XII Curso Básico de sanidade Avícola Bioosegurança na Avicultura

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1 O termo biosseguridade em aves vem cada vez mais ganhando espaço dentro da indústria de alimentos. Não poderia ser diferente, pois a cadeia produtiva agropecuária, onde estão envolvidos animais vivos, apresenta riscos potenciais a saúde dos animais e também aos consumidores de carne. Estes riscos potenciais estão diretamente relacionados com possíveis prejuízos aos produtores e às empresas da cadeia agro-industriais. É impossível imaginar que um animal doente possa produzir qualquer alimento de qualidade. Assim, todos os esforços no sentido de livrar os animais de microorganismos perigosos vão de encontro ao desejo do consumidor. A preocupação com o alimento seguro vem crescendo progressivamente em virtude das ocorrências de enfermidades que são transmitidas através do alimento ao homem. Um exemplo claro disto são os casos Europeus do mal da vaca louca que produziram uma verdadeira revolução no mercado e na forma de criar os animais com relação às exigências nutricionais. Estes casos geraram uma necessidade no mercado de realizar um controle maior de toda a alimentação oferecida aos animais com destino ao consumo humano. Esta necessidade obrigou ao setor produtivo implantar a rastreabilidade de forma a assegurar ao consumidor uma garantia percebida de qualidade da origem das matérias primas oferecidas na alimentação dos animais. No caso das aves estas exigências tem sido ainda maiores, pois o alto confinamento a que estão submetidas favorece em muito a disseminação de eventuais microorganismos patógenos. Dessa forma, torna-se vital, para a indústria de alimentos, trabalhar dentro de padrões voltados à prevenção das doenças. Podemos definir a biosseguridade, a grosso modo, como sendo o conjunto de medidas adotas com vista a prevenção de microoorganismos patógenos que trazem prejuízos à produção e danos a saúde dos animais. Este é um conceito bastante lógico, e por alguns momentos pode até parecer óbvio aos produtores e à indústria de alimentos, porém existem situações onde este conceito em função de fatores econômicos imediatistas. Algumas vezes na ânsia de ganhar ou então

2 de economizar a curto prazo, os produtores ou mesmo as indústrias correm riscos desnecessários e como reflexo deste imediatismo muitas vezes os resultados são prejuízos de valores inestimável. Como diz o provérbio popular: o barato sai caro. Não são raros os exemplos de empresas que determinados momentos diminuem o intervalo entre lotes para aumentar a capacidade de abate, ou então casos onde os produtores economizam no uso dos desinfetantes/inseticidas/raticidas. Porém, tudo isto implica em risco à saúde das aves e o que aparentemente parece vantajoso do ponto de vista econômico, tornase extremamente perigoso e acaba trazendo prejuízos que põem a perde aquela aparente vantagem inicial. Portanto, não adianta tentar dar m jeitinho de levar vantagem quando tratamos de saúde animal. Além disso, o atual contexto internacional torna ainda mais importante a biosseguridade para o Brasil, pois no comércio globalizado dos produtos agropecuários, as questões sanitárias tem participado de forma decisiva. É possível perceber uma grande preocupação por parte dos clientes/consumidores e dos órgãos governamentais com relação ao status sanitário dos planteis dentro de cada território e mesmo dentro dos diferentes blocos econômicos. A comercialização dos produtos agropecuários tem sido afetados de forma incisiva pelo status sanitário dos planteis dos países envolvidos inclusive sob o ponto de vista de valores. Logo, a garantia a saúde dos animais. Isso envolve conhecimento técnico e muito planejamento por parte do setor produtivo e o personagem principal para realizar este trabalho é o médico veterinário, pois a biosseguridade envolve muitos fatores relacionados a microbiologia, desinfecções, imunologia, epidemiologia, patologia, fundamental conhecer nossos inimigos: os microorganismos patógeos. Quem e como são eles? Como eles são transmitidos? Qual é a sensibilidade destes microorganismos aos desinfetantes? Qual o programa de vacinação adequado à prevenção dos mesmos? Qual é o risco para a saúde dos animais e dos consumidores? Baseado em todas estas informações o médico veterinário deve estabelecer um programa de biosseguridade adequado a realidade regional. Este programa deve ser o mais amplo possível envolvendo todas as possibilidades de contenção da transmissão de doenças com foco totalmente preventivo. É muito mais barato

3 prevenir do que remediar. Para tal, é necessário investimento em estrutura, conscientização de que os procedimentos de bisseguridade são fundamentais para a sobrevivência da agroindústria é o principal fator de sucesso do programa. Esta conscientização deve estar presente de forma prática em todos os níveis hierárquicos da agroindústria. Do setor ao funcionário operacional ou mesmo ao produtor, devemos perceber o comprometimento com a biosseguridade das aves. Este nível de comprometimento só é possível com investimento no fator humano através de treinamento. O programa de biosseguridade em aves normalmente se baseia em princípios básicos que envolvem várias medidas que descrevemos através dos itens abaixo. Porém, é importante frisai que estas medidas devem ser adotadas com base nos desafios de cada região. Delimitação de área e restrição de acesso aos estabelecimentos avícolas Um dos princípios básicos de biosseguidade é o zoneamento. Todo estabelecimento avícola deve estar delimitado de forma a deixar bem claro quais os limites físicos a serem respeitados. Esta delimitação pode ser feita de diversas maneiras, através de placas, correntes, cercas, muros, vegetação. O importante é respeitar as distâncias mínimas previstas na legislação (instrução Normativa nº 4, 30 de dezembro de 1998) onde o estabelecimento avícola esteja seguro contra qualquer fator externo que possa trazer um microorganismo perigoso. A restrição ao acesso é necessária não apenas para humanos, mas para animais como ratos, camundongos, aves selvagens e predadores. Dentro destes limites todo trânsito de pessoas e veículos é controlado e é terminantemente proibido a presença de outros animais estranhos à produção como bovinos, ovinos, eqüinos, cães, gatos, etc., principalmente outras espécies de aves domésticas. As aberturas das instalações devem ser teladas com tela de proteção de tamanho adequado para evitar a entrada de outras aves selvagens que serão mantidas afastadas. O ideal é manter todas as aves afastadas. Controle de entrada de pessoas e de veículos nos estabelecimentos avícolas

4 O controle de entrada de pessoas e de veículos deve estar baseado em critérios rígidos de trânsito e acesso de pessoas. Deve ser respeitado um período mínimo de contato com outras propriedades que contenham aves. O estabelecimento avícola deve ser dotado de entrada única com rodolúvio e/ou equipamento para lavagem e desinfecção dos veículos. Para o controle de pessoas e dos veículos, deve ser mantido um registro de todos os visitantes aos estabelecimentos avícolas. O registro deve incluir as datas das visitas, os nomes das pessoas, o motivo da visita e a pessoa responsável (autorização). Muitas vezes os produtores são procurados por curiosos que desejam conhecer as instalações e o sistema de criação e de forma irresponsável, permitem que estas pessoas visitem o local de criação. No caso de pessoas, quando permitida visita, devem ser seguidas as mesmas normas adotadas para o pessoal interno, isto é, tomar banho e/ou trocar de roupa e/ou calçado na entrada do estabelecimento avícola. Os veterinários e técnicos que visitam lotes rotineiramente devem fazer todo o possível para proteger cada lote contra a contaminação exterior. As mãos podem Transportar patógenos de um local a outro e devem ser lavadas antes que os técnicos deixem a granja e novamente antes de entrar em instalações onde aves estão alojadas. O uso de botas plásticas descartáveis para cada aviário de frango de corte visitado constitui em uma medida simples e eficiente de biosseguridade uma vez que os pés são potenciais transportadores de microorganismos. Procedimento de troca de cama e desinfecção dos estabelecimentos avícolas Esta é uma das mais importantes e trabalhosas etapas de biosseguridade em aves. É através de troca de cama, lavagem e desinfecção das granjas, silos, sistema hidráulico e equipamentos que contribuímos com redução de contaminações para lotes posteriores. Este trabalho deve ser realizado com extremo rigor. A retirada da matéria orgânica de forma completa e minuciosa é fator decisivo para o sucesso desta operação.

5 Depois que o lote e a cama foram retirados da granja, não adianta muito limpar e desinfetar os galpões se houver esterco ao redor dos prédios e nas estradas. Os acúmulos de esterco devem ser retirados da parte externa da granja. Após a retirada do esterco procede-se a fase de desinfecção das instalações e equipamentos com desinfetantes recomendados para os desafios microbiológicos regionais. É fundamental adotar um tempo de vazio sanitário (período correspondente após a limpeza e desinfecção até a entrada do novo lote) de no mínimo 10 (dez) dias entre a mudança dos lotes no estabelecimento avícola. Outro aspecto fundamental é o planejamento da logística de alojamento e troca de cama dentro da propriedade e mesmo dentro da região, ou seja, é de fundamental que todos os estabelecimentos avícolas dentro da mesma propriedade ou então de propriedades próximas estejam realizando a mesma etapa de produção simultaneamente. Assim, segue-se o princípio de all-in/all-out evitando que as aves velhas transmitam microorganismos patógenos a aves mais novas alojadas em diferentes e próximas granjas. Desta forma, as granjas próximas devem trocar a cama em uma mesma época e alojar seus lotes simultaneamente para formar idade única. Destino das aves mortas Por muito tempo a Avicultura utilizou métodos inadequados de destinar a mortalidade normal dos lotes. Em algumas propriedades as aves mortas foram utilizadas para alimentar outros animais sem nenhum critério técnico. A fossa séptica é a forma mais comum de destino das aves mortas, porém apresenta sérios incionvenientes ao meio ambiente uma vez que constitui em risco de contaminação do lençol freático. Além disso, não agredir o meio ambiente, também produz um substrato de excelente qualidade para adubação das terras da propriedade. Este processo nada mais é do que fermentação das aves mortas através da adição de cama velha como fonte de microorganismos. Esta fermentação eleva a temperatura do composto tornando-o adequado ao manuseio como adubo. Combate aos insetos e roedores

6 Para efetuar esta etapa da biosseguridade com sucesso deve ser implantado nos estabelecimentos avícolas o conceito do manejo integrado de pragas onde, a partir do estudo da biologia dos roedores e insetos, devemos estabelecer procedimentos com vistas ao controle dos mesmos. Para tal, utiliza-se controle químico e manejos específicos para diminuição das populações das pragas. No caso, dos roedores e do cascudinho, é sabido que apenas o combate químico é suficiente para um controle satisfatório da população. Para roedores sabe-se que além de armadilhas específicas para a espécie mais prevalente também devemos atuar sobre a disponibilidade de alimento, água e o abrigo, dificultando ao máximo estes fatores. Manter os arredores dos estabelecimentos avícolas limpos e livres de entulhos é fundamental para diminuir a infestação de roedores. Da mesma forma, para o controle do cascudinho, também é necessário um manejo cuidadoso com a cama no momento da troca e mesmo quando há o reaproveitamento para o máximo do lote. A fermentação da cama velha tem se mostrado uma eficiente ferramenta para diminuição das larvas e adultos do cascudinho. Conclusão O desenvolvimento da Avicultura Industrial aumentou o nosso desafio, pois as aves estão submetidas a altas densidades populacionais o que favorece muito a disseminação rápida das doenças. Os investimentos em equipamentos, genética, nutrição e manejo tem repercutido em excelentes resultados zootécnicos, temos grandes concentrações de aves com ótimos índices de produtividade, mas à medida que a Avicultura torna-se mais eficiente tecnicamente, também se torna uma ameaça para si mesma e para os vizinhos devido ao seu grande tamanho e à concentração de muitas aves em um único espaço. A biosseguridade deve ser seguida por todas as empresas. Quando erradicada em conjunto, ajuda a manter os produtores e seus vizinhos sem problemas. O controle de doenças é, em parte, ser responsável com os outros. Doenças não podem ser controladas e erradicadas ficando em silêncio ou escondendo informações.

7 Os produtores avícolas freqüentemente se preocupam com a perda de renda quando seus galpões estão vazios, mas alta mortalidade e mau desempenho são, em geral, mais caros. É melhor esperar mais um pouco antes de trazer um novo lote. Todos estes procedimentos dependem de ma forte união e conscientização de todos os avicultores no sentido de continuar a conduzir a Avicultura de forma mais profissional possível. Referências Bibliográficas ADLER, HENRY E., Guide for Eu of Disinfectants, Sanitizers, Broiler Industry, January 1981, p.104 BRYANT, EVERETT S., Sanitation Pays, Poutry digest, April 1983, p.182. HARVEY, R.B., J.C. FOWLER, and F.D. THORNBERRY,., Proper Sanitation of Broiler and Pullet Houses, Fact Sheet Publication No. L1653, Texas Agricultural Extension Service. WOODING, N.HENRY, How to Disinfect a Water System, Agricultural Engineering Fact Sheet SW4, The Pennsylvania Atate University Cooperative Extension Service. WOODING, HENRY, Bacterial Treatment of Farm Water Supplies, Agricultural Engineering Fact Sheet SW7, The Pennsylvania State University Cooperative Extension Service.

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