Ergonomia. Florianópolis 07/2012. Dra. Denise F. Brzozowski Especialista em Medicina do Trabalho Assessora em Ergonomia

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1 Ergonomia Florianópolis 07/2012 Dra. Denise F. Brzozowski Especialista em Medicina do Trabalho Assessora em Ergonomia

2 Ergonomia A ergonomia, ou human factors (fatores humanos) ou human factors & ergonomics (fatores humanos e ergonomia), é a disciplina científica relacionada ao entendimento das interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. O ergonomista aplica a teoria, os princípios, dados e métodos para projetar e otimizar o bem-estar humano e a eficiência de um sistema. [1]

3 Ergonomia A palavra ergonomia provém do grego: ERGO = TRABALHO NOMOS = REGRAS, LEIS NATURAIS A Ergonomia é definida como o conjunto dos conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários para a concepção de ferramentas, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, de segurança e eficácia.

4 ABERGO Associação Brasileira de Ergonomia A Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano.

5 Lei Ergonomia Norma Regulamentadora número 17 NR 17 Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicos dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

6 Riscos Ergonômicos Anexo IV NR 5. Exigência de postura inadequada; Controle rígido de produtividade;

7 Imposição de ritmo excessivo; Trabalho em turno e noturno;

8 Esforço físico intenso; Levantamento e transporte manual de peso.

9 Monotonia e repetitividade; Jornadas prolongadas;

10 . Outras situações que causam stress físico, psíquico ou fisiológico.

11 Ergonomia Ergonomia é a adaptação do trabalho ao homem.

12 Evolução Taylor Princípios da Administração Científica do trabalho Observação empírica do trabalho baseado apenas na experiência. Ford Linha de montagem. Ford T Período de guerras e de Conquista do Espaço.

13 Feitores Gestores e Facilitadores Anos 90 Fase de associar o cumprimento do cronograma de produção, com qualidade assegurada por ele mesmo, zelar pelo meio ambiente, responsabilizando-se pela segurança de seus subordinados, assumir o desafio de produzir a um custo competitivo, e perceber que não é mais o superior hierárquico de seus subordinados, mas sim o facilitador. E que o trabalho e a produção sejam feitos em condições ergonomicamente corretas.

14 SINTOMAS DE PROBLEMAS ERGONÔMICOS Problemas de saúde; Problemas de clima organizacional; Acidentes de trabalho; Erros humanos; Defeitos de produção; Panes no sistema; Alto índice de reprocesso; Má qualidade de vida...

15 Soluções Ergonômicas Eliminar ou reduzir posturas e movimentos críticos; Implantar pequenas melhorias; Realizar projetos ergonômicos; Implantar rodízios nas tarefas; Implantar processo de pausas; Melhorar os métodos de trabalho; Melhorar a organização do trabalho; Zelar pelo condicionamento físico das pessoas.

16 Gestão em Ergonomia

17 TIPOS DE ERGONOMIA ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO A aplicação se dá na fase inicial de projeto do produto, da máquina ou do ambiente, com situações hipotéticas.

18 ERGONOMIA DE CORREÇÃO Aplicada em situações reais, já existentes, em busca de soluções de problemas que se refletem na segurança, na fadiga excessiva, e em doenças do trabalhador ou na quantidade e na qualidade de produção.

19 ERGONOMIA DE CONSCIENTIZAÇÃO Conscientizar o trabalhador através de cursos de treinamentos e reciclagem da forma segura eficiente de trabalhar.

20 MACROERGONOMIA É a ergonomia ligada à gestão do processo de qualidade e se relaciona com a interface da organização - máquina, relacionando as necessidades de todos os componentes envolvidos. Necessidades que podem ser de cunho administrativo,tecnológico ou sócio cultural.

21 Ergonomia Física: Trabalha com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica à manipulação de materiais, arranjo físico de estações de trabalho, demandas do trabalho e fatores de risco como repetição, vibração, força e postura estática. Ergonomia Cognitiva: Conhecida como engenharia psicológica, refere-se aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação de memória, as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Tópicos relevantes incluem carga mental de trabalho, vigilância, tomada de decisão, desempenho de habilidades, erro humano, interação humano-computador e treinamento. Ergonomia Organizacional: Ou macroergonomia, está relacionada com a otimização dos sistemas socio-técnicos, incluindo sua estrutura organizacional, políticas e processos. Tópicos relevantes incluem trabalho em turnos, programação de trabalho, satisfação no trabalho, teoria motivacional, supervisão, trabalho em equipe, trabalho à distância e ética.

