Ciência por Aí Práticas Comunicacionais e Linguagem Audiovisual

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1 Ciência por Aí Práticas Comunicacionais e Linguagem Audiovisual Fatima Brito Walter Filé Casa da Ciência Centro Cultural de Ciência e Tecnologia da UFRJ Brasil Introdução Inaugurada em 1995, a Casa da Ciência da UFRJ é um centro de popularização da ciência que explora as diversas áreas do conhecimento, através de linguagens variadas exposições, teatro, vídeo, contação de histórias, música, oficinas, cursos, palestras e seminários. O grande desafio é o de estimular o público a fazer suas próprias descobertas em atividades que o convidem a formular perguntas, a buscar respostas e a aguçar a curiosidade. A consolidação dessa proposta, através de uma programação dinâmica, criativa e adaptada à realidade e às necessidades de uma sociedade em rápida transformação, depende de constante avaliação das respostas e expectativas do público e adequação de sua forma de atuação. A Casa vem se mantendo no caminho do despertar, estimular e incentivar a curiosidade do visitante, acreditando que dessa forma está contribuindo para o processo de investigação e construção do conhecimento. Estabeleceu-se como um espaço onde os mistérios da ciência e da tecnologia são popularizados em forma de descobertas divertidas associadas ao cotidiano de seus visitantes. Nos últimos anos, transformações relevantes vêm ocorrendo nos campos da ciência, da diversão e da arte. Um dos fatos marcantes neste cenário foi o aumento significativo de eventos culturais em torno de temas científicos de forma inovadora e lúdica, possibilitando ao público o acesso à informação científica de forma prazerosa. Dentro deste contexto, o Projeto Ciência por Aí vem contribuir e consolidar reflexões que levem em consideração a relação existente entre a comunicação, a educação, a ciência e seus diversos interlocutores se utilizando do audiovisual como meio para essa discussão.

2 Objetivo Geral Criar um espaço de reflexão sobre os atravessamentos da comunicação com a educação, a partir de práticas comunicacionais baseadas na linguagem audiovisual - das mídias eletrônicas e digitais. Este espaço de estudos/práticas ganhou o nome de "Laboratório de pesquisas em educação, comunicação e Divulgação Científica". Objetivos específicos - partindo da metáfora de uma tevê, investir na produção de programas de vídeos, não apenas pelos seus conteúdos, mas, também e, sobretudo, pelas possibilidades de experimentação e estudos das possibilidades da linguagem audiovisual na tessitura de conhecimentos; - oferecer a professores, educadores e demais interessados, espaços de formação prático/teórica (cursos, oficinas, palestras, mostras, publicações) em linguagem audiovisual e educação; - exibir os programas produzidos no canal comunitário, no canal universitário e outros que se possam se interessar por esse tipo de material; produzir material teórico-metodológico que contribuam para as discussões do campo da educação, comunicação e divulgação; - distribuir o acervo vídeos, materiais impressos e outros produtos a museus, centros de ciência, instituições de educação e pesquisas, para ampliação do alcance dos nossos propósitos. Público Alvo Não temos nenhuma pretensão de acertar ou atingir nenhum público específico. Pretendemos sim convocar pessoas representando instituições ou não que tenham interesse em refletir sobre práticas pedagógicas cotidianas. Neste sentido, professores, alunos, pesquisadores, são potencialmente nossos parceiros, embora nosso alcance e abrangência vá além de uma restrição categórica. Metodologia Em função da diversidade de ações, pensadas e possíveis e que acabarão definindo ou redefinindo nossos caminhos temos traçado apenas algumas inspirações metodológicas. Tais inspirações apoiam-se em algumas referências que têm ajudado no diálogo com nossas práticas.

