DEBATE SOBRE O PLANO DE FORMAÇÃO DE QUADROS NA ASSEMBLEIA NACIONAL

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1 POR MANUEL AUGUSTO FRAGATA DE MORAIS As profundas transformações que vêm sendo operadas nas sociedades contemporâneas, exigem uma permanente e actualizada formação, para corresponder às demandas técnico-científicas num mundo cada vez mais concorrente e competitivo. Por razões históricas e com vista a fazer face aos desafios presentes e futuros do desenvolvimento do país, esta necessidade revela-se premente para Angola. A história do MPLA, desde a sua fundação a 10 de Dezembro de 1956, é fértil e atenta no que toca ao Homem e sua formação. Este cuidado é logo explícito no Manifesto do MPLA, em 1956, quando é denunciada sem ambiguidades a necessidade do regime colonial fascista 1 / 5

2 português manter em forte e permanente ignorância as populações angolanas, negando-lhes o direito e o acesso à instrução primária e profissional, bem como a secundária, sem mencionar a total inexistência do ensino universitário. Durante a longa luta de libertação nacional, o ensino e a formação do angolano foi uma das fortes preocupações e exigência do MPLA, consubstanciadas através da criação de escolas e baluartes de ensino no maqui por um lado, e com o envio de numerosos jovens estudantes para formação diversa no estrangeiro por outro, a fim de lhes proporcionar uma educação que ajudasse na condução da luta armada e, pensando no futuro, na edificação de uma Angola independente. Uma vez definido o inimigo concreto e imediato, o MPLA no seu Programa de 1961 estabeleceu um Programa Mínimo no qual se determinava que, para o desenvolvimento da instrução, cultura e educação, o primeiro passo era, logicamente, a liquidação da cultura e educação colonialista, e o desenvolvimento da instrução, da cultura e educação nacionais. Do mesmo modo se preconizava um combate vigoroso e rápido contra o analfabetismo em todo o país, o que levou Angola já no período pós-independência, a ser galardoada pela UNESCO com o Prémio Internacional Krupskaia, em reconhecimento do sucesso obtido pelo país na redução de 70 para 34.4 por cento do índice de analfabetismo, com o desencadeamento de um vasto e participativo programa de combate ao analfabetismo sobretudo a partir de No Programa Mínimo de 1961, nunca é por demais referir, o MPLA estabelecia o desenvolvimento do ensino secundário, técnico e profissional e a criação do ensino superior. Esta preocupação é permanente e mais uma vez reafirmada na III Reunião Plenária do Comité Central em 1976, ao pensar já na reconstrução das infraestruturas destruídas pela guerra e na formação de quadros qualificados, alguns dos quais hoje na Oposição, aqui sentados não muito longe de onde falo. Impunha-se ao MPLA esta asserção por vários motivos, entre eles o êxodo massivo de portugueses e angolanos face aos acontecimentos nas vésperas da Independência. A formação de quadros foi o desafio mais importante colocado ao MPLA para garantir uma reconstrução mais rápida e segura. O Governo angolano assinou então acordos de cooperação com vários países neste domínio. Os primeiros bolseiros partiram de Angola em Outubro de 1977, num total de jovens. 2 / 5

3 No I Congresso do MPLA em 1977, o primeiro Presidente de Angola, Dr. António Agostinho Neto, lançou as bases para a formação de quadros angolanos dentro e fora do país, numa altura em que o número de alunos nos ensinos primário e secundário já havia atingido o dobro de O Estado angolano passou a assumir então a gratuitidade da educação e ensino, constituindo-os como "tarefas da exclusiva competência do Estado, com um carácter cada vez mais científico, combatendo todas as formas de obscurantismo e tendo em conta as realidades concretas do país". Estava assim lançado um desafio do Estado angolano que tomaria o seu ponto alto em 1979, consagrado como o Ano de Formação de Quadros. É nesse contexto que José Eduardo dos Santos assume as rédeas como Presidente do Partido e do Estado e Comandante em Chefe das Forças Armadas no dia 21 de Setembro de 1979, sob o signo do Ano da Formação de Quadros, um dos testamentos políticos de António Agostinho Neto. Pouco depois da sua investidura, o Presidente da então República Popular de Angola, a 21 de Setembro de 1979, considerou o problema de quadros um tema incontornável nas decisões mais prementes do país. Cito, "Precisamos de quadros, política e ideologicamente, capazes de dirigir e orientar os técnicos na realização dos trabalhos que nos permitam atingir os nossos objectivos de classe". Além de lançar, pela primeira vez, uma orientação clara para políticas de inclusão e nivelamento na formação de quadros nos diversos níveis de ensino, apelou para a função coordenadora dos órgãos do Partido e do Estado e para a adopção de políticas de uma selecção e encaminhamento de bolseiros ao exterior do país. Chamou atenção para a melhoria do sistema de controlo e acompanhamento do estudante bolseiro no exterior, tendo finalmente ordenado a criação do Instituto Nacional de Bolsas de Estudos (INABE) que veio a 3 / 5

4 concretizar-se no decurso do ano de Não podemos nem devemos olvidar que se mais não foi levado a cabo e consolidado, deveu-se às condições socio-político-económicas de então e às agressões sul-africanas a partir de Se por um lado, o Estado recorreu constantemente à contratação de técnicos estrangeiros por via de acordos bilaterais estabelecidos com outros países, por outro, vários acordos de cooperação assinados com os países aliados levaram à formação de quadros angolanos nesses estados, como já foi referido. Assim, entre 1975 e 1991, foram formados no interior de Angola técnicos superiores, e de 1982 a 1992 outros em vários países da Europa (ocidental e oriental), da América Central e do Sul. Num período em que o país estava em guerra civil e sob ameaça externa, em 1987, o Presidente José Eduardo dos Santos apelou para maior aposta no ensino superior, onde, além do ensino, se devia promover a investigação científica aplicada ao desenvolvimento. Defendeu a formação técnica a par da docência e outras áreas de ciências humanas e sociais, por, na sua óptica, constituírem a mola impulsionadora do desenvolvimento. A abertura do país ao multipartidarismo e com ele à economia de mercado a partir de 1991, traduziu-se numa maior exigência nas qualificações das ofertas de emprego, levando a um aumento considerável da procura por este nível de ensino. Se, por um lado, as habilitações escolares dos angolanos aumentaram, por outro, sobretudo para os indivíduos do sexo masculino, o fim da guerra civil significou o fim da obrigatoriedade do serviço militar, estando os m esmos abertos à possibilidade de exercerem uma actividade profissional fora desses domínios. Registou-se assim a continuidade do aumento da população estudantil da UAN, tendo passado de no ano lectivo de 2001/02 para no ano lectivo de 2007/08. Com o surgimento das novas instituições de ensino superior a nível nacional, a evolução da população estudantil conheceu um aumento considerável, passado de em 2004 para em Muito, mas muito mais poderia ser dito sobre esta questão de modos a evidenciar o esforço abnegado e constante do MPLA para promover a formação de quadros angolanos, sem distinção de cor, credo, género, filiação partidária ou qualquer outra, da sua génese ao 4 / 5

5 presente. Dito de outra forma, o MPLA anuncia uma nova era na política de formação de quadros, num século dominado pela competitividade das economias e da meritocracia, e numa região que se apresta a uma integração económica dos seus Estados. Luanda, 23 de Maio de Fragata de Morais 5 / 5

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