3 Clientes 40 18,0 3.1 Imagem e conhecimento de mercado 20 10,0 3.2 Relacionamento com clientes 20 8,0

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 Clientes 40 18,0 3.1 Imagem e conhecimento de mercado 20 10,0 3.2 Relacionamento com clientes 20 8,0"

Transcrição

1 Relatório de Avaliação Policlínica da Polícia Militar de Cascadura QUADRO-RESUMO DAS PONTUAÇÕES Pontuação dos Itens de Avaliação Total Máx Pontos 1 Liderança 55 22, Sistema de liderança 20 9,0 1.2 Cultura da excelência 20 7,0 1.3 Análise crítica de desempenho global 15 6,75 2 Estratégias e Planos 50 23, Formulação das estratégias 20 9,0 2.2 Desdobramento das estratégias 15 7,5 2.3 Planejamento da medição do desempenho 15 6,75 3 Clientes 40 18,0 3.1 Imagem e conhecimento de mercado 20 10,0 3.2 Relacionamento com clientes 20 8,0 4 Sociedade 30 15,0 4.1 Responsabilidade sócio-ambiental 15 7,5 4.2 Ética e desenvolvimento social 15 7,5 5 Informações e Conhecimento 30 14,5 5.1 Gestão das informações da organização 10 5,5 5.2 Gestão das informações comparativas 10 5,0 5.3 Gestão do capital intelectual 10 4,0 6 Pessoas 45 26, Sistema de trabalho 15 8, Capacitação e desenvolvimento 15 7,5 6.3 Qualidade de vida 15 10,5 7 Processos 50 25,5 7.1 Gestão de processos relativos ao produto 20 11,0 7.2 Gestão de processos de apoio 10 5,0 7.3 Gestão de processos relativos aos fornecedores 10 5,0 7.4 Gestão econômico-financeira 10 4,5 8 Resultados ,0 8.1 Resultados relativos aos clientes e ao mercado 40 24,0 8.2 Resultados econômico-financeiros 40 24,0 8.3 Resultados relativos às pessoas 30 12,0 8.4 Resultados relativos aos fornecedores 15 6,0 8.5 Resultados dos processos relativos ao produto 40 16,0 8.6 Resultados relativos à sociedade 15 9,0 8.7 Resultados dos processos de apoio e organizacionais 20 8,0 Total Geral ,25

2 Conclusão Geral Liderança Liderança comprometida com a qualidade da gestão e facilmente acessível por clientes e colaboradores. Reuniões freqüentes permitem agilidade na tomada de decisão e a análise constante do desempenho global. Estratégias e Planos O processo de formulação estratégica ainda é feito de forma pouco sistemática, havendo uma tendência de começar diretamente por planos de ação. Os principais indicadores de desempenho são gerados mensalmente e disponibilizados à força de trabalho e a DGS. Clientes Os clientes têm distintas formas de comunicar-se com os tomadores de decisão da PPM e têm suas reclamações consideradas nos planos da PPM. A prática de identificar de forma sistemática as necessidades dos clientes ainda é relativamente recente. Sociedade A PPM tem um trabalho consistente de tratamento de resíduos e conscientização de sua força de trabalho. As iniciativas sociais da PPM envolvem a força de trabalho, mas ainda faltam canais mais formais de relacionamento com a comunidade/sociedade. Informações e Conhecimento Os sistemas de informação, apesar de predominantemente manuais, possuem boa disseminação e controle. Informações comparativas de outras clínicas externas à PPM tornariam o processo de benchmarking mais eficiente. Pessoas As práticas de gestão de pessoas são relativamente recentes, mas indicam uma preocupação crescente com o entendimento de necessidades e desenvolvimento dos colaboradores. Processo O acompanhamento freqüente de indicadores relacionados a atendimentos e de sugestões permite adequar continuamente a maioria dos processos, resultando em algumas melhorias já implantadas. As necessidades dos colaboradores poderiam ser usadas mais sistematicamente para melhorar processos. Resultados Alguns resultados relevantes já demonstram tendência positiva, sendo que muitos também superam os valores da PPM Olaria. É necessário considerar outros referenciais comparativos e amadurecer o trabalho de qualidade da gestão, permitindo a avaliação de pelo menos 3 ciclos anuais. 2