3 A tessitura coletiva tem sido nossa proposta de relação entre os envolvidos nos produtos/processos da linguagem audiovisual, que baseia nossas ações. Diferentemente das relações hierarquizadas temos proposto uma metodologia participativa que se converta num ato de compartilhamento, de projeção intersubjetiva e que supõe a tensão dialética entre a identidade e a diferença"(frança, 1996:39). Neste sentido, ciência e sociedade, ambas representadas por situações específicas vivenciadas por grupos e pessoas, estarão sendo reconhecidas como fios de uma rede que tece a trama de conhecimentos, saberes, fazeres e quereres. O conhecimento, entendemos como aquilo que é transformado pelos sujeitos a partir das suas relações cotidianas. Ele, o conhecimento, é tecido com os fios puxados dos vários grupos e processos em que os sujeitos estão envolvidos, formando uma rede. A metáfora da rede se propõe a trabalhar uma outra noção de produção do conhecimento. É uma noção que se contrapõe a metáfora da árvore que sintetiza a idéia de conhecimento como a organização burocrática, linear, centralizadora e sem intercomunicação entre seus galhos, senão a partir do centro que é o tronco. Para Lefebvre (1983), numa árvore, o trajeto de um ponto a outro é obrigatório (coativo e único); passa inevitavelmente por esse e por aquele cume e pela hierarquia dos cumes. Definese apenas por relações binárias (bifurcações, dicotomias, etc). Assim, o espaço é completamente ordenado. Em troca, as redes e semi-redes, permitem múltiplos percursos para ir de cada ponto a cada ponto (e até mesmo um número ilimitado de percursos (p.35) Neste sentido, a Casa da Ciência tem puxado fios das experiências comunicacionais de inspirações democráticas e reconhecidamente importantes. Tais experiências - TV Maxambomba e TV Pinel - situam-se no campo da comunicação comunitária e tvs de rua. Estes projetos têm trabalhado com o conhecimento como algo que é tecido em rede e não com a simples transmissão de informações. A TV Maxambomba é um projeto do Centro de Criação de Imagem Popular, o CECIP, que tem investido esforços em processos de comunicação, a partir da linguagem audiovisual, visando a democratização da informação e dos meios, na busca de uma participação comunitária mais cidadã. A Maxambomba circula, prioritariamente pela Baixada Fluminense no Estado do Rio de Janeiro, sob a forma de uma "tv de rua" (uma kombi com um telão). Nos objetivos da TV Maxambomba, está o de que, os moradores desta região apropriem-se da linguagem audiovisual para expressarem-se e ao mesmo tempo que sendo também produtores, podem perceber os "subtextos" na produção das imagens/sons. A TV Maxambomba tem trabalhado com escolas, grupos organizados e moradores em geral.

4 A TV Pinel é uma tv realizada dentro do Instituto Philippe Pinel, um hospital psiquiátrico do Rio de Janeiro. É realizada por pacientes, funcionários e técnicos. Diferentemente da TV Maxambomba, ela tem um espaço geográfico definido de atuação cotidiana e elementos comuns que permitem a muitos seres humanos, de diversas partes, identificarem-se com sua temática: a loucura. A experiência da TV Pinel está fortemente vinculada à reforma psiquiátrica que vem propor novas formas de relacionamento das diferenças na sociedade e pelo fim dos manicômios. A TV Pinel tem se mostrado um valioso instrumento de intervenção cultural, e a partir de sua prática de tv comunitária, vem contribuindo para mudar a imagem da loucura. Além das suas exibições coletivas, internas e em locais públicos, ela tem a veiculação dos seus programas também no Canal Saúde (Fiocruz/Embratel/Ministério da Saúde), e no canal Comunitário, da tv à cabo da cidade do Rio de Janeiro. O que estes projetos têm acumulado de fazeres/saberes, nos possibilita trançá-los com outras experiências, noções e teorias. O primeiro dado importante nestas experiências é a participação das pessoas num processo de comunicação que tenta eliminar os isolamentos que encerram a produção e a exibição em etapas estanques, integrando-as num processo circular. Assim a produção não pode ser pensada desvinculada das formas de como se dará a exibição e de que nela é preciso que se continue a trabalhar numa perspectiva participativa, ou seja, onde os presentes - inclusive que não participaram da produção - tenham espaço para se expressarem, se manifestarem sobre o que viram/ vêem, dando uma nova dimensão do que foi apresentado, reelaborando o texto audiovisual, re-negociando sentidos. Outro aspecto do que estamos chamando de práticas comunicacionais mediados pela linguagem audiovisual, é que tais práticas se diferenciam das lógicas de produção das tvs tradicionais (comerciais, de massa, etc), pois, por estarem baseadas numa metodologia participativa, além do vídeo-produto, considera-se o processo também como sendo de extrema importância, pois é neste tempo-espaço onde vão estar sendo trançados novos conhecimentos, a partir das diferentes subjetividades dos que estão envolvidos, como...um material sensível produzido e apreendido num contexto relacional, a partir de regras, intenções, desejos e expectativas nascidas e expressas neste contexto. Tratase de uma tecitura (tecido, trama), e de uma tessitura (ato de tecer) simbólica (FRANÇA,op.cit 1996:36). As maneiras de tecer com os aparatos sociotécnicos e a trama, são elementos constitutivos da linguagem e que nos dão as pistas de como são trabalhadas as propostas da relação midiática. Estes movimentos precisam estar registrados pelas câmeras e

