AGOSTO SETEMBRO ENCONTRO IBÉRICO DE DIRIGENTES CTT Expresso Tourline Express

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1 AGOSTO SETEMBRO ENCONTRO IBÉRICO DE DIRIGENTES CTT Expresso Tourline Express

2 2 ÍNDICE APOSTA 119 FICHA TÉCNICA Diretor Miguel Salema Garção Diretora Executiva Adriana Eugénio Coordenação Rosa Serôdio Redação Elsa Duarte, Inês Noronha Macedo, José Duarte Martins, Lucília Prates, Paula Padrão, Raquel Moz e Rosa Serôdio Revisão Salomé Serra Conceção Gráfica Miguel Dantas e Samuel Trindade Fotografia Pedro Mónica, João Abreu e Arquivo CTT. Produção Comunicação Institucional Propriedade CTT Correios de Portugal, S.A. Av. D. João II, Lote , LISBOA Tel.: Pessoa coletiva nº A revista Aposta é impressa na Fernandes & Terceiro, S.A., empresa com Sistema de Gestão Q.A.S. certificada segundo as normas NP EN ISO 9001:2008 (cert nº PT08/02529), NP EN ISO 14001:2004 (cert nº PT08/02530), OHSAS 18001:2007 (cert nº PT08/02531), EMAS (cert nº PT ) Isenta de registo na ERC ao abrigo do Dec. Regulamentar nº. 8/99, de 9 junho - artº. 12º. Nº. 1 a. Finishing Mailtec Tiragem exemplares Depósito Legal /02 PUBLICAÇÃO MENSAL. DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A revista Aposta foi escrita ao abrigo do novo Acordo Ortográfico Esta revista foi impressa em Respecta Satin de 125 gramas (miolo) e 250 gramas (capa), ambos com certificação de Gestão Florestal FSC EDITORIAL Privatização dos CTT BREVES ATUAL CTT e Fidelidade reforçam parceria CTT distinguidos no Grande Prémio APCE 2013 Campeões de vendas premiados World Mail Awards 2013 distingue CTT À DESCOBERTA DE TALENTOS Uma paixão incandescente pelos trabalhos manuais CAPA Todos Somos Um em Troia PRODUTOS E SERVIÇOS Ligados à música RESPONSABILIDADE SOCIAL Mergulhe em segurança Responsabilidade Social na CORRE POSTCONTACTO Infomail, a estrela das eleições autárquicas DAR UM GIRO A cidade mora aqui AGENDA CULTURAL LEITURAS O Brilho do Poder OPINIÃO Os desafios tornam os CTT mais fortes VAGARES

3 EDITORIAL APOSTA Privatização dos CTT No dia 25 de julho foi aprovado em Conselho de Ministros o processo de privatização dos CTT Correios de Portugal, S.A., a realizar-se mediante a alienação das ações representativas de até 100 % do respetivo capital social. O diploma prevê a alienação do capital social dos CTT através de venda direta a um ou mais investidores de referência ou através de oferta pública de venda, bem como podendo esta ser combinada com uma venda direta a uma ou mais instituições financeiras que fiquem obrigadas a proceder à subsequente dispersão junto de investidores nacionais ou estrangeiros. E consagra-se a alienação de um máximo de 5% do capital social a trabalhadores dos CTT e das empresas por estes participados. Em suma, a privatização está aprovada mas o modelo concreto será decidido posteriormente, podendo ir da venda direta a um único acionista até à dispersão em Bolsa, passando por combinações destas soluções. Este é um marco da maior relevância no processo de privatização, pois consagra em diploma legal a conhecida intenção de privatizar os CTT. E assim confirma o arranque formal do processo, após trabalhos preparatórios que decorrem já há algum tempo e tendo em vista concretizar a transação até final do corrente ano de A profunda alteração de estrutura acionista que uma privatização representa é um momento de crucial importância, em que novas realidades e oportunidades se abrem no processo de autonomização em relação ao acionista Estado. Isto sem prejuízo do serviço público consagrado na concessão do serviço postal universal atribuído aos CTT, de onde decorrem obrigações que continuarão a ser cumpridas independentemente dos seus acionistas, assim servindo as populações com padrões de qualidade de serviço de acordo com as melhores práticas europeias. A realidade que nos rodeia está num processo de transformação muito profundo. Mas nós lançámos e estamos a implementar com sucesso um esforço integrado e organizado que constitui um verdadeiro Programa de Transformação. Definimos um conjunto de iniciativas que têm por objetivo i) a contínua otimização e racionalização das grandes redes dos CTT, quer a nível de distribuição quer de atendimento e venda; ii) a maximização do negócio com grandes clientes, do negócio de encomendas ibérico e do negócio financeiro; e iii) a finalização de um enquadramento regulatório estável e que permita definir adequadamente as condições do serviço público num mercado concorrencial. Maximizar o valor dos CTT é um objetivo que deverá ser assumido por todos, e que se traduzirá numa bem sucedida privatização. Muitos dos que trabalham nos CTT estão a ter um papel fundamental no profundo e complexo trabalho que temos vindo Francisco de Lacerda PCA & CEO a executar, no sentido de organizar, finalizar e apresentar toda a informação necessária para descrever a empresa de grande qualidade que são os CTT, nela incluindo as suas subsidiárias. Continuaremos este trabalho, estando certos de que, quando nos próximos meses nos dermos a conhecer aos investidores, seremos capazes de mostrar uma empresa confiante, eficiente, moderna e inovadora, com ideias claras sobre o caminho a percorrer, com indicadores financeiros de relevo e com trabalhadores profissionais, competentes e dedicados. SABEMOS QUE NUM MERCADO RECENTEMENTE LIBERALIZADO SÓ DEPENDE DE NÓS CONTINUAR A SER LÍDERES. A NOSSA HISTÓRIA, A QUALIFICAÇÃO DOS NOSSOS TRABALHADORES E DAS NOSSAS EQUIPAS, O NOSSO PORTEFÓLIO, SÃO GARANTIAS MAIS DO QUE SUFICIENTES PARA VENCER TODOS OS DESAFIOS Sabemos que num mercado recentemente liberalizado só depende de nós continuar a ser líderes. A nossa história, a qualificação dos nossos trabalhadores e das nossas equipas, o nosso portefólio, são garantias mais do que suficientes para vencer todos os desafios. Estou certo de que vamos ter bastante sucesso na transição para esta nova fase de uma empresa que tem quase 500 anos de existência, vivendo diversos períodos na nossa história sempre prestando um serviço de qualidade. Estou igualmente seguro que esta nova fase vai potenciar o reforço de uma empresa ainda mais dinâmica, inovadora e robusta, desenvolvendo oportunidades para os que nela trabalham.