3 COMENTÁRIOS 1. LIDERANÇA 1.1 Sistema de Liderança [1] A tomada de decisão é feita em reuniões semanais da equipe gerencial. O controle é feito em atas e a prática foi adotada pelo novo diretor (desde 2005) Verificar controle de tomada de decisões [2] A organização tem interagido de forma direta com as principais partes interessadas Verificar controle e continuidade [3] A organização utiliza competências relevantes e claras para avaliar seus líderes (adequação, pró-atividade e disseminação) Verificar controle e continuidade. [4] A grade de cursos oferecidos antes da nomeação e ao longo da carreira, focados nas competências relevantes para a policlínica, permite o desenvolvimento de líderes (adequação, continuidade e disseminação) Controle e pró-atividade. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. [5] Não foram apresentados exemplos de refinamento relacionados a práticas de liderança Continuidade e controle 1.2 Cultura da Excelência [1] A policlínica tem missão (que já foi refinada), visão, valores e fatores críticos de sucesso formulados por seus líderes e disseminados na organização. [3] Os padrões de trabalho seguem regulamentos/ regimentos. Procedimentos operacionais estão em processo de construção. Ver padrões documentados e formas de controle [4] As reuniões de análise crítica e as sessões de auto-avaliação geram condições para o aprendizado organizacional Continuidade e controle [2] Não é mencionada nenhuma forma de avaliação do entendimento e aplicação dos valores e diretrizes Controle [5] Não foram apresentadas melhorias relacionadas à cultura da excelência introduzidas nos últimos 3 anos. 3

4 1.3 Análise Crítica do Desempenho Global [1] As reuniões quinzenais de análise de resultados permitem avaliar o desempenho global Continuidade [2] As análises das reuniões semanais são lavradas em atas. [3] A prática de comunicar os resultados mensalmente, realizando o seu controle via atas, permite atingir diversos níveis da força de trabalho. [4] Não há evidência de controle sistemático do acompanhamento da implantação de ações [5] Apesar de as reuniões mensais da direção e lideranças setoriais, além das auto-avaliações por grupos, configurarem um fórum interessante para a geração de refinamentos, não são apresentadas melhorias introduzidas nos últimos 3 anos. 2. ESTRATÉGIAS E PLANOS 2.1 Formulação das Estratégias [1] As necessidades de 6 partes interessadas são consideradas na formulação de estratégias Continuidade e controle [2] A prática possui evidência de refinamento (pesquisa de opinião) [3] Não está claro como se controla a participação das partes interessadas [4] As reuniões mensais, quadros e avisos permitem comunicar efetivamente as estratégias à força de trabalho. permitem gerar melhorias como o refinamento da pesquisa de opinião (necessidades dos clientes). 2.2 Desdobramento das Estratégias [1] A prática de desdobrar estratégias em ações com o envolvimento de colaboradores está controlada via planos de trabalho associados a cada objetivo estratégico (anexo) Adequação (planos vs. estratégia). [2] O orçamento corporativo e outros fundos permitem implantar os principais planos de ação 4

5 [3] O uso de quadros e boletins, além de reuniões mensais, permitem comunicar os planos de ação à força de trabalho (adequação, disseminação e controle). [4] A lista de planos de ação (anexo), com responsáveis e prazos, permite acompanhar e controlar a sua implantação. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Porém, não há exemplos de melhorias em desdobramento de estratégias. 2.3 Planejamento da Medição do Desempenho [1] A policlínica possui indicadores abrangentes, que permitem monitorar estratégias e operações Continuidade e controle. [2] A classificação dos indicadores em 7 grupos facilita bastante a análise crítica [4] Uso de reuniões, quadros e boletins para divulgar indicadores/metas. [3] Não foram citadas as principais metas de curto e longo prazo. Alguns objetivos estratégicos não estão suportados por indicadores/metas. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Porém, não há exemplos de melhorias em planejamento da medição do desempenho. 3. CLIENTES 3.1 Imagem e Conhecimento de Mercado [1] Existe lei que permite segmentar os clientes Controle [2] Pesquisas de opinião (refinadas em 2005) e caixas de sugestão permitem identificar e analisar as necessidades de cada grupo de cliente Continuidade [3] Quadros, murais e autofalantes, além de boletins, permitem divulgar produtos e ações da policlínica com credibilidade. 5