5 microfones, como making of podendo, no entanto, vir a se tornar parte do vídeo-produto, ou seja, o vídeo que era intenção do grupo produzir/exibir originariamente. Resultados Esperamos que este projeto posso tornar-se uma referência para a tessitura de conhecimentos que ajudem na busca por novas relações com as diferenças, metodologias de uso da linguagem audiovisual e da comunicação na educação e contribuições sobre o fazer/dizer/negociar da ciência. Alguns resultados mais específicos se relacionam com as seguintes atividades: 1. TV Ciência por Aí - Produção e exibição de programas em vídeo, com duração de aproximadamente 40' cada. Cada programa será composto de pequenos quadros que serão desenvolvidos a partir do registro em vídeo das atividades e de demandas variadas - da Casa da Ciência, de parceiros e de questões emergentes vindas da área científica e/ou social. Publico médio estimado nos lançamentos pessoas na Casa da Ciência. Estes programas serão exibidos na Casa da Ciência e poderão também ser exibidos no Canal Universitário e Canal Comunitário. 2. Distribuição - Os programas produzidos serão distribuídos para os centros de ciência e cultura, centros de pesquisa e estudos de comunicação e educação e divulgação científica. Programas distribuídos por lançamento cópias em vhs. 3. Criação de um Banco de Imagens - Materiais que estiverem sendo produzidos - os programas e o material bruto - serão disponibilizados para uso de pesquisadores, estudantes e público em geral. Com este material poderá ser criado um folder eletrônico das atividades da Casa da Ciência que forem registradas. 4. Oficinas Práticas Comunicacionais Baseadas na Linguagem Audiovisual - Serão realizadas oficinas para professores, para profissionais da Casa da Ciência e pessoas do entorno. Aqui serão tratados de forma teórico-prática os seguintes temas: comunicação, o conhecimento e as relações sociais; novos desafios para se pensar as relações sociais; elementos da linguagem audiovisual - da idéia à edição; práticas comunicacionais em pequenos grupos - outras possibilidades de comunicação. Número de participantes para cada oficina - 15 Produtos - Relatório de avaliação das atividades; vídeos que serão realizados pelos grupos

6 OBS: Os professores participantes das oficinas estarão credenciando suas escolas a participarem das demais atividades - " Video-debate"; "Vídeo-expressão" e "Seminário de avaliação das atividades do Laboratório". 5. Vídeo-debate - Esta atividade trabalhará a partir do vídeo " Uma Pulga atrás da orelha", produzido pela Casa da Ciência, numa tentativa de estimular a curiosidade e o espírito investigativo dos alunos. As escolas serão escolhidas com os professores que participaram da Oficina Práticas Comunicacionais Baseadas na Linguagem Audiovisual. Produtos - Relatório de avaliação realizado pela equipe da Casa da Ciência, professores, alunos e outros convidados; vídeos de aproximadamente 15' cada, sendo 1 sobre as discussões com os alunos e 1 sobre o processo de realização da atividade, incluindo a avaliação. 6. Vídeo-expressão - Esta atividade consiste em trabalhar a linguagem audiovisual com adolescentes, a partir de questões surgidas na própria atividade, buscando entender como o grupo se expressa, como os membros do grupo negociam suas opiniões, como argumentam, como justificam seus conhecimentos e como se relacionam com a tv e outras mídias. Em cada escola serão 3 encontros gravados em vídeo com a mesma turma, onde a partir do segundo encontro os jovens assistem suas discussões anteriores editada. Produtos - Relatório de avaliação das atividades; vídeos 7. Seminário para avaliação das atividades do Laboratório - O Seminário se propões a fazer uma avaliação geral das atividades do Laboratório. Ele será composto dos atores envolvidos nos processos, pesquisadores, estudantes e demais profissionais que atuam na área da comunicação, educação e divulgação científica. Estaremos refletindo sobre as atividades da TV Ciência por Aí, as oficinas, o "vídeo-debate" e o vídeo-expressão". Número de participantes pessoas Produtos Publicação do material produzido no Seminário, Proposta de atividades futuras Conclusões: A Casa da Ciência como um Laboratório Mídia eletrônica e suas convergências, produção científica, linguagem audiovisual, comunicação, conhecimento serão alguns fios a partir dos quais estaremos realizando pesquisas, seminários, produzindo materiais e estabelecendo diálogos com universidades, pesquisadores, organizações não-governamentais e governamentais

7 e sociedade em geral, distribuindo nossas produções e propondo questões para serem discutidas com nosso público, nossos interlocutores e disponibilizando nossas produções para a sociedade em geral. Bibliografia CERTAU, Michel de. A Invenção do cotidiano artes de fazer. Petrópolis: Vozes, LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983 FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, FILÉ, Valter. O tamanho do mundo. In FILÉ, Valter. Batuques, fragmentações e fluxos. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2000:113/128; FRANÇA, Vera Regina Veiga. As interações comunicacionais. Belo Horizonte: Mimeo, 1996 MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998; PEARCE, W. Barnett. Novos Modelos Comunicacionais: a passagem da teoria à prática, do objetivismo ao construcionismo social e da representação à reflexividade. In SCHNITMAN, Dora Fried (org). Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996: QUERÈ, l.ouis. D un modèle épistemologique de la communication à un Modèle praxéologique. In: Reseaux. Paris: Tekhe, março-abril1991;46/47. TV MAXAMBOMBA. Botando a mão na mídia. Relatório de Projeto. Nova Iguaçu: Cecip, 1998.

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