4 4 BREVES APOSTA 119 Marca CTT rumo às Superbrands 2013 A marca CTT foi recentemente qualificada para ser uma Superbrands Marca de Excelência em Portugal Esta classificação foi obtida entre milhares de marcas através de um estudo realizado pela Superbrands Portugal, que faz parte de uma organização internacional e independente, que se dedica à promoção de Marcas de Excelência em 89 países. A realização deste estudo implicou, numa primeira fase, a análise por parte do Conselho Superbrands, composto por personalidades do Marketing e da Comunicação, de mais de 1200 marcas, de acordo com critérios como o domínio do mercado, longevidade, goodwill, fidelização e aceitação. De seguida, foi realizado um estudo junto do consumidor, conduzido pela Netsonda, onde os consumidores elegeram, em espontâneo, as marcas que consideram mais relevantes em dimensões como marcas que considera únicas, marcas em que mais confia, marcas com que mais se identifica, marcas que satisfazem as suas necessidades e aspirações e marcas mais conhecidas. A classificação final resultou da ponderação entre estas duas avaliações. Parabéns a todos os trabalhadores que, no seu dia a dia profissional, contribuíram para mais este reconhecimento. INM Primeiro selo português já tem 160 anos O primeiro selo postal português, ostentando o perfil da Rainha Dona Maria II, já celebrou 160 anos. Emitido pela primeira vez a 1 de julho de 1853 pelos Correios de Portugal, foi produzido em grande quantidade e é hoje parte de todas as principais coleções filatélicas. Trata-se de um marco, que lançou a filatelia portuguesa como uma das mais apreciadas do mundo. Desde então, foram lançadas mais de 1100 emissões filatélicas e produzidos cerca de 4000 originais de selos postais, estimando-se que tenham saído das gráficas mais de 1,6 mil milhões de unidades. O modelo do primeiro selo português foi colhido em Inglaterra. Em 1840, Sir Rowland Hill apresentou a ideia para o primeiro selo do mundo, o famoso Penny Black, lançado a 6 de maio desse ano. Mais tarde, reinando em Portugal D. Maria II, o Príncipe Consorte, D. Fernando de Saxe-Coburgo, decidiu aplicar no país a reforma dos serviços postais à moda inglesa, adotando o selo postal. Ele mesmo desenhou os esboços da efígie de sua mulher para a estampilha que o Mestre Gravador Borja Freire se encarregou de cunhar em aço. RS Nova copa no Edifício CTT Desde 1 de agosto que os trabalhadores do Edifício CTT, em Lisboa, dispõem de uma nova copa para tomar as suas refeições. Trata-se de um espaço amplo, moderno e funcional, onde os trabalhadores que habitualmente utilizam as copas podem agora fazê-lo em melhores condições e com maior comodidade. A nova copa situa-se no piso 1, ocupa uma área de 65 m2 e disponibiliza 51 lugares sentados, 4 micro-ondas, 2 frigoríficos e duas máquinas de vending (sólidos, bebidas frias e quentes). RS

5 5 Profissionais certificados em gestão do risco Nove Quadros Superiores dos CTT, sete da Direção de Auditoria e Qualidade e dois do Revenue Assurance, obtiveram a Certificação em Risk Management Assurance (CRMA), uma distinção internacional conferida pelo IIA Institute of Internal Auditors (USA). O CRMA é uma certificação destinada a profissionais de auditoria interna que os distingue, qualifica e credibiliza internacionalmente, na avaliação e gestão do risco. O processo teve a duração de seis meses, durante o qual os trabalhadores agora certificados (na foto, com a Diretora de Auditoria e Qualidade, Julieta Cainço, onde falta Carmen Severino) tiveram de fazer prova junto do IIA de possuírem habilitações académicas específicas, outras certificações profissionais associadas a auditoria, experiência profissional em auditoria interna e trabalhos realizados sobre avaliação e gestão do risco, entre outros. Este reconhecimento é motivo de orgulho e enquadra-se na aposta de valorização contínua do capital humano dos CTT, fundamental para o sucesso da Empresa. RS Leonor Pereira, Julieta Cainço, Dulce Pires, António Martins, Luísa Jacinto, Vânia Corga, Albino Costa, Susana Neutel e Alexandra Antunes Projeto Abrigo: CTT renovam protocolo de cooperação Os CTT assinaram, recentemente, a renovação do protocolo de cooperação com a Associação Cais - Projeto Abrigo. A cerimónia contou com a presença do Presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz. O projeto de apoio àquela instituição conta já com 29 empresas mecenas, quatro das quais assinaram este ano o protocolo pela primeira vez. Entre as entidades aderentes estão, por exemplo, a BP, a Fagor, a DHL ou a Unicer. Os CTT integram a iniciativa desde A Associação Cais tem como missão contribuir para o melhoramento global das condições de vida de pessoas em situação de pobreza extrema e exclusão social, nomeadamente, pessoas sem-abrigo. ED

6 6 BREVES APOSTA 119 CTT registam visita do PR às Ilhas Selvagens Os CTT assinalaram os 50 anos da Missão Científica às Ilhas Selvagens, o território mais a sul de Portugal, com a edição de um inteiro postal ilustrado com a vista aérea da Deserta Grande e o lançamento de um carimbo comemorativo da efeméride, no passado dia 18 de julho. O Presidente da República, Cavaco Silva, marcou presença naquele território paradisíaco, registado como a primeira reserva natural nacional. As ilhas, além da sua vasta fauna e flora única no mundo (de que são exemplos a ave marinha calcamar e a osga das Selvagens, já reproduzidas em selos), constituem um santuário para a cagarra, onde nidifica a maior colónia destas aves em território nacional e no mundo, também ela presente nas emissões filatélicas. Na ocasião, Cavaco Silva e o Presidente Regional da Madeira, Alberto João Jardim, lançaram no recetáculo postal ali existente há já 10 anos o bilhete- -postal, na presença da Administradora dos CTT, Dionísia Ferreira. Recordamos que as Selvagens já contaram com a visita de dois outros Chefes de Estado, Mário Soares, em 1991, e Jorge Sampaio, em E foi a pretexto deste último evento que os CTT criaram uma marca e instalaram um recetáculo postal, assente num contrato de prestação de serviços com o Parque Natural da Madeira. Para lá de servir os visitantes e filatelistas que ali obtêm o carimbo local, a marca e a caixa de correio dos CTT reforçam simbolicamente a soberania portuguesa naquele sub- -arquipélago que confere a Portugal a maior Zona Económica Exclusiva (ZEE) da União Europeia, com 1,6 milhões de quilómetros quadrados. JDM 220 caixas solidárias para o Banco do Bebé O equivalente a mais de 220 caixas solidárias cheias de donativos para o Banco do Bebé - Associação de Ajuda ao Recém- -Nascido foi o resultado da campanha interna de recolha de bens, que decorreu durante uma semana no passado mês de julho. Na sequência da ação Achar querido não chega, apoiada pelos CTT, os trabalhadores do Edifício CTT (Lisboa) e dos Centros de Produção e Logística Sul e Norte (Cabo Ruivo e Maia, respetivamente) foram convidados a contribuir com roupas novas ou usadas em bom estado e outros bens de puericultura para crianças dos 0 aos 6 anos de idade, de famílias carenciadas. E a adesão não se fez esperar, mostrando que os portugueses, em geral, e os trabalhadores dos CTT, em particular, continuam ativamente empenhados na resposta a causas solidárias. RS