6 configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Existem exemplos de refinamento (pesquisa ativa, refinamento das informações geradas). [4] Não está mencionada a forma de avaliação do conhecimento dos clientes a respeito da imagem e serviços da PPM Adequação (ver pesquisa) 3.2 Relacionamento com Clientes [1] Os clientes têm acesso a diversos canais de relacionamento da PPM (inclusive o diretor) Controle e continuidade [2] O setor de recepção e informação, assim como todos colaboradores, identifica e soluciona problemas dos clientes. [4] As pesquisas e caixas de sugestão já geraram diversas melhorias (reativação do escovódromo, linha para odontologia). configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Elas já geraram diversos exemplos de melhorias (abertura dos portões mais cedo, etc). [3] Não está claro como a interação com novos pacientes é acompanhada Adequação 4. SOCIEDADE 4.1 Responsabilidade Sócio-Ambiental [1] As práticas de tratamento de resíduos (refinada para gerar renda) configura a identificação e tratamento do impacto da policlínica (controle via comprovantes de coleta) Controle [3] Existem práticas do cotidiano para reduzir o consumo de luz, água e combustível. [4] As chefias são responsáveis pela conscientização ambiental e social configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Existem exemplos de melhorias relativas a coleta de resíduos em [2] Não há evidências de comunicação de riscos potenciais à sociedade Verificar se prática de comunicação existe 6

7 4.2 Ética e Desenvolvimento Social [1] São utilizados códigos profissionais e regulamentos para reger e estimular o comportamento ético Adequação: ver compromissos éticos [3] Os colaboradores se envolvem em iniciativas sociais (Voluntários da Paz, escolinha de futebol). Há melhorias como as campanhas de doação. [4] A contratação mediante concurso público, por meio de seus regulamentos, garante a nãodiscriminação. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Melhorias como as campanhas de doação são resultados desses mecanismos [2] A interação com a comunidade pode ser feita via canais menos informais (maior controle da prática) Adequação: como avaliam as necessidades de Cascadura? 5. INFORMAÇÕES E ESTRASTÉGIAS 5.1 Gestão das Informações da Organização [1] As necessidades de clientes, de profissionais, da direção e administrativas são usadas para identificar as informações sistematizadas a serem armazenadas Controle e continuidade. [3] As informações são disponibilizadas por meios predominantemente não informáticos (quadros, boletins e reuniões) Continuidade. [4] O uso de arquivos de acesso restrito garante a segurança e confidencialidade das informações [5] As reuniões mensais da direção e lideranças setoriais configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. A pesquisa de satisfação, também usada para gerar melhorias, já foi refinada (aperfeiçoamento). [2] Não são mencionados no RG os principais sistemas de informação manuais ou informatizados em uso (o único SW mencionado é o fragata, para estoque) Adequação (uso de sistemas/sw). 5.2 Gestão das Informações Comparativas [1] Os principais indicadores a comparar são definidos principalmente pela DGS Verificar adequação (Quais indicadores? Por quê?) e controle. 7

8 [2] O critério para seleção de empresas comparáveis é usar empresas similares da mesma organização (PMERJ). O controle é feito via publicação em boletins. [3] A prática de usar dados consolidados pela DGS apresenta continuidade (desde 2004) e controle (boletins). [2] A policlínica não apresenta uma lista de melhores empresas do ramo (p.ex., setor privado), que poderiam ser usadas como referenciais comparativos de excelência. [4] Não foram apresentados exemplos de melhorias oriundas de benchmarking adequação (exemplos de melhorias) [5] As auto-avaliações configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. No entanto, faltaram exemplos de melhorias. 5.3 Gestão do Capital Intelectual [1] Estão identificados os ativos humanos, de mercado, de propriedade intelectual e de infraestrutura Controle e continuidade. [2] A possibilidade de dar sugestões para definir os planos de ação permite desenvolver o pensamento inovador. [4] O desenvolvimento de colaboradores e a modernização de equipamentos é uma prática que permite manter o capital intelectual sempre protegido. [3] Não está claro se a reciclagem está disseminada para todos tipos de colaboradores Disseminação: quem é treinado? configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Porém, não há exemplos de melhorias em gestão do capital intelectual. 6. PESSOAS 6.1 Sistemas de Trabalho [2] Os concursos de admissão da PMERJ são baseados em meritocracia. São controlados pela documentação dos diversos testes. 8

