EDUCAÇÃO EMPREENDEDOA : UM ESTUDO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM LINHA DE FORMAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR DO CESUPA W ALERY COSTA DOS REIS

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1 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E PESQUISA CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO EMPRESARIAL EDUCAÇÃO EMPREENDEDOA : UM ESTUDO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM LINHA DE FORMAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR DO CESUPA DISSERTAÇÃO APRESENTADA À ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE W ALERY COSTA DOS REIS Ri de Janeir-201O

2 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E PESQUISA CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EXECUTIVO EM GESTÃO EMPRESARIAL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA: UM ESTUDO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM LINHA DE FORMAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR DO CESUPA. APRESENTADA POR: W ALERY COSTA DOS REIS E APROVADO EM: PELA BANCA EXAMINADORA Debrah Mraes Zuain Dutra em Engenharia da Prduçã Fátima ayma de OlIveira Dutra em Educaçã Francisc Marcel Garritan Barne Nasciment Dutr em Plíticas Públicas e Frmaçã Humana

3 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO DE DISSERTAÇÃO APRESENTADO POR WALERY COSTA DOS REIS TÍTULO EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA: UM ESTUDO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COM LINHA DE FORMAÇÃO EM COMÉRCIO EXTERIOR DO CESUPA. PROFESSOR ORIENTADOR ACADÊMICO: DEBORAH MORAES ZOUAIN PROFESSOR CO-ORIENTADOR ACADÊMICO: FRANCISCO MARCELO BARONE PROJETO ACEITO EM: ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR ACADÊMICO ASSINATURA DO CHEFE ADJUNTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E PESQUISA

4 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS - FGV ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E PESQUISA MESTRADO EM GESTÃO EMPRESARIAL W ALERY COSTA DOS REIS EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA: Um Estud d Curs de Administraçã Cm Linha de Frmaçã em Cmérci Exterir d CESUPA. BELÉM-PARÁ 2010

5 W ALERY COSTA DOS REIS EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA: Um Estud d Curs de Administraçã Cm Linha de Frmaçã em Cmérci Exterir d CESUP A Dissertaçã apresentada à Escla Brasileira de Administraçã Pública e de Empresas da Fundaçã Getúli Vargas, cm requisit parcial para a btençã d Títul de Mestre em Gestã Empresarial. Orientadra: PrF Dra. Bébra Mraes Zuain C-rientadr: Prf. Dr. Francisc Marcel Barne. BELÉM-PARÁ 2010

6 À minha espsa, Patrícia, As meus Pais, Salmã e Alba, e As meus innãs, Victr e Vinícius pel amr e incentiv cncedids. Dedic-lhes este trabalh cm exempl de dedicaçã, frça e cragem de vencer, pis, a vida é linda demais.

7 AGRADECIMENTOS A Deus, pr sempre me guiar, estar presente em tds s mments de minha vida e iluminar minhas idéias. À FGV/EBAPE, representada pela Prfessra Debrah Zuain e equipe, pela realizaçã d Mestrad em Belém e pr ter acreditad ns aluns desta curs. A Prfessr Francisc Barne pr ser meu rientadr e cnfiar na minha capacidade. As prfessres d Mestrad, pels cnheciments cmpactuads cm s mestrands. As amigs e prfessres d CESUPA, Eunápi Dutra d Carm, Francisc da Cnceiçã, Júli Patríci, Adriane Bentes e Thales Patell pel api e estímul na pesquisa. A tds s aluns d CESUP A pr respnderem s questináris da pesquisa. A CESUPA pr ceder as infrmações para a cnsecuçã desta dissertaçã.

8 "A humildade exprime, uma das raras certezas de que estu cert: a de que ninguém é superir a ninguém". (Paul Freire) "Quand alguém tem frça para vencer a SI mesm, nasceu para grandes empreendiments". (Henri Lacrdaire)

9 RESUMO tema sbre a Educaçã Empreendedra será desenvlvid cm s aluns d curs de Graduaçã em Administraçã cm linha de frmaçã em Cmérci Exterir d CESUPA, cm bjetiv de Investigar a eficácia das iniciativas pedagógicas que cnduzem a mudanças n sentid de influenciar cmprtament empreendedr ns aluns. Essas estã estruturadas n Prjet Plític e Pedagógic e tem cm finalidade prprcinar a cnsecuçã d mesm sb lhar empreendedr. Prcuru-se pesquisar um instrument que legitimasse essas iniciativas através d cmprtament empreendedr, açã que só é pssível pel prcess de Ensin-Aprendizagem, lg, cm esse encaminhament, s aluns desenvlverã atitudes, cmpletand assim, a tríade da Cmpetência que é Cnheciment, Habilidade e Atitude. Psterirmente, as infrmações frnecidas pelas análises servirã para intensificar as iniciativas pedagógicas d curs e legitimar cada vez mais uma educaçã vltada para a frmaçã empreendedra. Palavras Chaves: Educaçã - Empreendedrism - Cmprtament

10 ABSTRACT The subject n the Enterprising Educatin will be develped with the pupils f the curse f Graduatin in Administratin with line f frmatin in Freign Cmmerce f the CESUPA, with the bjective t investigate the effectiveness f the pedaggical initiatives that lead the changes in the directin t influence the enterprising behavir in the pupils. These are structuralized in the Prject Pedaggical Plitician and have as purpse t prvide the achievement f the same under the enterprising lk. It was lked t search an instrument that legitimized these initiatives thrugh the enterprising behavir, actin that is nly pssible fr the prcess f Teach-Leaming, then, with this guiding, the pupils will develp attitudes, thus cmpleting, the triad fthe Ability that is Knwledge, Ability and Attitude. Later, the infrmatin supplied fr the analyses will serve t intensify the pedaggical initiatives f the curse and t legitimize each time plus an educatin directed tward the enterprising frmatin. Keys Wrd: Educatin - entrepreneurship - Behavir

11 LISTA DE QUADROS QUADRO Matriz d cnceit de empreendedr e empreendedrism QUADRO Cmparaçã entre Empreendedrism Privad e SciaL QUADRO As Quatrs Crrentes d Empreendedrism QUADRO Estrutura d Plan de Negócis Cmplet QUADRO Diferenças das Pedaggias QUADRO 2.6- Ensin Cnvencinal Versus Ensin Empreendedr...46 QUADRO Cnjunt de Saberes QUADRO Característica Atitudinais d Empreendedr QUADRO Características da pesquisa QUADRO Ppulaçã ds aluns d curs QUADRO Variáveis d Questinári QUADRO Objetivs d Prjet Plític-pedagógic d curs... 64

12 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - Cresciment das IES pr Regiã - Brasil TABELA 2 - Distribuiçã das IES pr Categria Administrativa - Brasil TABELA 3 - Evluçã d Númer de Instituições, segund a categria Administrativa - Brasil a TABELA 4 - Os Dez maires Curss pr númer de matrículas e cncluintes - Brasil