7 7 Entregas CTT Expresso com terminais portáteis MB A CTT Expresso disponibiliza já 600 terminais Multibanco em toda a sua rede de entregas nacionais, para facilitar o pagamento de cobranças aos destinatários das suas encomendas. A conveniência é uma prioridade e o cliente tem agora mais uma forma de pagar as suas compras à distância, sem ter que sair de casa. A empresa de correio urgente e logística do Grupo CTT aposta numa estratégia de consolidação como operador de referência no crescente mercado do e-commerce, oferecendo soluções que garantem toda a comodidade ao destinatário e fornecendo aos distribuidores equipamentos sofisticados que facilitam as suas entregas. A par da recente renovação dos equipamentos de PDA (Personal Digital Assistant), que permitem seguir em tempo real o percurso das encomendas, a introdução do Multibanco apresenta-se como um meio adicional de pagamento, além de numerário ou de cheque, revelando a flexibilidade da empresa na resposta às exigências do mercado. Este é um passo importante para a CTT Expresso, uma vez que o meio de pagamento é fator decisivo para o sucesso de uma compra eletrónica, já que a grande maioria dos clientes prefere pagar no momento em que recebe os bens adquiridos online. Para o segmento de e-commerce, a empresa apresenta soluções de entrega e de logística integrada, incluindo serviços complementares de avisos através de SMS, retorno de encomendas (back), guias de remessa assinadas (dda) e soluções de 2ª entrega. A pensar especificamente nas exigências destes clientes, a CTT Expresso dispõe também de um serviço de entregas até às 22 horas do dia seguinte, direcionado para o segmento de particulares, reforçando o êxito da entrega através do contacto proativo com os destinatários e em função das suas necessidades. RM CTT Expresso reforça liderança em 2013 A empresa do Grupo CTT que atua no mercado de encomendas urgentes reforçou a liderança de mercado no 1º trimestre de 2013, com uma quota de 27,9%. Apesar da quebra generalizada de tráfego que se registou neste mercado, a CTT Expresso mantém a liderança destacada, aumentando a sua quota em 0,6% relativamente ao trimestre anterior e conseguindo ainda aumentar a distância para o principal concorrente em 6,2%, segundo dados publicados pela ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações relativos ao 1º trimestre de A empresa prossegue a estratégia de integração ibérica com a sua empresa homóloga em Espanha, a Tourline Express, tendo demonstrado elevados níveis de eficiência e qualidade de serviço junto dos seus clientes ibéricos. A estratégia do Grupo CTT passa pela consolidação da oferta ibérica integrada de serviços, pelo cross-selling entre todas as empresas do Grupo e pela internacionalização para mercados fortemente procurados pelo mercado nacional em serviços de transporte urgente e logística. Líder de mercado nacional, a CTT Expresso ambiciona aumentar a posição no mercado CEP ibérico e reforçar o posicionamento de grande grupo logístico do sul da Europa, com oferta de serviços de transporte urgente, grandes cargas, e-commerce e atividades de logística integrada. RS CTT na 3ª Festa da Moto Os CTT participaram na 3ª Festa da Moto, que se realizou nos dias 13 e 14 de julho, nos jardins do Palácio de Cristal e Pavilhão Rosa Mota, no Porto. Este evento festivo, organizado pelo Moto Clube do Porto e gratuito para o público, visou promover a moto como meio de transporte, lazer e desporto, incluindo várias atividades como test-drives, desfiles de moda motociclística, encontros de colecionadores de motos clássicas, concertos musicais e exposições temáticas, entre outras. Os CTT estiveram presentes na exposição A Moto de Trabalho, com a exibição de um motociclo e uma bicicleta elétrica, veículos utilizados para a distribuição de correio no CDP de Valadares. RS

8 8 ATUAL APOSTA 119 CTT e Fidelidade reforçam parceria O novo Acordo de Distribuição entre os CTT e a Fidelidade pretende reforçar uma parceria de mais de 15 anos, que constitui uma importante mais-valia para ambas as Empresas e para o sistema financeiro português «Este Acordo vem consolidar uma relação bastante antiga. Há já 15 anos que os Correios detêm a experiência de distribuir e vender os produtos da Fidelidade, garantindo a satisfação dos clientes. Agora criamos um enquadramento estável que nos permite dar mais um passo na diversificação das nossas áreas de negócio, apostando num parceiro que partilha connosco competências distintivas de confiança e solidez financeira», afirmou o Presidente dos CTT, Francisco de Lacerda, por ocasião da assinatura do novo Acordo de Distribuição com a Fidelidade, que teve lugar a 16 de julho último. Para o Presidente da Fidelidade, Jorge Magalhães Correia, «o Acordo é um marco importante na nossa relação, que nos permite aprofundá-la noutros domínios para lá daqueles em que já vínhamos trabalhando. Esta área da venda dos seguros tem muito a ver com relações de confiança e os Correios são das redes que geram mais relações de confiança e que melhor gerem relações de confiança junto do público e dos cidadãos. Por isso, achamos que o nosso produto está especialmente adequado a uma instituição como os CTT». As novas condições estabelecidas pelo presente Acordo garantem que os produtos comercializados serão ainda mais competitivos e sempre em posição de liderança nos respetivos segmentos de mercado. Adicionalmente, está já a ser implementada uma moderna plataforma operacional que liga, em tempo real, as Lojas CTT ao sistema da Fidelidade, de que resultam profundas melhorias na qualidade do serviço prestado e na eficácia da ação comercial. Este Acordo abre as portas a uma nova fase de crescimento da parceria entre os CTT e a Fidelidade para os próximos cinco anos, tanto em quota de mercado como em rentabilidade, perspetiva que suportou uma melhoria no comissionamento dos CTT. Os benefícios para ambas as instituições são evidentes. Os CTT acedem a uma oferta alargada, competitiva e exclusiva de produtos com a garantia de solidez financeira. Já a Fidelidade, para comercializar os seus produtos, dispõe de uma Rede de Lojas que mobilizam, inspiram e merecem a confiança de centenas de milhares de aforradores. De salientar, também, que este Acordo transporta para o sistema financeiro nacional um acréscimo de competitividade, eficiência e qualidade. A Fidelidade, agora marca única resultante da união da Fidelidade Mundial e da Império Bonança, é a companhia de seguros líder em Portugal, com uma

