AGENDA SEMANAL. 3ª Semana de Agosto/2017 COMPARATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGENDA SEMANAL. 3ª Semana de Agosto/2017 COMPARATIVO"

Transcrição

1 AGENDA SEMANAL 3ª Semana de Agosto/2017 RESUMO CLIMÁTICO: Na semana de 05 a 11/08/2017 ocorreu, apenas, chuvisco nas bacias dos rios Jacuí e Uruguai. Para o início da semana de 12 a 18/08/2017 prevê-se chuva fraca a moderada nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e Paranapanema e na calha principal do rio Paraná. Para o final da semana, a previsão é de chuva fraca nas bacias dos rios Tietê e Grande. Neste PMO Agosto/2017 houve o estabelcimento de montante semanal de importação de energia da República Oriental do Uruguai, para a semana de 12/08 a 18/08/2017, através das conversoras de Rivera e de Melo, em consonância com oferta de energia declarada pela Eletrobras (agente responsável pela importação), de acordo com as Portarias MME nº 556/2015 e nº 164/2016. Essas previsões são ilustradas na Figura 1 abaixo. COMPARATIVO Em comparação com os valores estimados para a próxima semana, prevê-se para a semana em curso, pequeno aumento nas afluências do subsistema Sudeste, aumento nas afluências do subsistema Sul e pequena recessão para os subsistemas Nordeste e Norte. A previsão para as afluências médias mensais do mês de agosto indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas. 1 Tabela 1 Nesta Revisão 2 do PMO Agosto/2017, o valor médio semanal do Custo Marginal de Operação - CMO dos subsistemas do SIN passou de R$ 549,19/MWh para R$ 519,43/MWh. Tabela 2 Figura 1

2 ANÁLISE PLD: O PLD para o período entre 12 e 18 de agosto foi fixado em R$ 521,83/MWh no Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte, saindo do teto estabelecido para o ano (R$ 533,82/MWh). O preço permanece equalizado em todo o país, uma vez que os limites de intercâmbio entre os submercados não foram atingidos em nenhum patamar de carga. Houve melhora na previsão de afluências para o Sistema, que passaram de 63% para 67% da Média de Longo Termo MLT, contribuindo para a queda do PLD. A expectativa de ENAs, porém, segue abaixo da média para todos os submercados: Sudeste (79%), Sul (56%), Nordeste (33%) e Norte (63%). Outro fator determinante para a redução de 2% no preço é a previsão de carga para os próximos dias, que deve registrar queda de 370 MWmédios frente à expectativa anterior com reduções no Sudeste (- 310 MWmédios) e no Norte (-60 MWmédios). Não há alterações na carga prevista para o Sul e o Nordeste. 2 As reduções citadas foram compensadas pela queda dos níveis de armazenamento em relação ao previsto na semana passada, que ficaram cerca de MWmédios mais baixos, com diminuições de 815 MWmédios no Sudeste e de 445 MWmédios no Sul. No Nordeste (+155 MWmédios) e no Norte (+80 MWmédios) os níveis estão mais altos. O fator de ajuste do MRE previsto para agosto é de 62,6%. Os Encargos de Serviços do Sistema ESS são esperados em R$ 9,3 milhões para o período, valor referente à restrição operativa. Termos utilizados: Tabela 3 ONS (Operador Nacional do Sistema): Órgão responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN. PMO (Programa Mensal de Operação Energética): é realizado pelo ONS com a participação dos agentes. Os estudos realizados em base mensal, discretizados em etapas semanais e por patamar de carga, revistos semanalmente fornecem metas e diretrizes a serem seguidas pelos órgãos executivos da Programação Diária da Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real. SIN (Sistema Interligado Nacional): Sistema constituído de instalações de produção e transmissão de energia elétrica, todas interligadas, que atende cerca de 100% do mercado nacional de energia elétrica. ENA (energia a partir de fluxos de água): o volume de energia que pode ser produzido a partir de chuvas em um local específico e prazo. MLT (média de longo prazo): fluxo de água natural média do mesmo período de tempo, como observado na série histórica de dados. PLD (Preço de liquidação das diferenças): preço à vista de energia. Fontes: CCEE e ONS (InfoPLD e Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO).

