XII Curso Básico de sanidade Avícola Bioosegurança na Avicultura
|
|
- Pedro Lucas Bergmann Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O termo biosseguridade em aves vem cada vez mais ganhando espaço dentro da indústria de alimentos. Não poderia ser diferente, pois a cadeia produtiva agropecuária, onde estão envolvidos animais vivos, apresenta riscos potenciais a saúde dos animais e também aos consumidores de carne. Estes riscos potenciais estão diretamente relacionados com possíveis prejuízos aos produtores e às empresas da cadeia agro-industriais. É impossível imaginar que um animal doente possa produzir qualquer alimento de qualidade. Assim, todos os esforços no sentido de livrar os animais de microorganismos perigosos vão de encontro ao desejo do consumidor. A preocupação com o alimento seguro vem crescendo progressivamente em virtude das ocorrências de enfermidades que são transmitidas através do alimento ao homem. Um exemplo claro disto são os casos Europeus do mal da vaca louca que produziram uma verdadeira revolução no mercado e na forma de criar os animais com relação às exigências nutricionais. Estes casos geraram uma necessidade no mercado de realizar um controle maior de toda a alimentação oferecida aos animais com destino ao consumo humano. Esta necessidade obrigou ao setor produtivo implantar a rastreabilidade de forma a assegurar ao consumidor uma garantia percebida de qualidade da origem das matérias primas oferecidas na alimentação dos animais. No caso das aves estas exigências tem sido ainda maiores, pois o alto confinamento a que estão submetidas favorece em muito a disseminação de eventuais microorganismos patógenos. Dessa forma, torna-se vital, para a indústria de alimentos, trabalhar dentro de padrões voltados à prevenção das doenças. Podemos definir a biosseguridade, a grosso modo, como sendo o conjunto de medidas adotas com vista a prevenção de microoorganismos patógenos que trazem prejuízos à produção e danos a saúde dos animais. Este é um conceito bastante lógico, e por alguns momentos pode até parecer óbvio aos produtores e à indústria de alimentos, porém existem situações onde este conceito em função de fatores econômicos imediatistas. Algumas vezes na ânsia de ganhar ou então
2 de economizar a curto prazo, os produtores ou mesmo as indústrias correm riscos desnecessários e como reflexo deste imediatismo muitas vezes os resultados são prejuízos de valores inestimável. Como diz o provérbio popular: o barato sai caro. Não são raros os exemplos de empresas que determinados momentos diminuem o intervalo entre lotes para aumentar a capacidade de abate, ou então casos onde os produtores economizam no uso dos desinfetantes/inseticidas/raticidas. Porém, tudo isto implica em risco à saúde das aves e o que aparentemente parece vantajoso do ponto de vista econômico, tornase extremamente perigoso e acaba trazendo prejuízos que põem a perde aquela aparente vantagem inicial. Portanto, não adianta tentar dar m jeitinho de levar vantagem quando tratamos de saúde animal. Além disso, o atual contexto internacional torna ainda mais importante a biosseguridade para o Brasil, pois no comércio globalizado dos produtos agropecuários, as questões sanitárias tem participado de forma decisiva. É possível perceber uma grande preocupação por parte dos clientes/consumidores e dos órgãos governamentais com relação ao status sanitário dos planteis dentro de cada território e mesmo dentro dos diferentes blocos econômicos. A comercialização dos produtos agropecuários tem sido afetados de forma incisiva pelo status sanitário dos planteis dos países envolvidos inclusive sob o ponto de vista de valores. Logo, a garantia a saúde dos animais. Isso envolve conhecimento técnico e muito planejamento por parte do setor produtivo e o personagem principal para realizar este trabalho é o médico veterinário, pois a biosseguridade envolve muitos fatores relacionados a microbiologia, desinfecções, imunologia, epidemiologia, patologia, fundamental conhecer nossos inimigos: os microorganismos patógeos. Quem e como são eles? Como eles são transmitidos? Qual é a sensibilidade destes microorganismos aos desinfetantes? Qual o programa de vacinação adequado à prevenção dos mesmos? Qual é o risco para a saúde dos animais e dos consumidores? Baseado em todas estas informações o médico veterinário deve estabelecer um programa de biosseguridade adequado a realidade regional. Este programa deve ser o mais amplo possível envolvendo todas as possibilidades de contenção da transmissão de doenças com foco totalmente preventivo. É muito mais barato
3 prevenir do que remediar. Para tal, é necessário investimento em estrutura, conscientização de que os procedimentos de bisseguridade são fundamentais para a sobrevivência da agroindústria é o principal fator de sucesso do programa. Esta conscientização deve estar presente de forma prática em todos os níveis hierárquicos da agroindústria. Do setor ao funcionário operacional ou mesmo ao produtor, devemos perceber o comprometimento com a biosseguridade das aves. Este nível de comprometimento só é possível com investimento no fator humano através de treinamento. O programa de biosseguridade em aves normalmente se baseia em princípios básicos que envolvem várias medidas que descrevemos através dos itens abaixo. Porém, é importante frisai que estas medidas devem ser adotadas com base nos desafios de cada região. Delimitação de área e restrição de acesso aos estabelecimentos avícolas Um dos princípios básicos de biosseguidade é o zoneamento. Todo estabelecimento avícola deve estar delimitado de forma a deixar bem claro quais os limites físicos a serem respeitados. Esta delimitação pode ser feita de diversas maneiras, através de placas, correntes, cercas, muros, vegetação. O importante é respeitar as distâncias mínimas previstas na legislação (instrução Normativa nº 4, 30 de dezembro de 1998) onde o estabelecimento avícola esteja seguro contra qualquer fator externo que possa trazer um microorganismo perigoso. A restrição ao acesso é necessária não apenas para humanos, mas para animais como ratos, camundongos, aves selvagens e predadores. Dentro destes limites todo trânsito de pessoas e veículos é controlado e é terminantemente proibido a presença de outros animais estranhos à produção como bovinos, ovinos, eqüinos, cães, gatos, etc., principalmente outras espécies de aves domésticas. As aberturas das instalações devem ser teladas com tela de proteção de tamanho adequado para evitar a entrada de outras aves selvagens que serão mantidas afastadas. O ideal é manter todas as aves afastadas. Controle de entrada de pessoas e de veículos nos estabelecimentos avícolas
4 O controle de entrada de pessoas e de veículos deve estar baseado em critérios rígidos de trânsito e acesso de pessoas. Deve ser respeitado um período mínimo de contato com outras propriedades que contenham aves. O estabelecimento avícola deve ser dotado de entrada única com rodolúvio e/ou equipamento para lavagem e desinfecção dos veículos. Para o controle de pessoas e dos veículos, deve ser mantido um registro de todos os visitantes aos estabelecimentos avícolas. O registro deve incluir as datas das visitas, os nomes das pessoas, o motivo da visita e a pessoa responsável (autorização). Muitas vezes os produtores são procurados por curiosos que desejam conhecer as instalações e o sistema de criação e de forma irresponsável, permitem que estas pessoas visitem o local de criação. No caso de pessoas, quando permitida visita, devem ser seguidas as mesmas normas adotadas para o pessoal interno, isto é, tomar banho e/ou trocar de roupa e/ou calçado na entrada do estabelecimento avícola. Os veterinários e técnicos que visitam lotes rotineiramente devem fazer todo o possível para proteger cada lote contra a contaminação exterior. As mãos podem Transportar patógenos de um local a outro e devem ser lavadas antes que os técnicos deixem a granja e novamente antes de entrar em instalações onde aves estão alojadas. O uso de botas plásticas descartáveis para cada aviário de frango de corte visitado constitui em uma medida simples e eficiente de biosseguridade uma vez que os pés são potenciais transportadores de microorganismos. Procedimento de troca de cama e desinfecção dos estabelecimentos avícolas Esta é uma das mais importantes e trabalhosas etapas de biosseguridade em aves. É através de troca de cama, lavagem e desinfecção das granjas, silos, sistema hidráulico e equipamentos que contribuímos com redução de contaminações para lotes posteriores. Este trabalho deve ser realizado com extremo rigor. A retirada da matéria orgânica de forma completa e minuciosa é fator decisivo para o sucesso desta operação.
