PROINFA - TRATAMENTO DA ENERGIA DO PROINFA NA CCEE
|
|
- Derek de Figueiredo Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRATAMENTO DA ENERGIA DO PROINFA NA CCEE Nº 91 setembro O objetivo desse relatório é apresentar as informações referentes às transferências de Cotas do PROINFA em virtude de eventuais migrações de agentes entre os ambientes ACL e ACR. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TRANSFERÊNCIA DEFINITIVA DE COTAS DO PROINFA Migração de Consumidores Livres e Autoprodutores para o ACL Transferências de Ativos de Agentes de Consumidores Livres e APE ou Retorno ao Cativo Alteração nas Cotas das Distribuidoras SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO DO PROINFA ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS... 8
2 1. INTRODUÇÃO O Proinfa foi instituído pela Lei , com o objetivo de aumentar a participação da energia elétrica produzida por empreendimentos de Produtores Independentes Autônomos, concebidos com base em fontes eólica, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa, no Sistema Elétrico Interligado Nacional. A primeira etapa do programa tinha como objetivo a implantação de MW de capacidade, sendo a compra da energia assegurada por meio de contratos celebrados pelas Centrais Elétricas Brasileiras S.A. ELETROBRÁS, no prazo de 20 (vinte) anos, a partir da data de entrada em operação definida no contrato. Os custos do PROINFA são rateados entre todas as classes de consumidores finais atendidas pelo Sistema Elétrico Interligado Nacional, proporcionalmente ao consumo verificado. As Cotas de custeio do PROINFA são calculadas e publicadas em resolução pela ANEEL até 30 de novembro de cada ano. São estabelecidas em conformidade com o Plano Anual do PROINFA PAP, elaborado pela ELETROBRÁS e homologado pela ANEEL. A ANEEL efetua o cálculo do percentual de rateio para definição das Cotas de energia elétrica com base nas informações de consumo dos agentes apresentadas pela CCEE, considerandose ainda para os autoprodutores, o consumo registrado superior à geração própria. A CCEE registra as Cotas anuais e em seguida é efetuada a sazonalização pela ELETROBRÁS. As usinas participantes do PROINFA são modeladas no âmbito da CCEE de forma que seja identificada a energia efetivamente produzida em cada uma das centrais geradoras, bem como a apuração de eventuais exposições no mercado de curto prazo pelo agente comercializador de energia do PROINFA ACEP 2
3 2. TRANSFERÊNCIA DEFINITIVA DE COTAS DO PROINFA As Cotas de energia do PROINFA são determinadas com base nas informações do mercado contendo o consumo mensal verificado, em MWh, de cada unidade consumidora representada na CCEE, no período de setembro do ano anterior a agosto do ano em curso, considerando ainda a alocação da geração mensal de empreendimentos de autoprodução e produção independente para as unidades de consumo correlatas no respectivo período. As migrações dos agentes entre os ambientes ACL e ACR resultam na transferência da Cota do PROINFA conforme procedimentos e as premissas definidos no PDC.AC Migração de Consumidores Livres e Autoprodutores para o ACL A Tabela 1 apresenta as Cotas dos agentes Consumidores Livres e Autoprodutores que migraram para o mercado livre. A transferência de Cotas do Proinfa será efetuada a partir da contabilização de Setembro de Tabela 1 Migração de Consumidores Livres e Autoprodutores para o ACL Nº DISTRIBUIDORA/ TRANSMISSORA IDENTIFICAÇÃO DA CARGA NA CCEE ID da Carga CONSUMIDOR LIVRE MERCADO ANUAL COTA ANUAL REFERÊNCIA COTA ANUAL REMANESCENTE (MWh) (MWh) (MWh) 1 CELESC DIST RVB MALHAS FILIAL BRUSQUE SC RVB MALHAS 1.222,709 32,313 11,884 2 CELESC DIST BENEPET BRUSQUE SC BENEPET REC 2.059,041 54,416 20,013 3 CELESC DIST HAVAN 09 BAL.CAMBORIU HAVAN 995,709 26,314 9,678 4 CELESC DIST HAVAN 12 CHAPECÓ HAVAN 664,256 17,555 6,456 5 COELBA BOMPRECO B554 R VERMELHO SALVADOR BA BOMPRECO BA 1.456,216 38,484 14,154 6 CPFL PAULISTA ITAÚ J. PAULINO CAMP ITAU 1.338,580 35,375 13,011 7 LIGHT NESTLE JACAREPAGUA NESTLE EI , , ,778 8 CEMIG DISTRIB RENNER RENNER 