MUDANÇAS CLIMÁTICAS, EXTREMOS E DESASTRES NATURAIS

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1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS, EXTREMOS E DESASTRES NATURAIS

2 Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL DESASTRES NATURAIS NO MUNDO

3 DESASTRES NATURAIS NO MUNDO

4 Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL DESASTRES NATURAIS NO MUNDO

5 Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL DESASTRES NATURAIS NO MUNDO

6 DESASTRES NATURAIS NO MUNDO Annual Disaster Statistical Review 2011, CRED/UCL Annual Disaster Statistical Review 2011, CRED/UCL

7 DESASTRES NATURAIS NO MUNDO Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL

8 DESASTRES NATURAIS NO MUNDO 10 PRINCIPAIS DESASTRES NATURAIS EM ÓBITOS Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL

9 DESASTRES NATURAIS NO MUNDO 10 PRINCIPAIS DESASTRES NATURAIS EM VÍTIMAS Annual Disaster Statistical Review 2012, CRED/UCL

10 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL Desastres naturais mais recorrentes no Brasil ( ) 7% 12% 21% 4% 3% 53% estiagem e seca inundação gradual granizo inundação brusca vendaval e/ou ciclone outros Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Ceped UFSC, 2012

11 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Ceped Ufsc, 2012

12 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL Total de registros de óbitos por ano Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Ceped UFSC, 2012

13 Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Ceped UFSC, 2012 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL

14 Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, Ceped UFSC, 2012 DESASTRES NATURAIS NO BRASIL

15 OS DESASTRES NATURAIS VEM CRESCENDO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, OS NÚMEROS DE AFETADOS E O VOLUME DOS DANOS MATERIAIS VEM CRESCENDO RAPIDAMENTE. O número de mortes atingiu, entre os anos de 1975 e 2007, uma média de ; 295 mil mortes devido a desastres naturais fizeram de 2010 o ano com piores números da história; A magnitude de desastres no país vem aumentando (Região Serrana 2011; Pernambuco e Alagoas 2010; Vale do Itajaí 2008); As mudanças climáticas são um fato, sendo necessária a adaptação a esta uma realidade; A Gestão de Riscos é hoje uma das principais ferramentas para a redução de desastres.

16 DESASTRES Distúrbio significativo no funcionamento de uma comunidade ou sociedade, envolvendo perdas humanas, materiais, econômicas ou ambientais generalizadas, que excedem a capacidade da comunidade ou sociedade de se recuperar usando recursos próprios. Terminology on Disaster Risk Reduction, International Strategy for Disaster Reduction, United Nations

17 ATÉ OS ANOS Os desastres são vistos como sinônimos de eventos extremos da natureza (imprevisíveis e inevitáveis), nos quais a sociedade tem papel dependente. A magnitude do desastre (medida quantitativa) dependia da magnitude da própria ameaça. Foco: Como devemos responder aos desastres ou como devemos nos preparar para o próximo desastre? Marcos de Oliveira, Cel BM, Msc, Curso de Especialização em Gestão de Defesa Civil, 2012.

18 A PARTIR DOS ANOS Os desastres passam a ser caracterizados pelos destroços físicos, ou seja, pela associação com seus efeitos produzidos (intensidade - medida qualitativa). Surge a percepção de que uma mesma ameaça pode apresentar diferentes resultados em diferentes tipos de estrutura. Foco: Interesse pela aplicação de medidas preventivas e mitigatórias (medidas estruturais - obras físicas de engenharia).

19 ANOS 80 E 90 O impacto de um desastre depende da capacidade da comunidade na mitigação dos efeitos do desastre e na recuperação dos danos e prejuízos. A atenção volta-se à redução das vulnerabilidades sociais e econômicas. Foco: A estratégia concentra-se na redução de vulnerabilidades.

20 A PARTIR DO FINAL DOS ANOS 90 Surge a percepção de que os processos de desenvolvimento interferem, modificam e ampliam os padrões das ameaças. Nesta perspectiva, os desastres são o produto de processos de transformação e crescimento da sociedade, que não garantem uma adequada relação com o ambiente natural e o construído que lhe dá sustento. Surge o conceito de comunidades resilientes.

21 A PARTIR DO FINAL DOS ANOS 90 Além disso, começam a ser discutidas as consequências da adaptação às mudanças climáticas. Foco: A estratégia concentra-se na gestão de risco.

22 PLANO NACIONAL DE GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES NATURAIS

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25 Inundações e Deslizamentos 170 municípios 17 regiões metropolitanas e bacias hidrográficas prioritárias

26 Ampliação de Oferta de Água Todos os Estados do Nordeste E semiárido de MG

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28 CPRM Setorização de Riscos de Inundação e Deslizamento SEDEC/MI Mapeamento de Áreas de Riscos e Plano de Intervenção 821 municípios

29 821 municípios

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32 CENAD/MI Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres Funcionamento 24h x 7 dias por semana

33 PROJETO CENAD OBJETIVOS MAIORES INTEGRAÇÃO DE TODO O SISTEMA DE DEFESA E PROTEÇÃO CIVIL BRASILEIRO EM UMA SOLUÇÃO ÚNICA, UNIFORME E INTEGRADA DE GESTÃO BASEADA EM TECNOLOGIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO; COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA, MAXIMIZAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS INVESTIMENTOS JÁ REALIZADOS; CENAD COMO UM NÓ CENTRAL DO SINPDEC, O QUE PERMITE QUE TODOS OS ATORES QUE DESENVOLVEM AÇÕES RELACIONADAS À GESTÃO DO RISCO E DE DESASTRES TIREM PROVEITO DOS INVESTIMENTOS DESTE CENTRO; CENAD COMO UMA REFERÊNCIA PARA MODELO INVESTIMENTOS EM MODERNIZAÇÃO DE CENTROS ESTADUAIS E MUNICIPAIS.

34 Comunicação dos Alertas para todos os estados e municípios Articulação dos órgãos federais, estaduais e municipais na resposta A desastres Análise e Compartilhamento das informações sobre áreas de risco e desastres

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36 TOTAL DE USUÁRIOS CADASTRADOS: TOTAL DE MUNICÍPIOS CADASTRADOS: (*) (*) pelo menos um usuário cadastrado na modalidade Usuário Municipal (UM) - Atualizado em 31/08/2013

37 SISTEMA DE MONITORAMENTO DA LOGÍSTICA DE ENTREGA DE ÁGUA POR CARROS-PIPA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO OBJETIVOS Assegurar o recebimento da água pela população beneficiada. Rastrear os veículos agregados na Operação Pipa. Automatizar a geração de dados e a fiscalização dos motoristas. Implantar sistema de informações que controle o transporte e a entrega, em tempo real. ABRANGÊNCIA Todos os municípios do Semiárido Brasileiro incluídos na Operação Pipa executada pelo Exército Brasileiro.

38 COMO FUNCIONA O SISTEMA? - Por meio do Módulo Embarcado de Monitoramento instalado em cada carro-pipa é possível monitorá-lo do início até o final do turno de trabalho; - É registrado no Sistema Web cada vez que o carro-pipa realizou um abastecimento em mananciais ou estações de tratamento de água; - É registrado no Sistema Web cada entrega de água realizada, que é confirmada com a passagem do cartão de cada beneficiário (confirmado que está recebendo a água) e logo em seguida do cartão do motorista (confirmando que está entregando a água); - Com Sistema Web é possível realizar o gerenciamento da operação Carro-Pipa; - O suporte técnico aos motoristas e usuários do Sistema Web é realizado por meio do serviço contínuo de Service Desk, com abertura, registro, acompanhamento e fechamento online dos chamados.

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40 Força Nacional de Emergência Comitês Regionais CPRM, CEMADEN, ANA, CENAD, MDS Geólogos Hidrólogos Engenheiros Agentes de Defesa Civil Assistentes Sociais

41 Cartão de Pagamento de Defesa Civil Já possuem cartão 1025 municípios 26 estados Já receberam recursos pelo cartão 117 municípios 18 estados R$ ,86 até agosto de 2013 Informações fornecidas pelo DAG em 09/09/2013

42 Limpeza Composição dos Kits KITS Componentes Quantidade Saco Plástico para Lixo, Vassoura, Rodo, Pá Coletora, Sabão em Barra, Pano para Limpeza, Balde, Luva de Borracha, Sabão em Pó, Esponja Multiuso, Esponja de Aço. Período (em dias) Pessoas Atendidas Higiene Pessoal Sabonete, Escova Dental, Pasta Dental, Toalha de Banho, Papel Higiênico, Absorvente Higiênico Dormitório Colchão, Cobertor, Lençol, Fronha, Travesseiro. 1-1 Alimentos Arroz, Feijão, Óleo Vegetal, Macarrão, Açúcar, Leite em Pó, Farinha de Mandioca, Doce de Goiabada Água Mineral Galão de Água Mineral Barracas Barraca Desmontável (piso e cobertura de PVC e estrutura tubular de duralumínio) 1-10

43 Logística de Distribuição Assinatura do Contrato entre os Correios e o Ministério da Integração Nacional. Os serviços compreenderão as atividades de recebimento, conferência, armazenagem, controle de estoque, expedição, distribuição e entrega dos kits e materiais adquiridos, além do gerenciamento logístico de todo esse processo operacional; Instalação de 5 (cinco) Centros de Distribuição - Região Norte: Manaus/AM - Região Nordeste: Recife/PE - Região Centro-Oeste: Brasília/DF - Região Sudeste: Rio de Janeiro/RJ - Região Sul: Porto Alegre/RS

44 Fortalecimento das Defesas Civis Municipais Até o momento já foram entregues 50 veículos: 3 em Alagoas (19 de Julho); 2 no Paraná (25 de Julho); 3 no Piauí (25 de Julho); 4 no Ceará (26 de Julho); 7 em São Paulo (26 de Julho); 4 no Rio Grande do Sul (29 de Julho); 15 em Santa Catarina (02 de Agosto); 6 em Recife (12 de Agosto); 1 na Bahia (20 de Agosto). Em 2015 este número chegará a 821 municípios. Chamamento Público nº 1/2012 O kit consiste em um Veículo 4x4, GPS, Tablet, Computador, impressora, máquina fotográfica, fax, rádio transmissor, estabilizador, Coletes, trena e capas de chuva.

45 Capacitação em Defesa Civil e Gestão de Riscos agentes de defesa civil membros da sociedade civil organizada profissionais especializados

46 Recursos para atender a assistência, socorro e reconstrução Pontes Prédios Públicos Infraestrutura Urbana Limpeza pública R$ 2,6 bilhões

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