9 9 Programa de Dinamização Comercial da Rede de Lojas - 1º semestre 2013 RC Objetivo Realização Total Δ % GRO % RCMN Nuno Neves % 100% RCMC Paulo Mata % 94% ACM Objetivo Realização Total Δ % GRO % ACMC2 Paulo Carreira % 123% ACMC5 Gonçalo Casaleiro % 117% ACMC4 Manuela Costa % 115% ACMN1 Francisco Castelo Branco % 113% ACMN4 Cristina Pereira % 113% ACMN2 Silvia Rego % 105% ACMN7 Rogério Pereira % 93% ACMN3 José Lopes % 93% ACMC7 José Carvalho % 92% ACMN6 Paulo Brandão % 90% ACMN5 Antonieta Oliveira % 90% TOP 10 Lojas - 1º semestre 2013 Loja Realização Total Total Incentivos * VISEU VILA NOVA DE GAIA RESTAURADORES (LISBOA) FERNÃO DE MAGALHÃES (COIMBRA) MUNICÍPIO (PORTO) CASAL RIBEIRO (LISBOA) LEIRIA AVEIRO AVENIDA (BRAGA) OVAR * Valores ainda indicativos, pois para efeitos de cálculo dos incentivos serão consideradas as vendas deduzidas das renúncias que eventualmente ocorram quota de mercado de cerca de 30%, contando com uma vasta rede de distribuição, que inclui mais de 600 Lojas CTT, e uma reconhecida capacidade em desenvolver soluções inovadoras e firmar parcerias criadoras de valor. Notável desempenho da Rede de Lojas Dentro da atual dinâmica da parceria, tem vindo a ser concretizado um novo modelo de comunicação e promoção da oferta de poupança na Rede de Lojas, sendo de assinalar o extraordinário desempenho deste negócio no 1º semestre de 2013, com um crescimento de 74% face ao ano anterior, atingindo os 265 milhões de euros, acima do total registado durante 2011, e 56% acima de igual período de Os CTT estão entre os maiores operadores do mercado de seguros do ramo vida, tendo no início deste ano subido à 4ª posição no mercado total com uma quota de 9% e à 3ª posição no segmento dos seguros de capitalização com uma quota de 12,6%. A notável resposta da Rede de Lojas ao longo do 1º semestre (ver quadros) ao desafio lançado para 2013, a colocação de 600 milhões de euros em seguros de capitalização, demonstra que os CTT detêm ativos únicos, capazes de alavancar o negócio, mesmo num contexto económico mais adverso. Este ambicioso desafio faz parte de um plano a médio prazo e que assenta em três pilares fundamentais: Produtos Competitivos, Comunicação Forte e Dinamização Comercial Ímpar. «Neste enquadramento, foi lançado à Rede de Lojas um programa de dinamização comercial, que permitirá distribuir mais de 900 mil euros de incentivos pelas equipas», adianta a Diretora de Serviços Financeiros, Sílvia Correia, que conclui: «A ambição é grande, mas com os resultados já obtidos, o empenho e motivação demonstradas irão permitir superar os desafios». ROSA SERÔDIO

10 10 ATUAL APOSTA 119 Na foto: Pedro Mónica, Miguel Macedo, Rosa Serôdio, Samuel Trindade, Miguel Salema Garção, Inês Noronha Macedo, José Duarte Martins, Raquel Moz e Elsa Duarte CTT distinguidos no Grande Prémio APCE 2013 Na última edição da Gala de Proclamação dos Vencedores do Grande Prémio APCE, os CTT voltaram a ser distinguidos pela excelência de vários projetos de comunicação. Das categorias a que se candidataram, foram brindados com um primeiro lugar e cinco trabalhos de mérito A Direção da Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa e o júri do Grande Prémio APCE 2013 reconheceram, mais uma vez, os CTT pela excelência de vários trabalhos de comunicação remetidos a concurso. A Gala de Proclamação dos Vencedores da edição de 2013 realizou -se no dia 2 de julho, no bonito cenário do Palácio de Porto Covo, em Lisboa, sede da Lusitania Seguros. Ao evento acorreram cerca de 150 convidados das maiores organizações nacionais, que puderam constatar o que de melhor se fez em termos de comunicação de empresa no ano passado. O Presidente da Comissão Executiva da Lusitania, Fernando Dias Nogueira, que pelo segundo ano consecutivo foi o anfitrião desta cerimónia, felicitou a APCE «pelo trabalho muito meritório que tem desenvolvido em prol da divulgação da importância da comunicação empresarial - uma peça fundamental no desenvolvimento e crescimento sustentado de qualquer organização nas suas diferentes vertentes. Devemos ter um grande orgulho pela qualidade do trabalho desenvolvido neste domínio no nosso país, que compara bem com os padrões mais exigentes em toda a Europa». A primeira edição do Grande Prémio APCE remonta a 1995 e, desde então, «tem vindo a afirmar -se cada vez mais como momento alto para todos os que trabalham a Comunicação e as Relações Públicas em Portugal. A importância e a credibilidade do Grande Prémio é uma realidade e apesar da crise e das dificuldades que o país atravessa, devo destacar o aumento de candidaturas em relação ao ano anterior. É um incentivo para todos os envolvidos na organização desta iniciativa e em particular para a atual Direção da APCE que tenho o orgulho e a honra de representar», congratulou -se Eduardo Guedes de Oliveira, Presidente da APCE. 200 projetos em competição O júri independente, presidido por José Viegas Soares e constituído por um prestigiado grupo de docentes da Escola Superior de Comunicação Social, sagrou os vencedores nas 20 categorias, de entre as cerca de 200 participações a concurso, centradas na comunicação institucional, interna e de responsabili-