9 [3] A avaliação semestral (fichas) permite estimular a cultura de excelência. A criação de pesquisa de clima e perfis pelos psicólogos é um refinamento da prática, apesar de ser incipiente. Controle: fichas de avaliação [4] O uso de elogios em boletins, os aumentos salariais para os melhores colaboradores (escolhidos para cursos) e as recompensas previstas em estatuto da PM promovem a cultura de excelência. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Os novos perfis para avaliação de desempenho são exemplos de melhorias 6.2 Capacitação e Desenvolvimento [1] Os cursos escolhidos pela PPM para seus colaboradores estão alinhados com os objetivos estratégicos da instituição. Controle e continuidade [2] A criação de metas de capacitação no planejamento estratégico demonstra o alinhamento das competências a desenvolver com os objetivos estratégicos da policlínica [4] O uso de métodos de aconselhamento, orientação e desenvolvimento de carreira ainda é bastante incipiente na PPM. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Porém, não há exemplos de melhorias. 6.3 Qualidade de Vida [1] Os treinamentos relacionados a segurança, descarte e higiene são evidências do tratamento de riscos Controle e continuidade. [2] As reformas pró-ativamente realizadas na clínica estão orientadas ao bem-estar dos colaboradores [3] As pesquisas de satisfação permitem detectar o bem-estar/motivação e implantar melhorias (ex, obras para reduzir ruídos). [4] O pacote de benefícios para PMs, civis e dependentes ajuda na melhoria do clima controle. configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Há exemplos de melhorias nas instalações oriundas desses fóruns 9

10 7. PROCESSOS 7.1 Gestão de Processos Relativos ao Produto [1] As reuniões da direção, subsidiadas pelas sugestões enviadas pelos clientes, permitem projetar os serviços/processos da policlínica Controle. [2] Reavaliações permitem assegurar a conformidade de novos produtos Adequação: questionário de reavaliação Controle e continuidade [3] A lista de indicadores apresentados permite verificar pró-ativamente se os requisitos de satisfação e produtividade são cumpridos [4] As melhorias implantadas no processo de produção são citadas em diversas partes do RG [5] As reuniões mensais da direção e lideranças setoriais configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. 7.2 Gestão de Processos de Apoio [1] Os processos de apoio e suas mudanças derivam principalmente das necessidades de colaboradores e clientes (pesquisas e caixa de sugestões) Adequação, controle e continuidade. [3] A lista de indicadores apresentada permite gerenciar a maioria dos processos de apoio controle [4] Melhorias implantadas nos processos de apoio foram citadas em diversas partes do RG e na visita Adequação [5] As reuniões mensais da direção e lideranças setoriais configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. [2] Não está claro se os requisitos dos processos de apoio derivam das necessidades de todas as partes interessadas Adequação 7.3 Gestão de Processos Relativos aos Fornecedores [1] Critérios técnicos, jurídicos, fiscais e econômicos norteiam a qualificação fornecedores Controle: cadastro de licitação Disseminação: medicamentos. [2] O edital de licitação (DGAL) comunica os requisitos relacionados ao fornecimento 10

11 [3] Indicadores relacionados à qualidade e prazo permitem monitorar o desempenho de fornecedores, que podem receber advertências em caso de não-conformidade Pró-atividade: envio de relatórios para fornecedores. [4] A participação do pessoal de limpeza em atividades da PPM (ex., eleição de funcionáriopadrão) permitem que eles incorporem valores e diretrizes da policlínica Adequação. [5] As reuniões mensais da direção e lideranças setoriais configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Porém, não há exemplos de melhorias nos processos relativos a fornecedores oriundos desse fórum. 7.4 Gestão Econômico-Financeira [2] O suprimento de fundos e a verba de adiantamento provêem recursos básicos para a policlínica [4] Normas da PM permitem gerenciar o orçamento da policlínica de acordo com suas necessidades [1] Apesar de ser parte de uma estrutura maior, a policlínica poderia definir alguns parâmetros financeiros a gerenciar mais sistematicamente (p.ex., planejamento de estimativa de gastos para o ano seguinte e seu acompanhamento) Adequação. [5] As reuniões mensais da direção e lideranças setoriais configuram um fórum interessante para a geração de refinamentos. Porém, não há exemplos de melhorias na gestão econômico-finaceira oriundas desse fórum. 8. RESULTADOS 8.1 Resultados Relativos aos Clientes e ao Mercado [1] Alguns resultados relevantes apresentam tendência favorável (volta à clínica e conforto). Alguns resultados relevantes apresentam desempenho similar ao do referencial comparativo (do mesmo grupo) 8.2 Resultados Econômico-Financeiros [1] Alguns resultados relevantes apresentam tendência favorável (receita/número de atendimentos). Alguns resultados relevantes apresentam desempenho superior ao do referencial comparativo (do mesmo grupo) 11

