.. Como critério de seleção de projetos, será viável segundo este critério o projeto que apresentar MB > 0. Ou seja, a atividade está mais que remunerando seus custos variáveis. Em se tratando de diversos projetos, será preferível aquele de maior MB. MB margem bruta total (R$); RB renda bruta total (R$); CV custo variável total (R$). MB = RB - CV 1 Retirado na íntegra de: RIBEIRO DO VALE, S. M. L.; SILVA JR., A. G.; COSA, F. A.; AGUIAR, D. R. ERU 430 ADMINISRAÇÃO RURAL. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2001 (Notas de aula). 1

2 b) Índice de Rentabilidade (IR) rata-se da relação entre a renda bruta total (RB) e os custos totais (C). Deseja-se que o projeto apresente um IR 1, ou seja, que a RB seja maior ou pelo menos igual aos custos totais. Em se tratando de diversos projetos será preferível aquele de maior IR. IR = IR índice de rentabilidade; RB C C custos totais de produção 2. PROJEOS DE INVESIMENO DE LONGO PRAZO (mais de 1 ciclo de produção) 2.1. Critérios que consideram o valor da moeda constante ao longo do tempo: Estas avaliações são de caráter preliminar. em maior valor quando comparamos diferentes projetos a) Receita Líquida otal (RL): O critério da RL consiste em somar algebricamente os desembolsos (saídas) e reembolsos (entradas) contidos no fluxo de caixa de um determinado projeto. Segundo este critério, será considerado viável todo projeto que apresentar um resultado positivo neste somatório, e no caso de existirem diversos projetos será preferível aquele de maior RL, sugerindo um maior lucro. investimento. Pode ser interpretado como o valor que sobra em caixa no final do horizonte de A grande vantagem deste critério é a facilidade de cálculo; por outro lado, torna-se um indicador secundário já que não considera o valor das parcelas no tempo, atribuindo o mesmo peso a todos os itens do fluxo, independentemente da época em que são realizados. Dessa forma não relaciona a receita líquida com o investimento, ou seja, desconsidera a estrutura e escala dos projetos, as épocas e os tamanhos de cada entrada e de cada saída. RL = t = 1 S t RL receita líquida total (R$) t períodos do fluxo de caixa (1, 2,..., ) S saldo do fluxo de caixa (R$) 2

3 b) empo de Retorno do Capital (RC): Este critério consiste em verificar o período de tempo necessário para igualar o fluxo de caixa do projeto á zero. Igualar o fluxo de caixa do projeto a zero significa obter retornos iguais em termos monetários aos gastos. Este tempo é contado a partir do início do investimento. Este critério torna-se mais importante quanto maior for o risco do projeto e, ou, a instabilidade da economia. Uma vez que fornece uma medida da liquidez do investimento, espera-se que projetos de maiores riscos apresentem menores RC, e quanto maior a instabilidade da economia, deseja-se menores RC. Nota-se que não existe uma regra de decisão para a viabilidade do projeto quando avaliada por este critério; a avaliação torna-se relativa, sendo que quanto menor o RC melhor será o projeto. As limitações mais sérias deste método são: i) pode levar à classificação e seleção incorreta dos projetos; ii) não utiliza todas as informações disponíveis para a seleção do projeto, ou seja, ignora o restante do fluxo de caixa após o RC; liquidez; iii) não é uma medida de lucratividade do investimento, sendo sim um indicador de iv) a determinação de um período ideal para retorno de capital é arbitrária, podendo variar entre diferentes projetos; tempo. v) a mais séria desvantagem deste critério é a não consideração do valor das parcelas no Apesar destas desvantagens, o método é muito utilizado por sua forma relativamente simples de cálculo e como decisivo em caso de empates em outros critérios. Ex.:1 Seja L0 o investimento inicial, Lt o fluxo por período do projeto, excluída a depreciação, o horizonte de investimento do projeto. O período de recuperação do capital, n, é dado pela relação: n RL = L t = 0 t = 0, 1, 2,..., n i = 0 c) Relação Benefício-Custo (B/C): Este critério consiste em somar algebricamente o fluxo de caixa do projeto a partir do início de seu período produtivo, dividindo por seus custos de implantação. Retrata o quociente entre o somatório das entradas do projeto e o somatório das saídas do projeto. Expressa a quantidade que cada unidade monetária investida no projeto retorna para o investidor, ou seja, verifica se os benefícios são maiores do que os custos. Em se avaliando em projeto com base neste critério, uma razão B/C 1, implica que o projeto é viável; em se tratando de diversos projetos, será preferível aquele de maior razão B/C. 3

4 B/ C = S 0 S i B/C razão benefício/custo; S i saldos positivos do fluxo de caixa (R$); S 0 saldo negativo do fluxo de caixa (custo de implantação) (R$) Critérios que consideram a variação do valor da moeda ao longo do tempo: O valor da moeda no tempo é o custo de oportunidade (o retorno renunciado, ou benefício preterido) da decisão de investir em um projeto em detrimento de outro. O valor da moeda no tempo significa que uma determinada quantia recebida hoje tem relativamente mais valor do que a mesma quantia amanhã ou em qualquer tempo no futuro. ome-se como exemplo uma pessoa que deseja emprestar R$ ,00 a uma terceira, pelo período de um ano; estaria o primeiro interessado em receber somente R$ ,00 daqui a um ano? Obviamente ele espera receber não só os R$ ,00 mas também um adicional referente à compensação de um ano de empréstimo. Há três motivos para que um pagamento futuro tenha menor valor que um mesmo pagamento recebido hoje: i) custo de oportunidade: resultante da abstenção de um outro investimento em prol do investimento no referido projeto. O retorno preterido relativo ao projeto não realizado representa o custo de oportunidade; ii) risco: ao se optar por um projeto qualquer o investidor se abre ao risco que o projeto apresenta; diferentes projetos exibem diferentes riscos; espera-se que o projeto remunere os recurso investidos em escala proporcional aos riscos envolvidos; iii) inflação: a inflação desvaloriza a moeda, e isto implica em variações nominais de preços, ou seja, alteram-se preços de fatores e de produtos não em função de alterações reais de valor, mas sim em função da correção monetária. Foram expostos no item anterior, os critérios que ignoram a variação dos valores monetários ao longo do tempo. Agora são apresentados os critérios que consideram a variação dos valores monetários no tempo. a) Valor Presente Líquido Conceitualmente, valor presente é o valor atual dos saldos obtidos até o final do horizonte de investimento, descontados de uma taxa de juros (é o valor que você ganha hoje se investir no projeto). 4

5 Em se avaliando um projeto por este critério, ele será considerado viável se VP > 0, implica que o projeto remunerou à taxa de juros (desconto) paga pelo mercado financeiro e ainda houve um saldo positivo (então o rendimento do projeto foi maior que o rendimento do mercado financeiro). O critério é recomendado para escolha entre diversos projetos, onde será preferível o projeto de maior VP; entretanto para um VP de um único projeto interessa somente verificar se é ou não positivo, pois não se tem referência de grandeza: será alto ou baixo este VP?. A metodologia deste critério consiste em corrigir os saldos obtidos em cada período do horizonte de planejamento do projeto para o período inicial, através da fórmula de juros compostos. Seja o valor do fluxo líquido de um projeto agrícola de horizonte, em qualquer período t, Lt, para t = 0, 1, 2,...,. Em geral L0 < 0, quando t = 0 e Lt > 0 para t 1, ou seja, o investimento (Lo) é feito no primeiro período e os retornos líquidos (Lt), para t 1, começam a partir do segundo ano2. O valor presente de um projeto como este é obtido pela fórmula: VPL = Lt t = ( + ) 0 1 ρ t VPL valor presente líquido (R$); L t fluxo líquido do fluxo de caixa (R$); ρ taxa de desconto (juros) relevante para a empresa (decimal); t período do fluxo de caixa (1, 2,..., ). Pela fórmula acima percebe-se que o Valor Presente de um projeto qualquer varia inversamente com a taxa de juros (ou taxa de desconto). Quanto maior a taxa utilizada para o cálculo, menor será o VP para um mesmo projeto. Esta variação do VP em função da taxa de desconto pode ser melhor visualizada graficamente: 5

6 Ex. de cálculo: No caso do fluxo de caixa abaixo: Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano ,1 axa de desconto de 0%: para uma taxa de desconto de 0%, VP = 264,1; ou seja, VP = RL; axa de desconto de 10%: já para uma taxa de desconto de 10%, VP = 200 (cálculo abaixo): (deve-se comparar todos os saldos no 1º período do projeto) Ano 0: seu valor não se altera 100 L 0* = 0 = 100 Ano 1: descontado de 10% aa: 110 L 0 * = 1 = 100 Ano 2: descontado de 10% aa: 121 L 0 * = 2 = 100 Ano 3: descontado de 10% aa: 1331, L 0 * = 3 = 100 Logo o Valor Presente será: VP = ( ) = 200 Neste exemplo, o projeto é viável segundo o critério do valor presente, a uma taxa de desconto de 10%. b) Relação Benefício-Custo Atualizada (descontada da taxa de juros) (B/C %): Retrata o quociente entre o somatório dos Valores Presentes das entradas doprojeto e o somatório dos Valores Presentes das saídas do projeto. Ao contrário do critério de B/C anterior, aqui considera-se a variação dos valores monetários no decorrer do tempo. O critério de decisão permanece o mesmo, ou seja, um projeto qualquer será considerado viável segundo este critério, caso apresente B/C* 1. B / C = t = 1 L ( 1+ r ) t L 0 t Expressa a quantidade que cada unidade monetária investida no projeto retorna para o investidor. c) empo de Retorno do Capital (descontado) É o tempo de retorno do capital feito em cima do valor presente do fluxo de caixa, e portanto descontado de uma determinada taxa de juros. em uma grande utilidade para indicar o 6

7 tempo real em que o projeto se paga. Para questões de comparação entre projetos, o RC não descontado é suficiente. d) axa Interna de Retorno (IR): Por definição, a taxa interna de retorno é aquele valor da taxa de descontos (juros) ρ que Lt iguala o VPL do fluxo a zero. Os seja, se = 0 t, então ρ* 2 é a taxa interna de ( 1+ ρ*) t = 0 retorno. Ex: Seja o Fluxo de Caixa: Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano ,66 40,32 44,36 Calculando-se o VP para uma taxa real de juros de 10% a.a., tem-se: VP = , , ,33 = 0 logo a taxa de desconto ou IR deste fluxo de caixa é 10% aa (a taxa que zera o valor presente). Representação Gráfica da IR: A IR indica o quanto rendeu, por período, o capital investido no projeto durante todo o horizonte de planejamento. No gráfico pode-se visualizar que para taxas de juros maiores que a IR, o VPL de um projeto é negativo, e para taxas de juros menores que a IR o VPL é positivo. Para determinar a existência de uma única IR com valor real e positivo, devem ser atendidas, conjuntamente, as três seguintes condições: a) se S0 é negativo, e b) se o valor da acumulação do fluxo no período t é positivo, e c) se a série formada pelos valores acumulados em cada período apresentar somente uma mudança de sinal; então, existe somente uma IR com valor real e positivo, isto é 0 < IR <. 2 O asterisco refere-se aos fluxos líquidos descontados à taxa de desconto de 10%. 7

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