Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia

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1 Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia Abril 2014

2 Conceito Mercado de Renda Fixa Composto de ativos de renda fixa, aqueles que no momento da aplicação seja conhecido a remuneração e/ou retorno de capital. Mercado de Renda Variável Composto de ativos cuja remuneração e/ou o retorno do capital não pode ser determinado no momento da investimento.

3 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Reais Exemplos: - Ações - Ouro - Commodities - Imóveis Instrumentos Financeiros Ativos Obrigações (dívidas) Dívida Contratual (empréstimo) Dívida Securitizada (títulos de crédito) Exemplos: - Poupança - RDB Exemplos: - CDB - Debêntures - LFT, LTN e NTN Derivativos Exemplos: - Swap - Opções - Mercado a Termo - Mercado Futuro 3

4 INSTRUMENTOS DE RENDA FIXA Títulos Públicos Federais Operações Compromissadas Depósitos à prazo Certificados de Depósitos Inter-financeiros Poupança Debêntures Letras Hipotecárias (LH) Notas Promissórias Comerciais (Comercial Papers) 4

5 Divida Pública O objetivo da gestão da Dívida Pública Federal é suprir de forma eficiente as necessidades de financiamento do governo federal, ao menor custo de financiamento no longo prazo, respeitando-se a manutenção de níveis prudentes de risco. Adicionalmente, busca-se contribuir para o bom funcionamento do mercado brasileiro de títulos públicos. As diretrizes para a gestão da Dívida Pública Federal são: - Substituição gradual dos títulos remunerados por taxas de juros flutuantes por títulos com rentabilidade prefixada ou vinculada a índices de preços; - Suavização da estrutura de vencimentos, com especial atenção para a dívida que vence no curto prazo; - Aumento do prazo médio do estoque; - Desenvolvimento da estrutura a termo de taxas de juros nos mercados interno e externo; - Aumento da liquidez dos títulos públicos federais no mercado secundário; - Ampliação da base de investidores; e - Aperfeiçoamento do perfil da Dívida Pública Federal externa (DPFe), por meio de emissões de títulos com prazos de referência (benchmarks), do programa de resgate antecipado e de operações estruturadas. 5

6 Dívida Pública As necessidades de financiamento projetadas para 2014, cujo montante reflete os vencimentos da dívida do Governo Federal em mercado, são as seguintes: Necessidades de Financiamento para

7 TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS Títulos emitidos pelo Tesouro Nacional com a finalidade de: - Antecipar receita fiscal - Financiar o déficit orçamentário - Financiar investimentos públicos - Necessidades de caixa - Honrar obrigações externas 7

8 PRINCIPAIS TÍTULOS EMITIDOS PELO TN MERCADO INTERNO: LFT Letras Financeiras do Tesouro Papéis com rendimentos pós-fixados LTN Letras do Tesouro Nacional Papéis com rendimentos prefixados NTN-B (Notas do Tesouro Nacional, Série B) Papéis pós-fixados com rendimentos atrelados ao IPCA do IBGE NTN-C (Notas do Tesouro Nacional, Série C) Papéis pós-fixados com rendimentos atrelados ao IGP-M NTN-D (Notas do Tesouro Nacional, Série D) Papéis pós-fixados com rendimentos atrelados ao Dólar NTN-F (Notas do Tesouro Nacional, Série F) Papéis com rendimentos prefixados, com pagamentos em juros semestral (Cupom) 8

9 PRINCIPAIS TÍTULOS EMITIDOS PELO TN 9

10 PRINCIPAIS TÍTULOS EMITIDOS PELO TN 10

11 PRINCIPAIS TÍTULOS EMITIDOS PELO TN 11

12 PRINCIPAIS TÍTULOS EMITIDOS PELO TN 12

13 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS São operações nas quais os bancos vendem títulos públicos ou privados aos seus clientes, de sua carteira própria, com o compromisso de recompra A remuneração destas operações independe do título que estiver sendo compromissado Pode envolver a utilização de derivativos 13

14 ATIVOS FINANCEIROS Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC 14

15 SELIC Depositário central dos títulos públicos Emissão, resgate, pagamento de juros e custódia de títulos públicos e liquidação, em tempo real, das operações definitivas e compromissadas Selic Entrega contra Pagamento (EcP) Liquidação da ponta financeira no STR do BC (somente após bloqueio dos títulos negociados) Participantes: bancos comerciais, múltiplos e de investimento, caixas econômicas, distribuidoras, corretoras, fundos de investimentos, outros 15