12 [1] A policlínica utiliza ciclos de somente 6 meses para ilustrar a tendência dos seus resultados (desde 2005). 8.3 Resultados Relativos às Pessoas [1] Alguns dos resultados relevantes apresentam tendência favorável (rotatividade e faltas). Nenhum resultado relevante apresenta desempenho similar ou superior ao do referencial comparativo (do mesmo grupo) [1] A policlínica utiliza ciclos de somente 6 meses para ilustrar a tendência dos seus resultados (desde 2005). 8.4 Resultados Relativos aos Fornecedores [1] Alguns resultados relevantes apresentam tendência favorável (número de solicitações). Alguns resultados relevantes apresentam desempenho similar ao do referencial comparativo (do mesmo grupo). [1] A policlínica utiliza ciclos de somente 6 meses para ilustrar a tendência dos seus resultados (desde 2005). 8.5 Resultados dos Processos Relativos ao Produto [1] Alguns resultados relevantes apresentam tendência favorável (atendimentos/médico, atendimentos/dentista, número de exames, satisfação com odontologia). Nenhum resultado relevante (atendimentos unitarizados) apresenta desempenho similar ou superior ao do referencial comparativo (do mesmo grupo) [1] A policlínica utiliza ciclos de somente 6 meses para ilustrar a tendência dos seus resultados (desde 2005). 12

13 8.6 - Resultados Relativos à Sociedade [1] Alguns resultados relevantes apresentam tendência favorável (adesão a indicadores ambientais da ANVISA). Alguns resultados relevantes, como número de campanhas sociais, apresentam desempenho superior ao do referencial comparativo (do mesmo grupo) [1] A policlínica utiliza ciclos de somente 6 meses para ilustrar a tendência dos seus resultados (desde 2005) Resultados dos Processos de Apoio e Organizacionais [1] Alguns resultados relevantes apresentam tendência favorável (quantidades de exames). Nenhum resultado relevante apresenta desempenho similar ou superior ao do referencial comparativo (do mesmo grupo) [1] A policlínica utiliza ciclos de somente 6 meses para ilustrar a tendência dos seus resultados (desde 2005). 13

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho

Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão

Leia mais

ROTEIRO CQH Por Que Mudar?

ROTEIRO CQH Por Que Mudar? OTEIO CQH - 2008 AHP 12/07 Por Que Mudar? Processo dinâmico em todo o mundo CQH rede de Prêmios do PNQ Credibilidade por acompanhar as mudanças Missão: melhoria contínua Alinhamento com o PNGS para o estabelecimento

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados

Leia mais

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional. MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos

Leia mais

Gestão Classe Mundial Excelência e Competitividade ao Alcance das Organizações

Gestão Classe Mundial Excelência e Competitividade ao Alcance das Organizações Gestão Classe Mundial Excelência e Competitividade ao Alcance das Organizações ACIJS 08/11/2005 Histórico Outubro 2003 - Núcleo Catarinense de CCQ, SENAI/SC e SEBRAE/SC iniciam o Projeto Programa Catarinense

Leia mais

PRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG 2015 RELATÓRIO DE AUDITORIA EXTERNA AUDITORIA NAS SERVENTIAS

PRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG 2015 RELATÓRIO DE AUDITORIA EXTERNA AUDITORIA NAS SERVENTIAS A ESTRATÉGIA 12 1 A missão, visão e valores foram definidos, documentados e são de conhecimento de todos colaboradores? 2 2 A serventia possui orientação/planejamento estratégico suportado por indicadores

Leia mais

O desafio da transformação pela excelência em gestão

O desafio da transformação pela excelência em gestão O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza

Leia mais

Gestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado

Gestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço

Leia mais

Gestão de Cultura e Clima Organizacional

Gestão de Cultura e Clima Organizacional Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

O profissional certo No cargo certo. O profissional certo no cargo certo

O profissional certo No cargo certo. O profissional certo no cargo certo O profissional certo No cargo certo O profissional certo no cargo certo Quem Somos? A Expertisi é uma empresa de consultoria e assessoria em recursos humanos e capacitação de pessoas com foco em Resultados

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS Versão impressão OBJETIVOS Capacitar os participantes a auto-avaliar sistemas de gestão de organizações, segundo os Critérios de Excelência e; Elaborar o Relatório da com base no Modelo de Excelência em

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

A Gestão Pública a Caminho da Excelência

A Gestão Pública a Caminho da Excelência PROGRAMA DA QUALIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO PÚBLICO MANUAL PARA AVALIAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA A Gestão Pública a Caminho da Excelência Transformando o setor público em benefício do cidadão 1. Apresentação

Leia mais

1º SEMESTRE DE 2009.