3 DESTAQUES DA SEMANA: MME publica portaria anunciando leilões de energia nova em 2017 Serão realizados um leilão A-4 e outro A-6 em dezembro. Certames vão negociar contratos para UHEs, eólicas, solares e térmicas a gás, biomassa e carvão O ministério de Minas e Energia publicou nesta segunda-feira, 7 de agosto, a portaria 293/2017 estabelecendo as diretrizes para a realização de leilões de energia nova em Será realizado um leilão do tipo A-4 e outro do tipo A-6 em dezembro de De acordo com a portaria, o prazo para entrega de documentos, de que trata o caput, será até o meiodia do dia 6 de setembro de O leilão A-4, com começo de suprimento em 1º de janeiro de 2021, vai negociar dois tipos de contratos: por quantidade, com prazo de suprimento de 30 anos projetos hidrelétricos e na modalidade por disponibilidade, com prazo de suprimento de 20 anos, diferenciados por fontes, para empreendimentos de geração a partir de fonte biomassa, eólica e solar fotovoltaica. O contrato para UTEs a biomassa também será diferenciado por CVU igual ou diferente de zero. Empreendimentos que usem como combustível biomassa de resíduos sólidos urbanos, biogás de aterro ou biodigestores de resíduos e lodos de estações de tratamento de esgoto, serão enquadrados como empreendimentos termelétricos a biomassa. Já o leilão A-6, com início de suprimento em 1º de janeiro de 2023, também vai negociar contrato de quantidade para UHEs por 30 anos e por disponibilidade para 20 anos, mas apenas para usinas eólicas. Para projetos de geração de UTEs a biomassa, a carvão e a gás natural em ciclo combinado, o contrato será de disponibilidade por 25 anos. Projetos cadastrados para um dos certames do ano poderão ser reapresentados no outro leilão, sem precisar reapresentar os documentos, desde que os projetos não sofram alterações nas suas características técnicas. Quem cadastrou projetos no 2º Leilão de Energia de Reserva de 2016 também poderá pedir a inscrição do empreendimento nas mesmas condições. [1] 3 CCEE aponta disponibilidade energia incentivada no mercado livre em 2017 Sobra de 496 MW médios é explicada pela liberação de energia por meio do MCSD de Energia Nova e pelo menor nível de migração de novas cargas Sobra de 496 MW médios é explicada pela liberação de energia por meio do MCSD de Energia Nova e pelo menor nível de migração de novas cargas A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulga nesta sexta-feira, 11 de agosto, a nova edição do estudo sobre a disponibilidade de lastro de energia incentivada para atender a demanda dos consumidores especiais. O levantamento aponta que há uma sobra de 496 MW médios para 2017, principalmente em decorrência da liberação de energia resultante de Mecanismos de Compensação de Sobras e Déficits (MCSDs) de Energia Nova. As cessões de MCSD de Energia Nova realizadas pela CCEE ainda para 2017 (modalidade 0) foram responsáveis pela descontratação de MW médios em montantes de energia em 2017, divididos em 560 MW médios em abril e outros 460 MW médios liberados no mecanismo de junho. O principal objetivo deste estudo, divulgado periodicamente pela Câmara de Comercialização, é prover informações analíticas relevantes e estratégicas sobre o panorama atual do setor elétrico nacional, além de ampliar a simetria de informações ao mercado, observa Carlos Dornellas, Gerente Executivo de Monitoramento, Gestão de Penalidades & Informações. Além do MCSD de Energia Nova, a atual sobra observada até o momento no primeiro semestre de 2017 decorre também do menor nível de migração dos consumidores para o mercado livre. Até junho, migraram cargas de consumidores especiais, que representaram um acréscimo de 593,5 MW médios de consumo. Entre fevereiro e abril deste ano, houve queda na quantidade de migrações em todas as faixas. Houve um sutil crescimento em maio, seguido por estabilidade em junho. As cargas de menor porte (até 0,4 MW médios) representam a maior parcela das migrações com consumo próximo a 0,16 MW médios e também contribuem para a disponibilidade de lastro para 2017.