13 LISTA DE FIGURAS FIGURA O Prcess Visinári FIGURA Pré-Requisits d Empreendedrism Scia! FIGURA Empreendedrism Scia! FIGURA Cicl de Decisões de um Empreendiment FIGURA 2.5 _ Dimensões da Cmpetência FIGURA Distribuiçã ds aluns pr sex FIGURA Distribuiçã ds Aluns pr Idade FIGURA Distribuiçã ds aluns pela renda FIGURA Distribuiçã ds Aluns pr semestre FIGURA Quantidade de aluns pr semestre FIGURA Distribuiçã d alun pr turn FIGURA Distribuiçã ds Aluns Pr Trabalh FIGURA 4.8 _ Distribuiçã ds aluns pel setr FIGURA Iniciativas Pedagógicas Empreendedras FIGURA Capacidade de Decisã FIGURA Capacidade de Planejament FIGURA Persistência FIGURA Criatividade FIGURA Iniciativa FIGURA Autcnfiança FIGURA Necessidade de Aut-Realizaçã FIGURA Lócus de Cntrle FIGURA Aut-eficácia FIGURA Infrmaçã FIGURA Intençã empreendedra FIGURA Prjets Empreendedres e Gerenciament de Infrmações FIGURA Frmaçã étic-cidadã e Gerenciament FIGURA Visã Sistêmica e Agente de Respnsabilidade Scia! FIGURA Empreender e Prjets aut-sustentáveis FIGURA Frmaçã e Dinâmica d Mercad Nacinal e internacina! FIGURA Plíticas Organizacinais e Percepçã de Mercad FIGURA Ambiente Empresarial e Habilidade em Negciaçã... 93

14 FIGURA P. pedagógic e Decisã FIGURA P. Pedagógic e Plan FIGURA p de Spearman

15 sumário 1 INTRODUÇAO EMPREENDEDORISMO - HISTÓRIA, CONCEITOS E DEFINIÇÕES PERSPECTIVA SOCIAL PERSPECTIVA EMPRESARIAL PERSPECTIVA EDUCACIONAL ASPECTOS COMPORTAMENTAIS DO EMPREENDEDORISMO METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA UNIVERSO E AMOSTRA COLETA DE DADOS TRATAMENTO DE DADOS LIMITAÇÕES DO ESTUDO RESULTADOS DA PESQUISA ANÁLISE DESCRITIV A Amstra PERFIL EMPREENDEDOR DOS ALUNOS LINHAS E DIRETRIZES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO Cncepçã d Curs: Princípis e Pressupsts Organizaçã Didátic Pedagógica OBJETIVOS DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO ANÁLISE BIV ARIADA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS A APENDICES ANEXOS

16 14 l-introdução Brasil é um país interessante para se discutir empreendedrism. Pis, percebe-se que a cnjuntura ecnômica, financeira e scial prpicia surgiment de pessas invadras, criativas e dispstas a mudanças. Sb a óptica ecnômicfinanceira, país caracteriza-se pr mments de estabilidades e instabilidades; sb a perspectiva scial, é vist cm um país marcad pel descas ttal. Pr tud iss, s brasileirs precisam ser empreendedres e devem lutar para sua melhria de vida. Enfatiza-se também, que empreendedrism nã deve surgir smente em cnjunturas marcadas pelas adversidades. Mas, que surja pr ser um estad de espírit, alg que faça parte da natureza humana, d ctidian e da vida. Esta é a maneira que empreendedrism, ainda, pderá ser pensad. Send assim, Filin (1999, p.21) define Empreendedrism cm " camp que estuda s empreendedres. Examina suas atividades, características, efeits sciais e ecnômics e s métds de suprte usads para facilitar a expressã da atividade empreendedra". Ainda, para GEM (2001, p.5), além d empreendedrism ser imprtante para a vida, é fundamental para a ecnmia de um país, bserve: Empreendedrism é um element imprtante da ecnmia de qualquer país. A iniciativa de indivídus que desenvlvem e empreendem idéias cntribui para que a ecnmia se estruture, cresça e cnslide, criand riqueza e gerand empregs. O empreendedr deveria ser pr tds s aspects centr de atençã das instituições de uma sciedade. Apesar de haver uma suspeita pr muit temp já de que iss é verdadeir puc se fez de cncret para realmente cmpreender esse fenômen, e avaliar a extensã de sua cntribuiçã para desenvlviment ecnômic, tecnlógic e scial de um país. Dlabela (1999) relata que empreendedrism deve ser vist cm um bjet transdisciplinar, u seja, mesm indubitavelmente pde se envlver cm utras áreas d cnheciment. Desta frma, mesm autr chama atençã para papel das universidades n que tange sua respnsabilidade em desenvlver setr prdutiv frmand cidadãs criativs e invadres através de nvas abrdagens curriculares e metdlgias de ensin. Send assim, Dlabela (1999 apud La Cruz et. ai. 2008, p. 3) bservu que interesse pel camp de estud d empreendedrism n Brasil expandiu-se cnsideravelmente na década de 1980, entenda: As idéias que crrbram a estud cincidem cm ações e plíticas de atividades empreendedras, que despertu interesse de estudiss das

17 15 ciências humanas que se debruçaram sbre bjet. O tema também atraiu a atençã de utras áreas de estud. Send assim, a cmplexidade d cnceit de empreendedr deve ser vista cm um bjet transdisciplinar. Nessa linha, as universidades sã chamadas a desempenhar um papel estratégic n desenvlviment d setr prdutiv, impnd-lhes a busca de nvas abrdagens curriculares e de relações cm s demais setres da sciedade. Assim, surge a questã de cm as universidades buscam alternativas para desenvlverem uma frmaçã empreendedra nas diferentes áreas d cnheciment e, pr excelência, na da administraçã da invaçã, passand a frmar pessas pró-ativas, criativas, invadras; u seja, empreendedras. A educaçã, pr sua vez, é um assunt que é tid cm pauta nas principais esferas de discussões d país. Pis, é a maneira mais sensata de erradicar analfabetism, exercer a cidadania, diminuir a vilência e melhrar a qualidade de vida das pessas, lg, um país que investe em educaçã, é prque está precupad cm as gerações futuras. Entã, discutir Educaçã cm empreendedrism cnjuntamente, traz reflexões relevantes que auxiliam na cnduçã pedagógica ds curss, de maneira geral, de níveis superires. Essa é uma frma interessante de instruir pessas que tenham respnsabilidade cm seu país, sua regiã u Estad, n que tange a criaçã de sluções invadras para prblemáticas de cunh ecnômic, financeir, plític e scial que asslam mund atual. Além desse viés, pautad na frmaçã empreendedra, percebe-se também utr pnt que crrbra cm a expansã da educaçã vltada a empreendedrism. Este pnt está crrelacinad a aument da quantidade de instituições vltadas para nível superir, desta frma, a cncrrência aumenta também cncmitantemente, send assim, metdlgias e técnicas empreendedras, fazem cm que alun tenha um mair aprveitament em sala de aula e prpicie sua permanência na faculdade, lg, esta açã permite a cnslidaçã da mesma n mercad. Mudanças prvenientes de trcas de gverns (Fernand Henrique para Lula), principalmente ns Ministéris e departaments respnsáveis pela educaçã n Brasil, fizeram cm que incentivassem aument da quantidade de curss e faculdades aprvads pel MEC. Cnstata-se este fenômen, pela abundância de curss que fram criads nas mais diversas regiões brasileiras, curs de Administraçã, pr exempl, passu u vem passand per esta situaçã. Em meads ds ans 2000 em Belém-Pa, haviam 5 curss de Administraçã registrads pel MEC (Ministéri da Educaçã), juntand nesse bj Universidades Públicas e Privadas. N an de 2009, de acrd cm s dads prvenientes d MEC