11 11 dade social. Os CTT, que concorreram a seis categorias com sete projetos, obtiveram um primeiro lugar na categoria Capa com a Aposta 103, tendo sido ainda distinguidos pelo mérito de mais cinco trabalhos em quatro outras categorias (ver quadro). Miguel Salema Garção, Diretor de Comunicação Institucional dos CTT, que subiu ao palco com Samuel Trindade, autor da capa vencedora, aproveitou a ocasião para «saudar todos os trabalhos vencedores e todos aqueles que foram nomeados mas que não venceram», referindo o «grande orgulho em fazer parte da família da Comunicação e Relações Públicas». Endereçando palavras de apreço à sua equipa, pois «é nestas alturas que percebemos que nada se faz sozinho», alargou a saudação a todos os trabalhadores dos CTT GALARDÕES ATRIBUÍDOS AOS CTT Vencedores Capa Aposta 103 Trabalhos de Mérito Intranet Comunidade CTT Publicação Interna Aposta Televisão Corporativa Via TV Campanha de Comunicação de Responsabilidade Social Biblioteca Escolar e Pai Natal Solidário que vivem momentos exigentes, face aos projetos em curso na Empresa. Durante o evento foi ainda revelado o Comunicador do Ano 2012, cuja eleição é feita pelos próprios associados da APCE e que recaiu sobre Ana Loureiro, Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação da Valorsul. Este ano, a correspondência com a informação sobre os vencedores de cada categoria chegou ao auditório da Lusitania de forma surpreendente. Um Carteiro de bicicleta foi deixando nas mãos dos contemplados os merecidos galardões. ROSA SERÔDIO A MELHOR CAPA A capa premiada foi a da edição da Aposta 103, de fevereiro, mês em que se celebra o Dia de São Valentim. Produzida internamente pelo designer Samuel Trindade, exibe a imagem de um coração gravado no tronco de uma árvore atingido pela seta do cupido. A representação apela ao imaginário romântico da data e à tradição. Tanto à tradição de os amantes gravarem os símbolos do seu amor num tronco de árvore, como às emblemáticas cartas de amor, ligadas ao universo postal e cuja matéria -prima, o papel, também se relaciona com aquele recurso natural. O artigo que suporta a capa, assinado por Elsa Duarte, é uma aproximação a esta temática e faz -se na rubrica Dar um Giro, que apresenta a cada edição uma localidade do território nacional. Neste caso foi a vez de Amor, uma aldeia do concelho de Leiria que terá recebido aquele nome por ter sido palco de uma ligação amorosa entre o rei D. Dinis e uma camponesa. A cidade de Leiria também oferece vários motivos românticos que acompanham a temática representada na capa.

12 12 ATUAL APOSTA 119 Campeões de vendas premiados O Phone-ix lançou recentemente o campeonato AEG, destinado a Carteiros, Atendedores e ACM. Publicamos os resultados das primeiras duas competições No dia 15 de maio arrancou a primeira fase do campeonato AEG, uma iniciativa que teve como objetivo potenciar as vendas de telefones e telemóveis da marca AEG, atribuindo prémios aos trabalhadores e equipas que acumulassem o maior número de pontos em função das vendas mensais realizadas. No primeiro campeonato, o CDP 2720 da Amadora, em Lisboa, obteve o maior destaque, ocupando o primeiro lugar na competição individual, graças à Carteira Susana Maria Gaspar, e no concurso de equipa. A Loja de Oliveira do Hospital também se fez notar em ambas as categorias, ocupando o terceiro lugar no ranking equipas, sendo que o segundo prémio individual foi atribuído ao Gestor de Loja José Lourenço Poças. O terceiro lugar da competição individual foi atribuído a João Carlos Freire, Carteiro do CAD Oliveira do Hospital que, na categoria de equipa, ocupou o terceiro lugar. Terminada a primeira fase do campeonato, a 14 de junho, logo se iniciou a segunda fase, que decorreu até 14 de julho. Nesta competição foi a Loja das Lajes das Flores, nos Açores, que brilhou, resultado do grande empenho de Esmeralda Lourenço, Gestora e única trabalhadora da referida Loja (na foto). A Loja do Aeroporto, em Lisboa, reservou também um lugar de destaque neste concurso, obtendo o segundo lugar na categoria de grupo e na tabela dos prémios individuais, ocupada por Mónica Sofia Ferreira. Os Açores brilharam novamente nesta competição, desta vez graças às Lojas de Calheta (S. Jorge), Povoação e Corvo que arrecadaram o terceiro, quinto e sexto prémios da categoria individual, atribuídos respetivamente a Cidália Silveira, Maria da Graça Gonçalves e Orlando Rosa Os resultados da terceira competição e campeonato final AEG, que terminam a 14 de agosto, serão divulgados oportunamente. Agradece-se, desde já, o empenho dos trabalhadores que responderam positivamente a este desafio. Parabéns aos vencedores! INÊS NORONHA MACEDO

13 13 1º campeonato AEG Individuais Nome Designação Loja/CDP ACM/ADT RC /RD Pontos Prémio SUSANA MARIA GASPAR CDP 2700 AMADORA/2720 DAMAIA ADTS2 RDTS 72 AEG AX410 JOSÉ LOURENÇO POÇAS OLIVEIRA DO HOSPITAL ACMC5 RCMC 48 AEG AX410 JOÃO CARLOS FREIRE CAD 3400 OLIVEIRA DO HOSPITAL ADTC3 RDTC 48 AEG Glamour X582 ANTÓNIO JÚLIO SEIXAS ALIJÓ ACMN7 RCMN 30 AEG Glamour X582 ELISABETE PELICANO PENAMACOR ACMC5 RCMC 24 AEG Eclipse ANA MARIA PEREIRA VELAS ACMA RCOA 24 AEG X400 MARIA ROSÁRIO GONÇALVES SANTA MARTA PENAGUIÃO ACMN7 RCMN 23 AEG X400 Equipas RC /RD ACM/ADT Designação Loja/CDP Pontos Prémio RDTS ADTS2 CDP 2700 AMADORA/2720 DAMAIA 72 AEG AX410 RDTC ADTC3 CAD 3400 OLIVEIRA DO HOSPITAL 66 AEG Glamour X582 RCMC ACMC5 OLIVEIRA DO HOSPITAL 56 AEG Eclipse 2º campeonato AEG Individuais Nome Designação LOJA/CDP ACM/ADT RC/RD Pontos Prémio ESMERALDA LOURENÇO LAJES DAS FLORES ACMA RCOA 97 AEG X410 MÓNICA FERREIRA AEROPORTO (LISBOA) ACMC3 RCMC 51 AEG X410 CIDÁLIA SILVEIRA CALHETA (S.JORGE) ACMA RCOA 38 AEG Glamour X582 JACINTO ANTUNES AEROPORTO (LISBOA) ACMC3 RCMC 26 AEG Glamour X582 MARIA GRAÇA GONÇALVES POVOAÇÄO ACMA RCOA 24 AEG Eclipse ORLANDO ROSA CORVO ACMA RCOA 24 AEG SX400 PAULO JORGE FERRÃO MONCARAPACHO ACMS7 RCMS 24 AEG SX400 JOSÉ MANUEL LOPES RIO DE MOURO ACMS3 RCMS 22 AEG SX80 Equipas RC /RD ACM/ADT Designação Loja/CDP Pontos Prémio RCOA ACMA LAJES DAS FLORES 97 AEG AX410 RCMC ACMC3 AEROPORTO (LISBOA) 80 AEG Glamour X582

14 14 ATUAL APOSTA 119 Em cima, da esquerda para direita: Nelson Tomaz, Nuno Bettencourt, Carlos Vaz e João Caboz Santana Em baixo: Ana Sílvia Santos, Isabel Tavares e Marina Rebelo World Mail Awards 2013 distingue CTT A excelência do Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos dos CTT foi reconhecida internacionalmente com a insígnia de Muito Recomendado nos World Mail Awards, considerados os Óscares da indústria postal O Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos (PDRH) dos CTT recebeu a insígnia de Muito Recomendado, na categoria People Management, na 13.ª edição dos World Mail Awards, que decorreu em Madrid, no passado mês de junho. A excelência do trabalho desenvolvido nos CTT foi, uma vez mais, reconhecida internacionalmente. Criados em 2000, os World Mail Awards destinam -se a reconhecer, divulgar e estimular as melhores práticas do setor postal a nível mundial. São galardões muito prestigiados que premeiam o trabalho de excelência desenvolvido pelos operadores postais de todo o mundo, em áreas como a responsabilidade social, a tecnologia, o serviço ao cliente, a inovação e a gestão de recursos humanos. Por muitos considerados como os Óscares da indústria postal, os World Mail Awards são uma cerimónia internacional que decorre anualmente, na qual são apresentados os vencedores das diversas categorias a concurso. As candidaturas, abertas a qualquer operador de Correios, público ou privado, são avaliadas por um exigente painel de jurados, composto por conceituados especialistas do setor. Os CTT Correios de Portugal, com o Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos, a Singapore Post, com o projeto Playing for Change, e a Swiss Post, com a ação PostVenture Business Plan Competition, foram este ano os candidatos na categoria People Management. A Singapore Post conquistou o galardão, mas os CTT foram distinguidos com a importante insígnia de projeto Muito Recomendado. Para João Caboz Santana, responsável pelos Assuntos Internacionais e Cooperação, «a distinção conquistada deixa- -nos muito orgulhosos por ser o reconhecimento internacional do trabalho desenvolvido, com elevado empenho, por uma vasta equipa de profissionais

15 15 «A DISTINÇÃO CONQUISTADA DEIXA -NOS MUITO ORGULHOSOS POR SER O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO TRABALHO DESENVOLVIDO, COM ELEVADO EMPENHO, POR UMA VASTA EQUIPA DE PROFISSIONAIS DOS CTT». JOÃO CABOZ SANTANA dos CTT. O nosso trabalho foi considerado de excelência e isso motiva -nos a continuar com este projeto». Criado em 2007, o PDRH é um programa de formação único a nível mundial, destinado a quadros superiores dos CTT e dos operadores postais de Língua Oficial Portuguesa e da América Latina. Tem por objetivo dotar os participantes de um conhecimento transversal da atividade postal, preparando- -os para criar, desenvolver, gerir e avaliar projetos nas diversas áreas do setor postal, bem como para mobilizar equipas e grupos de trabalho. Com seis edições realizadas, o PDRH foi já frequentado por 66 participantes, oriundos de operadores postais de 19 países. A singularidade deste programa de formação é, precisamente, a diversidade da origem dos formandos. O programa junta realidades que, sendo distintas, têm um denominador comum: a atividade postal. Único a nível mundial «A multiculturalidade é a grande riqueza e o elemento diferenciador do PDRH. A junção de três continentes, numa partilha de conhecimentos e experiências, é o que torna o PDRH um programa de formação único a nível mundial», afirma Isabel Tavares, membro da equipa de coordenação e operacionalização do programa. Concebido para ser o mais abrangente e diversificado possível em termos de temáticas, segue uma metodologia pedagógica ativa, com exposições teóricas complementadas com estudos de casos e visitas de trabalho a várias áreas do Grupo CTT: Empresas Subsidiárias, Lojas, CPLS e CDP, com o acompanhamento na íntegra de um giro de distribuição. Este contacto direto com a realidade constitui uma mais -valia na consolidação dos conhecimentos teóricos adquiridos na formação em sala. Ao longo do programa, os formandos desenvolvem trabalhos individuais e de grupo e, no final, apresentam uma tese, preparada nos países de origem, mas sob a tutoria de um quadro dos CTT, escolhido de acordo com o tema proposto pelo formando. Na cerimónia de encerramento do PDRH, cada um dos participantes recebe um diploma com respetiva nota final de curso. O PDRH reflete a aposta dos CTT no desenvolvimento do seu capital humano e na cooperação internacional, constituindo um enorme desafio em termos de logística. Em cada edição estão envolvidos cerca de 100 profissionais de diversas áreas, desde a equipa de conceção e operacionalização do curso às equipas de formadores e de tutores. «O sucesso do PDRH deve -se ao empenho destes profissionais de áreas transversais da Empresa e à dedicação de todos os formandos», realça Carlos Vaz, membro da equipa de coordenação. «Os feedbacks recebidos dos formandos são muito positivos. Têm sido reportadas situações de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com benefício para as suas carreiras profissionais e para os próprios operadores postais. Também os CTT ganham com este intercâmbio de conhecimentos e vivências», acrescenta. A 7ª edição do PDRH terá início muito em breve, esperando -se que venha, uma vez mais, a contribuir para o desenvolvimento das competências profissionais e pessoais dos participantes e para a projeção internacional dos CTT. LUCÍLIA PRATES

16 16 À DESCOBERTA DE TALENTOS APOSTA 119 Uma paixão incandescente pelos trabalhos manuais Serena e segura, Maria Manuela Sousa inspira confiança. Profissional discreta, exibe nas suas joias de estilo contemporâneo uma expressão artística com mestria e forte liberdade criativa TRABALHOS MANUAIS Com raízes nortenhas, Maria Manuela Sousa nasceu e reside em Lisboa há 54 anos e integra a família CTT desde outubro de Mãe e avó por duas vezes regista uma vida cheia onde os eventuais contratempos nunca a derrotam. Passou por vários serviços centrais da empresa, exceto uns quatro anos em que secretariou a administração da Portline. Residente na Direção de Segurança há já sete anos, executa todo o trabalho de apoio, nomeadamente entradas e saídas de correspondências, marcação de reuniões, etc., além de promover a gravação remota do sistema de CCTV que existe nas lojas, enviando as mesmas para os tribunais e forças de segurança. Logo que tomou conhecimento do passatempo À descoberta de talentos, decidiu, de imediato, concorrer com algumas peças de bijutaria de autor, na categoria de trabalhos manuais, embora também se dedique a produzir bonecas, bolsas, malas, e ainda à pintura. As artes são uma verdadeira paixão e a bijutaria o seu expoente. Porém, só se inscreveu no limite temporal do mesmo, porque a atividade profissional, muitas vezes, não lhe liberta o tempo que gostaria de dedicar ao seu hobby e demorou algum tempo a concretizar as peças que expressamente levou a concurso e que fez questão de as trazer (gargantilha, brincos, pulseira e anel) numa revisitação de beleza inspiradora num corpo feminino. Manuela pertence à Associação de Artesãos de Lisboa e é uma expositora assídua, tendo já participado na Fil Artesanato (FIA) e na Fil Woman, entre muitas outras feiras e exposições no país. Também expõe e comercializa muitas das suas joias em lojas de artesanato urbano no Porto e em Lisboa e as solicitações não param. Afinal, trata -se de um gosto inato pela arte e uma paixão que também produz algum rendimento.

17 17 CONFISSÕES na primeira pessoa A nossa artesã responde ao habitual questionário que colocámos aos vencedores das diversas categorias do passatempo: Uma paixão genética pela arte Sem formação específica em arte, apenas umas incursões pelas artes decorativas, a sua paixão e habilidade é genética. Toda a família materna tem ligação histórica à pintura e à ourivesaria (curso que um dia sonha concretizar). Como afirma, é uma artesã em bijutaria de autor, moderna, mas com vertentes bem definidas. Pode criar uma peça ou conjunto num estilo mais casual, para o dia a dia, ou para festas e outras que se adequam para qualquer MANUELA É UMA ARTESÃ EM BIJUTARIA DE AUTOR, MODERNA, MAS COM VERTENTES BEM DEFINIDAS ocasião tendo em conta a personalidade de quem as vai usar. Durante a conversa com a Aposta, para lá de usar o conjunto das peças com que concorreu ao passatempo, mostrou outros conjuntos e gargantilhas, como a que produzira e acabara na noite anterior em apenas cinco horas (já lá vão 12 anos de experiência com a mesma técnica). Adornos notavelmente elaborados com fio de arame trabalhado com uma agulha, como de crochet normal se tratasse. Depois, são incorporadas e bordadas as pérolas de água doce, as pedras semipreciosas e os cristais. Foi curioso verificar o manancial de matéria -prima usada, nomeadamente a caixa com múltiplas casinhas acolhendo os rolos de fio de arame colorido e antialérgico, mas também os vários alicates (de corte e de pontas), a adrasta para calibrar o diâmetro dos anéis e a agulha de crochet, obviamente. Como refere, este hobby constitui uma verdadeira paixão e terapia. Dedica -lhe muito tempo e regularidade. À noite, em casa, o crochet avança, às vezes entre a meia -noite e as duas ou três da madrugada, mas, como afirma, é um ato retemperador de forças e uma terapia para o stress acumulado durante o dia. JOSÉ DUARTE MARTINS 1 CASO NÃO TIVESSE OPTADO PELA VIDA PROFIS- SIONAL NOS CTT, O QUE É QUE GOSTARIA DE SER OU DE TER FEITO? Era ainda muito jovem quando entrei para os CTT, mas já estava casada e a minha mais velha tinha dois anos. Tive que deixar para trás o desejado curso de direito. Mas tenho sido feliz aqui, e ainda sinto o vestir da camisola. 2 O QUE REPRESENTA PARA SI ESTA ATIVIDADE CRIA- TIVA E DE LAZER QUE TANTO A APAIXONA? Desde menina que gosto de trabalhos manuais, pintura, de tudo onde pudesse pôr a minha criatividade, mas nos últimos anos dediquei -me principalmente à Bijutaria de Autor em crochet de arame. O crochet de arame é uma técnica que utilizo para recriar peças com raízes na filigrana, porque eu apesar de ser alfacinha, tenho origens do Norte, região com a qual muito me identifico. Há peças que me fazem lembrar as que eu via em menina nas romarias minhotas e que sempre me fascinaram, de tal modo que mais tarde, instintivamente, comecei a criar. Há um misto de nostalgia e muitos afetos. 3 COMO ENQUADRA A SUA ATIVIDADE ARTÍSTICA, MANUFATURANDO VERDADEIRAS JOIAS, ENQUANTO PESSOA E PROFISSIONAL DOS CTT? Dedico -me às minhas criações ao fim do dia, às vezes já bem tarde, e aos fins de semana. E como quem corre por gosto não se cansa, eu costumo dizer que descanso a trabalhar nessas peças que tanto gosto. Há coisas que se fazem por paixão, e aí as horas não contam, o cansaço não existe e, no sossego da noite a criar uma peça nova, consigo esquecer o ritmo acelerado que tenho durante o dia de trabalho.

18 18 CAPA APOSTA 119 Todos Somos Um em Troia O Encontro Ibérico de Dirigentes juntou as competências dos profissionais das duas empresas CEP do Grupo CTT, para uniformizar a gestão operacional entre Portugal e Espanha, com vista à fusão num grande player único para toda a península ibérica O Conselho de Administração da CTT Expresso e da Tourline Express convocou os responsáveis pelas principais áreas das duas empresas para um Encontro Ibérico de Dirigentes, nos passados dias 27 e 28 de junho, que decorreu em Troia. O evento teve por base reunir a experiência e o conhecimento dos profissionais de ambos os países para uniformizar critérios, procedimentos, serviços e produtos, com vista à integração num só operador ibérico de serviço expresso e logística do Grupo CTT. Mais que juntar duas realidades, o evento procurou ouvir e trabalhar ideias sobre a mecânica das operações nos dois países, tendo por base as diferenças geográficas e empresariais das diversas regiões que compõem o mercado ibérico, as dificuldades do atual contexto económico, mas também as oportunidades que se apresentam ao setor CEP (Courier, Express & Parcels). A concorrência é grande e o desafio está na convergência, visando o crescimento do negócio e o aumento da quota de mercado. O primeiro passo foi dado em dezembro de 2012 com a nomeação pelos CTT de um Conselho de Administração comum à CTT Expresso e à Tourline Express. As empresas preparam agora terreno para avançar com a homogeneização de procedimentos, procurando aumentar a competitividade e aproveitando sinergias empresariais que venham a garantir o seu posicionamento como um dos operadores de referência do sul da Europa. Este foi o mote para a participação dos 80 trabalhadores no encontro, promovendo o seu envolvimento no projeto ibérico, mobilizando equipas numa estratégia comum de reorganização corporativa, afirmação e crescimento. «Estamos aqui hoje na primeira reunião de quadros da área expresso dos CTT. Penso que nunca antes tinha sido feita uma reunião desta dimensão entre as duas em-

19 19 Pedro Salvador, João Cunha Leal, Manuel Castelo-Branco, Arménio Belo da Silva e António Vaz presas», começou por assinalar o Presidente Manuel Castelo-Branco na sessão de abertura, reforçando a importância de unir esforços e convidar os intervenientes a contribuir para este desígnio. «Vamos descobrir como funcionar em conjunto numa nova realidade comum, partilhar experiências e construir uma liderança ibérica forte e coesa. Para que o mercado nos veja como um só». O ponto da situação Numa exposição bilingue, através da projeção de slides em espanhol e narração em português, Manuel Castelo- -Branco apresentou o panorama da integração em curso. O conjunto das operações ibéricas pelos dois operadores representa hoje uma faturação de 129 milhões de euros, com o transporte de 22,2 milhões de objetos ESTE FOI O MOTE PARA A PARTICIPAÇÃO DOS 80 TRABALHADORES NO ENCONTRO, PROMOVENDO O SEU ENVOLVIMENTO NO PROJETO IBÉRICO, MOBILIZANDO EQUIPAS NUMA ESTRATÉGIA COMUM DE REORGANIZAÇÃO CORPORATIVA, AFIRMAÇÃO E CRESCIMENTO e uma carteira de 54 mil clientes. Os CTT são líderes no mercado nacional CEP, estando em 1º lugar com 22% de quota. Em Espanha estamos na 7ª posição do mercado do país vizinho com 5%. Juntas conseguem a 3ª posição a nível ibérico, com 7% de quota, logo atrás da MRW com 16% e da Seur com 14%. Os resultados ainda estão abaixo dos objetivos pretendidos, mas existe espaço para melhorias competitivas e um potencial de crescimento da quota de mercado. Há problemas a resolver, como a baixa flexibilidade operacional entre os dois países, uma carteira de produtos ainda pouco diversificada, sistemas de informação limitados face à concorrência, mas as bases para o futuro estão a ser criadas mediante iniciativas diversas com impacto nos resultados. O comércio eletrónico é um mercado com grande potencial, em que as duas empresas CEP apostam para contrariar as perdas afetadas pela quebra do correio físico e da procura interna. Os clientes empresariais alteraram as suas necessidades e dificilmente voltarão a adquirir serviços aos níveis tarifários anteriores, sobretudo face à oferta low-cost crescente. Mas é esperado que o volume de objetos venha a aumentar a médio e longo prazo, em virtude das vendas online e do apelo à compra por impulso por via das tecnologias móveis. Será no entanto necessária uma maior sofisticação dos produtos e serviços, de forma a interagir e responder em tempo real às pretensões dos clientes nos segmentos B2B e B2C. As vantagens competitivas da unifica-

20 20 CAPA APOSTA 119 Equipa Oferta E-Commerce Equipa Enquadramento Ibérico Equipa Solução Cargo Equipa Internacional Equipa Logística Equipa Novas tendências ção são um trunfo deste player ibérico face aos demais. A estrutura acionista do Grupo CTT é simples e orientada para a criação de valor. E, numa fase de recessão económica e de austeridade financeira, é importante salientar que os CTT são um dos poucos grupos empresariais que se podem gabar de não ter dívidas. «Temos a estrutura financeira mais forte de todos os nossos concorrentes ibéricos, o que numa altura destas representa um importante respaldo», sublinhou. A notoriedade e confiança serão também determinantes para um posicionamento mais ambicioso no mercado AS DUAS EMPRESAS PREPARAM AGORA TERRENO PARA AVANÇAR COM A UNIFICAÇÃO NUM OPERADOR DE DIMENSÃO IBÉRICA. A NOTORIEDADE E CONFIANÇA SERÃO TAMBÉM DETERMINANTES PARA UM POSICIONAMENTO MAIS AMBICIOSO NO MERCADO COMUM comum. Os CTT são uma marca com presença e prestígio a nível nacional, a Tourline vem tentando impor-se no país vizinho, com um diferente sistema de gestão através de agências franchisadas, mas torna-se cada vez mais evidente a necessidade de promover a oferta ibérica sob uma marca comum que lhe dê unidade. Estudos efetuados provaram que a maioria das empresas e parceiros, em ambos os países, desconhecem a relação entre os dois operadores e a sua capacidade de cobertura peninsular.

21 21 «VAMOS DESCOBRIR COMO FUNCIONAR EM CONJUNTO, PARTILHAR EXPERIÊNCIAS E CONSTRUIR UMA LIDERANÇA FORTE E COESA, PARA QUE O MERCADO NOS VEJA COMO UM SÓ». MANUEL CASTELO-BRANCO O lançamento de uma campanha de branding está previsto no horizonte temporal, mas primeiro há que trabalhar na uniformização da oferta ibérica, recriando o novo operador em função deste mercado alargado. «Não avançámos ainda com uma marca única, fizemos estudos nesse sentido, e em breve tomaremos uma decisão», explicou Manuel Castelo-Branco. Assim, a prioridade foi recolher e trabalhar os contributos dos principais intervenientes, para garantir o sucesso da transformação em curso. Ideias em dois idiomas O arranque dos trabalhos esteve a cargo do Administrador Pedro Salvador, que tutela as áreas Comercial e de Marketing. Seriam dois dias para aproximar realidades, debater dificuldades e soluções, com recurso à experiencia portuguesa e espanhola dos participantes nas suas áreas profissionais específicas. As questões lançadas foram divididas tematicamente por 6 grandes grupos: Enquadramento Ibérico, Oferta e-commerce, Internacional, Logística, Solução Cargo e Novas Tendências. Os participantes juntaram-se por grupos para cruzar informação e reunir ideias, que viriam a ser apresentadas e discutidas em assembleia geral no dia seguinte. Sobre o Enquadramento Ibérico foi considerada uma tabela com os produtos passíveis de uniformização. A oferta de pricing único para os clientes que expedem para o mercado ibérico permitirá maior facilidade de negociação e redução de burocracia, sendo uma vantagem sobre a concorrência. Ficou apontada a necessidade de clarificação no cálculo dos custos, pelos critérios de peso real ou de cubicagem. A gestão das contas ibéricas também deve ser gerida com base na análise e identificação do potencial de faturação de cada cliente. A Oferta e-commerce pressupõe a criação de uma marca ibérica para afirmação neste segmento, a divulgar nos veículos de toda a rede, nas embalagens, nos principais sites de vendas online, nas redes sociais, por e monofolha. O desenvolvimento de uma aplicação mobile de acesso à informação sobre os produtos, rastreamento de objetos, localização de lojas ou pontos de levantamento dos envios, e promoções em vigor, é outro requisito. Para satisfazer o cliente final é importante assegurar soluções de entrega diversificadas, com avisos gratuitos por SMS ou , várias janelas temporais à escolha, ou contratos com grandes parceiros ibéricos para levantamento fora de horas em pontos de conveniência (gasolineiras, centros comerciais, hipermercados). No segmento de negócio Internacional, que conta ainda com a empresa Corre de Moçambique, o desafio são as estratégias de aliança e parceria inevitáveis com os grandes integradores internacionais (DHL, TNT, UPS, FE- DEX) e a abertura de novos corredores expresso a preços competitivos. Os clientes privilegiam ofertas diferenciadas de pricing em função dos prazos de entrega, expedições massivas e low-cost, customização de serviços por cliente, produtos de temperatura controlada, incorporação da burocracia alfandegária na cadeia de valor, e maior capacidade de informação sobre os objetos em trânsito. A Logística preconiza um conceito mais amplo na oferta de serviços que compreendem toda a cadeia de valor, desde a compra, empacotamento, recolha, armazenagem, tratamento, transporte, entrega, relatório e atividades pós-venda. Os setores a abordar e a fidelizar são, entre outros, o tecnológico, eletró-

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