16 SELIC Modalidade de liquidação Liquidação Bruta em Tempo Real Operações cursadas no Sistema Ofertas públicas (mercados primário/secundário e go-arounds) Operações de corretagem (IF faz intermediação) Operações a termo Operações compromissadas 16

17 SELIC O SELIC rejeita operações em curso nos casos de: Incorreção nos dados do lançamento Final do prazo de lançamento pela contraparte Final do prazo na pendência de saldo de títulos Insuficiência de limite de crédito Insuficiência de saldo na conta Reservas Bancárias 17

18 SELIC Evento Intermediação (brokeragem): Retorno Banco A PU 1 ida Broker PU 2 > PU 1 ida Banco B PU 2 $ $ Retorno $ O intermediador (broker) não assume resultado financeiro negativo na ida da operação nem é contraparte na volta 18

19 DEPÓSITOS A PRAZO CDB / RDB São títulos emitidos por instituições financeiras para captação de recursos O CDB é transferível por endosso nominativo O RDB é nominativo e intransferível Remuneração pode ser pré ou pós-fixada É comum remuneração com base no CDI Tem garantia do FGC 19

20 DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS CDI São semelhantes aos CDBs mas sua negociação é restrita ao mercado bancário É negociado pelas mesas de tesouraria das instituições em função de necessidades de caixa Geralmente são operações prefixadas, com prazo de 1 dia 20

21 POUPANÇA É um depósito remunerado, sem data de vencimento, com rendimento mensal pós-fixado TR+0,5% ao mês A remuneração é regulada pelo governo federal e padronizada em todas as instituições financeiras Pessoas jurídicas podem fazer poupança com rendimento trimestral TR+1,5% ao trimestre É garantida pelo FGC 21

22 DEBÊNTURES São títulos mobiliários emitidos por sociedades anônimas, não-financeiras, de capital aberto Tem garantia nos ativos da empresa, e pode ter garantia subsidiária da instituição financeira que fez o lançamento no mercado As condições de prazo, remuneração e garantias, constam da escritura de emissão Seu objetivo é captar recursos de médio e longo prazos destinados a financiamento de projetos, investimentos ou alongamento do perfil do passivo Algumas podem ser convertidas em ações 22

23 Principais Características das Debêntures I.1 Definição e Características Base Legal Características As debêntures conferem a seus titulares direito de crédito contra a companhia, nas condições constantes da escritura Lei nº 6.404, art. 52 de emissão e, se houver, do certificado. As Debêntures podem ser definidas como: Valor Mobiliário a) Lei nº 6.385, art. 2º, I Título de Crédito b) Lei nº 6.404, art. 52 Título executivo extrajudicial c) Código de Processo Civil, art. 585, I (Lei nº 5.869, com redação dada pela Lei nº 8.953) O Boletim de Subscrição também é título executivo Código de Processo Civil, art. 585, Extrajudicial VII (Lei nº 5.869) e Lei nº 6.404, art. 107, inciso I Emissões e Séries Podem ser feitas várias emissões e cada emissão pode ser dividida em séries. As da mesma série têm igual valor nominal Lei nº 6.404, art. 53 e auferem a seus titulares os mesmos direitos.

24 Principais Características das Debêntures I.2 Classificação Quanto à Forma: Pode ser nominativa ou escritural Base Legal: Lei nº 6.404, arts. 31, 34 e 63 (com redação alterada pelas Leis nº e ) (1) Quanto à Conversibilidade (Classe): Pode ser Conversível ou não conversível (Simples) Base Legal: Lei nº 4.728, art. 44 e Lei nº 6.404, art. 57 (2) Quanto à Garantia ou Espécie: Conforme dispuser a escritura de emissão, pode ser Real, Flutuante, Quirografária, Subordinada (veja também limites e garantias acessórias) Base Legal: Lei nº 6.404, art. 58 Notas: 1) As formas ao portador ou endossável foram extintas pela Lei nº 9.457/97, embora, na prática, já tivessem sido vedadas pela Lei nº 8.021/90; 2) Pode-se considerar, ainda, para efeito de classificação, outro tipo de debênture, cuja escritura de emissão prevê permuta por outros ativos ou ações de emissão de terceiros detidos pela empresa emissora (Permutáveis).