1º SEMESTRE DE 2009. SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SIGMAPLASTH 2009 Apresentamos a seguir para os nossos parceiros, clientes e demais partes interessadas, o desempenho do Sistema de Gestão de Responsabilidade

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.

Leia mais

Rio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto

Rio de Janeiro 16/08/2011. Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas. Francisco Teixeira Neto Rio de Janeiro 16/08/2011 Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para Micro e Pequenas Empresas Francisco Teixeira Neto Só gerencia quem mede! O que é o MPE Brasil? Ferramenta de Gestão para medir o grau

Leia mais

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas

2009 a Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas 2009 a 2014 Implantação do Modelo CQH no Instituto de Infectologia Emilio Ribas Perfil O Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER), é um hospital da administração direta da Secretaria de Estado de

Leia mais

CICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES

CICLO MCT. Mentoring, Coaching e Training. Coordenador Estratégico de IES CICLO MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Ciclo MCT Mentoring, Coaching e Training Coordenador Estratégico de IES Mentoring Inspira o participante a melhorar seu desempenho

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12 MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice

Leia mais

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39 PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental

10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental 10. Metas e Indicadores As metas representam os resultados a serem alcançados pelo tribunal para atingir os objetivos propostos. Elas permitem um melhor controle do desempenho da instituição, pois são

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP Diagnóstico Interno Apoio do GESPÚBLICA AUTOAVALIAÇÃO Patrocínio e participação da Alta Direção Equipe de Autoavaliação Utilização do IAGP Elaboração do PMG AUTOAVALIAÇÃO Elaborar RG Acesso à Alta Direção

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento

Leia mais

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO

PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas

Leia mais

Pacto Global das Nações Unidas - Relatório de Comunicação de Progresso (COP Report)

Pacto Global das Nações Unidas - Relatório de Comunicação de Progresso (COP Report) Direitos Humanos 1 - Apoiar e respeitar a proteção dos direitos humanos proclamados internacionalmente Assistência médica e odontológica A empresa oferece um plano de assistência médica e odontológica

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AUTOAVALIAÇÃO NA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR

A IMPORTÂNCIA DA AUTOAVALIAÇÃO NA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR A IMPORTÂNCIA DA AUTOAVALIAÇÃO NA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR INDICADORES DE QUALIDADE SINAES ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) tem como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes com

Leia mais

ABCCH 2016/ /02/2016

ABCCH 2016/ /02/2016 ABCCH 2016/2017 1 PRIMEIROS PASSOS Agenda / Pilares Sistematização da gestão Fomento ao esporte equestre Valorização dos criadores Valorização dos proprietários de cavalos Valorização da marca BH Proposta

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

Entre das grandes conclusões do estudo destacamos:

Entre das grandes conclusões do estudo destacamos: A meritocracia avança nas empresas em operação no Brasil Pesquisa da Pricewaterhousecoopers indica a gestão de desempenho como prática cada vez mais utilizada em grandes empresas no Brasil A importância

Leia mais

Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários

Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários 1 Manual Técnico do Plano de Cargos, Carreiras e Salários Campo Grande - MS, 04 de Julho de 2016. 2 Sumário: Introdução... Página 03 Apresentação... Página 04 Estrutura e descrição de cargos e funções...

Leia mais

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes?

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? E se sua Operação... Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? Tivesse a qualidade certificada? Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Aumentasse a performance? Conheça

Leia mais

Balanced Scorecard. Implantando a Gestão Estratégica através do Balanced Scorecard. Case Politeno

Balanced Scorecard. Implantando a Gestão Estratégica através do Balanced Scorecard. Case Politeno Balanced Scorecard Implantando a Gestão Estratégica através do Balanced Scorecard Case Politeno Tsiane Poppe Araújo / Vera Pustilnik Novembro/2002 Planejamento Estratégico 1 Um pouco de História Planejamento

Leia mais

RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2. Entidade Promotora Faculdade IDEAU

RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2. Entidade Promotora Faculdade IDEAU RELATÓRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Título RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 2013/2 Entidade Promotora Faculdade IDEAU Entidade Executora Faculdade IDEAU 2 INTRODUÇÃO A avaliação de uma IES é

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

Atuação politico-institucional

Atuação politico-institucional Plano de Trabalho Atuação politico-institucional Postura propositiva: As discussões aqui nunca foram restritas a uma tabela salarial 8 cursos de capacitação para a fiscalização da função social Capacitação