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24 Fatores Biomecânicos 1. Força excessiva 2. Postura incorreta 3. Alta repetitividade 4. Compressão mecânica

25 Fatores de Contexto 1. Chefia Insegura e incapaz 2. Esquemas muito rígidos 3. Relações humanas inadequadas 4. Incoerências 5. Falta de material 6. Falta de pessoal 7. Empirismo na velocidade da esteira 8. Tempo padrão apertado

26 Fatores Contributivos 1. Tensão 2. Postura estática 3. Gênero - mulheres 4. Frio 5. Vibração 6. Desprazer

27 Fatores determinantes do Risco Ergonômico A intensidade de um determinado fator; A frequência da ação técnica; A taxa de ocupação.

28 FORÇA - Trabalhos com uso repetido pelo menos 1 vez a cada 5 min., da força das mãos por pelo menos 2 horas totais no turno de trabalho. REPETITIVIDADE - Trabalhos com tarefas cíclicas que exigem a execução do mesmo movimento (ou breve conjunto de movimentos) dos membros superiores, a cada poucos segundos, ou a repetição de um ciclo de movimentos por mais de 2 vezes por minuto por pelo menos 2 horas totais no turno de trabalho. POSTURA INADEQUADA Trabalhos que exigem o alcance ou a manutenção de posições extremas do ombro ou do punho por períodos de 1 hora contínua ou de 2 horas totais no turno de trabalho. IMPACTOS REPETIDOS - Trabalhos que exigem o uso da mão como ferramenta por mais de 10 vezes por hora por pelo menos 2 horas totais no turno de trabalho. (Por exemplo: usar a mão como se fosse um martelo.)

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30 Antropometria É o estudo das medidas do corpo humano. Medidas aplicáveis com distinção entre trabalho em pé e sentado (deitado). anthropos = homem e metrikos = justa proporção. proporção.

31 - A antropometria foi definida como a ciência de medida do tamanho corporal (NASA, 1978). - É um ramo das ciências biológicas que tem como objetivo o estudo dos caracteres mensuráveis da morfologia humana. O método antropométrico baseia-se na mensuração sistemática e na análise quantitativa das variações dimensionais do corpo humano". (Sobral,l985.)

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37 Objetivos: Realizar ajustes nos postos de trabalho para atender a maioria dos trabalhadores. Auxiliar na concepção de postos de trabalho, equipamentos e produtos. Realizar diagnósticos na área médica.

38 - As medidas antropométricas são fundamentais no acompanhamento do desenvolvimento infantil Pediatria. - A Ortopedia utiliza técnicas antropométricas no diagnóstico e tratamento de doenças e fraturas. - Para definição de doenças que alteram a forma ou o tamanho do organismo como um todo ou parte dele é usada a Antropometria.

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40 Área de alcance para o trabalho manual Materiais de uso freqüente: Próximo. De uso médio: Ao alcance, sem estender o braço. De uso não freqüente: Ao alcance com o braço estendido.

41 Mesas

42 CARACTERÍSTICAS PARA AS MESAS Borda anterior arredondada. Com altura de 75 cm a 81 cm. Com cm de profundidade; Com 120 cm de comprimento, no mínimo. Com distância da ultima gaveta puxador 40 cm do chão; Com gavetas no lado esquerdo. Com superfície fosca evitar tampos de vidro.

43 CARACTERÍSTICAS PARA AS CADEIRAS Estofada e forrada de preferência de tecido. Com altura regulável. Com a borda anterior do assento arredondada. Com dimensão antero-posterior do assento para apoio das coxas. Com assento em posição horizontal. Com apoio para o dorso com regulagem de altura. Com apoio para os braços, estofado, macio e regulável. Giratória. Com 05 pés. Possibilita os pés apoiados. Com espaço para as pernas debaixo da mesa.

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49 Biomecânica Mecânica da máquina humana. Com auxílio da anatomia, fisiologia e mecânica. Estudo dos movimentos do corpo humano através dos elementos - músculos, tendões, ossos e ligamentos. Uso da coluna vertebral. Levantamento e transporte de cargas. Características das cadeiras e acentos. Uso dos membros superiores como ferramentas.

50 Ferramentas.Critério de Moore e Garg Índice semi-quantitativo desenvolvido em 1.995, nos EUA, que propõe uma classificação numérica dos riscos para os membros superiores quanto à presença dos esforços, freqüência, duração, postura e ritmo do trabalho. Critério da OSHA nos EUA, que considera o tempo de exposição do trabalhador, ao longo da jornada, aos cinco fatores biomecânicos (a OSHA especifica a vibração de ferramentas manuais como um fator biomecânico distinto). Os critérios de intensidade de força e de repetitividade propostos a partir dos estudos da Dra. Bárbara Silverstein, EUA. Check-list desenvolvido por Couto e apresentado em sua forma mais recente em Critério de Suzanne Rodgers, desenvolvido nos EUA, em

51 Protocolos Check-list: compreendem perguntas e os dados são interpretados como riscos em uma escala. Exemplo: Check-List, Lifshitz & Armstrong (1986), Keyserling et al (1993) e de Couto(1998). Semi-Quantitativos: Os dados são selecionados com base em perguntas e convertidos em escalas numéricas ou diagramas; Exemplo: Owas (1977), Rodgers (1992), Malchaire (1998), RULA (1993) e REBA (2000). Quantitativos: Propõem fórmulas para obter resultados; Exemplo: Moore e Garg (1995), Niosh (1996) e a minuta da IEA (Colombini et al., (1999). Check-List de Michigan, (Lifshitz e Armstrong, 1986 apud de Almeida e Barreto (1998): Check-List de Keyserling et al. (1993) - O centro de Ergonomia da Universidade de Michigan aprimorou seu check-list acrescentando 5 perguntas para as mãos e para avaliação dos hemicorpos direito/esquerdo.

52 Critério de NIOSH 1. Considera os aspectos: Epidemiológicos; Psicofísicos; Biomecânicos; Fisiológicos. 2. Estabelece o Limite de Peso Recomendado L.P.R. 23 kg Peso que mais de 90% dos homens e mais de 75% das mulheres possam levantar sem risco de lesão. 3. Desde que: A carga estiver a 75 cm do chão; A carga próxima do corpo; Levada a 30 cm; Com boa pega; Pega simétrica; Frequência, uma vez a cada 5 min.

53 Critério semi-quantitativo de Mooree Garg Índice de Sobrecarga Biomecânica (1995). Índice semi-quantitativo desenvolvido nos EUA, propõe uma classificação numérica dos riscos para os membros superiores quanto à presença de esforços, freqüência, duração, postura e ritmo do trabalho..

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55 MÉTODO OCRA (Colombini et al., 2008). O Check-list, objetiva a identificação e a estimativa do risco por sobrecarga biomecânica dos membros superiores. 3 aspectos: Avaliar de forma integrada os principais fatores de risco ocupacional a partir de métodos de quantificação simplificada, desenvolver um modelo de cálculo e a identificação da frequência de ação técnica por minuto. Os postos de trabalho que resultam em risco elevado pelo check list serão examinados pelo Índice OCRA, na perspectiva de seu reprojeto. Os postos de Trabalho de risco ausente poderão permitir a recolocação ocupacional das pessoas portadoras de doenças do membro superior.

56 Índice TOR-TOM É a relação entre a Taxa de Ocupação Real do trabalhador em determinada atividade ao longo de sua jornada e a Taxa de Ocupação Máxima que deveria haver na atividade, segundo as características daquele trabalho. É uma ferramenta quantitativa que avalia o potencial de determinados trabalhos ocasionarem distúrbios, como fadiga, desconforto, dificuldades e lesões, possibilitando adequar a carga de trabalho à capacidade produtiva dos trabalhadores. (COUTO, 2006).

57 - A Taxa de Ocupação Real é um dos índices mais utilizadas pelos gestores de produção - tempos e métodos. Costuma ser em torno de 85 a 95%, descontados os tempos pessoais e eventuais atividades de baixa exigência durante a jornada. - E qual deveria ser a Taxa de Ocupação Máxima? A TOM depende de uma série de fatores tais como: Grau de repetitividade, intensidade da força exercida, peso movimentado, postura ao executar o trabalho, carga mental, temperatura (calor) do ambiente, dispêndio energético na tarefa e de outros fatores a serem definidos na avaliação.

58 Considerações Finais 1. Um único protocolo de análise de postura pode ser facilmente utilizado, mas por outro lado pode apresentar pouca sensibilidade para registrar e avaliar todo tipo de postura; 2. Os instrumentos que apresentaram menor variação foram o Owas para os MIs., o RULA para análise do posto de trabalho computadorizado, o OCRA para os MSs., o Rodgers para medir a intensidade do esforço físico e o Moore Garg para avaliação da mão; 3. Os check lists identificam os fatores de risco mas não avaliam a intensidade dos mesmos; 4. Não é possível especificar um método ótimo de análise. Por isso, há a necessidade de utilização de mais de uma ferramenta de análise no estudo da ergonomia e da biomecânica do trabalho.

59 Ciclos de Trabalho Ações técnicas realizadas durante a execução de uma atividade. Em telecomunicações e eletrônica, o termo duty cycle (razão cíclica ou ciclo de trabalho), é utilizado para descrever a fração de tempo em que um sistema está em um estado "ativo".

60 Repetitividade x Doença É considerado repetitivo, atividades que contenham ciclos com tempo inferior a 30 segundos ou quando mais que 50% do tempo do ciclo é composto pela mesma sequência de gestos. (SILVERSTEIN, FINE e Amstrong, 1987). KILBOM (1994) - repetitividade por partes do corpo: É PARTE considerado DO CORPO repetitivo, atividades EPETIÇÕES que POR MIN contenham Ombrosciclos com tempo inferior acima a 30 de 2½ segundos Braço/Cotovelo ou quando mais que 50% acima do tempo de 10 do ciclo é Antebraço/Punho composto pela esmasequncia acima de stos de 10 Dedos acima de 200 (SILVERSTEIN, FINE e ARMSTRONG, 1987).

61 Evidências científicas entre os fatores biomecânicos e as lesões (NIOSH, 1997) +++Evidência forte ++Evidência Razoável +/-Evidência insuficiente Fator de risco Pescoço e cintura escapular Ombro Cotovelo S. Túnel Carpo Punho/mão Tendinites Repetitividade / Força ++ +/ Postura /- +/- ++ Vibração +/- +/- ++ Combinação

62 Processo de Ergonomia

63 Síndrome de De Quervain Tendinite Estenosante Constrição dolorosa da bainha comum dos tendões do abdutor longo e extensor curto do polegar. Causas: Atividades de pinçamento entre o polegar e o indicador,ou dedo médio seguido de flexão e extensão do punho, fazendo força. Uso de ferramentas em desvio ulnar. Repetitividade com o punho, força excessiva ou compressão mecânica do polegar ou região do processo estilóide do rádio.

64 STC Síndrome do Túnel do Carpo A síndrome do túnel do carpo (STC) é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo.

65 Ombro

66 O supra-espinhoso é a principal estrutura do chamado manguito rotador (constituído pelo subescapular, supra-espinhoso, infraespinhoso e redondo menor) e tem como principal função a realização da elevação e abdução do braço. Sua fixação proximal é na fossa supra-espinhal da escápula e a distal é na face superior do tubérculo maior do úmero, inervado pelo supra-escapular (c4, c5 c6). As lesões do manguito rotador são também conhecidas como doença do manguito rotador, síndrome do impacto, tendinite do supra-espinhoso ou síndrome do arco doloroso do ombro.

67 Tenossinovite Estenossante Dedo em Gatilho Constrição da bainha tendinosa (polia) associada ao deslizamento normal do tendão em sua bainha. Ocorre quando o tendão flexor fica preso em sua polia na base do dedo. Dedos médio e anelar. Causas:Traumas, atividades repetitivas, uso de ferramentas com cabos alicates, tesouras que levam à compressão da superfície ventral dos dedos.

68 Síndrome do Canal Cubital (Túnel) Compressão do nervo ulnar na altura do canal cubital. A síndrome do túnel cubital é o resultado da compressão do nervo ulnar, um dos principais nervos da mão, quando ele passa pela parte interna do cotovelo. Esta compressão pode ocasionar dor na mão e no cotovelo, diminuição de força na mão, adormecimento ou sensação de formigamento nos dedos anular e mínimo.

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70 Era do Conhecimento

71 Muito Obrigada! Dra. Denise F. Brzozowski Presidente da ACAMT Especialista em Medicina do Trabalho Perita em Causas Judiciais Trabalhistas Ergonomista.

72 Posturas Mãos e Punhos

73 Cotovelo

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75 Processo de Ergonomia Dra. Denise F. Brzozowski Especialista em Medicina do Trabalho Assessora em Ergonomia

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