5 Depois que o lote e a cama foram retirados da granja, não adianta muito limpar e desinfetar os galpões se houver esterco ao redor dos prédios e nas estradas. Os acúmulos de esterco devem ser retirados da parte externa da granja. Após a retirada do esterco procede-se a fase de desinfecção das instalações e equipamentos com desinfetantes recomendados para os desafios microbiológicos regionais. É fundamental adotar um tempo de vazio sanitário (período correspondente após a limpeza e desinfecção até a entrada do novo lote) de no mínimo 10 (dez) dias entre a mudança dos lotes no estabelecimento avícola. Outro aspecto fundamental é o planejamento da logística de alojamento e troca de cama dentro da propriedade e mesmo dentro da região, ou seja, é de fundamental que todos os estabelecimentos avícolas dentro da mesma propriedade ou então de propriedades próximas estejam realizando a mesma etapa de produção simultaneamente. Assim, segue-se o princípio de all-in/all-out evitando que as aves velhas transmitam microorganismos patógenos a aves mais novas alojadas em diferentes e próximas granjas. Desta forma, as granjas próximas devem trocar a cama em uma mesma época e alojar seus lotes simultaneamente para formar idade única. Destino das aves mortas Por muito tempo a Avicultura utilizou métodos inadequados de destinar a mortalidade normal dos lotes. Em algumas propriedades as aves mortas foram utilizadas para alimentar outros animais sem nenhum critério técnico. A fossa séptica é a forma mais comum de destino das aves mortas, porém apresenta sérios incionvenientes ao meio ambiente uma vez que constitui em risco de contaminação do lençol freático. Além disso, não agredir o meio ambiente, também produz um substrato de excelente qualidade para adubação das terras da propriedade. Este processo nada mais é do que fermentação das aves mortas através da adição de cama velha como fonte de microorganismos. Esta fermentação eleva a temperatura do composto tornando-o adequado ao manuseio como adubo. Combate aos insetos e roedores
6 Para efetuar esta etapa da biosseguridade com sucesso deve ser implantado nos estabelecimentos avícolas o conceito do manejo integrado de pragas onde, a partir do estudo da biologia dos roedores e insetos, devemos estabelecer procedimentos com vistas ao controle dos mesmos. Para tal, utiliza-se controle químico e manejos específicos para diminuição das populações das pragas. No caso, dos roedores e do cascudinho, é sabido que apenas o combate químico é suficiente para um controle satisfatório da população. Para roedores sabe-se que além de armadilhas específicas para a espécie mais prevalente também devemos atuar sobre a disponibilidade de alimento, água e o abrigo, dificultando ao máximo estes fatores. Manter os arredores dos estabelecimentos avícolas limpos e livres de entulhos é fundamental para diminuir a infestação de roedores. Da mesma forma, para o controle do cascudinho, também é necessário um manejo cuidadoso com a cama no momento da troca e mesmo quando há o reaproveitamento para o máximo do lote. A fermentação da cama velha tem se mostrado uma eficiente ferramenta para diminuição das larvas e adultos do cascudinho. Conclusão O desenvolvimento da Avicultura Industrial aumentou o nosso desafio, pois as aves estão submetidas a altas densidades populacionais o que favorece muito a disseminação rápida das doenças. Os investimentos em equipamentos, genética, nutrição e manejo tem repercutido em excelentes resultados zootécnicos, temos grandes concentrações de aves com ótimos índices de produtividade, mas à medida que a Avicultura torna-se mais eficiente tecnicamente, também se torna uma ameaça para si mesma e para os vizinhos devido ao seu grande tamanho e à concentração de muitas aves em um único espaço. A biosseguridade deve ser seguida por todas as empresas. Quando erradicada em conjunto, ajuda a manter os produtores e seus vizinhos sem problemas. O controle de doenças é, em parte, ser responsável com os outros. Doenças não podem ser controladas e erradicadas ficando em silêncio ou escondendo informações.
7 Os produtores avícolas freqüentemente se preocupam com a perda de renda quando seus galpões estão vazios, mas alta mortalidade e mau desempenho são, em geral, mais caros. É melhor esperar mais um pouco antes de trazer um novo lote. Todos estes procedimentos dependem de ma forte união e conscientização de todos os avicultores no sentido de continuar a conduzir a Avicultura de forma mais profissional possível. Referências Bibliográficas ADLER, HENRY E., Guide for Eu of Disinfectants, Sanitizers, Broiler Industry, January 1981, p.104 BRYANT, EVERETT S., Sanitation Pays, Poutry digest, April 1983, p.182. HARVEY, R.B., J.C. FOWLER, and F.D. THORNBERRY,., Proper Sanitation of Broiler and Pullet Houses, Fact Sheet Publication No. L1653, Texas Agricultural Extension Service. WOODING, N.HENRY, How to Disinfect a Water System, Agricultural Engineering Fact Sheet SW4, The Pennsylvania Atate University Cooperative Extension Service. WOODING, HENRY, Bacterial Treatment of Farm Water Supplies, Agricultural Engineering Fact Sheet SW7, The Pennsylvania State University Cooperative Extension Service.
Gestão do risco / Rentabilidade das explorações
Gestão do risco / Rentabilidade das explorações Biossegurança / Boas práticas na exploração pecuária CAP, 14 de Abril de 2010 Lisboa Objectivo Rentabilidade da exploração pecuária Alimentos seguros www.rd.com
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA Considerando, a importância da avicultura catarinense para a economia do estado; Considerando a necessidade de controle sanitário para evitar a reintrodução da
Leia maisPROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA
PROCEDIMENTOS DE BIOSSEGURIDADE DA ABPA Considerando a gravidade do cenário e nossa posição internacional como detentores de um dos melhores status sanitários mundiais sem qualquer registro de Influenza
Leia mais6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 136, DE 2 DE JUNHO DE 2006.
Portaria Nº 136, DE 02 DE JUNHO DE 2006 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 05/06/2006, Seção 1, Página 4 Ementa: Submete à consulta pública, por um prazo de 60 (sessenta) dias, a
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia mais1. Programa Sanitário
Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
Leia maisFERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs
FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO Irenilza de Alencar Nääs 1 O Brasil é um dos maiores produtores de aves no mundo. Crescimento mundial do consumo Preocupação
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisTratamento. para Caixa de Gordura e Esgoto. Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente. Aplicações em: Casas. Hotéis Pousadas Flats
Tratamento ECOENZIBRASIL para Caixa de Gordura e Esgoto Soluções em recuperação, e preservação do meio ambiente Aplicações em: Casas Apartamentos Condomínios Hotéis Pousadas Flats ECOENZIBRASIL Não tóxico,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015
BEM ESTAR ANIMAL - O FUTURO AVICULTURA DE CORTE José Euler Valeriano Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEA BEM ESTAR ANIMAL Como definir BEM ESTAR? O animal precisa encontrar no meio ambiente
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maiscampanha nacional de combate ao tráfico de animais selvagens
campanha nacional de combate ao tráfico de animais selvagens CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMA CFMV/CRMVs Campanha Nacional de Combate ao Tráfico de Animais *O tráfico de animais é a terceira
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisConscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí
Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.
Leia maisVocê tem ninho de ovos de ouro?
Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a
Leia maisLixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial.
Lixo reflexo da sociedade Definição Lixo é tudo aquilo que já não tem utilidade e é jogado fora, qualquer material de origem doméstica ou industrial. Todo lixo gerado pode ser classificado em dois tipos:orgânico
Leia maisRomeu Garbin Filho - Expoprag 2010
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS Meta Busca a eficiência do controle com o menor risco de reinfestações e contaminações através de ações múltiplas e conjuntas sempre com o menor uso de pesticidas Por ser
Leia maisProdução Segura de Hortaliças. Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças
Produção Segura de Hortaliças Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças Alimentos seguros Antes de mais nada, um direito do consumidor!! Práticas que buscam a Segurança do Alimento geralmente contribuem
Leia maisO papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal
O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você
Leia maisCarlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos
DEDETIZAÇÃO Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos TRATAMENTO DOMISSANITARIO: MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Carlos Massaru Watanabe Engenheiro Agrônomo Pragas Interesse Agrícola Interesse
Leia maisLevantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões
Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões Celso F. D. Doliveira Médico Veterinário DTE - FAEP Brasília - 2012 1 "QUEM NÃO SABE QUANTO GASTA, NÃO SABE QUANTO GANHA" 2 Parceria
Leia maisGestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade
Gestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade Marco Lubas Cuiabá 05-05-2010 Produtividade 1. Quanto está produzindo? 2. Quanto é o potencial de sua produção? 3. Quais os Limitantes? PRODUTIVIDADE X
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisEsclarecimento 13/2014
Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000
CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa
Leia maisPRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA
PRODUTOR ORGÂNICO: PARCEIRO DA NATUREZA NA PROMOÇÃO DA VIDA A natureza trabalha o tempo todo para promover a Vida. Podemos notar isso facilmente observando o que se passa à nossa volta, com plantas nascendo
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisArt. 1º Acrescentar os parágrafos únicos aos arts. 1º e 4º ; o art. 10-A com seus incisos de I, II, III e IV; o
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisO PREFEITO DO MUNICIPIO DE SUMARÉ
PROJETO DE LEI Nº, de 30 de Novembro de 2010 Obriga a sinalização de fiscalização eletrônica de velocidade fixa efetuada por meio de radar nas vias urbanas do Município de Sumaré e proíbe sua instalação
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisNRR 5 - Produtos Químicos
NRR 5 - Produtos Químicos 5.1. Esta Norma trata dos seguintes produtos químicos utilizados no trabalho rural: agrotóxicos e afins, fertilizantes e corretivos. 5.1.1. Entende-se por agrotóxicos as substâncias
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS
SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;
Leia maisPRAIA LIMPA É A NOSSA CARA. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES
PRAIA LIMPA É A NOSSA CARA. TRATAMENTO BIOLÓGICO DE EFLUENTES Cartilha 1 - Série Educação Ambiental Uma prática para o bem de todos EXPEDIENTE Projeto Educação Ambiental Cartilha 1 - Série Educação Ambiental
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N. º 005/2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL - DDSA, no uso das atribuições legais e com fundamento no art. 8º, da Resolução nº. 029/06 -, de 14 de março de 2006, Considerando
Leia maisUM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO
UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisAviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011
Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 AviagenBrief Dezembro / 2011 Otimizando a Taxa de Conversão Alimentar do Frango de Corte Este artigo foi elaborado especificamente para produtores de aves
Leia maisMunicípio: CEP: UF: Endereço eletrônico: 4. Atuação do Estabelecimento Área: Atividade: Classificação: Característica Adicional:
ANEXO I DO DECRETO Nº 13.064, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2010. FICHA DE CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS 1. Dados Gerais do Estabelecimento CNPJ/CPF: Inscrição Estadual ou Cadastro de Produtor: Número do
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisPara se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos
PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo
Leia maisProcedimento Operacional para Cadastro de Casas Veterinárias e controle da venda de aves vivas e vacinas avícolas nestes estabelecimentos.
Elaboração: Data: 17/11/2008 Aprovação: Data: 18/11/2008 Responsável: Diego Marcel Alfaro Responsável: Hernani Melanda 1) Controle A Cadastro de Empresas classificadas como Casas s B Cadastro de Médico
Leia maisEducação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista
Educação Ambiental e Promoção da Saúde Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde G978 24p. Guimarães, Francisco Tavares.
Leia maisINVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA
INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,
Leia maisExemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1
Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisInovações Ambientais do
Inovações Ambientais do Núcleo de Inovação Soluções para um futuro melhor. Qualidade doar Qualidade da Água Qualidade do Ambiente Escritórios Bl Belo Horizonte Salvador Blumenau Apresentam excelente relação
Leia maisCAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS VI.1. Introdução A avaliação de riscos inclui um amplo espectro de disciplinas e perspectivas que vão desde as preocupações
Leia maisFruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisManual e Especificação Técnica
Telhados verdes e jardins elevados Manual e Especificação Técnica Sistema Telhado Verde SkyGarden Paisagismo O sistema de telhado verde da SkyGarden é o resultado de décadas de pesquisas no Japão, em um
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisPrograma 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.
Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisRegulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã
Aprovado Câmara Municipal 30-05-2012 Aprovado Assembleia Municipal 30-06-2012 Entrada em vigor 15-08- 2012 Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Proposta de Regulamento das Praias Fluviais
Leia maisEIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
Leia maisLaboratório Regional de Veterinária e Segurança Alimentar
Laboratório Regional de Veterinária e Segurança Alimentar QUAL É A NOSSA MISSÃO? Prestar serviços laboratoriais nas áreas da segurança alimentar, saúde e produção animal. EM QUE ÁREAS PRESTAMOS SERVIÇO?
Leia maisLEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisA solução do BANCO i para aprovação de crédito
A solução do BANCO i para aprovação de crédito Autoria: Profª Sheila Madrid Saad Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie Gislaine Stangalin Avelar Graduando em Administração
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisA ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA
A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BPF NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BPF NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES Engº Marcos Vinicius L. Tubino Coordenador de Qualidade IRGOVEL A IRGOVEL Origem da empresa Goiás Em 1972 RS Pelotas Pioneirismo na produção óleo
Leia maisCAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisParte 3 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS
Parte 3 CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS Curso Integrado de Pragas JPGomes November 11th, 2006 Slide 1 Controle Integrado de Roedores e Insetos Instalações: O surgimento de roedores e insetos é conseqüência
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia mais