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Visão da Estratégia: BSC Exemplo BSC: Declarações de Visão, Missão e Valores Empresa Acme NEGÓCIO: Soluções que aproximam. MISSÃO: Fornecer soluções acessíveis e confiáveis para

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

Diretor de Sistemas e Informação

Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Implantação do COBIT na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação A escolha do COBIT 4.1 Maior abrangência Integração

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global

Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Análise crítica do desempenho global da organização Considera a análise do desempenho global da organização e não o acompanhamento das atividades, processos

Leia mais

Gestão de Clima Organizacional

Gestão de Clima Organizacional Gestão de Clima Organizacional Hospitais Privados anahp associação nacional de hospitais privados Hospital Vera Cruz CLIMA ORGANIZACIONAL O monitoramento do Clima Organizacional do Hospital Vera Cruz é

Leia mais

Avaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação

Avaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação CRITÉRIO 6: RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/CLIENTES SUBCRITÉRIO 6.1 - Medições da perceção A deve considerar os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas

Leia mais

Conselho Regional de Medicina

Conselho Regional de Medicina Conselho Regional de Medicina Defendendo a medicina, protegendo a sociedade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2015 Apresentação dos Resultados Produtos Etapas de trabalho: Produto 01 Produto 02 Produto 03

Leia mais

Eduardo Lapa. Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor

Eduardo Lapa. Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor Eduardo Lapa Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor Storyboard O que é Inteligência empresarial Porque inteligência empresarial Como as empresas se beneficiam com isso

Leia mais

PROPOSTAS PARA REUNIÃO DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 18/02/2011 METAS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS 2011

PROPOSTAS PARA REUNIÃO DE ANÁLISE ESTRATÉGICA 18/02/2011 METAS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS 2011 1. Julgar quantidade igual à de processos de Julgar quantidade igual à de processos de Proj. Comitê de Eficiência Operacional conhecimento distribuídos em 2010 e parcela do conhecimento distribuídos em

Leia mais

GERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:

GERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz GERIR CRECHE HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro Ângela

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)... Sumário 1. Política de Sustentabilidade...05 1.1. Declaração...05 1.2. Implementação da política...05 2. Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...06 3. Estrutura do SGA...06 3.1. Agenda Ambiental Operacional...08

Leia mais

FORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA

FORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA 1 / 5 PAUTA FIA: 1. A identificação de oportunidades de melhoria e necessidades de mudanças no sistema, incluindo sugestões; 2. Anualmente analisar a adequação, aplicabilidade e a eficácia da política

Leia mais

Categoria: Gestão da Inovação

Categoria: Gestão da Inovação Prêmio Nacional de Inovação Edição 2014/2015 Anexo I Categoria: Gestão da Inovação Prêmio Nacional de Inovação - Ciclo 2014/2015 Questões para a Autoavaliação na categoria Gestão de Inovação Dimensão Método

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO)

PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO) PROTOCOLO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO PEDAGÓGICA (SUPERVISOR DE ENSINO) DIRETORIA DE ENSINO ESCOLA Equipe Gestora Diretor: Vice-diretor: Professor Coordenador: Data do registro: Informante: Cargo/Função:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA Portaria nº 4117 de 27 de setembro de 2017. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e considerando:

Leia mais

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

Projeto qualidade e agilidade dos TCs Projeto qualidade e agilidade dos TCs 1 Antecedentes e histórico 2 SAI-PMF 3 MMD-TC 4 Principais características 5 Abordagens 6 Escopo e abrangência 7 Aplicação do MMD-TC (Resolução Atricon 01/15) 8 Cronograma

Leia mais

Organização e Relacionamento AQS

Organização e Relacionamento AQS NT-O-008 Organização e Relacionamento AQS Aprovada em reunião da Comissão Executiva de 2016-09-23 Índice 1. OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 2. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL AQS 3 2.1 Composição 3 2.2 Responsabilidades

Leia mais

OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas

OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas Rev. 00 de Março/2013 1/208 1/ 42 Rodrigo Sousa Atuação: Instrutor de treinamentos Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão da Qualidade

Leia mais

Nossas soluções para o setor sucroenergético

Nossas soluções para o setor sucroenergético www.pwc.com.br Nossas soluções para o setor sucroenergético Centro PwC Brasil de Excelênca em Agribusiness Serviços PwC para o setor sucroenergético Agrícola Gestão de fornecedores de cana Revisão da estrutura

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA

SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SISTEMAS DE TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS A AGENDA SISTEMAS DE TRABALHO Introdução Gestão de Pessoas Gestão de Processos 1 SISTEMAS DE TRABALHO -