25 Principais Características das Debêntures I.3 Remuneração Valor nominal e formas de pagamento Regra Geral: expresso em moeda nacional. Pode conter cláusula de correção monetária: a) com os mesmos coeficientes fixados para a correção dos títulos da dívida pública; ou b) com base na variação de taxa cambial ou em outros referenciais não expressamente vedados em lei. Base Legal: Lei nº 6.404, art. 54 Remuneração e prazos mínimos Podem assegurar ao titular: a) juros: fixos ou variáveis; b) participação no lucro da companhia; c) prêmio de reembolso. Base Legal: Lei nº 6.404, art. 56 e Decisão-Conjunta BC/CVM nº 13/03, art. 1º, art. 2º e art. 3º Prêmio Não pode ter como base a TR, a TBF, a TJLP, índice de preços, a variação da taxa cambial ou qualquer outro referencial baseado em taxa de juros. Base Legal: Decisão-Conjunta BC/CVM nº 13/03, art. 4º Participação no lucro da companhia As disposições da Decisão-Conjunta nº 13 não se aplicam às debêntures que assegurem como condição de remuneração exclusivamente participação no lucro da companhia emissora. Base Legal: Decisão-Conjunta BC/CVM nº 13/03, art. 5º

26 Principais Características das Debêntures I.4 Vencimento, amortização, resgate e cancelamento (extinção) Vencimento, amortização e resgate A época do vencimento deve constar da escritura de emissão e do certificado. Podem ser estipulados: a) amortizações parciais de cada série; b) criação de fundos de amortização; c) resgates antecipado, parcial ou total dos títulos da mesma série. Base Legal: Lei nº 6.404, art. 55 Aquisição Facultativa (recompra) É facultado à companhia adquirir debêntures de sua emissão, desde que por valor igual ou inferior ao nominal, devendo o fato constar do relatório da administração e das demonstrações financeiras. Base Legal: Lei nº 6.404, art. 55, 2º Cancelamento (extinção) A companhia emissora poderá extinguir as debêntures, devendo manter arquivados, pelo prazo de cinco anos, juntamente com os documentos relativos à extinção, os certificados cancelados ou os recibos dos titulares das contas das debêntures escriturais. O Cancelamento Base Legal: Lei nº 6.404, art. 74, e Ofício/CVM/SRE nº 1.222/99.

27 LETRAS HIPOTECÁRIAS (LH) São títulos emitidos por instituições financeiras autorizadas a conceder créditos hipotecados A rentabilidade pode ser emitida com rendimentos pré ou pós-fixados, e prazo mínimo de 180 dias Prazo máximo depende do vencimento dos créditos hipotecários, caucionadas em garantias 27

28 NOTAS PROMISSÓRIAS COMERCIAIS COMMERCIAL PAPERS São títulos de dívida emitidos por empresas, nãofinanceiras, sem garantia real, podendo ser garantidos por fiança bancária Prazo mínimo de 30 dias / Prazo máximo de 365 dias para empresas abertas/180 dias para as demais. São usadas para financiar necessidades de capital de giro, como compra de estoques e pagamento de fornecedores, etc... 28

29 Tributação Rendimentos produzidos a partir de 1/1/05: 22,5% sobre os rendimentos de aplicações com prazo de até 180 dias; 20% sobre os rendimentos de aplicações com prazo de 181 dias até 360 dias; 17,5% sobre os rendimentos de aplicações com prazo de 361 dias até 720 dias; 15% sobre os rendimentos de aplicações com prazo acima de 720 dias. Prazos contados a partir: - de 1º/7/04, para aplicações efetuadas até 22/12/04 (inclusive) - da data de aplicação, para aquelas efetuadas após 22/12/04

30 INSTRUMENTOS DE RENDA VARIÁVEL Ações Ouro 30

31 AÇÕES Títulos de renda variável que representa menor fração do capital social da empresa Ações ordinárias confere direito de voto em assembléias a cada ação e participação nos resultados da empresas Ações preferenciais confere ao portador prioridade na distribuição de dividendos e prioridade no reembolso de capitais 31

32 AÇÕES Canais de Distribuição: SCTVM acessam diretamente as Bolsas de Valores executando ordens de compra e venda dos clientes DTVM e Agências Bancárias acessam as corretoras para execução de suas ordens de compra e venda Internet O investidor acessa o site da SCTVM, DTVM ou Bancos, que envia suas ordens de compra/venda para a BOVESPA Oferta Pública de Ações (IPO): Venda de ações com objetivo de captar recursos para investimento de longo prazo A precificação leva em conta preço de mercado, o PL da empresa, perspectiva rentabilidade futura 32

33 AÇÕES Dividendo distribuição obrigatória dos lucros a seus acionistas no mínimo 25%, caso não conste em estatuto será de 50%. O investidor não paga IR por que a empresa já foi tributada. Subscrição direito de aquisição de novas ações proporcional as de sua propriedade Bonificação direito a novas ações por incorporação de reservas ou lucros ao capital Juros sobre o capital próprio Outra forma de distribuição do resultado. O investidor paga o IR. Desdobramento (Split) é a emissão de novas ações aos acionistas aumento de liquidez não há captação de recursos Grupamento (Inplit) é a redução do numero de ações em mercado reduz liquidez não há captação de recursos 33

34 AÇÕES Principais Riscos Risco da empresa capacidade econômica e financeira de se manter no negócio. Risco de mercado relativo a oscilações de preços da ação (oferta e procura ) decorrente de mudanças de cenários. Risco de liquidez tempestividade na monetização da ação (blue chip: alta liquidez; small cap: baixa liquidez) 34

35 AÇÕES COTAÇÃO é o preço pelo qual a ação é negociada em bolsa (valor de mercado) VALOR NOMINAL valor correspondente ao capital dividido pelo numero de ações VALOR PATRIMONIAL valor global do PL de exercício considerado dividido pelo numero de ações VALOR CONTABIL valor lançado no estatuto da companhia, explicito ou indiscriminado (sem valor) VALOR DE SUBSCRIÇÃO preço de emissão fixado em subscrições para aumento de capital (maior que o V.N.) VALOR INTRINSECO valor avaliado por expectativas futuras LOTE PADRÃO 1 ou

36 MERCADO DE AÇÕES Primário subscrição pública de ações, a primeira colocação underwriting realizada por BI, CORRETORA E DTVM Secundário não há transferência de recursos para a empresa Bolsas mercados institucionalizados sujeito a regulamentos Balcão fechado entre as partes, regulamentos de conhecimentos apenas das partes Balcão Organizado SOMA 36

37 ORDENS A MERCADO LIMITADA CASADA DE FINANCIAMENTO compra a vista e venda a termo ON STOP limita ganho/perda ADMINISTRADA especifica quantidade e característica da ação DISCRICIONARIA o administrador de recursos de terceiros estabelece condições prévias ALUGUEL DE AÇÕES serviço de empréstimo realizado pelos custodiantes com autorização dos titulares 37

38 ÍNDICES IBOVESPA retrata o comportamento das principais ações negociadas IBX- mede o retorno de uma carteira teórica formada por 100 empresas IBX-50 equivalente IEE índice setorial de energia elétrica ITEL índice setorial de telecomunicações IGC índice de ações com governança corporativa Novo Mercado ou nível 1 (maior transparência) ou nível 2 (maior transparência e melhor governança) FGV 100 carteira teórica de 100 ações empresas privadas brasileiras não financeiras 38

39 RCA / ADR RECIBO DE CARTEIRA DE AÇÕES: Recibo representativo de uma carteira de ações AMERICAN DEPOSITARY RECEIPT:Certificados negociáveis que representam a propriedade de ações emitidas fora dos Estados Unidos 39

40 NOVO MERCADO Nível 1 Transparência das Informações Trimestrais e Anuais Mínimo Free Float de 25% Nível 2 Direito do Voto para PN em casos específicos Demonstrações em USGAAP/IAS (*) Adesão à Câmara de Arbitragem Novo Mercado Apenas Ações ON Conselho Fiscal Tag Along 40

41 OURO Quem compra ouro fica de posse de um ativo real O ouro é uma reserva de valor, em momentos de incerteza econômica, política ou financeira, em nível mundial No Brasil, o maior volume de comercialização de ouro é feito na BM&F No mercado internacional, os maiores centros que negociam ouro são Londres e Zurique 41

42 Formas de Negociação Fiscalização Padronização Bolsas X Balcão Alta Liquidez (grande quantidade de operadores) Liberdade de ação Personalização Baixa Liquidez Poucos produtos Preço de mercado Transparente (Pregão - melhor preço) Risco de crédito uniforme (relação com a Bolsa) Ações, Ouro e todos os Derivativos Muitos produtos Preço negociado Não transparente Risco de crédito da contra-parte Mercado de Opções Mercado a Termo Swaps 42

43 PRINCIPAIS OPERAÇÕES DE CÂMBIO ACC E ACE Pré-pagamento de Exportação Financiamento de Importação Carta de Crédito Exportação / Importação Export Note NCE 43

44 ACC E ACE ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio é uma antecipação em moeda nacional a que o exportador tem acesso no ato da contratação do câmbio, sempre que esse contrato precede o embarque. ACE - Adiantamento sobre Cambiais Entregues - a moeda nacional é entregue após o embarque da mercadoria, representando, na prática, a antecipação do pagamento da exportação. 44

45 PRÉ-PAGAMENTO DE EXPORTAÇÃO Modalidade de financiamento à exportação na fase pré-embarque, em que a empresa exportadora capta recursos no exterior, usualmente contratada por prazo superior a 360 dias, para financiamento de até 100% do valor a ser exportado. 45

46 FINANCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO O Banco financia a importação efetuando o pagamento ao exportador no exterior O Importador posterga o pagamento de importação à vista, adequando, desse modo, seu fluxo de pagamentos a seu fluxo de recebimentos 46

47 CARTA DE CRÉDITO EXPORTAÇÃO / IMPORTAÇÃO trata-se de crédito documentário que o importador abre a favor do exportador Ordem de crédito condicionada, onde o exportador somente receberá os recursos caso atenda a todas as condições estipuladas 47

48 EXPORT NOTE É um título representativo de uma operação de Cessão de Créditos de Exportação, sendo lastreado em negociações de vendas a importadores estrangeiros o exportador cede ao banco, através de um título, os direitos creditícios de uma operação a ser realizada no futuro. 48

49 NCE/CCE A Nota de Crédito à Exportação e a Cédula de Crédito à Exportação são opções para o financiamento da produção que futuramente será destinada à exportação, depende de apresentação de performance comercial. 49

50 ATIVOS FINANCEIROS Câmara de Custódia e Liquidação - CETIP 50

51 CETIP Não atua como contraparte central Presta serviços ao mercado sem assumir riscos de crédito, de liquidez ou de principal Mecanismo (EcP) para operações liquidadas na Câmara Participantes: bancos comerciais, múltiplos e de investimento, caixas econômicas, distribuidoras, corretoras, fundos de investimentos, Bolsa de Valores, de Mercadorias e de Futuros, agentes de fomento, investidores institucionais e estrangeiros e demais pessoas jurídicas não-financeiras 51

52 CETIP Serviços prestados Registro de negociações (mercado de balcão) Negociação eletrônica (CetipNET) Leilões eletrônicos de colocação e de compra de ativos Custódia de títulos privados, derivativos e títulos emitidos por estados e municípios 52

53 CETIP Modalidades de liquidação Multilateral: operações de risco do emissor Bilateral: resgate de contratos de swap, termo de moeda derivativos de crédito LBTR : demais Operações cursadas na Câmara Operações de risco do emissor Derivativos (swap, termo de moedas) Operações do mercado secundário Operações de simples registro 53

54 ATIVOS FINANCEIROS Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC 54

55 CBLC Renda fixa privada - BOVESPA FIX. Ex: títulos da dívida corporativa - CBD, debêntures, Notas Promissórias, Commercial Paper, Underwriting (mercado primário e secundário) Renda variável - BOVESPA e SOMA. Ex: ações, opções, contratos futuros, empréstimo de ativos MAE - mercado acionário de energia Depositária de ativos (custódia) Liquidação bruta para operações especiais 55

56 CBLC Mecanismo EcP - entrega dos ativos contra pagamento de reais de forma simultânea, final e irrevogável Conta de liquidação do BACEN STR SELIC Conta de liquidação no Serviço de Depositária da CBLC 56

57 CBLC Fluxo de liquidação na CBLC Investidor Intermediário Agente de Compensação Banco Liquidante Pagamento Informações Entrega de Ativos Liquidação CBLC STR SELIC Custódia CBLC 57

58 ATIVOS FINANCEIROS Clearing de Ativos da BM&F - BMA 58

59 BMA Objetivo Prestar serviço de registro, compensação e liquidação de operações com títulos públicos e outros ativos, por intermédio do SISBEX Atualmente, as operações estão restritas a TPF aceitos a redesconto de até um dia pelo Bacen 59

60 BMA Participantes: Esquema Geral BMA Ambiente de Liquidação BL BL MC MC PLC Ambiente de Negociação PNA PNA PNA CF CF PLC CF CF PLC 60

61 BMA Modalidades operacionais Operações definitivas Operações compromissadas Intermediação Lastreamento de operações compromissadas genéricas por resultado líquido compensado Cobertura de operações Migração Integração com redesconto intradia Liquidação de leilão Operações de termo de leilão Integração com as demais clearings Serviço de Empréstimo de Títulos (SET) Realocação de operações 61

62 BMA Critérios para aceitação de operações: Limites dos participantes Modalidade operacional Ativo negociado Preço Prazos e horários Outros 62

63 BMA Operação de Intermediação (brokeragem) 1.Contata 2.Contata 4.Negocia 3.Negocia PLC - PNA PNA PNA PLC - PNA 5.Registra 8.Solicita Confirmação 9.Confirma e informa ponta final 6.Solicita Confirmação 7.Confirma 10.Solicita Confirmação 11. Confirma 63

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