1.023,740 27,055 9,950 9 COELCE RENNER LOJA RENNER ,222 42,131 15, ENERSUL RENNER RENNER 717,656 18,966 6, BANDEIRANTE C&A TBT 165 SHOPPING TAUBATÉ C&A MODAS LTDA 470,312 12,429 4, BANDEIRANTE C&A SJC 230 CENTER VALE SHOPPING C&A MODAS LTDA 670,291 17,714 6, BANDEIRANTE C&A GUA355 CENTRO GUARULHOS C&A MODAS LTDA 580,706 15,347 5, LIGHT ESTACIO TAQUARA RIO DE JANEIRO RJ ESTACIO 755,857 19,975 7, ELETROPAULO C&A MAUÁ PLAZA SHOPPING C&A MODAS LTDA 689,568 18,224 6, BANDEIRANTE AGCO MOGI SP AGCO MOGI , , , RGE FRINAL 2 GARIBALDI RS FRINAL 1.542,789 40,772 14, RGE CAMPESTRE CAMPESTRE DA SERRA RS CAMPESTRE 891,900 23,571 8, CPFL STA CRUZ SANTANDER OURINHOS SP SANTANDER EI 288,721 7,630 2, BANDEIRANTE CAMPOLIMPO TAUBATE CAMPOLIMPO , , , CPFL PAULISTA TAUSTE SUPERMERCADOS BAURU BAURU SP TAUSTE 2.928,324 77,389 28,462 3
4 Transferências de Ativos de Agentes de Consumidores Livres e APE ou Retorno ao Cativo A Tabela 2 apresenta as Cotas dos agentes Consumidores Livres e Autoprodutores ajustadas devido a transferência de ativos ou retorno ao cativo. A transferência de Cotas do Proinfa será efetuada a partir da contabilização de Setembro de Tabela 2 Transferências de Ativos de Agentes de Consumidores Livres e APE ou Retorno ao Cativo Nº DISTRIBUIDOR/ TRANSMISSORA Identificação da carga na CCEE CONSUMIDOR LIVRE MERCADO ANUAL COTA ANUAL REFERÊNCIA RAZÃO DO AJUSTE (MWh) (MWh) 1 CPFL PAULISTA Textil Itatiba TEXTIL ITATIBA 2 RGE Sudmetal Gravatai RS SUDMETAL , , ,486 45,891 Desligamento do agente Desligamento do agente 3 ELETROPAULO Unibanco EBI UNIBANCO 5.070, ,007 Carga transferida do Agente id 1672 UNIBANCO para o agente id 2501 UNIBANCO EI 4 ELETROPAULO Unibanco Eusébio Matoso UNIBANCO 4.233, ,890 Carga transferida do Agente id 1672 UNIBANCO para o agente id 2501 UNIBANCO EI 5 AES SUL DSM DSM , ,641 Carga transferida do Agente id 1425 DSM para o agente id 6942 LANXESS INDUST 6 ELETROPAULO Nadir Figueiredo V.Maria SP NADIR FIGUEIRE , ,294 Carga transferida do Agente id NADIR FIGUEIREDO V MARIA para o agente id NADIR FIGUEIREDO V MARIA EI 7 CEMIG DISTRIB Brasilit Barbacena MG BRASILIT SG , ,429 Carga transferida do Agente id 2739 BRASILIT SG para o agente id SGBRASBARBACENA 8 ELETROPAULO Unibanco ITM Expo São Paulo UNIBANCO 7.403, ,657 Carga transferida do Agente id 1672 UNIBANCO para o agente id UNIBANCO EI 2 9 ELETRONORTE Mineração Onça Puma CVRD CL , ,350 Carga transferida do Agente id 2947 CVRD CL2 para o agente id 39 CVRD 10 ELETROPAULO Itau Tatuape ITAU , ,878 Carga transferida do Agente id 3258 ITAU para o agente id 7419 ITAU 2 4
5 11 LIGHT Itau Ed. Comercial RJ ITAU , ,855 Carga transferida do Agente id 7419 ITAU 2 para o agente id 3258 ITAU 12 CPFL PAULISTA Itaú CPSA Ribeirão Preto SP ITAU ,706 39,158 Carga transferida do Agente id 7419 ITAU 2 para o agente id 3258 ITAU 5
6 2.2. Alteração nas Cotas das Distribuidoras A Tabela 3 apresenta as Cotas dos agentes distribuidores devido à migração para o ACL/Retorno ao Cativo e/ou devido à alteração na parcela cativo/livre. A alteração das Cotas do Proinfa será efetuada a partir da contabilização de Setembro de Tabela 3 Cotas dos Agentes Distribuidores DISTRIBUIDORA MERCADO CATIVO ago/13 COTA ago/13 MERCADO QUE SE TORNOU LIVRE set/13 ALTERAÇÃO NA PARCELA LIVRE/CATIVA set/13 AJUSTES set/13 NOVO MERCADO CATIVO COTA ANUAL NOVA COTA ANUAL AES SUL , , , , ,72 AMPLA , , , , ,82 BANDEIRANTE , , , , , ,56 EEB , , , , ,19 CAIUA DISTRIB , , , , ,61 CEAL , , , , ,10 CEB DISTRIBUIC , , , , ,21 CEEE DISTRIB , , , , ,10 CELESC DIST , , , , , ,32 CELG , , , , ,56 CELPA , , , , ,94 CELPE , , , , ,36 CELTINS , , , , ,72 CEMAR , , , , ,84 CEMAT , , , , ,31 CEMIG DISTRIB , , , , , ,48 CEPISA , , , , ,17 CERON , , , , ,32 CFLO , , , , ,22 CHESP , , , , ,06 COCEL , , , , ,62 COELBA , , , , , ,69 COELCE , , , , , ,86 COOPERALIANÇA , , , , ,67 COPEL DISTRIB , , , , ,55 COSERN , , , , ,15 CPFL LESTE PTA , , , , ,95 CPFL JAGUARI , , , , ,70 CPFL MOCOCA , , , , ,06 CPFL PAULISTA , , , , , , ,37 6
7 CPFL PIRATINGA , , , , ,60 DEMEI , , , , ,95 ELEKTRO , , , , ,97 ELETROACRE , , , , ,97 ELETROCAR , , , , ,60 ELETROPAULO , ,69 689, , , ,76 ENERGISA BO , , , , ,45 ENERGISA MG , , , , ,48 ENERGISA NF , , , , ,40 ENERGISA PB , , , , ,79 ENERGISA SE , , , , ,25 ENERSUL , ,03 717, , , ,04 ESCELSA , , , , ,76 FORCEL , , , , ,73 IENERGIA , , , , ,85 JOÃO CESA ,78 346, ,78 346,54 346,54 LIGHT , , , , , ,84 MUXFELDT , , , , ,26 CNEE , , , , ,88 NOVA PALMA , , , , ,75 PANAMBI , , , , ,78 PARANAPANEMA , , , , ,96 DMED , , , , ,67 RGE , , , , , , ,04 CPFL STA CRUZ , ,50 288, , , ,84 SANTA MARIA , , , , ,01 CPFL SUL PTA , , , , ,71 SULGIPE , , , , ,85 URUSSANGA , , , , ,11 TOTAL , , , , , , ,05 7
8 3. SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO DO PROINFA A sazonalização das Cotas de energia do PROINFA estabelecidas pela ANEEL deverá ser realizada pelo Agente de Geração ELETROBRÁS diretamente no Cliq, para todos os meses do ano seguinte. Caso não seja cumprido o prazo estabelecido ou não seja respeitado o montante de energia anual, em MWh, estabelecido em Ato Regulatório específico, a sazonalização será realizada automaticamente pelo SCL, considerando a sazonalização flat, que será informada pela CCEE, diretamente no SCL. A Tabela 4 apresenta a sazonalização do total de energia dos contratos do PROINFA conforme critérios estabelecidos em PdC. Tabela 4 Sazonalização de Contrato do PROINFA Mês/ Ano Percentual Sazonalizado Total jan/13 8,185% fev/13 7,089% mar/13 7,640% abr/13 7,534% mai/13 8,046% jun/13 7,801% jul/13 8,294% ago/13 8,634% set/13 8,711% out/13 9,347% nov/13 9,486% dez/13 9,235% 4. ASPECTOS LEGAIS E REGULATÓRIOS 7.1. Lei nº , de 26 de abril de Lei nº , de 15 de março de Decreto nº 5.025, de 30 de março de Decreto nº 5.163, de 30 de julho de Resolução Normativa ANEEL nº 109, de 26 de outubro de Resolução Normativa ANEEL nº 127, de 06 de dezembro de Resolução Normativa ANEEL nº 247, de 21 de dezembro de Resolução Normativa nº 260, de 03 de abril de Resolução Normativa nº 263, de 17 de abril de Lei nº , de 15 de junho de Decreto nº 6.210, de 18 de setembro de Resolução Normativa ANEEL nº 286, de 06 de novembro de
9 7.13. Resolução Normativa ANEEL nº 293, de 04 de dezembro de Decreto nº 6.353, de 16 de janeiro de
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TARIFAS DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TARIFAS DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TARIFAS DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Brasília, DF 2007 Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisTratamento regulatório de perdas
IIIª Conferência da Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa RELOP Tratamento regulatório de perdas não técnicas Rio de Janeiro Novembro de 2010 Julião Silveira Coelho
Leia maisTarifas de energia elétrica no Brasil 27/05/2011 1 Diminuir a disparidade entre tarifas de Energia Elétrica no Brasil No Brasil o custo da energia elétrica nos estados de baixa densidade populacional e
Leia maisANEXO I - Tarifa Social de Energia Elétrica para as Concessionárias
ANEXO I - Tarifa Social de Energia Elétrica para as Concessionárias AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A - AES SUL. Consumo mensal até 30 kwh 101,16 54,95 46,21 Consumo mensal entre 31 até 100 kwh
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 945, DE 2 DE MARÇO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 945, DE 2 DE MARÇO DE 2010 Estabelece, nos termos das Leis n ºs 12.111, de 9 de dezembro de 2009, e 12.212, de 20 de janeiro de 2010,
Leia maisRicardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade SRC. 22 de setembro de 2008 Brasília DF
Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade SRC 22 de setembro de 2008 Brasília DF Agentes setoriais SETOR GERAÇÃO concessão (serviço público e uso do bem público -
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 167, DE 31 DE MAIO DE 2000
RESOLUÇÃO Nº 167, DE 31 DE MAIO DE 2000 Estabelece as Receitas Anuais Permitidas vinculadas às instalações de transmissão de energia elétrica, o valor da Tarifa de Uso da Rede Básica e os Encargos de Conexão.
Leia maisINDICADOR DE DESEMPENHO GLOBAL DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Thiago Costa M. Caldeira Especialista em Regulação da ANEEL
Thiago Costa M. Caldeira Especialista em Regulação da ANEEL 1 CONTEXTO -Percepção da opinião pública de queda na qualidade do serviço -Desempenho bastante divergente na prestação do serviço -Intervenção
Leia maisANEEL e perspectivas para o
ANEEL e perspectivas para o setor Elétrico no Brasil BRITCHAM BRASIL Rio de Janeiro, julho de 9 Nelson Hubner Diretor-Geral Missão da ANEEL: Promover o equilíbrio entre consumidores, agentes regulados
Leia maisLeilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL
Leilões de Energia Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Cidade do México, D.F. Jan/ 2013 Conteúdo Visão geral Leilões e contratos Processo e sistemáticas 2 Modelo Setor Elétrico Brasileiro Ambiente de contratação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2009 Estabelece a metodologia de cálculo e os procedimentos do repasse final da Energia Livre após o encerramento do prazo
Leia maisRESOLUÇÃO N O 44, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001
RESOLUÇÃO N O 44, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2001 Estabelece as diretrizes e condições para os contratos iniciais de compra e venda de energia elétrica entre as concessionárias que especifica. O DIRETOR-GERAL
Leia maisRESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA)
RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA) O presente relatório tem por objetivo representar os resultados dos leilões de compra de energia
Leia maisVOLUME I AS TARIFAS DE ENERGIA
CADERNOS TARIFÁRIOS VOLUME I AS TARIFAS DE ENERGIA Agosto de 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1 O que é Regulação Tarifária? Regulação, por conceito, é o conjunto de técnicas e formalidades que objetivam dar estabilidade
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 57, DE 12 DE ABRIL DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 57, DE 12 DE ABRIL DE 2004 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento (CTA) das concessionárias ou
Leia maisParágrafo único. As concessionárias ou permissionárias são, doravante, denominadas genericamente pelo termo concessionária.
RESOLUÇÃO N o, DE DE DE 2003 Estabelece as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento (CTA) das concessionárias ou permissionárias, critérios de classificação de serviços e metas de
Leia mais(www.aneel.gov.br), no menu de Informações Técnicas, sob o nome de 'contratos de concessão'.
Quem é a CELG? A distribuidora Companhia Energética de Goiás (CELG), criada em agosto de 1955, atende a quase dois milhões de unidades consumidoras em uma área de concessão que engloba 234 municípios do
Leia maisCENTRAIS ELETRICAS DE RONDONIA S.A. CERON Gerência de Operação de Sistemas TGO ANEXO - II
Art. 1º Estabelecer as condições de atendimento por meio de Central de Teleatendimento das concessionárias ou permissionárias do serviço público de distribuição de energia elétrica. Parágrafo único. As
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 338, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2008
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 338, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2008 Nota Técnica Nº 292/2008 SRE/ANEEL Nota Técnica Nº 340/2008 SRE/ANEEL Nota Técnica Nº 342/2008 SRE/ANEEL
Leia maisSUA EMPRESA NO MERCADO LIVRE DE ENERGIA
SUA EMPRESA NO MERCADO LIVRE DE ENERGIA CONFERÊNCIA: COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA Impacto do Contexto Econômico nos Preços de Energia, Migração entre Ambientes de Contratação e Liquidação de Excedentes 09
Leia maisNúmero 134 Maio de 2014. As tarifas de energia elétrica no Brasil: inventário do 3º ciclo de revisão tarifária e os efeitos sobre o setor
Número 134 Maio de 2014 As tarifas de energia elétrica no Brasil: inventário do 3º ciclo de revisão tarifária e os efeitos sobre o setor As tarifas de energia elétrica no Brasil: inventário do 3º ciclo
Leia maisANEXOS 7. 0. Concessionárias de Serviço Público de Energia Elétrica. Regime Especial.
ANEXOS 7. 0 Concessionárias de Serviço Público de Energia Elétrica. Regime Especial. Ajuste SINIEF 28/89 Alterações: Ajustes 04/96, 01/98, 04/98, 07/00, 04/02, 06/02, 11/03, 08/05, 02/07, 07/07, 13/07,
Leia maisPor dentro da conta de luz da COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA DO RIO GRANDE DO SUL
Por dentro da conta de luz da COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA DO RIO GRANDE DO SUL APRESENTAÇÃO DA DISTRIBUIDORA A Companhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul (CEEE), criada há 60
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08
www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e
Leia maisAnálise e levantamento da composição tarifária brasileira
Análise e levantamento da composição tarifária Elaborado por: Filipe Guilherme Ramos da Silva Para: Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Fevereiro de 2013 Solar PV Elaborado
Leia maisQUEM É A RIO GRANDE ENERGIA S/A (RGE)?
RGE QUEM É A RIO GRANDE ENERGIA S/A (RGE)? A distribuidora Rio Grande Energia S/A (RGE) resulta da cisão da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), controlada pelo Governo do Estado do Rio Grande
Leia maisPOR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA COELBA
POR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA COELBA MISSÃO DA ANEEL PROPORCIONAR CONDIÇÕES FAVORÁVEIS PARA QUE O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA SE DESENVOLVA COM EQUILÍBRIO ENTRE OS AGENTES E EM BENEFÍCIO DA SOCIEDADE.
Leia maisINFORMATIVO DE SEGURANÇA E SAÚDE
INTRODUÇÃO O 8º SENSE Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Setor Elétrico Brasileiro está sendo idealizado e, naturalmente, os parceiros e entidades envolvidas efetivamente com o tema, estão aderindo
Leia maisJosé Gabino Matias dos Santos
José Gabino Matias dos Santos Assessor da Diretoria da ABRADEE Brasília, 25 de setembro de 2008 Informações Gerais ABRADEE: 48 Associadas (99% do Mercado) Seminário Internacional de Medição Eletrônica
Leia maisSECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Energia Elétrica. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Energia Elétrica
3º bimestre/2014 SECR SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Energia Elétrica Série Informações Energéticas, 004 Resumo Executivo Energia Elétrica Resumo Executivo São Paulo V.01 03/2014 julho / 2014
Leia maisATA DA 103ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CONSUMIDORES DA CEMIG
DATA: 21 de agosto de 2013 LOCAL: Cemig Belo Horizonte Av. Barbacena, 1200 20º Andar Sala do Conselho 1 APROVAÇÃO DA ATA DA 102ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE CONSUMIDORES DA CEMIG Conforme previsto
Leia maisO Pacote do Governo e o Impacto para o Mercado Livre de Energia Elétrica. Cristopher Alexander Vlavianos, Presidente Comerc Energia
O Pacote do Governo e o Impacto para o Mercado Livre de Energia Elétrica Cristopher Alexander Vlavianos, Presidente Comerc Energia 10 de Dezembro de 2012 Linha do Tempo do Mercado Livre no Brasil 1995
Leia maisINSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS
Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência energética SPE Sistema de Gestão de Projetos de Eficiência Energética SGPEE INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS VERSÃO 1.1 (13/5/2008) ALTERAÇÕES
Leia maisQUEM É A COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE (COSERN)?
COSERN QUEM É A COMPANHIA ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO NORTE (COSERN)? A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN), criada em agosto de 1962, atende 917,7 mil unidades consumidoras. Atualmente,
Leia maisESTATÍSTICAS STICAS DE ACIDENTES NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRO
ESTATÍSTICAS STICAS DE ACIDENTES NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA BRASILEIRO SÍNTESE DO RELATÓRIO 2002 Janeiro Dezembro de 2002 DADOS GERAIS 200.078.780 Horas Efetivamente Trabalhadas 69 Empresas Tempo Computado
Leia maisEmpresa de Energia Elétrica Sigla Gerente de EE CPF Fone e-mail
Empresa de Energia Elétrica Sigla Gerente de EE CPF Fone e-mail AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S. A. AES SUL Guilherme de Mauro Favaron 311.499.468-73 11-2195-7306 guilherme.favaron@aes.com Amazonas
Leia maisO impacto da adoção do Sistema de Bandeiras Tarifárias para a competitividade da indústria brasileira
Agosto/2013 O impacto da adoção do Sistema de Bandeiras Tarifárias para a competitividade da indústria brasileira Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Competitividade Industrial
Leia maisPOR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA CPFL PIRATININGA 2ª EDIÇÃO
POR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA CPFL PIRATININGA 2ª EDIÇÃO QUEM É A CPFL PIRATININGA? A Companhia Piratininga de Força e Luz S/A (CPFL Piratininga) é uma das empresas do grupo CPFL Energia S/A, que atua
Leia maisPerspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre
Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre 19 de Agosto de 2008 ABRACEEL www.abraceel.com.br Venda de Energia Leilão de Energia de Reserva Mercado Livre de Fontes Incentivadas CCEE O Papel
Leia maisFoto: Ludmilla Pacheco Rogedo (SCR) Capa
Foto: Ludmilla Pacheco Rogedo (SCR) Capa Índice Observações 1. O conteúdo refere-se ao mês indicado. Dessa forma, algumas informações obtidas diretamente no site da ANEEL poderão estar mais atualizadas.
Leia maisProf. Alvaro Augusto W. de Almeida
HISTÓRIA DA INDÚSTRIA DA ENERGIA ELÉTRICA Primórdios. O Código das Águas. Regulamentação. Reestruturação (RE/SEB). O Modelo Dilma. A MP 579/2012. PRIMÓRDIOS OS TRÊS GIGANTES EDISON Persistente, inflexível.
Leia maisComercialização de Energia Elétrica para os Consumidores Finais no Novo Modelo
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Mestrado Engenharia de Produção Comercialização de Energia Elétrica para os Consumidores Finais no Novo Modelo Aluno: Antonio Carlos Marques de Araujo
Leia maisINSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS
Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência energética SPE Sistema de Gestão de Projetos de Eficiência Energética SGPEE INSTRUÇÕES PARA GERAÇÃO E ENVIO DE DADOS VERSÃO 1.5 (01/10/2013)
Leia maisA Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador
A Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisSemana Nacional da Segurança com Energia Elétrica
Semana Nacional da Segurança com Energia Elétrica Introdução Pela primeira vez, a Abradee promoverá, junto com as suas 51 concessionárias associadas, uma campanha nacional para conscientizar os cerca de
Leia maisMercado de Energia Elétrica
Centro Universitário Fundação Santo André MBA Gestão de Energia Mercado de Energia Elétrica Prof. Eduardo Matsudo AULA 05 Santo André, 23 de maio de 2011 Contrato de concessão: Poder concedente (União)
Leia maisAudiência Pública. Revisão Tarifária Periódica
Audiência Pública Revisão Tarifária Periódica Agenda 1. Panorama Geral da Concessão 2. Evolução da Qualidade do Serviço 3. Investimentos Realizados no Ciclo (2007-2011) 4. Principais Desafios 3º Ciclo
Leia maisRealidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil
Realidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil Sumário Executivo Este documento oferece uma análise factual sobre a composição da tarifa de energia elétrica, os fatores que levam à variação de cada
Leia maisREVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014
REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,
Leia maisO MEIO AMBIENTE PARA INFRA-ESTRUTURA SEMANA FIESP-CIESP DO MEIO AMBIENTE 2008. Silvia M Calou Diretora Executiva ABCE
O MEIO AMBIENTE PARA INFRA-ESTRUTURA SEMANA FIESP-CIESP DO MEIO AMBIENTE 2008 Silvia M Calou Diretora Executiva ABCE ABCE - Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica - 71 anos de fundação
Leia maisAvaliação da Agência Reguladora sobre as interrupções na prestação de serviços
Seminario internacional ENERGIA ELÉTRICA Avaliação da Agência Reguladora sobre as interrupções na prestação de serviços Nelson José Hübner Moreira Diretor-Geral ANEEL São Paulo, SP Maio/2010 Papéis Institucionais
Leia maisRepasse dos Ganhos de Produtividade. Experiência da ANEEL
Repasse dos Ganhos de Produtividade Experiência da ANEEL DAVI ANTUNES LIMA SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO ECONÔMICA DA ANEEL 21 de março de 2013 Brasília DF Tópicos Breve Histórico e Legislação Regulação
Leia maisOSN. Ouvidoria Setorial em Números Aspectos técnicos e comerciais ANO 2014
OSN Ouvidoria Setorial em Números Aspectos técnicos e comerciais ANO OUVIDORIA SETORIAL EM NÚMEROS Aspectos técnicos e comerciais Brasília/DF Abril ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica SGAN Módulos
Leia maisAÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BAURU Rua Alberto Segalla, 1-45, quadra H, Jardim Infante Dom Henrique, Bauru/SP CEP: 17012-634 (14) 3235-4300 Excelentíssimo(a) Senhor(a)
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE
COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE AGENDA CARACTERISTICAS CONSUMIDOR LIVRE ESPECIAL; CUSTO DE OPORTUNIDADE ENTRE MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO; ESTUDOS DE CASO; HISTÓRICO E VOLATILIDADE DOS PREÇOS
Leia maisAgenda. Visão do Setor de Energia. CPFL Energia Destaques e Resultados
Agenda Visão do Setor de Energia CPFL Energia Destaques e Resultados O mercado brasileiro é atendido por 64 concessionárias de distribuição de energia Distribuição de Energia 2008 Market Share 1 (%) Distribuidoras
Leia maisPOR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA ENERGISA BORBOREMA
POR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA ENERGISA BORBOREMA Quem é a Energisa Borborema S/A? A distribuidora Energisa Borborema S/A é a antiga Companhia Energética da Borborema (CELB). Criada em 1963, foi privatizada
Leia maisEDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil
EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisCuritiba, junho de 2014 LMDM Consultoria Empresarial
Nota Técnica no 71/2015- SGT/ANEEL Análise de conteúdo, críticas e propostas sobre a metodologia de Base de Remuneração das distribuidoras de energia elétrica para o 4º Ciclo Curitiba, junho de 2014 LMDM
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
Audiência Pública nº47 Data: 27/08/2015 Concessão: Bandeirante Cidade: São José dos Campos/SP AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS SOMOS RESPONSÁVEIS PELA... Regulação Mediação
Leia maisNota Técnica nº 268/2010-SRE/SFF/ANEEL Brasília, 25 de Agosto de 2010
S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S R E S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E F I S C A L I Z A Ç Ã O E C O N Ô M I C A E F I N A N C E I R A S F F Nota Técnica nº 268/2010-SRE/SFF/ANEEL
Leia maisPOR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA CELESC
POR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA CELESC Quem é a CELESC S/A? A distribuidora Centrais Elétricas de Santa Catarina Distribuição (CELESC Distribuição S/A) criada em dezembro de 1955, atende a 1.678.629 unidades
Leia maisPOR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA COPEL
POR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA COPEL Quem é a Companhia Paranaense de Energia (COPEL)? A distribuidora Companhia Paranaense de Energia (COPEL), criada em 1954, tem 2,68 milhões de unidades consumidoras
Leia maisDECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998
DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de
Leia maisFinancing evaluations of sustainable electricity projects Avaliações de financiamento de projetos sustentáveis de eletricidade Maria Helena de
Financing evaluations of sustainable electricity projects Avaliações de financiamento de projetos sustentáveis de eletricidade Maria Helena de Oliveira O BNDES e o Financiamento ao Setor Elétrico 03 de
Leia maisAnálise dos investimentos do Programa de Eficiência Energética das concessionárias de distribuição de eletricidade.
Análise dos investimentos do Programa de Eficiência Energética das concessionárias de distribuição de eletricidade. Gilberto De Martino Jannuzzi [1], Herivelto Tiago Marcondes dos Santos [2] [1] Universidade
Leia maisRiscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas
Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,
Leia maisComportamento das tarifas de energia elétrica no Brasil. Nota Técnica Número 147 - agosto 2015
Comportamento das tarifas de energia elétrica no Brasil Nota Técnica Número 147 - agosto 2015 Comportamento das tarifas de energia elétrica no Brasil Apresentação As tarifas de energia elétrica aumentaram
Leia maisVPAR/762/2008 ANEXO III COMPANHIA FORÇA E LUZ DO OESTE - CFLO Manifestação Formal à NT 356/2008-SRE/ANEEL Consulta Pública 018/2008 DETERMINAÇÃO DO VALOR DA PARCELA A PERDAS Guarapuava, Dezembro de 2.008.
Leia maisRelatório de Gestão. 2oo8
Relatório de Gestão 2oo8 1. Identificação Nome completo da unidade e sigla Companhia Energética de Alagoas - CEAL CNPJ 12.272.084/0001-00 Natureza jurídica Sociedade de Economia Mista Vinculação ministerial
Leia maisGrupo Energisa Apresentação Institucional 2º trimestre de 2014
Grupo Energisa Apresentação Institucional 2º trimestre de 2014 Apresentação Grupo Energisa Aspectos Técnicos e Comerciais Aspectos financeiros Crescimento 2 Grupo Energisa 3 Aquisição do Grupo Rede Em
Leia maisConsolidação de Obras das Demais Instalações de
Operador Nacional do Sistema Elétrico Ministério de Minas e Energia Consolidação de Obras das Demais Instalações de Transmissão Esplanada dos Ministérios Bloco U CEP:70.065-900 - Brasília-DF BRASIL Fone:(61)3319-5555
Leia maisANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica SPE Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - 2008 -
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica SPE Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - 2008 - SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROGRAMA... 5 1.1. APRESENTAÇÃO...
Leia maisComparação Internacional de Tarifas de Energia Elétrica
Comparação Internacional de Tarifas de Energia Elétrica Edição 2013 O principal objetivo da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) é atuar como facilitadora nas relações
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisSegmento Classificação Empresa de Energia Elétrica Sigla
das empresas de energia elétrica para acesso ao ANEEL, visando ao envio de arquivos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica (Programa de P&D ANEEL) (Caso a empresa
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisClique para adicionar um título. Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas
Clique para adicionar um título Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas Clique Agendapara adicionar um título O Atual Modelo de Comercialização A MP 579 e a Lei 12.783 O Risco de suprimento
Leia maisLicenciamento ambiental inviabiliza projetos eólicos gaúchos em leilões Jefferson Klein Jornal do Comércio 28/04/2015
www.elementos.com.br due diligence seleção de aerogeradores inspeções de fábricas engenharia do proprietário projetos solares entre outros 28 de abril de 2015 Terça-Feira - # 1.532 Licenciamento ambiental
Leia mais... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia!
Fontes Renováveis e a Expansão da Oferta de Energia Elétrica Set/2015... um novo e sustentável ciclo de produção descentralizada de energia! Blackout New York 14, August 2003 COGEN Associação da Indústria
Leia maisFerramentas de apoio à geração distribuída
Ferramentas de apoio à geração distribuída Paula Scheidt Manoel Seminário Micro e Minigeração Distribuída ANEEL 09 de abril de 2014 Sobre o Ideal Criado em fevereiro de 2007, com sede em Florianópolis
Leia maisPOR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA AMPLA. 2ª Edição
POR DENTRO DA CONTA DE LUZ DA AMPLA 2ª Edição Quem é a AMPLA? A distribuidora Ampla Energia e Serviços S/A foi criada em setembro de 2004, em substituição à Companhia de Eletricidade do Rio de Janeiro
Leia maisRanking Nacional das Operadoras de Infraestrutura. The Largest Infrastructure Operators in Brazil. Rank by 2014 gross income
Ano LII - Setembro 2015 - Nº 545-15,00 www.revistaoempreiteiro.com.br Ranking Nacional das Operadoras de Infraestrutura Classificação pela receita bruta de 2014 Rank by 2014 gross income Ranking consolidado
Leia maisSeminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
Leia maisNota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL. Em 03 de julho de 2014.
Nota Técnica n 29/2014-SRC/ANEEL Em 03 de julho de 2014. Processo: 48500.001835/2014-86 Assunto: Regulamentação de critérios para a concessão de descontos na tarifa. I. DO OBJETIVO 1. A presente Nota Técnica
Leia maisCÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.2 CONTRATOS DO AMBIENTE REGULADO
CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.2 AMBIENTE REGULADO CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CCEE Módulo 3: Contratação de
Leia maisPrezado (a) Senhor (a)
Prezado (a) Senhor (a) Temos a satisfação de informar a V.Sa. a realização do TI Energia Encontro de Tecnologia da Informação do Setor Elétrico Brasileiro de 2013, que acontecerá no período de 23 a 25
Leia maisEvolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016
Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização
Leia maisMACRO Processo Sub Processo
ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL MACRO Processo Sub Processo 1. Fiscalização Técnica 1.1 Fiscalização de
Leia maisEletrobrás. Projeto NBR 19000 1 / 31 DPT/DPTQ
Projeto NBR 19000 1 / 31 1 Histórico-1ª edição Projeto NBR 19000 Adoção das normas NBR ISO família 9000 para fornecimento de produtos; Lançado em 1992 em conjunto com 26 empresas de energia elétrica -
Leia maisPESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁB ITOS DE USO
PESQUISA DE POSSE DE EQUIPAMENTOS E HÁB ITOS DE USO - ANO BASE 2005 - CLASSE RESIDENCIAL RELATÓRIO BRASIL Julho 2007 A energia que movimenta o Brasil. ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S. A. Av.
Leia maisConsolidação no Setor Elétrico Brasileiro
www.pwc.com/br Consolidação no Setor Elétrico Brasileiro Edmundo Abreu Diretor Setembro de 2011 1 A reforma do setor elétrico alterou profundamente sua estrutura institucional Geração Modelo do Setor Energia
Leia maisInforme Semanal de Investimentos Setoriais Anunciados 16 de Dezembro de 2015
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Informe Semanal de Investimentos Setoriais Anunciados 16 de Dezembro de A CCR irá investir R$ 2,3 bilhões na Rodovia Presidente Dutra A CCR, empresa do setor
Leia maisAudiência Pública - AP 003/2013 Revisão Tarifária Periódica - CPFL Paulista
Fim de tarde em Campinas Audiência Pública - AP 003/2013 Revisão Tarifária Periódica - CPFL Paulista Helio Viana Pereira 28 de Fevereiro de 2013 1 Agenda 1. CPFL Paulista: História, área de concessão e
Leia maisPerspectivas Energéticas, Econômicas e Ambientais
4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA CONGRESSO BRASILEIRO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Geração Distribuída de Energia Elétrica Perspectivas Energéticas, Econômicas e Ambientais NELSON
Leia mais