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação de políticas e programas relacionadas com as iniciativas governamentais

Leia mais

IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo

IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo (ISO Em Processo de Implantação) IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um sistema de gestão da qualidade nos serviços de saneamento básico Manoel Carlos

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

6 Conclusão. 6.1 Lições da pesquisa

6 Conclusão. 6.1 Lições da pesquisa 6 Conclusão 6.1 Lições da pesquisa Os resultados da pesquisa seguiram os passos da metodologia de análise estratégica adotada no Capítulo 2 (Referencial Teórico). Assim, caracterizou-se a estratégia da

Leia mais

Jamili Saulit De Borba 2, Maria Odete Dos Santos Garcia Palharini 3, Luis Juliani 4. Programa de Incubação e empreendedorismo UNIJUI 2

Jamili Saulit De Borba 2, Maria Odete Dos Santos Garcia Palharini 3, Luis Juliani 4. Programa de Incubação e empreendedorismo UNIJUI 2 SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE EMPRESAS INCUBADAS CRIATEC INCUBADORA DE EMPRESAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA UNIJUI 1 MONITORING AND EVALUATION SYSTEM OF INCUBATED COMPANIES CRIATEC INCUBATOR OF COMPANIES

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS 2019

GESTÃO DE PESSOAS 2019 TENDÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOAS 2019 10 ANOS DE ESTUDO Katia Moreno e José Antonio Silva Amostra da Pesquisa 63 empresas participantes 32 setores representados 80% dos respondentes são diretores ou gerentes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão, incluindo definição de prioridades e a planificação, e a implantação das atividades da

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO EM FISIOTERAPIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2018 CURITIBA 2016 Página 2 de 7 DEPARTAMENTO DE PREVENÇÃO

Leia mais

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 00 Folha: 1de1 SUMÁRIO SUMÁRIO...1 1. APRESENTAÇÃO...2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO...3 2.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA....3 2.2 OBJETIVOS DA SEGURANÇA...4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A SEGURANÇA...5 2.3.1

Leia mais

BALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP

BALANCED SCORECARD. Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP BALANCED SCORECARD Prof. Dr. Adilson de Oliveira Doutor em Engenharia de Computação Poli USP Mestre em Ciência da Informação PUCCAMP Gestão Estratégica e BSC Balanced Scoredcard GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Apoio à Capacitação Docente da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1 - OBJETIVO... 3 2 - PREMISSAS... 3 3 - APLICABILIDADE... 4 4 PRINCÍPIOS DA... 4 5 PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES... 8 6 - REFERÊNCIAS... 11 2 APROVAÇÃO PERANTE

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas; 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra

Leia mais

Building Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP

Building Installation Performance - BIP. O novo programa de certificação. Building Installation Performance BIP O novo programa de certificação Building Installation Performance BIP Uma visão estratégica para o mercado O que é o novo Porque é importante para o setor da construção civil As características e requisitos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016 Defendendo a Medicina, protegendo a sociedade PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Resultados obtidos em 2016 Curitiba, 27.03.2017 Produtos Etapas de trabalho: Plano de Trabalho Ajustado Capacitação dos Colaboradores

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades Relatório de Atividades Termo de Colaboração ESF PÓA Mês 03/06 - Março de 2017 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL CEJAM... 3 MISSÃO... 3 VISÃO... 3 VALORES... 3 LEMA... 3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CEJAM 2015-2020...

Leia mais

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP USA ISR LUX MEX MON PAN SUI URU X A informação contida neste documento é de uso interno e propriedade do Grupo Andbank sendo proibida

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

CONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Diamantina, agosto de 2009.

CONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Diamantina, agosto de 2009. CONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Diamantina, agosto de 2009. Até 2013 UFVJM estará entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil... B SITUAÇÃO

Leia mais

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96

Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês

Leia mais

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!

Unimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER

Leia mais

2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência MARÇO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/03/2017 A 31/03/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos

Leia mais

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues

Boas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos

Leia mais

Fonte: GUIA EXAME MELHORES

Fonte: GUIA EXAME MELHORES Fonte: GUIA EXAME 2010-150 MELHORES Fonte: 100 MELHORES REVISTA ÉPOCA GREAT PLACE TO WORK 2006 É uma ferramenta de diagnóstico que gera uma base de dados para a tomada de decisões de Gestão de Pessoas

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO FNQ Interpretação dos Critérios de Excelência PRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS - 2010 OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Gestão. Entender como demonstrar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades da Unidade de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais