Imposto de Renda. Conceito de Renda: - Constituição Federal. - Código Tributário Nacional
|
|
- Orlando Gil Benevides
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Imposto de Renda Conceito de Renda: - Constituição Federal Art Compete à União instituir impostos sobre: (...) III- renda e proventos de qualquer natureza; - Código Tributário Nacional Art. 43. O imposto, de competência da União, sobre a renda e proventos de qualquer natureza tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica; I de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior. Art. 44. A base de cálculo do imposto é o montante real, arbitrado ou presumido, da renda ou dos proventos tributáveis.
3 Sistemática para determinação do lucro Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado RET
4 Lucro Real Fórmula básica do Lucro Real Na tributação pelo método do lucro real chegase à base de cálculo do imposto através do lucro contábil da empresa (receita despesas), ajustado pelas adições, exclusões e compensações previstas pela legislação.
5 Lucro Real IRPJ: alíquota de 15% e adicional de 10% sobre o que exceder R$ ,00 por mês no período de apuração; CSLL: alíquota de 9%; Período de apuração: trimestral ou anual; Regime de apuração das receitas: competência; Possibilidade de utilização do custo orçado (empresas dos setor imobiliário).
6 Reconhecimento da Receita Regime de Competência O regime de competência significa que a receita é considerada no momento do nascimento do direito do contribuinte recebê-la. Regime de Caixa O regime de caixa significa que a receita é contabilizada quando efetivamente recebida ou paga em dinheiro. As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real devem reconhecer os resultados das receitas pelo regime de competência.
7 Lucro Real - REF Diferimento da tributação: Nas vendas a prazo ou a prestações com previsão contratual de recebimento (total ou parcial) para depois do período base da venda, o lucro poderá ser reconhecido proporcionalmente à receita da venda recebida. O lucro bruto será controlado, neste caso, na conta Resultados de Exercícios Futuros - REF. Regime de caixa?
8 Novo Paradigma de Patrimônio Sistema da Lei / PATRIMÔNIO CONTÁBIL = PATRIMÔNIO JURÍDICO* PATRIMÔNIO CONTÁBIL* (leitura econômica) = PATRIMÔNIO JURÍDICO * complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas de valor econômico (CC) * direitos decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.
9 Novo Paradigma de Patrimônio Aproximação da legislação brasileira às normas contábeis do IASB (International Accounting Standards Board); A Lei determinou que a demonstração contábil e fiscal atendem a fins diferentes: transparência da situação econômica da empresa e situação das relações jurídicas sobre o patrimônio, situação já bastante transparente no setor imobiliário. Art. 177, 7º da Lei das S/A: Os lançamentos de ajuste efetuados exclusivamente para harmonização de normas contábeis, nos termos do 2º deste artigo, e as demonstrações e apurações com eles elaboradas não poderão ser base de incidência de impostos e contribuições nem ter quaisquer outros efeitos tributários.
10 Normas IASB Para o setor de construção civil, a norma IAS 11 prevê dois métodos diferentes de reconhecimento de receitas e despesas contábeis, dependendo da confiabilidade da estimativa do desfecho do contrato: Se os dados forem confiáveis, reconhecidos como receitas e despesas na proporção da medição da execução da obra ao final do período-base; Se os dados não forem confiáveis, as receitas serão reconhecidas até o ponto em que os custos sejam recuperáveis, e os custos serão considerados despesas no período em que incorridos; Em todo caso, a perda esperada nos contratos em que o custo exceder a receita serão automaticamente reconhecidos como despesa.
11 Lucro Real - REF Item 7.1 do Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP 01, de 14 de fevereiro de 2007, da Comissão de Valores Mobiliários: 7.1 Demonstrações Contábeis das Companhias Abertas do Setor Imobiliário Companhias que atuam no setor imobiliário têm a opção de registrar as vendas dos seus empreendimentos com base em orientação contábil fixada na legislação fiscal, que pressupõe, basicamente, o reconhecimento das receitas na medida em que a mesma é recebida, caracterizando a utilização do regime de caixa em detrimento do regime de competência de exercícios preconizado no artigo 177 da lei societária. reconhece a opção do contribuinte adotar regime contábil de caixa para o reconhecimento de receitas.
12 Lucro Real - REF Item 7.1 do Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP 01, de 14 de fevereiro de 2007, da Comissão de Valores Mobiliários: b) Venda a Prazo de Unidade não Concluída Neste caso o resultado na venda deverá ser apropriado ao longo daobra, da mesma forma em que são apropriados os contratos de fornecimento de bens, obras e serviços de longo prazo, ou seja, com base no progresso físico ou nos custos incorridos.
13 Reconhecimento da Receita Condição Suspensiva: Conceito: É suspensiva a condição que subordine a aquisição do direito à verificação ou ocorrência do fato nela previsto, tal como a cláusula que faça a eficácia da operação de compra e venda dependente de financiamento do saldo devedor do preço, ou a que sujeita essa eficácia à liberação de hipoteca que esteja gravando o bem negociado Pode haver outros exemplos de condição suspensiva que não a acima descrita. Havendo a existência de cláusula suspensiva, os valores recebidos são contabilizados no Passivo Circulante; Somente são oferecidos à tributação quando da implementação da cláusula (evento futuro e incerto).
14
15 Definição Custo Orçado O contribuinte poderá computar como custo do imóvel vendido (se a venda for contratada antes de concluído o empreendimento), além dos custos pagos, incorridos ou contratados, os custos orçados que estiver obrigado contratualmente a realizar. O custo orçado será baseado nos custos usuais no tipo de empreendimento imobiliário a preços correntes de mercado na data que o contribuinte optar por ele, e corresponderá à diferença entre o custo total previsto e os custos pagos incorridos ou contratados até a mencionada data. (Instruções Normativas 84/79 e 23/83 da SRF e Artigo 412 do Regulamento do Imposto de Renda)
16 Custo Orçado / Sanção Se a execução da obra a que se obrigou o contribuinte se estender além do período de apuração da venda e o custo efetivamente realizado for inferior, em mais de 15 %, ao custo orçado, o contribuinte fica obrigado a pagar juros de mora sobre o valor do imposto postergado pela dedução de custo orçado excedente ao realizado. (412, 2º do Regulamento do Imposto de Renda)
17
18 Conceitos Iniciais - PIS e COFINS Regime Cumulativo Lei 9.718/98: regime cumulativo: incide sobre todas as etapas da cadeia; incidência sobre totalidade das receitas; excluem-se da base de cálculo (não são receitas): receitas decorrentes das vendas canceladas, descontos incondicionais, a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente etc. Incidência: PIS - alíquota = 0,65% COFINS - alíquota = 3% (LC 70/91 = 2% sobre faturamento) Base de cálculo = faturamento = receita bruta = totalidade de receitas*
19 Conceitos Iniciais - PIS e COFINS Regime Não-Cumulativo Leis nº /02 e nº /03: regime não-cumulativo: tenta incidir somente sobre o valor agregado (economicamente) em cada etapa da cadeia produtiva; incidência sobre todas as receitas, com desconto de créditos arrolados na lei; Incidência: PIS - alíquota = 1,65% COFINS - alíquota = 7,6% Base de cálculo = faturamento = receita bruta de bens e serviços e demais receitas auferidas pela pessoa jurídica
20 Sistemática não-cumulativa Receitas x 9,25% - Créditos = x 9,25% PIS e COFINS a pagar Créditos: bens para revenda insumos energia elétrica* aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos leasing máquinas depreciação Não dão direito a crédito: mão de obra - pessoa física despesas financeiras despesas a não residentes depr. de bens adquiridos antes de 30/04/04 aluguel de bens que já pertenceram à empresa Insumo (pessoa física) * Energia elétrica consumida no estabelecimento da pessoa jurídica
21 Receita Financeira na sistemática não - cumulativa Decreto 5.442/05 Art. 1 Ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS incidentes sobre as receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa das referidas contribuições. Parágrafo Único: O disposto no caput: I - não se aplica aos juros sobre capital próprio; II aplica-se às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de incidência não-cumulativa da Contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS.
22 Receita Financeira na sistemática cumulativa Art. 3º, 1º da Lei nº 9.718/98: modificou o conceito de faturamento para fazer coincidir com o conceito de receita bruta, o que ampliou a base de cálculo das contribuições para a totalidade das receitas auferidas pelas pessoas jurídicas; O STF declarou inconstitucional o significado atribuído ao termo faturamento. É inconstitucional o 1º do artigo 3º da Lei nº 9.718/98, no que ampliou o conceito de receita bruta para envolver a totalidade das receitas auferidas por pessoas jurídicas independentemente da atividade por elas desenvolvidas e da classificação contábil adotada (RE )
23 Receita de atividade imobiliária Lei /03 x IN 458/04: Lei /03 - Excluiu as receitas decorrentes da construção civil da sistemática nãocumulativa. IN 458/04 - submeteu à sistemática nãocumulativa as receitas de incorporação civil, desconsiderando a amplitude do termo construção civil SECOVI possui medida judicial contra a IN SRF nº 458/04.
24
25 Lucro Presumido Apuração da Base de Cálculo Não se estende a todas as empresas. Algumas são obrigadas à apuração pelo lucro real. A empresa poderá subtrair de sua receita bruta os valores relativos a vendas canceladas, descontos concedidos incondicionalmente e aos impostos não cumulativos incidentes sobre a venda, cobrados destacadamente (IPI e ICMS desubstituição) Exclusão do ICMS da Base de Cálculo do Lucro Presumido tal como da Base de Cálculo do PIS/COFINS? (RE STF)
26 Lucro Presumido Estão obrigadas à apuração pelo lucro real e impedidas de utilizarem o lucro presumido as pessoas jurídicas: I - cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; II - cujas atividades sejam de instituições financeiras, inclusive sociedades decrédito imobiliário; III - que tiveram lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos doexterior; IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2º da Lei nº 9.430, de 1996; VI - cujaatividade seja de factoring.
27 Lucro Presumido CUSTO ORÇADO - VEDAÇÃO: A pessoa jurídica que de dedica à compra e à venda, ao loteamento, ao desmembramento, à incorporação ou à construção de imóveis, está impedida de optar pelo lucro presumido enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro orçado. (Solução de Consulta 32/04, IN 25/99, IN 31/01 SRF) Acórdão do STJ (REsp de 14 de fevereiro de 2006): afasta aplicabilidade da IN 25/99 da SRF tendo em vista que ela afronta o princípio da legalidade (restrição imposta não prevista em lei).
28 Possui duas etapas: Lucro Presumido apuração da base de cálculo mediante aplicação de coeficiente específico sobre receita operacional da empresa; cálculo do imposto através da multiplicação do valor encontrado na primeira etapa pela alíquota estipulada pela legislação. Não se pode confundir os coeficientes utilizados para a apuração da base de cálculo do imposto com a alíquota do tributo. Atenção: Apesar de as despesas não serem dedutíveis quando o contribuinte opta pelo Lucro Presumido, pagamentos que não identifiquem o real beneficiário dos rendimentos sujeitam-se ao IRfonte à alíquota de 35%. (Art. 674 do RIR/99, Ac. 1º CC /00)
29 Lucro Presumido Apuração da Base de Cálculo Percentuais de presunção (coeficientes): 1,6% revenda de combustível a consumidor final; 8% indústria, comércio, transporte de carga e serviços hospitalares, setor de construção civil por empreitada com emprego de materiais; 16% serviços de transporte; 32% prestação de serviços em geral, intermediação de negócio e administração e locação de bens móveis e imóveis e direitos de qualquer natureza.
30 Lucro Presumido Alíquota A alíquota do Imposto de Renda incidente sobre o lucro das pessoas jurídicas é de 15%, independente da forma de apuração. Adicional do IR A parcela do lucro da pessoa jurídica que exceder ao montante de R$ ,00 por mês do período de apuração, em qualquer forma de apuração, estará sujeita a incidência do adicional do IR, à razão de 10%. CSLL Alíquota de 9%.
31 Lucro Presumido Período de apuração: A apuração do IRPJ pelo lucro presumido deve ser realizada trimestralmente, podendo o imposto ser recolhido em quota única, ou em até três parcelas iguais e sucessivas. Regime de apuração de receitas: Opção caixa ou competência. PIS e COFINS cumulativas: 3,65% sobre a receita bruta, incluindo financeiras (discussão sobre a Lei nº 9.718/98, acolhida pelo STF).
32 Lucro Presumido Opção pelo Lucro Presumido: Pagamento da primeira ou única quota do imposto no primeiro período de apuração do ano-calendário (Abril); Base legal: Art. 26 1º Lei 9.430/96 Opção pelo Lucro Presumido será definitiva para todo o ano-calendário; Base legal: Art. 13 1º Lei 9.718/98 Será indeferido pedido para retificação de Darf que pretenda alterar o regime de tributação do IRPJ; (Art. 11, V IN 672/06 SRF)
33 Lucro Presumido Construção Civil: Emprego de materiais - 8% Prestação de serviço geral - 32% O percentual a ser aplicado pela pessoa jurídica prestadora de serviços na área de construção civil será de 8% sobre a receita bruta para fins de apuração do lucro presumido, quando houver emprego de material em qualquer quantidade. Aplica-se o percentual de 32%, referente à prestação de serviço em geral, quando a pessoa jurídica executar obras de construção civil mediante emprego unicamente de mão-de-obra. (SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 52, 8ª Região Fiscal, DE 7 DE MARÇO DE 2005) OBS: A Receita Federal, através do Ato Declaratório Normativo COSIT n 06/97, reconheceu que o coeficiente aplicado, quando do emprego de materiais na construção civil, é de 8%.
34 Lucro Presumido Diferença Efetiva (IRPJ, CSLL, PIS e COFINS) Coeficiente do LP Carga Tributária 32% 14,53% 8% 6,73% *PIS/COFINS 3,65%
35
36 Segregação do Empreendimento Vantagens: Diminuição de riscos; Apuração de forma individualizada do lucro de cada empreendimento; Possibilidade de economia tributária.
37 Sociedade em Conta de Participação Feita sem maiores formalidades, podendo ser provada por qualquer forma admitida em Direito (não há obrigatoriedade de registro comercial nem inscrição no CNPJ); Não tem personalidade jurídica; Existência de sócio participante e sócio ostensivo (pode haver mais de um sócio ostensivo); Sócio ostensivo é responsável pelo recolhimento dos tributos (utiliza o seu próprio CNPJ). Base legal: 991/996 do CC
38 Sociedade em Conta de Participação Vantagens: Pode apurar o IR de forma diferente do sócio ostensivo; Ex: sócio ostensivo: lucro real; SCP: lucro presumido (IN 31/01 SRF) ; Desvantagens: Eventuais prejuízos não podem ser compensados com o lucro de outras SCPs ou do sócio ostensivo.
39 Sociedade em Conta de Participação Situações em que se deve analisar a possibilidade de SCP: Sócios investidores PFs e PJs; Sócios estrangeiros BACEN; Possibilidade de opção pelo lucro presumido; (Há situações em que o sócio ostensivo está impedido)
40 Sociedade de Propósito Específico Vantagens: Pode assumir qualquer tipo societário (limitada, S/A, etc.); Pode apurar o IR de forma diferente dos sócios; Lucros distribuídos como dividendos, isentos de IR. Desvantagens: Eventuais prejuízos não podem ser compensados com o lucro dos sócios. Há solidariedade entre os sócios no limite do capital social do empreendimento.
41 Criação de SPE Lucro Presumido Cliente $ SPE 50% Dividendos A 50% B
42
43 Regime Especial de Tributação - RET Adequar a tributação do patrimônio de afetação às necessidades do setor: O patrimônio de afetação das incorporações imobiliárias foi instituído pela Lei nº , de 2 de agosto de 2004, visando a criar maior estabilidade nas relações jurídicas do mercado imobiliário e, especialmente, à obtenção de crédito junto às instituições financeiras. Dentre as inovações, o referido ato legal criou o regime especial tributário RET do patrimônio de afetação, através do qual o incorporador imobiliário poderia optar por tributação incidente sobre a receita da atividade. Base legal: art. 4 da Lei /04
44 RET Incorporações imobiliárias submetidas ao patrimônio de afetação: Terreno, acessões e demais bens e direitos vinculados a determinada incorporação ficam apartados do patrimônio da incorporadora. RET: Irretratável (juntos aos adquirentes)* Opcional
45 RET - Conseqüências Recolhimento unificado IRPJ - 2,2% PIS - 0,65% Alíquota unificada 7% sobre as receitas mensais 1,5% - CSLL 3% - COFINS Base legal: art. 4 da Lei /04
46 RET Base de Cálculo: Receitas operacionais + Receitas financeiras + Variação cambial base de cálculo dos tributos é receita mensal de vendas de unidades imobiliárias do empreendimento cujo patrimônio foi afetado, bem como as respectivas receitas financeiras e variações monetárias, de acordo com o artigo 4º da Lei nº /04. Regime de reconhecimento de receitas: único para todos os tributos. Pagamento unificado: deverá ocorrer até o décimo dia útil do mês subsequente àquele em que recebidas as receitas. Os créditos tributários devidos pela incorporadora não poderão ser objeto de parcelamento. Momento da opção.
47 RET Caso a incorporadora opte pelo RET, ela deverá solicitar um novo número de CNPJ para esse empreendimento, de acordo com o inciso III da Instrução Normativa nº 568/05: (...) Art. 12 dain nº 568/05: Art. 12. III a incorporadora optante pelo RET de que trata a Lei nº , de 2004, deverá inscrever no CNPJ, na condição de filial, cada uma das incorporações objeto de opção por esse regime.
48 RET - Comparativo com o Lucro Presumido Lucro presumido: Tributo Alíquota e apuração Alíquota efetiva IRPJ lucro presumido presunção de 2,00% 8% e alíquota de 25% (15% + 10%) CSLL lucro presumido presunção de 12% e alíquota de 9% 1,08% PIS Alíquota sobre a receita 0,65% COFINS Alíquota sobre a receita 3,00% Carga tributária 6,73% Vale lembrar que o caso o empreendimento não seja optante pelo RET, seus resultados serão tributados em conjunto com os demais resultados da incorporadora.
49 RET - Comparativo com o Lucro Presumido RET: Tributo Alíquota e apuração Alíquota efetiva IRPJ Alíquota sobre a receita 2,20% CSLL Alíquota sobre a receita 1,15% PIS Alíquota sobre a receita 0,65% COFINS Alíquota sobre a receita 3,00% Carga tributária 7,00%
50 RET X Lucro Presumido Lucro Presumido RET Carga Tributária 6,73% 7% Opção definitiva Não, pode ser alterada no ano calendário seguinte Sim Limites para opção Receita de R$ 48 milhões no ano anterior Não Risco de interpretação (planejamento trib.) Baixo Inexistente
51 RET - Planejamento Fiscal Existência de 3 regimes para o setor de incorporação imobiliária: Lucro Real - Tributação: IR+ CSLL + (PIS +COFINS) 9,25% Lucro Presumido - Tributação: 6,73% -Risco Jurídico RET - 7% da receita total
IRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisCape contabilidade LUCRO REAL
1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisElaborado e apresentado por:
A CONSTRUÇÃO CIVIL E AS REGRAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - ALTERAÇÕES CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIAS: LEIS 11.638/2007, 11.941/2009 e 12.973/2014 UMA VISÃO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA Elaborado e apresentado
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisTributação do Setor Imobiliário. Ricardo Lacaz Martins
Tributação do Setor Imobiliário Ricardo Lacaz Martins Abril de 2014 Visão Geral do Mercado Imobiliário Atividades Base legal Incorporação imobiliária Lei nº 4.591/64 Loteamento Lei nº 6.766/79 Compra e
Leia maisDA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisCONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE RIO GRANDE DO SUL PALESTRA
CONSELHO REGIONAL CONTABILIDADE RIO GRANDE DO SUL PALESTRA ATIVIDADE IMOBILIÁRIA Compra e Venda, Incorporação, Loteamento e Construção para Venda de Imóveis Aspectos Contábeis e Tributários Sergio Renato
Leia maisMarcos Puglisi de Assumpção 3. PLANEJAMENTO FISCAL
Marcos Puglisi de Assumpção 3. 2011 Planejar é antecipar. Existem determinadas situações particulares onde é possível utilizarse do planejamento fiscal visando economia de impostos. Essas situações estão
Leia maisPERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO
PERMUTA DE IMÓVEIS CONCEITO Considera-se permuta toda e qualquer operação que tenha por objeto a troca de uma ou mais unidades imobiliárias, prontas ou a construir, por outra ou outras unidades imobiliárias,
Leia maisPrincipais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14
Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14 pela IN 1.515/14 Julio Chamarelli Sócio de Consultoria Tributária da KPMG jcepeda@kpmg.com.br Sergio André Rocha Professor Adjunto de Direito Financeiro
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisLucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL
Lucro Presumido Manifesto pelo Lucro Presumido: Esta opção é formalizada no decorrer do ano- calendário, se manifesta com o recolhimento no mês de abril, correspondente ao primeiro trimestre. A opção do
Leia maisIR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO: LEGISLAÇÃO FISCAL CONCEITOS GERAIS LUCRO REAL CTN [art. 43]: Aquisição da Disponibilidade Econômica ou Jurídica de Renda* ou Proventos de qualquer natureza**.
Leia maisI) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive os tributos devidos na aquisição e as despesas de legalização;
3 FORMAÇÃO DO CUSTO O custo dos imóveis vendidos compreenderá obrigatoriamente: I) o custo de aquisição de terrenos ou prédios, inclusive os tributos devidos na aquisição e as despesas de legalização;
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisImunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisMARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84
MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 949, DE 16 DE JUNHO DE 2009 (DOU DE 17.06.09) Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências.
Leia maisABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento
TAX ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento Ativo diferido de imposto de renda da pessoa jurídica e de contribuição social sobre o lucro líquido aspectos fiscais e contábeis Outubro de 2014 1. Noções
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Grant Thornton - Brasil Junho de 2015 Agenda Considerações Iniciais; Obrigatoriedade de Transmissão; Penalidades (Multas); Informações a serem Transmitidas; Recuperação
Leia maisImposto de Renda sobre o Ganho de Capital
Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo
Leia maisSIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014
SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem pela apuração trimestral do imposto
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisCAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
CAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Criada pela Lei Complementar nº 70/91, esta contribuição sofreu importantes alterações a partir da competência fevereiro de 1999,
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisLucro Presumido. SECAT/DRF Florianópolis Contadoria Judicial da JFSC Florianópolis, 15.10.2013.
Lucro Presumido SECAT/DRF Florianópolis Contadoria Judicial da JFSC Florianópolis, 15.10.2013. IRPJ CF/88, artigo 153 Compete à União instituir impostos sobre: III - renda e proventos de qualquer natureza
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83. Altera normas para a apuração e tributação do lucro nas atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis estabelecidas pela Instrução
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisLei 12.973/2014 Receita Bruta
Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia
Leia maisDevolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos
Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisEXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários
EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA Aspectos Tributários Sumário 1. Conceito 2. Procedimentos Fiscais na Extinção 2.1 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base no Lucro Real 2.2 - Pessoa Jurídica Tributada Com Base
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013
Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013 DOU de 17.9.2013 Dispõe sobre o Regime Tributário de Transição (RTT) instituído pelo art. 15 da Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009. O SECRETÁRIO
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisAjuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo
Ajuste a Valor Presente e Ajuste a Valor Justo Roberto Haddad Ajuste a Valor Presente (AVP) Ativo decorrente de operações de longo prazo (Art. 3º) Os valores decorrentes do ajuste a valor presente, do
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisPIS-COFINS: receita bruta - o debate entre o direito e o fato contábil - Lei 12.973/14. Classificação contábil de imóveis e suas repercussões
PIS-COFINS: receita bruta - o debate entre o direito e o fato contábil - Lei 12.973/14 Classificação contábil de imóveis e suas repercussões Lei das S/A - 1976 - Circulante - Realizável a longo prazo ATIVO
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro
Leia maisLUCRO PRESUMIDO. Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528
LUCRO PRESUMIDO Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528 O QUE É O LUCRO PRESUMIDO É uma forma optativa, que tem a finalidade de facilitar o pagamento do IRPJ, sem ter que
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisEntidades de Incorporação Imobiliária. ria- Tratamento contábil e fiscal das transações com unidades imobiliárias.
Entidades de Incorporação Imobiliária ria- Tratamento contábil e fiscal das transações com unidades imobiliárias Agenda Atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis 1.Formação
Leia maisCréditos. a. das aquisições de bens para revenda efetuadas no mês;
Créditos Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 7 Instrução Normativa SRF nº 213, de 7 de outubro de 2002 DOU de 8.10.2002 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 265 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO BENEFÍCIOS FISCAIS. PROGRAMA
Leia maisSoluções de Consulta TAX
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisLei Complementar 123/2006
Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS DO ESTADO DO PARANÁ INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS.... 2 B) CRÉDITO PRESUMIDO DE ESTOQUE DE ABERTURA SOMENTE
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisFornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa
V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisPara gerar o arquivo do SPED PIS/COFINS com sucesso são necessárias algumas parametrizações e lançamentos.
Para gerar o arquivo do SPED PIS/COFINS com sucesso são necessárias algumas parametrizações e lançamentos. 1. No cadastro de empresas 1.1. Informar o regime de apuração dos impostos 1.1.1. LUCRO PRESUMIDO
Leia maisESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG
ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através
Leia maisAnexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o XX/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Fevereiro de 2015 CONTA
Seção 5. Anexos Seção 5.1. Planos de Contas Referenciais Seção 5.1.1. Lucro Real Seção 5.1.1.1. Contas Patrimoniais Seção 5.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação
Leia maisIMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA
IMPOSTO DE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Nasceu em 1799 na Inglaterra, sendo recebido em 1913 nos EUA. No Brasil, em 1867, o visconde de Jequitinhonha propôs a cobrança do imposto, e encontrou
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisR E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P
R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS/CSL/IRPF CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais. Legislação Lei nº 10.833/2003 Art. 30 IN
Leia maisMedida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo
Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência
Leia maisATIVIDADE IMOBILIÁRIA Venda à Vista de Unidades Imobiliárias
ATIVIDADE IMOBILIÁRIA Venda à Vista de Unidades Imobiliárias Sumário 1. Introdução 2. Venda à Vista de Unidade Concluída 3. Venda à Vista de Unidade Não Concluída Sem Utilização do Custo Orçado 4. Venda
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS. A) BONIFICAÇÕES CONDICIONADAS AO VOLUME DE COMPRAS ESTÃO SUJEITAS AO PIS/COFINS.... 2 B) CORRETORAS DE SEGUROS ESTÃO SUJEITAS À APURAÇÃO DE PIS/COFINS
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisDecretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015
www.pwc.com Decretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015 PIS e COFINS sobre receitas financeiras Maio, 2015 Avaliação de Investimento & Incorporação, fusão, cisão Breve histórico da tributação pelo PIS
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisSEMINÁRIO ABRASCA A NOVA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEI 12.973/14) AJUSTE A VALOR JUSTO E AJUSTE A VALOR PRESENTE
SEMINÁRIO ABRASCA A NOVA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEI 12.973/14) AJUSTE A VALOR JUSTO E AJUSTE A VALOR PRESENTE Considerações gerais Tratamento tributário e suas restrições Ajuste a Valor Presente AVP Ajuste
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisHolding. Aspectos Tributários
Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2012
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2012 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência do IRRF sobre Multas por Rescisão de Contrato
Incidência do IRRF sobre Multas por Rescisão de Contrato 05/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do
Leia maisFactoring - Fomento Mercantil
1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2013 Capitulo XI Aplicação do Imposto em Investimentos Regionais 001 No que se constituem os incentivos fiscais de aplicação de parte do imposto sobre a renda em investimentos
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens
Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia mais