4 A expansão da geração já esperada para o segundo semestre do ano, que totaliza acréscimo 318 MW médios ao sistema em 2017, é outro fator que contribui com a disponibilidade de lastro. A partir de janeiro de 2018, as sobras de energia incentivada decorrentes dos MCSD A-1 e MCSDs A-0 de Energia Nova voltam a ficar comprometidas, uma vez que as liberações ocorrem até dezembro de 2017 e surgem novos comprometimentos de energia no ambiente regulado de usinas adiantadas. Por isso, para o próximo ano observa-se atualmente um déficit de 11 MW médios, mesmo considerando o MCSD que já rodou para 2018 (modalidade A4+), liberando de 360 a 664 MW médios ao longo do ano, e acordos bilaterais do ACR, que liberaram 58 MW médios. Vale lembrar que ocorrerão outros MCSDs de Energia Nova, A-1 (em dez/17), e MCSDs A-0 ao longo de 2018, que podem resultar em novas liberações de energia incentivada para o próximo ano, dependendo da continuidade de sobras contratuais das distribuidoras e declarações de geradores, observa Dornellas. Além dos MCSDs de Energia Nova, o equilíbrio entre oferta e demanda em 2018 pode ser restabelecido por meio de negociação bilateral dos montantes de contratos atualmente comprometidos com consumidores livres e autoprodutores. Também há possibilidade de liberação de energia por meio de acordos bilaterais do mercado regulado (ACR). [1] 4 Disponibilidade de Energia Incentivada/Fonte:CCEE Fonte: [1] Canal Energia (acessado em 14/08/2017).

5 ANEEL: AGENDA DESTA SEMANA (12 A 18/08) Segunda-Feira às 10h Lista da 32ª Sessão de Sorteio Público Ordinário de Leilão nº 4/2017, destinado à contratação de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração, denominado Leilão de Energia Nova "A-4" de 2017, nos termos da Portaria MME nº 293/2017. Leilão nº 5/2017-ANEEL, destinado à contratação de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração, denominado Leilão de Energia Nova "A-6" de 2017, nos termos da Portaria MME nº 293/ Terça-Feira às 9h Pauta da 30ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria Reajuste Tarifário Anual de 2017 da Celesc Distribuição S.A. Celesc-DIS, a vigorar a partir de 22 de agosto de Recurso Administrativo interposto pela Companhia Paulista de Força e Luz CPFL Paulista em face de decisão proferida pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP, que determinou que a Recorrente devolvesse em dobro os valores faturados a maior em decorrência da classificação incorreta de unidades consumidoras da Prefeitura Municipal de Descalvados, estado de São Paulo. Recurso Administrativo interposto pela Companhia Piratininga de Força e Luz CPFL Piratininga em face de decisão proferida pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP, que determinou que a Recorrente devolvesse em dobro os valores faturados a maior em decorrência da classificação incorreta de unidades consumidoras da Prefeitura Municipal de Jundiaí, estado de São Paulo.

6 CCEE: SEG Data de vencimento do boleto do encargo da CONTA-ACR pelas Distribuidoras (Todo dia 12 de cada mês) Data limite para divulgação de Resultados de Recontabilização para os agentes da CCEE (MS+10du) Auditoria de recontabilizações (MS+10du) TER Liquidação Financeira de Angra I e II jul/17 (MS+11du / Z) 6 QUA Data limite para solicitação SEM PENDÊNCIA: (i) de inclusão de cadastro associada ao processo de adesão do candidato a agente, e/ou (ii) de inclusão/alteração/exclusão de cadastro de agentes/ativos/pontos de medição ago/17 (M-12du) Data limite para divulgação dos valores de garantias financeiras a serem aportados jul/17 (MS+12du) Data limite para divulgação das informações prévias referentes ao tratamento da topologia dos pontos de medição jul/17 (MS+12du) Data limite para solicitação SEM PENDÊNCIA de desligamento voluntário de agente ago/17 (M-12du) Liquidação Financeira do Regime de Cotas de Garantia Física jul/17 (MS+12du / W) Data limite para divulgação dos resultados dos ajustes de cessão de CCEAL aos agentes jul/17 (MS+12du) Data limite para divulgação das informações prévias referentes à ultrapassagem da potência injetada (para os agentes que comercializam energia incentivada e/ou especial) jul/17 (MS+12du) QUI CVU PMO. Certificação dos dados e resultados do cálculo do Custo Variável Unitário para o Programa Mensal da Operação set/17 (MA+17) Certificação de pré-liquidação do MCSD jul/17 (X-6du) SEX Data limite para divulgação da Apuração de Penalidades de Energia jun/17 (MS+35du) Data limite para divulgação dos relatórios de processamento do MCSD ago/17 (M+14du) Data limite para divulgação dos resultados da liquidação financeira de Angra I e II jul/17 (Z+3du) Data limite para divulgação dos Relatórios de Desconto da TUSD/TUST jun/17 (MS+35du) Disclaimer Este relatório é distribuído de forma gratuita e exclusiva aos clientes COMPASS/EIG com a finalidade de prestar informações relevantes para o acompanhamento regulatório do mercado de energia elétrica no Brasil. Não representa em nenhuma hipótese uma recomendação de compra ou venda de energia elétrica. Apesar de todo o cuidado tomado na elaboração deste relatório de forma a garantir que as informações contidas reflitam com precisão as informações presentes no mercado no momento, a COMPASS/EIG não se responsabiliza por decisões tomadas em função das informações, dado seu caráter dinâmico e de rápida obsolescência. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado para qualquer fim.

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

BOLETIM DE NOTÍCIAS. Janela de Negócios. Market News. Edital do Leilão de Geração A-1 entra em audiência pública. 5 de outubro de 2015

BOLETIM DE NOTÍCIAS. Janela de Negócios. Market News. Edital do Leilão de Geração A-1 entra em audiência pública. 5 de outubro de 2015 BOLETIM DE NOTÍCIAS Janela de Negócios Demanda de Energia I5: Períodos de Suprimento Montante em (MW médios) Ideia de preço (NÃO É PROPOSTA) 1º trimestre 2016 Até 5 R$185/MWm Demanda de Energia Convencional:

Leia mais

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Seminário Internacional Portugal Brasil Visão Geral das Operações da CCEE Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Fevereiro de 2012 Visão Geral das Operações da CCEE Mercado

Leia mais

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas

Leia mais

Preços de Referência para a Mudança de Combustível Exercícios 2012

Preços de Referência para a Mudança de Combustível Exercícios 2012 1. PRELIMINAR A mudança de combustível de usinas termelétricas que já celebraram o Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado CCEAR será autorizada pelo Ministério de Minas e

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Instituto Acende Brasil

Instituto Acende Brasil www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro ano base 2014 Dezembro 2015 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4

Leia mais

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas

Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Riscos e Garantias para a Comercialização de Energia de PCHs Encontro Nacional de Operadores e Investidores em Pequenas Centrais Hidrelétricas Luciano Macedo Freire Conselho de Administração 07 de abril

Leia mais

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,

Leia mais

3 Comercialização de energia elétrica

3 Comercialização de energia elétrica 3 Comercialização de energia elétrica As relações comerciais 4 entre os Agentes participantes da CCEE são regidas predominantemente por contratos de compra e venda de energia, e todos os contratos celebrados

Leia mais

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010

Aspectos Regulatórios e de Mercado. Março de 2010 Aspectos Regulatórios e de Mercado Março de 21 Mercado de Energia no Brasil 2 Marco Regulatório Atual Geradores Competição entre geradores (estatais e privados) Todos os geradores podem vender eletricidade

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios 1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS

Leia mais

Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica

Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica Leilões de Energia Elétrica Mercado Regulado Brasileiro Visão Panorâmica Reunião Técnica da ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica 19 de novembrode 2013 Alexandre Viana Gerência

Leia mais

Índice Setorial Comerc (junho 2013)

Índice Setorial Comerc (junho 2013) PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Agosto de 203 Agosto (27.07.203 a 02.08.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 53,22 53,05 Pesada 55,55 55,55 55,55

Leia mais

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa V Conferência da RELOP - Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa Aspetos regulatórios da energia renovável no Brasil Fernando Colli Munhoz Assessor Sup. de Regulação

Leia mais

Clique para adicionar um título. Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas

Clique para adicionar um título. Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas Clique para adicionar um título Setor Elétrico Brasileiro: Cenário atual e perspectivas Clique Agendapara adicionar um título O Atual Modelo de Comercialização A MP 579 e a Lei 12.783 O Risco de suprimento

Leia mais

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil

Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil Incentivos para a Geração Distribuída no Brasil : 1. Introdução O Brasil vem buscando nos últimos anos posicionamento cada vez maior como líder no desenvolvimento de projetos em energias renováveis. Podemos

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016

Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 Evolução do mercado brasileiro de energia elétrica Agenda CCEE 2016 29/09/2015 3º Encontro Nacional de Consumidores Livres Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda A CCEE Comercialização

Leia mais

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41

Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL. Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Nota Técnica nº 47/2015-CEL/ANEEL Em 7 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.004029/2015-41 Assunto: Instauração de Audiência Pública, exclusivamente por intercâmbio documental, para subsidiar o processo

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS

ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS ANEXO DE RISCOS FISCAIS-PREVISÃO LEGAL O Anexo de Riscos Fiscais está previsto na LRF, em seu art. 4º, 3º, conforme transcrito a seguir: Art. 4º...

Leia mais

Carta Mensal Novembro 2015

Carta Mensal Novembro 2015 Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo

Leia mais

Entenda a Indústria. energia elétrica

Entenda a Indústria. energia elétrica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Entenda a Indústria de Energia Elétrica Módulo 6 O mercado de energia elétrica Entenda a Indústria de Energia Elétrica Módulo 6 5 A geração e

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação

Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Comercialização de Energia Elétrica no Brasil III Seminário: Mercados de Eletricidade e Gás Natural Investimento, Risco e Regulação Élbia Melo 12/02/2010 Agenda O Setor Elétrico Brasileiro Comercialização

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Audiência Pública nº 006/2015

Audiência Pública nº 006/2015 Audiência Pública nº 006/2015 Aprimoramento do sistema de Bandeiras Tarifárias e da regulamentação da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifária Contribuições do Grupo Energisa Rio de Janeiro,

Leia mais

Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE

Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE Anexo I ao Acordo Operacional entre o ONS e CCEE Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE 1. Objetivo O presente Anexo tem por objetivo estabelecer a relação dos dados e informações

Leia mais

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

Simpósio sobre Estratégias de Gestão de Comercialização de Energia e Eficiência Energética SIBGECE3

Simpósio sobre Estratégias de Gestão de Comercialização de Energia e Eficiência Energética SIBGECE3 Simpósio sobre Estratégias de Gestão de Comercialização de Energia e Eficiência Energética SIBGECE3 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - 28 a 30nov12 Comercialização de Energia Elétrica

Leia mais

Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Ricardo Lima Conselheiro de Administração XVII Simpósio Jurídico ABCE Riscos e Tendências do Ambiente de Contratação Livre Ricardo Lima Conselheiro de Administração 19 de setembro de 2011 Estrutura Legal da Comercialização Visão Geral das Operações

Leia mais

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Energia: Recursos Energéticos e Desafios Estratégicos Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios 24 de agosto de 2009 Nelson Hubner

Leia mais

Prova de Certificação de Operadores do Mercado de Energia Elétrica 2015

Prova de Certificação de Operadores do Mercado de Energia Elétrica 2015 Prova de Certificação de Operadores do Mercado de Energia Elétrica 2015 Esta prova consta de: 24/10/2015 14 horas um Caderno de Questões com 50 questões em forma de teste de múltipla escolha (peso 3),

Leia mais

A Evolução do Mercado Livre de Energia

A Evolução do Mercado Livre de Energia A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia

Leia mais

O Mercado Livre de Energia Elétrica Cleber Mosquiara

O Mercado Livre de Energia Elétrica Cleber Mosquiara Usina Hidrelétrica Ourinhos O Mercado Livre de Energia Elétrica Cleber Mosquiara Usina Hidrelétrica Barra Agenda Grupo Votorantim Votorantim Energia Análise do Setor Elétrico e o Mercado Livre Contatos

Leia mais

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0 Preço de Liquidação de Diferenças ÍNDICE PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS (PLD) 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD 10 2.1.

Leia mais

9,2 (+) O&M (Fixo e Variável)

9,2 (+) O&M (Fixo e Variável) Setembro de 2012 Edição Especial 1 OPINIÃO IMPACTO TARIFÁRIO DA RENOVAÇÃO DAS CONCESSÕES Os benefícios para os consumidores provêm da redução de três componentes tarifários: 1. Custo de geração; 2. Custo

Leia mais

Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração da CCEE

Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração da CCEE Richard Lee Hochstetler Instituto Acende Brasil Mercado de Energia: O Futuro dos Ambientes de Contratação Livre e Regulado Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração da CCEE MERCADO DE ENERGIA:

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica

Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica Panorama do Mercado Livre de Energia Elétrica Aspectos Regulatórios Luiz Fernando Leone Vianna 08.08.2011 A Apine Perfil dos Sócios geradores privados de energia elétrica concessionárias de geração estaduais

Leia mais

Regulação do Uso de Fontes Alternativas no Brasil

Regulação do Uso de Fontes Alternativas no Brasil Regulação do Uso de Fontes Alternativas no Brasil (Desenvolvimento e Incentivos) Rui Guilherme Altieri Silva Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração SRG/ANEEL outubro/2011 Brasília -DF SITUAÇÃO