18 16 existem mais de 20 curss de Administraçã registrads, fra s utrs 14 que estã em utrs municípis. O Cens de Educaçã Superir (2004) fez uma pesquisa cm tdas as IES que, até utubr de 2004, tinham pel mens um curs de graduaçã em funcinament, ttalizand instituições, 154 instituições a mais d que n an anterir. O cresciment médi d an fi de 8,3%, bem inferir as percentuais bservads ns ans de 2001, 2002 e ,9%,17,7% e 13,6%, respectivamente. Observe a tabela abaix: Tabela 1: Cresciment das IES pr Regiã - Brasil A Nrdeste Centr-este Fnte: Cens de Educaçã Superir (2004, p.9) Nta-se que mair cresciment percentual de instituições registrad n an se encntra nas regiões nrte (16,8%) e nrdeste (13,2%) e mais baix na regiã centreste, cm um cresciment de apenas 2,4%. A regiã nrte viu surgirem, n an de 2003, 17 nvas instituições, nrdeste 40, sudeste 63, sul 29 e centr-este 5. N setr privad, cresciment de 2004 fi de 8,3%, significand um acréscim de 137 nvas instituições. Cabe registrar que este cresciment fi menr para setr privad desde 1997 e significativamente menr d que registrad ns três ans anterires, que registraram percentuais de 20,3%, 19,4% e 14,6%, respectivamente. Mesm assim, setr privad ainda representa, em 2004, 88,9% d ttal das instituições d sistema de educaçã superir, virtualmente igual as 88,9% registrads n Cens de Veja a tabela 2 abaix: T abala 2: Distribuiçã das IES pr Categria Administrativa Brasil Brasil Públic Prívad % , , , / , , ~ 11, ,9 Fnte: Cens de Educaçã Superir (2004, p.l0).

19 8,2 17 Esses númers vêm aumentand, de acrd cm Cens de Educaçã Superir (2008), A distribuiçã de IES pr categria administrativa se aprxima à verificada n an de 2007, cm 89% de instituições privadas e 11 % de instituições públicas, divididas entre federais (4,6%), estaduais (3,6%) e municipais (2,7%). É imprtante salientar que estã incluídas aqui tdas as IES que ferecem curss de graduaçã (presencial e a distância). Veja a tabela abaix: Tabela 3 - Evluçã d Númer de Instituições, segund a categria Administrativa - Brasil a 2007 An , ,7 65 0,0 59 3, , ;"U". 4,8jd" ,3, '+;l~ ;75. 15; , ,5 75 0,0 59-4, , ,8 iqs w, 83 i0}'!!;;!:' ::;,:M. 'dt:ti.~~".,,, ,281 0, ,0 S2-1,2 61 1, ,5 Fnte: Cens de Educaçã Superir (2008, p.6). Cens da Educaçã Superir mstra também a distribuiçã das matrículas pr Curs, dand pssibilidade de analisar as preferências da ppulaçã em relaçã às prfissões buscadas. Em 2004, Cens revela que s dez maires curss, segund númer de matrículas, sã s arrlads na tabela abaix. Tabela 4 - Os Dez maires Curss pr númer de matrículas e cncluintes - Brasil Curss Mtrícvlcs lu. 0 Cndvíntes Administraçã , Direit , Pedaggia , Engenharia , Letras , Cmunicaçã Scial Ciência:> Cntábeis , Educçõ Fisiccl , Enfermagem ,9 ' Ciência d<:1 Cmputaçã , Ttal ds dez , Brasil Fnte: Cens de Educaçã Superir (2004, p.22).

20 18 Esse fenômen, demnstrad pels Censs de 2004 e 2008, seguramente desrdenu que Adam Smith chama de ferta e prcura. Iss prque, a ferta passu a ser bem mair d que tds s ans anterires, esta açã prvcu as mais diversas reações, uma delas fi fechament de algumas faculdades, as utras passaram a estruturar seus prjets para se manterem nesse mercad. Mudanças fram feitas em pnts sensíveis e específics ns prjets pedagógics. Pis, era necessári garantir qualidade na educaçã, para iss, fram trabalhadas estratégias pedagógicas empreendedras em sala de aula, cm: estuds de cass, semináris diferenciads, teatrs, jgs, aulas dinamizadas, aulas cnjugadas, atividades interdisciplinares e utras técnicas pedagógicas que envlviam a atençã ds aluns e s incentivavam a estudar. Além diss, investiments fram feits ns prfessres das Instituições n que cnceme a sua frmaçã, incentivand-s financeiramente e emcinalmente a cursarem mestrads e dutrads. Fica clar entã, que empreendedrism tem uma relaçã direta cm a educaçã e vice-vers. Seja pela respnsabilidade na frmaçã criativa e invadra ds aluns, seja pel aument das Instituições de nível superir, seja pela necessidade de diversificaçã de técnicas pedagógicas, pis s aluns de hje sã bem diferentes ds de antigamente, Freedman (2007) n livr " mund é plan" relata que essa geraçã atual é hiper ativa, estã sempre n-line, tem mais liberdade para pinar e etc. Pr tud iss e utrs arguments mais, se huver, empreendedrism e a educaçã sã relevantes nas discussões atuais. N curs de Administraçã cm linha de frmaçã em Cmérci Exterir d CESUPA (Centr Universitári d Pará), nã se fala mais em estabelecer um "perfil d empreendedr de sucess", mas, nas cmpetências que se deve ter (u desenvlver) para ser um bm empreendedr e ns métds de aprendizad educacinal necessáris as aluns para ajustarem-se às mudanças nas atividades relacinadas cm fíci de empreender (FILION, 1999). Desta frma, curs de Administraçã - Cmérci Exterir d CESUPA trabalha cm metdlgias e tecnlgias pedagógicas empreendedras n seu ínterim. Essas ações nã sã feitas aleatriamente, e sim embasadas, estruturadas e detalhadas n Prjet Plític e Pedagógic d curs, esse pr sua vez é discutid cnjuntamente cm prfessres e aluns, send assim, as aulas tem sid mais dinâmicas e prveitsas entre ambs.

21 19 Dad a imprtância deste tema, emerge a seguinte questã, que define prblema de pesquisa d presente prjet: Até que pnt as iniciativas pedagógicas de educaçã empreendedra inseridas n Prjet Plític e Pedagógic d curs de graduaçã em Administraçã - Cmérci Exterir d CESUPA cnduzem a mudanças n sentid de influenciar cmprtament empreendedr ns aluns? 2 - EMPREENDEDORISMO: HISTÓRIA, CONCEITOS E DEFINIÇÕES A rigem d cnceit de empreendedrism é questinada pr alguns autres. Pis, bserva-se que nã há um cnsens entre s estudiss e pesquisadres a respeit da exata definiçã deste cnceit. Empreendedr é um nelgism que está send incrprad à língua prtuguesa. Deriva da palavra "imprehendere", d latim, tend seu crrespndente "empreender" surgid na língua prtuguesa n sécul XV. O Nv Dicinári Auréli de Língua Prtuguesa (Ediçã Nva Frnteira, 1995) define empreendedr cm aquele que empreende; ativ; arrjad. Guimarães & Suza et. ai. (2006) afirma que s terms empreendedr e empresa têm sua rigem em tm d sécul XV, na França. Send assim, destaca a empresa cm precedente da Revluçã Industrial, tend sua rigem na rdem medieval e crprativa, mesm send inserida ns discurss civilizatóri recentemente. Ainda, para este autr, ns séculs XVI e XVII cm a abertura ecnômica d mund, regime rural cedeu lugar a mercantilism. Nesse mment, interessante era circular a meda e multiplicar a riqueza, um nv atr aparece, negciante, que, precupava-se mais cm risc d mercad d que cm prcess de cmpra e venda. Esse nv atr, pós-medieval e denminad de empreendedr, surge emprestand dinheir, cmprand para estcar, e envlvend-se em negócis sem garantias quant as resultads. O at de empreender de acrd cm V érin (1982 apud Guimarães & Suza et. ai. 2006) era, pr natureza, um at de subversã da rdem predminante, de tal frma que s espaçs ecnômics que empreendedr fazia surgir nã necessariamente cincidiam cm s empreendiments anterires. Para Oliveira (1995) term entrepreneur u empreendedrism fi utilizad primeiramente pr um ecnmista irlandês, de rigem francesa, Richard Cantilln ( ). Este utilizu para caracterizar alguém que assumisse riscs, naquele

22 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Bibliteca Mári Henríque Simnsen 20 temp, essa pessa era a respnsável em cntratar s empregads u cmprar prdut de trabalh de pessas, sem saber se cnseguiria vendê-l u nã. Já para Say (1983) empreendedr era aquela pessa que estava centrada ns negócis. Define ainda, cm aquele indivídu que recmbina capital, recurss físics e mã-de-bra de frma riginal e invadra, lg, tcava s negócis cm firmeza e era pag pel lucr da empresa. Filin (1999) destaca que empreendedr é alguém que planeja, desenvlve, imagina e realiza suas visões. É um visinári, u seja, enxerga futur cm grande facilidade, traça seus bjetivs através de um plan de negócis inspirad pr insights, ainda, cria um prdut e clca- n mercad sem saber se a idéia é ecnmicamente viável, veja a Figura 2.1. FIGURA O Prcess Visinári Fnte: Filin (1999, p.19). Observa-se também, utrs autres na vanguarda deste tema. Pis, cntribuiram para que mesm seja desenvlvid e refletid nas diversas esferas de discussões. Send assim, estruturu-se esta grade para bservar as diversas percepções e cncepções sbre empreendedrism pela ótica desses grandes pensadres, sã eles:

23 21 Quadr Matriz d cnceit de empreendedr e empreendedrism. Autres Cnceit sbre empreendedr/ empreendedrism agarrar, e aprveitar prtunidades. Para transfrmá-las em negóci de sucess, busca e gerencia recurss. Além diss, é a criaçã e cnstruçã de alg de valr a partir de praticamente nada. negócis nvs, pequens e familiares, e das características e prblemas especiais ds empreendedres. " Fnte: Elabraçã própria.

24 22 Para chegar nesses desdbraments, é impreterível, entender cm antecedência, elements que discutem a invaçã. Pis, de acrd cm Schumpeter (1985), esse é caminh inicial para se chegar a cnstruct que discute as idéias principais d empreendedrism e que psterirmente sã difundidas nessas cncepções já citadas acima. De acrd cm Csta (2006) as transfrmações experimentadas pela ecnmia mundial desde a década de 1970 renvaram interesse pr um ds ecnmistas mais brilhantes da prfissã: Jseph Alis Schumpeter. Este prcuru de tdas as frmas entender mviment ecnômic decrrente da evluçã d capitalism. Diante das elucubrações que discutem desenvlviment ecnômic, Schumpeter (1985) cncluiu que as invações transfrmadras nã sã previstas. Iss prque, há invações que sã riginadas a partir d ambiente extern e há aquelas que sã riginadas naturalmente dentr d própri sistema, lg, tant essas cm aquelas trazem mudanças significativas para alterar rum ds fenômens ecnômics. A linha de racicíni dessa idéia de Schumpeter leva- a prcurar a rigem das invações, quem as prduz e cm sã inseridas nas atividades ecnômicas. Ainda, mesm descarta a pssibilidade dessa rigem ser prveniente ds desejs e necessidades ds cnsumidres. As invações n sistema ecnômic nã aparecem, via de regra, de tal maneira que primeiramente as nvas necessidades surgem espntaneamente ns cnsumidres e entã aparat prdutiv se mdifica sb sua pressã. Nã negams a presença desse nex. Entretant, é prdutr que, igualmente, inicia a mudança ecnômica, e s cnsumidres sã educads pr ele, se necessári; sã, pr assim dizer, ensinads a querer cisas nvas, u cisas que diferem em um aspect u utr daquelas que tinham hábit de usar. Prtant, apesar de ser permissível, e até mesm necessári, cnsiderar as necessidades ds cnsumidres cm uma frça independente e, de fat, fundamental na teria d flux circular, devems tmar uma atitude diferente quand analisams a mudança (Schumpeter apud Achyles csta 2006, p. 07). Desta frma, as mudanças, de acrd cm Csta (2006) riginam-se, prtant, sb viés da prduçã, da maneira diferenciada que cmbina materiais e frças para prduzir tud que seja utilizad n ctidian das pessas. Atesta também que essa prduçã prvém d nv e d descnhecid, pr iss entã, chamad de md ttalmente diferente de dispr materiais e frças, cnhecids para Schumpeter (1985 apud Csta, 2006, p. 8) cm invações u nvas cmbinações, sã elas:

25 23 I) Intrduçã de um nv bem, u seja, um bem cm que s cnsumidres ainda nã estejam familiarizads u de uma nva qualidade de um bem. 2) Intrduçã de um nv métd de prduçã, u seja, um métd que ainda nã tenha sid testad pela experiência n ram própri da indústria de transfrmaçã, que, de md algum, precisa ser basead numa descberta cientificamente nva, e pde cnsistir também em nva maneira de manejar cmercialmente uma mercadria. 3) Abertura de um nv mercad, u seja, de um mercad em que ram particular da indústria de transfrmaçã d país em questã nã tenha ainda entrad, quer esse mercad tenha existid antes u nã. 4) Cnquista de uma nva fnte de matérias-primas u de bens semimanufaturads, mais uma vez independentemente d fat de que essa fnte já existia u teve que ser criada. 5) Estabeleciment de uma nva rganizaçã de qualquer indústria, cm a criaçã de uma psiçã de mnpóli (pr exempl, pela trustificaçã) u a fragmentaçã de uma psiçã de mnpóli. Nesse cntext, Schumpeter (1985) acredita que um persnagem será fatr chave para que essa mudança seja pssível: empresári empreendedr. Este é uma pessa que se diferencia na sciedade pr ser prtadr de uma energia capaz de mudar mund, é sujeit que inva, cria diferencias n prdut e altera as relações n mercad. Ainda, para mesm autr, empreendedr é aquele respnsável pel prcess de destruiçã criativa. Iss retrata um impuls fundamental que acina e mantêm em marcha mtr capitalista, cnstantemente criand nvs prduts, nvs métds de prduçã, nvs mercads e implacavelmente, sbrepnd-se as antigs métds eficientes e mais cars. Nessa discussã, Schumpeter (1985) diferencia empresári d empreendedr. Lacruz et. ai (2008) cnfirma que a adtar uma pstura empreendedra, empresári pde ser cnsiderad um empreendedr, prém, a partir d mment em que esse empresári nã inve mais, e passe a se acmdar cm questões referentes as serviçs e prduts da sua empresa, este perde suas características cm empreendedr. dinamism d sistema ecnômic para Schumpeter depende, assim, d surgiment d empresári cm criadr de nvas cmbinações. Mais d que iss: é alguém que tem a habilidade para que nv seja implementad. Após as nvas cmbinações serem adicinadas a flux regular da atividade ecnômica, empresári perde esta sua cndiçã, passand, assim, a fazer parte da classe capitalista u da burguesia. É esse sentid que Schumpeter atribui a term empresári. (COSTA 2006, p. 9) Percebe-se cm iss, que empresári quand visa ações pautadas smente n lucr, deixa de ser empreendedr. Schumpeter (1985) cnfirma entã que sujeit

26 24 empreendedr é aquele que a perceber as necessidades e prtunidades d ambiente terá iniciativas criativas e invadras para se psicinar n mercad. Nessa linha de racicíni Schumpeter vislumbra utilizar a invaçã e a criatividade cm frça mtriz para desenvlviment ecnômic. Desta frma, suas elucubrações serviram de base para s cnstructs sbre empreendedrism. Pis, s autres utilizam a mesma linha de pensament para implementar idéias e mudar vidas. Pr sua vez, empreendedrism pde ser discutid sb utras esferas d cnheciment, dentre utras, pde-se destacar a Scial, Empresarial e Educacinal. Essa interaçã é de grande valia, iss prque, mstra a interdisciplinaridade que tema pde prprcinar, send assim, bserve s desdbraments que estas três perspectivas indicarã, encntr dessas traduz certamente a base teórica ds caminhs prpsts da Educaçã Empreendedra d curs de Administraçã cm a linha de frmaçã em Cmérci Exterir PERSPECTIVA SOCIAL Segund Net e Fres (2002), cresciment ds prblemas sciais que geru paradigma da exclusã scial de hje n Brasil, vem exigind de tds s atres plítics e sciais uma nva atitude. Uma atitude de mudança, invadra em sua natureza e essência, vltada para desenvlviment sustentável das cmunidades em geral e, sbretud, das cmunidades de baixa renda. Para que tal desafi seja vencid, alguns pré-requisits devem ser atendids plenamente, bserve a figura abaix: FIGURA Pré-Requisits d Empreendedrism Scial H H Redesenh da I relaçã cmunidade, Mudanças de Parcerias Ações afl rmativas gvern", setr 4 padrões de sciedade I privadq,ij L..: I I V Frtaleciment d espaç públic y Prmçã da equidade scial, cultural, ecnômica e ambiental f--;>- L~ Fnte: Net e Fres (2002, p.30).! I i f--;>-i ~... " _. Nvs prcesss de geraçã de riquezas e Nvs pedrões étics "Empderament" valres t I " i I """ Sustentabilidade cntinuada

27 25 prcess de empreendedrism scial exige principalmente redesenh de relações entre a cmunidade, gvern e setr privad, que se baseia n mdel de parcerias. Essas ganham visibilidade e sustentaçã pr mei de ações afirmativas, que privilegiam segments ppulacinais em situaçã de risc scial (menres carentes, dentes terminais, jvens desempregads, etc.). Assim, entende-se que essa interaçã pssibilita essas três esferas da sciedade se cmprmeter cm um futur melhr. Entã, resultad esperad é a vigência de nvs padrões de sciedade que se traduz na emergência de cmunidades ativas e atuantes, bem infrmadas, cm alt grau de mbilizaçã e articulaçã. Esta açã tem cm cnseqüência um espaç públic frtalecid, nde decisões sã tmadas juntamente cm s agentes sciais envlvids, lg, crre mair participaçã n prcess de gestã. Sabe-se que só ist nã basta, Net e Fres (2002) afirma que a demcratizaçã d espaç públic demanda transfrmaçã scial, que smente se viabiliza pr mei de nvs prcesss de geraçã de riqueza e de valres sciais, étics e mrais. Basead em ações sustentáveis, desenvlve-se fenômen d "empderament" que se traduz em prgramas e prjets eficientes, bem sucedids e eficazes na busca de sluções para s prblemas sciais vigentes. O resultad diss é a equidade scial, cultural, ecnômica e ambiental sb viés da sustentabilidade cntinuada. Ainda mesm autr afirma que paradigma d empreendedrism scial bjetiva a transfrmaçã da realidade scial cm base ns seguintes pressupsts fundamentais: a) Reflexã junt cm as cmunidades; b) Criaçã e desenvlviment de sluções antes impssíveis de inserçã scial em seu sentid mais ampl; c) Fc na melhria da qualidade de vida ds atres sciais; d) Existência d exercíci plen de cidadania; e) Estabeleciment de nvas parcerias, cm ttal ligaçã entre gvern, cmunidade e setr privad; f) Enfque da sciedade em terms de geraçã de renda, prdutividade, justiça scial e ética. A idéia de alcançar uma verdadeira transfrmaçã d pensament é embasada pr Bff (1999, p.25), quand mesm diz: "O que precisams, urgentemente é mdificar nssa mente e nss craçã. Se quiserms salvar a bisfera e garantir um

28 26 futur bem aventurad para tds, precisams principalmente de uma eclgia mental e espiritual". Esta açã tem grande impact na vida das pessas. Pis, cntra-argumenta cm a óptica cnsumista da humanidade. As empresas se precupam smente cm a prduçã e cnsum, deixand de lad s respnsáveis pr estes, as pessas. Além diss, Arruda e Bff (2000) afirmam que se tdas as pessas d mund quiserem levar uma vida, n âmbit cnsumista, equiparad cm s países desenvlvids, futuramente nã haverá mund, entã, é precis cnquistar mentes e crações para lutar pr um mund cnsciente que visualize scial em suas ações. Para iss, Net e Fres (2002) estruturam uma teia de benefícis, n qual, empreendedrism scial pde pssibilitar para a cmunidade u a sciedade lcal, bserve a figura abaix: FIGURA Empreendedrism Scial Cmunidade u Sciedade ) Aut--.uflc:'.nda Cnhec.lment l '--- i Fnte: Mel Net e Fres (2002. p.34). Q".Ud.d.d. "1"" vida '------~ //~/ Os benefícis para a cmunidade lcal sã váris: aut-estima, cnscientizaçã, participaçã, sentiment de cnexã, nvas idéias e valres, mair cnheciment, além de tud, nv papel exercid pela cmunidade lcal cm gestra ds empreendiments lcais. Para Dess et. ai. (2003) desenvlviment lcal viabiliza-se pr mei de dis mecanisms principais: 1. Empderament da cmunidade - mair grau de infrmaçã, cnscientizaçã e frtaleciment da aut-estima;

29 27 2. Reinvestiment da renda n espaç lcal - s empreendiment arquitetads pela própria cmunidade cnstituem a principal fnte de geraçã de renda e empreg. Dees et. ai. (2003) afirma que cnceit de empreendedrism pde também estar vltad para a área scial. Esse, cnsiderad relativamente nv, sempre existiu, mesm quand nã era chamad cm tal. O mesm autr, clca ainda, empreendedr scial cm respnsável pela mudança neste setr, desde que mesm seja pst em prática pr adaptaçã de uma missã que vislumbre valr scial e nã apenas valr privad. Prtant, empreendedr scial tem papel de agente de mudança neste setr pr: afirmam que: a) Adtar a missã de gerar e manter valr scial (nã apenas valr privad); b) Recnhecer e buscar implacavelmente nvas prtunidades para servir a tal missã; c) Engajar-se num prcess de invaçã, adaptaçã e aprendizad cntínu; d) Exibir transparência para cm seus parceirs e públic e resultads gerads. Mel Net e Fres (2002, p.34), analisand perfil d empreendedr scial, Nã é qualquer um que pde ser um empreendedr scial. O empreendedrism scial é um mist de ciência e arte, racinalidade e intuiçã, idéia e visã, sensibilidade scial e pragmatism respnsável, utpia e realidade, frça invadra e praticidade. Para que a diferença entre empreendedrism privad e scial seja percebida panramicamente, através da visã sistêmica, ptu-se em caracterizar s dis na tabela abaix, bserve: QUADRO Cmparaçã entre Empreendedrism Privad e Scial EMPREENDEDORISMO PRIVADO EMPREENDEDORISMO SOCIAL Fnte: Mel Net e Fres (2002, p.ll).

30 28 Nta-se as diferenças. Pis há disparidades entre s fcs, enquant privad está vltad para mercad e lucr, scial está vltad a cletivism e sluções de prblemas sciais. A partir desses valres, surge um nv paradigma centrad na ptencializaçã d ser human e na qualidade de vida. Para Dees et. ai. (2003), pessas que estã em seus trabalhs e pensam n scial a mesm temp, certamente farã a diferença hje e n futur. Pis, serã vistas cm líderes d setr scial, suas ações pderã ser expressas de diversas maneiras, seja através de um prjet que envlva a criatividade vltada para scial, seja através de idéias que ajudem pessas vítimas da vulnerabilidade scial. O fat é, aqueles que mais invarem em seus trabalhs e criarem mais prgresss serã naturalmente vists cm mais empreendedres. Rssni et. ai. (2006) destacam Bill Draytn cm um ds principais nmes d empreendedrism scial. Pis, mesm difundiu através da rganizaçã internacinal Ashka em 1980 na Índia. O bjetiv dessa entidade sem fins lucrativs é identificar líderes empreendedres que tenham idéias criativas e invadras capazes de gerar mudanças sciais e de grande impact na sciedade. Ainda, mesm autr destaca que a Ashka dá td suprte financeir para s empreendedres. Esta açã faz cm que s mesms pssam se dedicar exclusivamente para s prjets sciais, além diss, passam pr treinaments e fazem curss de capacitaçã para atuarem cm prfissinais. O grup é cnhecid mundialmente, está presente em 52 países e integra uma rede glbal que pssibilita uma trca de infrmações e experiências capazes de ajudar s prjets da mesma. Para Mel Net e Fres (2002), empreendedr scial se precupa cm as injustiças sciais. Iss prque seu grau de cnsciência é muit alt, desta frma assume uma pstura crítica e incnfrmada cm as cnseqüências d descas scial, assim, prcura ajudar as pessas e implementar ações que garantam seu aut-sustent e a melhria cntínua d bem-estar da cmunidade. Barendsen e Gardner (2004 apud Rssni et. ai. 2006) acreditam que s empreendedres sciais sã pessas diferentes, apresentam perfil humanizad e acreditam veementemente n respeit a próxim. Após realizarem uma pesquisa, cncluíram que sã assim, pr diversas situações vividas. O históric dessas pessas é às vezes caracterizad pr traumas (abandn ds pais na infância, suicídi de familiares, acidentes, etc.). Destarte, mtiv de atuarem na militância scial pde estar ligad a um desses fatres.

31 29 Já Vieira e Gauthier (200 I), entendem que empreendedr scial deve crrer riscs em prl da cmunidade, averiguar se s recurss sciais estã send bem gerids e trazend retm financeir para a mesma. Pis tend cntrle da situaçã pderá tmar decisões estratégicas junt cm a cmunidade. Nesse bj, as tecnlgias sciais sã entã criadas e estruturadas para benefíci própri d cidadã. Mel Net e Fres (2002) cnceituam as mesmas cm arranjs institucinais definids e implementads pr assciações, gvern federal, estadual e lcal, universidades, sindicats, equipes gestras ds prgramas e prjets de desenvlviment scial numa cmunidade e pels própris membrs da mesma, sã algumas delas: Empreendiment scial: prcess dinâmic pel qual a cmunidade e seus membrs identificam idéias e prtunidades ecnômicas e sciais, e atuam desenvlvend-as, transfrmand-as em empreendiments cmerciais e industriais aut-sustentáveis; Prjets de ecnmia de cmunhã: cnjunt de empresas d tip variadas que sã gerenciadas pr um núcle cmum e seus lucrs sã dividids em cmum, é um tip de empreendiment slidári; Desenvlviment Lcal integrad e sustentável: estratégia de desenvlviment participativ que mbiliza estad, sciedade e mercad, identifica as ptencialidades reginais e estrutura plans integrads de desenvlviments; Cmplex cperativ: frmad pr um cnjunt de cperativas de prduçã; Redes de crédits slidáris: frmadas pr cperativas lcais de crédits e um banc cperativ; Póls de sciecnmia slidária: espaç de trca de experiências e de iniciativas de ações cletivas que bjetiva cnstruir alianças e parcerias; Incubadras de pequens negócis: núcles de criaçã e desenvlviment de pequens negócis; Prgramas de educaçã em ecnmia slidária: frmaçã de agentes na cnstruçã da ecnmia slidária;

32 30 Bancs d pv: fnnads pr grups slidáris que pupam em cnjunt e se respnsabilizam slidariamente pel pagament de jurs e crédits cncedids PERSPECTIVA EMPRESARIAL A perspectiva empresarial, acntece quand a cncepçã d empreendedrism está fcada especificamente na empresa. Esse prcess pde também se cncretizar pr mei de um plan de negócis, tema nã se esgta aqui, pis questões cmprtamentais sã levadas em cnsideraçã. Filin (1999) acredita que n Brasil há estuds que se precupam cm a criaçã de empresas. Pis, é percebid que nem tdas cnseguem efetivamente sbreviver até 10 an, desta fnna, índice falência é alt demais. Esse fat, certamente pde ser mtiv pel qual empreendedrism vem send cmentad e discutid nas academias e ns diverss setres, primeir (empresas públicas), segund (empresas privadas) e terceir (ONG'S). É sabid que prblemas cm má gestã, falta de planejament de recurss e cnheciment, desencadeiam a falência de empresas. Além desses, utrs prblemas também aparecem prvenientes d ambiente extern, a alta cmpetitividade e a cncrrência acirrada, lg, qualquer um desses fatres cnseguem desestabilizar a empresa que nasce. Para Veiga et. ai. (2007) as mudanças prvenientes da glbalizaçã, a velcidade cm que s acnteciments crrem, a vlatilidade da cmunicaçã, fácil acess às infnnações e a cmpetitividade acirrada caracterizam a sciedade pósindustrial e favrecem a alterações n ambiente empresarial. Nta-se também, que as rganizações estã se mldand cm a finalidade de se manterem cmpetitivas dentr d nv paradigma tecn-ecnômic. Lg, a disputa está acirrada n mund atual. Além diss, para Villela et. ai. (2004) é perceptível que rbustament e cresciment ds cnglmerads glbais, de suas marcas já cnslidadas e de seu pder mundializad basead ns grandes talents humans desencadeu uma reduçã n espaç das PMEs (pequenas e médias empresas). Em cnseqüência d nv paradigma, essas estã tend que lidar cm prduts cada vez mais mderns e de pnta, além diss, s cicls de vida ds mesms sã menres, pis, cnsumism faz cm que s prduts sejam renvads facilmente e rapidamente, assim, as pequenas empresas ficam em desvantagem nesse cntext altamente cncrrente.

33 31 É pr esse mtiv que Gnçalves et. ai. (2006) chamam atençã para a questã da mrtalidade de empresas n Brasil. Iss prque é uma situaçã precupante, principalmente n âmbit ds pequens negócis, n qual é setr que mais emprega ns últims ans. Além diss, mesm cnstata ainda infrmações específicas e detalhadas sbre estuds desenvlvids pel SEBRAE - MG. De acrd cm estuds d Serviç Brasileir de Api às Micr e Pequenas Empresas de Minas Gerais (SEBRAE-MG), cerca de 50% dessas firmas nã cnseguem se sustentar pr mais d que dis ans, que cntrasta cm as taxas de 20% a 40% em países desenvlvids. Este é um índice altamente perigs, cnsiderad inaceitável, representand um desperdíci em trn de US$lO bilhões. O país crre grande risc de instabilidade scial se uma grande mairia de sua ppulaçã passar a ter renda flutuante e nã fixa send cnsiderad uma frma de desempreg e iss acarreta baixa perda de pupança interna e cmprmetiment da estrutura familiar. (GONÇALVES, et. a!. 2006, p.8) Bedê (2004 apud Mntvani e Brges, 2006) destaca utr estud realizad cm empresas n Estad de Sã Paul, em 2005, nde mstra que 60% das empresas nã chegam a fazer 5 ans de existência, u seja 80 mil empresas paulistas encerram suas atividades, levand a uma perda estimada de 500 mil psts de trabalh pr an, e uma perda de R$ 15,6 bilhões em terms financeirs, equivalente a 1,2% d PIB brasileir, lg, entende-se que a situaçã fica crítica quand fc é desempreg. Ainda, Gnçalves et. ai. (2006) questinam a abertura ds mercads. Pis essa é uma açã que gera insegurança nas empresas, a cncrrência permeia em tds s lugares cm prduts e serviçs cada vez mais atraentes para cnquistar as maires fatias de mercad, uma das saídas para iss é cnquistar a lealdade ds clientes, nã que seja a principal estratégia. Nessa cnjuntura, tds s ambientes das empresas privadas passam de calms para agressivs, cntud, sabe-se que, nesse mund glbalizad, a cmpetitividade atinge níveis elevadíssims, impnd nrmas de mercad nunca apreciadas anterirmente, fazend cm que gestã estratégica esteja mnitrand td mment as ações crprativas. Assim, planejament estratégic ainda é rigrsamente adtad para as empresas e para as que surgem cm nme de Plan de Negóci, instrument imprtante para trabalhar a estratégia em diverss níveis de ações. Cnstata-se entã nesse cntext, que empreendedrism vem cm frma de pssibilitar caminhs inteligentes para slucinar esse desnível vivenciad pelas micrs, pequenas e médias empresas. Send assim, tma-se imprescindível cnstruir estratégias e investir em idéias diferenciadas, cm intuit de buscar cmpetitividade para enfrentar esses desafis. Para iss, as empresas precisam capacitar pessas

34 32 empreendedras que façam um estud de cenáris, analisem e avaliem ambiente rganizacinal, esta açã envlve a análise das frças e fraquezas da empresa (ambiente intern) e as ameaças e as prtunidades (ambiente extern), este estud na Administraçã é chamad de SWOT A partir desta análise, empreendedr terá a visã sistêmica, u seja, d td rganizacinal, lg pderá cm precisã cirúrgica agir nesses pnts sensíveis expsts acima. Send assim, Net e Fres (2002) afirmam que para muits especialistas, empreendedrism é vist cm um ram da administraçã de empresas, que enfatiza a criaçã, desenvlviment e a gestã de nvas rganizações. Estes sã s adepts da pesquisa cm base para a difusã d empreendedrism. Os partidáris desta linha de pensament participam d mviment das incubadras, cuj órgã representativ em nss país é a Assciaçã Nacinal de Entidades Prmtras de Empreendiments de Tecnlgias Avançadas - AMPROTEC. O empreendedrism pde ser vist ainda cm um cnstrut de ações que dã base às estratégias d gvern, das empresas e da cmunidade. Prvca também a criaçã de idéias que sã utilizadas cm alternativas criativas para a prmçã d desenvlviment ecnômic e scial lcais. E, finalmente, devem ser citads s que usam empreendedrism cm suprte indispensável a desenvlviment aut-sustentável das micrs, pequenas e médias empresas, e cuj órgã representativ n país é SEBRAE. crrentes: O quadr 3, a seguir, apresenta as principais características das 4 (quatr) QUADRO As Quatrs Crrentes d Empreendedrism Empreendedrism Empreendedrism Empreendedrism Empreendedrism ~ Cm fment Cm Gestã Cm estratégia de Cm estratégia de Itens tecnlógic desenvlviment desenvlviment lcal das PME's Objetiv Criar, desenvlver Difundir a prática Difundir plíticas Garantir e gerenciar da gestã de DLIS cm base desenvlviment empresas empreendedra n fment a das micrs e emergentes empreendedrism PME's lcal Fc Empresas Melhria da Mair Autemergenciais gestã desenvlviment sustentabilidade ecnômic e scial das micrs e em nível lcal PME's Lcus Incubadras Universidades, Agências e fóruns Sistema 5S! esclas de lcais de DLS Sebrae negócis, prgramas MBA Fnte: Net e Fres (2002, p.7).

35 33 Percebe-se que as quatrs crrentes sã desenvlvidas em lócus diferentes: incubadras, universidades, agências lcais e órgãs cm SEBRAE. Esses, pr sua vez estabelecem fcs e bjetivs que levam a discussã d empreendedrism a ambiente empresarial. A partir diss, mesm certamente será desenvlvid para auxiliar as empresas a pensar caminhs para suas dificuldades. Tend em vista as dificuldades que as micrs, pequenas e médias empresas enfrentam, verificu-se a necessidade de mstrar, cm frma de assessrá-las, alguns instruments que empreendedr pde utilizar para mapear negóci e as pssíveis infrmações para a tmada de decisã. Um deles é fluxgrama de decisã, desenvlvid pr Lacruz (2006), e utr é plan de negócis, veja s abaix: FIGURA Cicl de Decisões de um Empreendiment ""'." 'Resuuiíd ' satil'lfmmm?, ",,;',:, ".)~. / '.,',; Sim 'r'" AbertIu:'à ' '.. i,r.,vej; ';;,::::Ei. ~~tr_~~r FONTE: La Cruz (2006, p.16). Cnhecer ram de atividade, definir prduts e analisar lcal de estabeleciment cnstituem algumas medidas que empreendedr precisa levar em cnsideraçã na hra de mntar seu empreendiment. Para iss, estrutura-se um fluxgrama para perceber sistemicamente as etapas d cicl de decisões de um empreendiment. Assim, pderá decidir se é viável abrir negóci u nã. Após bservar fluxgrama e analisar as pssibilidades de abrir um negóci, La Cruz (2006) sugere a estruturaçã de um plan de negóci, cuj mesm caracteriza pnts específics: l-sumári executiv, 2-Descriçã da empresa, 3-Plan de marketing, 4-Plan financeir e 5-Plan de implementaçã. De acrd cm SEBRAE (2009), plan de negóci é um instrument para traçar um retrat fiel d mercad, d prdut e das atitudes d empreendedr. Lg, esse plan é estruturad de frma geral, e abrange diverss tips de negócis.

36 34 A equipe de prfessres de metdlgia (OPEM - Oficina Permanente de Metdlgia) d CESUPA (Centr Universitári d Pará) estruturu um plan que atende a s diverss tips de negócis e crrbra cm as peculiaridades reginais, desta frma, plan que será detalhad abaix cnterá infrmações prvenientes das duas esferas de cnheciment, tant de La Cruz, quant d OPEM, bserve entã n quadr abaix: QUADRO Estrutura d Plan de Negócis Cmplet 2-Descriçã da empresa ~ Estrutura legal -Setr de atividade -Prte da empresa -Cnstituiçã jurídica -Regime de tributaçã -Capital scial ~ Estrutura rganizacinal -Lcalizaçã e infra-estrutura -Organgrama funcinal -Terceirizações -Parcerias estratégicas -V"I_""""u,,,,,, 'va e/u cmercial 4-Plan de marketing ~ Análise de mercad ~ Estud ds prduts/serviçs ~Exame da clientela-alv ~ Análise da cncrrência ~ Estratégia empresarial ~ Estratégias de marketing. de vendas 8-Elements estratégics para a viabilizaçã d plan de negócis ~ S ustentabilidade ~Caráter reginal ~Cmpetitividade ~Caráter scial Fnte: La Cruz (2006) e OPEM (2009).

37 35 Fica clar n Plan acima caráter interdisciplinar, pis, utiliza-se d cnheciment de diversas áreas, cm a Ecnmia, Marketing, Finanças, Prduçã, Gestã cm Pessas, Planejament estratégic, etc. Entende-se entã que nã pde ser um event islad, desta frma deve pssibilitar diálg entre s utrs camps d cnheciment. Observe entã a dispsiçã d Plan de Negócis: 1) Sumári Executiv: É lcal que reúne de maneira resumida tdas as infrmações que serã pstas a lng d plan, deve cnstar s dads d empreendiment, a história d negóci, fc principal, etc. 2) Descriçã da Empresa: Esta etapa reúne infrmações sbre a estrutura legal e a rganizacinal da empresa, características imprtantes, pis cnfigura setr, prte, regime de tributaçã da empresa e suas funcinalidades através da estrutura rganizacinal. 3) Mbilizaçã ds Talents Humans: Esta etapa é bastante sensível, pis trata d nerv central das rganizações, u seja, as pessas. O cnstrut dessa linha de racicíni perpassa pels seis subsistemas de Gestã cm Pessas, sã eles: Prcesss de Agregar (recrutament e seleçã), Aplicar (desenh de cargs e avaliaçã de desempenh), Recmpensar (remuneraçã e benefícis), Desenvlver (treinament), Manter (higiene, segurança e qualidade de vida) e Mnitrar pessas (Sistema de Infrmaçã Gerencial). 4) Plan de Marketing: A funçã de marketing cnsiste em quatr dimensões: prduts/serviçs, fixaçã de preçs, canais de distribuiçã/lcalizaçã de revendas e prmçã. A estratégia genérica em particular adtada pela unidade de negóci influencia md cm essas várias dimensões sã planejadas e executadas. 5) Estrutura de Cmercializaçã e Distribuiçã: A estrutura de cmercializaçã e distribuiçã diz respeit as canais de distribuiçã, ist é, cm seus prduts e/u serviçs chegarã até s seus clientes. A empresa pde adtar uma série de canais para iss, cm: vendedres interns e externs, representantes, etc.

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