Leia mais

Visão Geral da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 2º Fórum de Bio Energias do Mercado Livre

Visão Geral da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 2º Fórum de Bio Energias do Mercado Livre Visão Geral da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil 2º Fórum de Bio Energias do Mercado Livre Riomar Merino Jorge 21/11/2011 Agenda Comercialização de Energia no Brasil Adesão à CCEE Sistema de

Leia mais

Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre

Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre Perspectivas da Contratação de Energia no Mercado Livre 19 de Agosto de 2008 ABRACEEL www.abraceel.com.br Venda de Energia Leilão de Energia de Reserva Mercado Livre de Fontes Incentivadas CCEE O Papel

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

INFORMAÇÕES AO MERCADO

INFORMAÇÕES AO MERCADO Panorama 2014 1 índice Panorama 2014 Governança do setor elétrico brasileiro A comercialização de energia A CCEE A CCEE Principais atividades Conta-ACR A CCEE em números Quem pode se associar à CCEE? DADOS

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

MACRO Processo Sub Processo

MACRO Processo Sub Processo ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL ANEXO VIII DESMEMBRAMENTO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA ANEEL MACRO Processo Sub Processo 1. Fiscalização Técnica 1.1 Fiscalização de

Leia mais

O QUE ESTÁ ACONTECENDO?

O QUE ESTÁ ACONTECENDO? O QUE ESTÁ ACONTECENDO? MINHA CONTA AUMENTOU! Todos os anos ocorrem reajustes nas tarifas de energia elétrica. Esse aumento é autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e no caso de Goiás

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia

Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Dinâmica Empresarial e Mecanismo de Formação de Preço Seminário Internacional de Integração Energética Brasil Colômbia Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração da CCEE 15 de

Leia mais

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres

Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Perspectivas para o Mercado de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 10 de fevereiro de 2015 Conjuntura hidrológica bastante adversa 2014 foi 10º ano mais seco da história (84 anos)

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão:

VALE RIO DOCE S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão: VALE RIO DOCE S/A Empresa: A companhia é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior das Américas, baseada na capitalização de mercado. É a maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

Ministério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Janeiro 2015

Ministério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Janeiro 2015 Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Janeiro 215

Leia mais

ENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico.

ENASE 2009. Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade. 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico. ENASE 2009 6º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico Operando uma Matriz Elétrica Segura Impactos para o Setor e a Sociedade Rio de Janeiro, 29.09.2009 Hermes Chipp 1 Sumário 1. Características

Leia mais

Bandeiras Tarifárias DEZEMBRO 2014

Bandeiras Tarifárias DEZEMBRO 2014 DEZEMBRO 2014 Sumário Bandeiras Tarifárias... 2 O sistema hidrotérmico brasileiro... 2 A tarifa de energia no Brasil... 3 Por que bandeiras tarifárias?... 6 PERGUNTAS E RESPOSTAS... 7 1. Como funcionarão

Leia mais

Edital nº6-2016 Impressão de produtos editoriais

Edital nº6-2016 Impressão de produtos editoriais São Paulo, 12 de maio de 2016 Edital nº6-2016 Impressão de produtos editoriais O Instituto Pólis pretende selecionar uma empresa gráfica para a impressão de três tipos de publicação: cadernos temáticos,

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE

COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA NO MERCADO LIVRE AGENDA CARACTERISTICAS CONSUMIDOR LIVRE ESPECIAL; CUSTO DE OPORTUNIDADE ENTRE MERCADO LIVRE E MERCADO CATIVO; ESTUDOS DE CASO; HISTÓRICO E VOLATILIDADE DOS PREÇOS

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba

Leia mais

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

Mercado de Energia e Custos

Mercado de Energia e Custos Mercado de Energia e Custos Seminário Energia Soluções para o Futuro AC Minas 24.04.2014 CMU Energia Atua no mercado desde 2003. Gerencia mais de 800 MWmédios. Montante suficiente para suprir aproximadamente

Leia mais

INTERESSADAS: Empresa Brasileira de Segurança e Vigilância Ltda. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade S.A. AES Eletropaulo

INTERESSADAS: Empresa Brasileira de Segurança e Vigilância Ltda. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade S.A. AES Eletropaulo PROCESSO: 48500.004084/2010-26 INTERESSADAS: Empresa Brasileira de Segurança e Vigilância Ltda. e Eletropaulo Metropolitana Eletricidade S.A. AES Eletropaulo RELATOR: Diretor Julião Silveira Coelho RESPONSÁVEL:

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES

Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES EDITAL Nº: 25/2015_lp AGENTES Leilão de Venda de Energia Elétrica ANEXO III DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 25/2015_LPe n o CONTRATO,

Leia mais

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência

Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo3.1 Contratos do ambiente livre Módulo 3 Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.1 Contratos do Ambiente Livre Revisão 1.0 Vigência 12/11/2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS

Leia mais

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) - FEAM - QUADRO DE INDICADORES E METAS DA DIRETORIA DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA) FEAM CÓD OBJETIVO

Leia mais

Leilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL

Leilões de Energia. Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Leilões de Energia Eng. José Jurhosa Junior ANEEL Cidade do México, D.F. Jan/ 2013 Conteúdo Visão geral Leilões e contratos Processo e sistemáticas 2 Modelo Setor Elétrico Brasileiro Ambiente de contratação

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2011

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2011 at CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: CCEE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam) EMENTA

Leia mais

Regras de Comercialização 2013. Apresentação no InfoPLD 25.02.2013

Regras de Comercialização 2013. Apresentação no InfoPLD 25.02.2013 Regras de Comercialização 2013 Apresentação no InfoPLD 25.02.2013 Agenda Alterações aprovadas Contribuições acatadas 2 Alterações Aprovadas 1) Regime de Cotas de Garantia Física 2) Sazonalização de Garantia

Leia mais

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602.

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2008 DE 27 DE MAIO DE 2008 O Conselho de Administração, com base no Art. 17 do Estatuto da CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, em reunião do dia 27

Leia mais

INFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006

INFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006 Este Informe Técnico se destina a registrar esclarecimentos para o cadastramento, com fins de obtenção de habilitação técnica para participação do Leilão de Novos Empreendimentos A-5/2006, e cálculo da

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA GARANTIA FÍSICA DAS USINAS

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA GARANTIA FÍSICA DAS USINAS METODOLOGIA DE CÁLCULO DA GARANTIA FÍSICA DAS USINAS Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL Ministério de Minas e Energia Ministro Edison Lobão Secretário Executivo Márcio Pereira Zimmermann Secretário

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DAYCOVAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA IRFM-1 Versão: 1.0 Competência: 29/04/2016 Data de Geração: 29/05/2016 CNPJ/MF do FUNDO: 12.265.822/0001.83 Periodicidade

Leia mais

Leilão da UHE Três Irmãos 002/2014

Leilão da UHE Três Irmãos 002/2014 1 Leilão da UHE Três Irmãos 002/2014 Realização: 28/03/2014 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 17:00 do dia 27/03/2014) No dia 28 de março de 2014 será realizado o leilão

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 28 DE ABRIL DE 2016 (DOU 29/04/2016) Dá nova redação à Instrução Normativa n 39, de 19 de dezembro de 2014, do Ministério das Cidades, que Regulamenta o Programa Minha Casa,

Leia mais

Cenário Energético. Seminário Eficiência no Uso de Recursos Naturais

Cenário Energético. Seminário Eficiência no Uso de Recursos Naturais Cenário Energético Seminário Eficiência no Uso de Recursos Naturais Marco Antonio Siqueira marco@psr-inc.com S, Paulo, 12 de fevereiro de 2015 1 Agenda A estrutura de oferta e demanda do setor elétrico

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU"

HWPFCÑ QQUYCNFQETW\ FKTGVQTKCFGTGEWTUQUJWOCPQU HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU" PQTOC"QRGTCEKQPCN"P "225" "FKTGJ."FG"4;"FG"LWNJQ"FG"42270" " Regulamenta a concessão do Auxílio Transporte aos servidores da Fundação Oswaldo Cruz.

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 688, DE 18 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre a repactuação do risco hidrológico de geração de energia elétrica, institui a bonificação pela outorga e altera a Lei n o 10.848, de 15 de

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013

LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 LEI MUNICIPAL Nº. 679/2013 28 DE NOVEMBRO 2013 DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR JORGE TEIXEIRA-RO, PARA O QUADRIÊNIO (2014 A 2017), E CONTÉM OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para o cadastramento, retificação ou ratificação de dados de usuários em corpos hídricos de domínio da União

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal

Marcos Regulatórios. Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Marcos Regulatórios Claudio J. D. Sales Diretor Presidente Instituto

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais