UFMT Cuiabá / CAPES. 38 Coordenadora de Área do PIBID Inglês UFMT Cuiabá / CAPES; Departamento de Letras, Instituto. de Linguagens, UFMT.

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1 NÃO PARTICIPAÇÃO NAS AULAS DE INGLÊS: DESAFIOS QUE AGUARDAM O PROFESSOR EM FORMAÇÃO NA ESCOLA PÚBLICA 36 Rejania Franscisca da Cruz SANTIAGO 37 Eladyr Maria Norberto da SILVA 38 RESUMO: Este trabalho nasce da necessidade de melhor compreender recorrentes situações de indisciplina em aulas de inglês, que impedem o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem, observadas por uma professora em formação inicial no contexto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). A pesquisa, realizada por meio de observação não-participante de aulas e entrevistas semiestruturadas com alunos do ensino médio, a professora de inglês, a diretora e a coordenadora pedagógica foi desenvolvida em uma escola pública de Cuiabá-MT. A partir de uma perspectiva sociocultural, buscou-se identificar as formas como a indisciplina se manifesta nas aulas de Inglês e suas possíveis causas, considerando os pontos de vista dos atores do contexto escolar. Os resultados indicam participação negativa dos alunos nas aulas observadas, envolvendo falta de respeito aos colegas, ao professor, a si próprios e à instituição, não participação nas atividades propostas pelo professor, falta de concentração nas atividades de aprendizagem, envolvimento com outras atividades durante a aula e resistência generalizada às atividades propostas nas aulas. As entrevistas trazem diferentes perspectivas para explicar as possíveis causas da indisciplina nas aulas de inglês, de acordo como os diferentes olhares dos participantes. A situação é desafiadora para o professor em formação e precisa ser compreendida para que ele possa aprender a ser professor e colaborar com as práticas escolares desenvolvidas na escola pública. Palavras-Chave: Indisciplina; ensino-aprendizagem de Inglês; escola pública. ABSTRACT: This research study arises from the need to better understand recurrent instances of indiscipline in English language classes, which seem to hinder the students language learning process, as observed by a pre-service teacher of the Programa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid - Institutional Program for Scholarships for Pre-service Teachers). It is a qualitative study carried out through non-participant observation of English classes and semi-structured interviews with secondary school students, their English teacher, the pedagogical coordinator and the principal of a secondary public school in Cuiabá-MT. Following a sociocultural perspective, it seeks to identify how students indiscipline takes place in English language classes and what causes them from the participants viewpoint. The results show students negative participation in the classes, such as lack of respect towards their classmates, their teacher, themselves and the school, non-participation in class activities, lack of concentration in class, generalized disruptive behavior and resistance to the language activities in class. The interview data lead to different perspectives on the possible 36 Agradecemos à CAPES pelo subsídio recebido e aos alunos, à professora de inglês, à coordenadora pedagógica e à diretora da escola pela sua participação neste estudo. 37 Graduanda do Curso de Letras, UFMT, Na época, bolsista de Iniciação à Docência do PIBID Inglês UFMT Cuiabá / CAPES. 38 Coordenadora de Área do PIBID Inglês UFMT Cuiabá / CAPES; Departamento de Letras, Instituto de Linguagens, UFMT. 80

2 causes of indiscipline in the English language classes, according the participants viewpoints. The results indicate a challenging situation to pre-service teachers, which needs to be understood so that they can learn the ropes of their job and can collaborate with the teaching practices in public schools. Keywords: Indiscipline; English language teaching/learning; public schools. Introdução A questão da indisciplina é recorrente na literatura sobre ensino de inglês em escolas de ensino básico (ZOLNIER; MICOLLI, 2009; RIBEIRO, 2011; HIRATA, 2012). Este trabalho surge da necessidade de compreender as constantes situações de indisciplina em aulas de inglês em turmas do ensino médio de uma escola pública de Cuiabá-MT, que impedem o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem, observadas por uma professora em formação inicial no contexto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Seu propósito é identificar as formas como a indisciplina se manifesta nas aulas de inglês e suas possíveis causas, considerando os pontos de vistas dos atores do contexto escolar. Para melhor compreender a indisciplina nas aulas de inglês, estamos embasados em Wadden e McGovern (1991, p. 119), autores na área de ensino de línguas, que a definem como participação negativa, envolvendo uma ampla gama de comportamentos passivos e ativos, tais como dormir na aula, conversa paralela, recusar-se a fazer as atividades propostas, chegar atrasado ou não comparecer à aula; não fazer tarefas; colar em provas; falta de vontade em falar a língua alvo. Adicionalmente, buscamos entender suas causas a partir de uma perspectiva sociocultural que sugere que a indisciplina é: (...) resultado de um processo compartilhado com pessoas e outros elementos da cultura na qual os sujeitos estão inseridos. O comportamento indisciplinado dependerá, portanto, de experiências e de relações com o grupo social e a época histórica (GODOY, 2006, p. 246). A seguir, descreveremos brevemente a metodologia adotada neste estudo e apresentaremos os resultados em duas seções. Na primeira seção, apresentaremos as formas de indisciplina observadas nas aulas de Inglês e, na segunda, indicaremos as causas da indisciplina de acordo com os pontos de vistas dos participantes. Encerramos com algumas reflexões sobre as implicações dos resultados da pesquisa para a formação do professor de inglês. 81

3 Metodologia O Pibid é um programa de formação inicial de professores, promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) que tem, dentre suas ações, o desenvolvimento de projetos que promovam a inserção dos estudantes de licenciatura no contexto das escolas públicas desde o início de sua formação acadêmica e profissional, de modo que possam realizar atividades pedagógicas sob a orientação de um professor do seu curso de licenciatura e a supervisão de um professor da escola. No Pibid de Inglês da UFMT, campus de Cuiabá, as ações na escola conveniada envolvem, em linhas gerais, as etapas de observação do contexto escolar, planejamento de ações a serem desenvolvidas em sala de aula, em forma de projetos, oficinas, cursos de extensão e/ou a atuação em sala de aula regular em assistência ao professor supervisor, e elaboração de um relatório avaliativo das ações desenvolvidas na escola. O estudo relatado neste artigo foi realizado durante a etapa de observação do contexto escolar, de janeiro a março de 2014, por uma das autoras deste artigo, na época, bolsista de iniciação a docência. Tão logo iniciou suas observações das aulas de inglês, a bolsista notou as constantes situações de indisciplina e não participação em sala de aula, que, em sua opinião, pareciam interferir no andamento da aula e no aproveitamento dos alunos. Na tentativa de compreender a natureza do comportamento dos alunos, o foco deste estudo foi sendo, gradativamente, definido e refinado. Assim, este estudo de cunho qualitativo foi realizado por meio de observação não-participante de vinte e sete aulas de inglês de cinco turmas do 1º, 2º e 3º anos do ensino médio e entrevistas semiestruturadas com dez alunos, sendo dois de cada turma observada; a professora de inglês das turmas, a qual é experiente; a diretora e a coordenadora pedagógica em uma escola pública de Cuiabá-MT. Três perguntas orientaram a pesquisa: Que situações em sala de aula podem ser identificadas como indisciplina? Quais são suas causas? Como os diferentes atores veem a indisciplina nas aulas de Inglês? A partir do conceito de indisciplina, como não participação (WADDEN; MCGOVERN, 1991), buscamos identificar as formas como a indisciplina se manifesta nas aulas de Inglês; e, com base na perspectiva sociocultural de indisciplina em sala de aula (GODOY, 2006), procuramos compreender quais são suas causas, considerando os 82

4 pontos de vista dos atores envolvidos. Os dados geraram categorias, as quais foram organizadas em termos de mapa mentais como forma de representar as relações orgânicas que se estabelecem em sala de aula e levam à indisciplina/não participação no contexto das aulas observadas. Resultados Como a indisciplina se manifesta nas aulas de inglês A partir da observação das aulas de inglês de turmas do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio, foram observados diversos tipos de comportamento dos alunos, que puderam ser identificados como não participação. Dentre eles, destacaram-se a falta de respeito ao professor, aos colegas e às normas e à instituição; a não participação nas atividades propostas pelo professor; a falta de concentração nas atividades de aprendizagem; e o envolvimento com outras atividades durante a aula (ver Figura 1) Falta de respeito às normas e à instituição Falta de respeito ao professor Falta de respeito aos colegas NÃO PARTICIPAÇÃO Envolvimento com outras atividades durante a aula Não participação nas atividades propostas pelo professor Falta de Concentração nas atividades de aprendizagem Figura 1: Mapa Mental - As formas como a Indisciplina se manifesta na Escola. Fonte: Elaborada pelas autoras. 83

5 Ao observar a configuração das imagens no mapa mental, que apresenta a forma como a indisciplina se manifestou nas aulas de inglês observadas, notamos que todas são instâncias de não participação, as quais tendem a distanciar o aluno da situação de aprendizagem. Contudo, ao analisarmos os casos de não participação anotados no período de observação, percebemos também que eles não acontecem isoladamente, mas estão entrelaçados, frequentemente envolvendo mais de um tipo de não participação nas aulas. Essa complexidade na identificação do comportamento dos alunos pode ser notada na cena abaixo, que narra uma situação ocorrida em um dia de avaliação: Dois alunos que estavam atrapalhando a avaliação foram colocados para fora e, ainda assim, voltaram pela janela, ficaram lá chamando a atenção dos colegas, atrapalhando os demais. (Notas de campo, 28/01/14) Ao se recusarem a participar da avaliação e serem colocados para fora da sala de aula pela professora e continuarem a atrapalhar a realização da atividade, os alunos demonstram não só o desrespeito à professora e às normas institucionais, como também falta de respeito aos colegas por incomodá-los em um momento em que necessitavam de concentração. Esta atitude pode também ser entendida como desrespeito a si mesmo e falta de interesse em aprender e participar das atividades propostas pela professora. As duas cenas abaixo retratam situações em que a não participação, nas atividades propostas pelo professor, é manifestada em desabafos que, pela forma como são expressados, levam ao desrespeito ao professor e indicam a difícil relação de não aprendizagem que estabelecem com a disciplina de Língua Inglesa. As cenas acontecem durante uma atividade de avaliação. Os alunos não sabem fazer a atividade e ficam alterados: Não entendi p**** nenhuma. Outra aluna reclama do valor da nota 5 pontos só? Eu não vou me matar para isso. (Notas de campo, 28/01/14) Uma estudante se alterou a ponto de desrespeitar a professora gritando: Eu não sei!, a professora perguntou: O que está acontecendo aí?, a aluna continua gritando: Eu não vou fazer essa p****. A professora tenta contornar: Lindinha, você está muito nervosa hoje. (Notas de campo, 28/01/14) O aparente descaso dos alunos com o inglês também pode ser observado quando eles se envolvem com outras atividades durante a aula. Nesta cena de não participação 84

6 silenciosa na aula, o aluno não mostra interesse em realizar atividade proposta pela professora, pois está alheio ao que está ocorrendo em sala de aula: Notei também um aluno que desde o início da aula não estava nem com o livro aberto, ouvia música o tempo todo no celular, às vezes entediava e deixava o celular de lado, mas, ainda assim, não se envolvia nas atividades da aula. Foi chamado atenção pela professora. (Notas de campo, 16/01/14) As cenas acima apresentadas são exemplos das muitas situações de não participação observadas pela bolsista Pibid nas aulas. Suas notas de campo também trazem situações de participação e envolvimento dos alunos nas aulas, embora estas não sejam tão frequentes quanto as de não participação. Contudo, na sua inexperiência como professora, os fatos que mais lhe chamaram atenção e a preocuparam foram, principalmente, aqueles em que percebeu a falta de respeito dos alunos com a professora, sua recusa em participar nas tarefas ou se envolver nas aulas. Ao se deparar com tais situações, ela se pergunta como irá agir se confrontada com situações tensas, em que deverá escolher como proceder para que o conflito se resolva e a situação não fuja ao seu de controle. Tais situações, provavelmente, não teriam sido consideradas preocupantes ou singulares por um professor experiente no contexto da escola pública, como é o caso da professora da turma. Porém, quando vistas pelo olhar de um jovem professor em formação, elas podem se magnificar a ponto de deixá-lo sem ação e, mesmo, impedi-lo de seguir em frente na carreira de professor (ASSIS-PETERSON; SILVA, 2011). As causas da indisciplina nas aulas de inglês Na tentativa de melhor compreender a situação, fomos buscar as causas da indisciplina nas aulas de inglês, a partir das vozes dos participantes da comunidade escolar, por meio de entrevistas semiestruturadas. Ao serem indagados sobre o porquê de seu comportamento de não participação em sala de aula, os alunos entrevistados apontam causas diversas, relacionadas, principalmente, às questões de ensino e de aprendizagem. O excerto abaixo evidencia a indisciplina acionada pela falta de relevância das aulas de língua inglesa para o aluno: Particularmente, a professora é boa, ela não é ruim. Ela é boa, assim, para dar a matéria. Mas ela tem que fazer as coisas que a gente 85

7 interage com ela. Nas aulas dela todo mundo fica ou mudo ou bagunça de uma vez. Não interage no assunto que ela está dizendo, ninguém nem dá opinião nem nada. Eu acho que ela devia mudar um pouco o modo de ensino dela. (J Aluna do 3º ano. Entrevista) Como as aulas de inglês no ensino médio focam, principalmente, a habilidade de leitura e compreensão de textos, os alunos parecem sentir falta de aulas mais interativas, que privilegiem a comunicação oral. Da mesma forma, outra aluna entrevistada aponta que a indisciplina acontece porque os métodos e práticas adotadas pela professora não correspondem aos seus anseios: [A indisciplina acontece] por causa que as nossas aulas não são muito práticas. É muita teoria e acho que isso desinteressa muito os alunos. Aí assim ninguém fica querendo prestar atenção nas aulas, porque vira rotina, vira monotonia e aí dispersa os alunos. (G Aluna do 3º ano, Entrevista) Vários alunos, como o aluno M abaixo, justificaram sua não participação nas aulas por sua falta de conhecimento de inglês: Bom, para mim, que sou muito leigo em inglês, para mim eu não conseguiria fazer. Porque a gente tem na escola um ensino assim básico, bem básico. Dever de casa com a pergunta feita em inglês, sinceramente eu não entendo nada. Eu nem respondo, não sei responder. (M Aluno do 1º ano. Entrevista) Para ele, o fato de ter iniciado o ensino médio com pouco conhecimento de inglês dificulta sua participação nas atividades propostas pela professora e nas aulas, o que pode levar a situações de dispersão e indisciplina. A partir das vozes dos alunos, percebe-se que a escola não atende suas expectativas em relação ao inglês, não ensina o que é útil a eles e não os prepara devidamente para a aprendizagem de língua. Estas percepções podem gerar não participação, desrespeito e resistência nas aulas de inglês (ver Figura 2). Por outro lado, ao considerarmos as vozes de atores do contexto escolar, as causas da indisciplina tomam diferentes significações. No ponto de vista da professora, a indisciplina é causada pela desmotivação por parte dos alunos advinda de sua baixa autoestima, que ultrapassa os muros escolares: 86

8 Infelizmente, a gente conta com aluno hoje desmotivado. Desmotivado por uma situação social geral que ele se vê em segundo plano de tudo. Ele traz essa autoestima baixa, né, pra escola. Ele traz essa autoestima baixa com dele com ele mesmo em primeiro lugar. Então, primeiro você tem que reconquistar o ser humano né?! Pra você conseguir fazer um bom trabalho. (Professora, Entrevista) Para ela, o comportamento de não participação dos seus alunos é decorrente de questões sociais mais amplas, que geram desmotivação e não envolvimento com as aulas. Ela considera que é seu papel ajudá-los a recuperar sua autoestima, como ser humano, para envolvê-los nas suas aulas e poder lhes proporcionar oportunidades de aprendizagem. A coordenadora pedagógica busca explicar a causa da indisciplina nas relações entre o aluno e a escola. Para ela, a indisciplina dos alunos advém do fato de eles não se identificarem com a escola e por não terem limites bem definidos em seu comportamento. Em suas palavras, Indisciplina é quando ele não respeita o próximo ou o profissional que está ali. Quando ele vê a escola como se fosse um lugar que ele pudesse fazer qualquer coisa que ele quisesse, sem ter uma regra. Ele não se identifica com a escola como sendo seu lugar, seu espaço e a depreda. (Coordenadora, Entrevista) O que vemos nas vozes dos membros da comunidade escolar são visões diferentes da indisciplina, que se complementam. Se entendermos a indisciplina a partir da perspectiva sociolinguística (GODOY, 2006), que enfatiza as relações que se estabelecem entre as pessoas num determinado contexto histórico e cultural, nas quais estão inseridas, veremos que se trata de um processo complexo, que é visto e vivenciado de forma diferenciada por pelos membros da comunidade escolar. Para melhor compreendê-la e aprender a lidar com ela, é preciso levar em conta não só suas manifestações, mas também suas diversas causas. O mapa mental abaixo (ver Figura 2) busca representar o processo interativo e orgânico da indisciplina nas aulas de inglês, em que os diversos elementos se interrelacionam. As causas, apontadas pelos diferentes atores, se manifestam por meio do desinteresse dos alunos pela aula e pela Língua Inglesa, da bagunça em sala de aula, da incompreensão de conteúdo e do desrespeito ao professor, aos colegas, ao evento aula e à instituição. Estes fatores e suas causas geram resistência à aprendizagem da língua e, indiretamente, alimentam o descrédito na aprendizagem de inglês na escola pública. 87

9 RESISTÊNCIA Desinteresse Bagunça Incompreensão de conteúdo Desrespeito NÃO PARTICIPAÇÃO Desmotivação Baixa Autoestima Falta de conhecimento da Língua Figura 2: Mapa Mental - A ecologia da Indisciplina. Fonte: Elaborada pelas autoras. Falta de relevância no Ensino/Aprendizagem de Língua Inglesa. Métodos e Práticas Não se identifica com a escola Não tem limites Considerações Finais Em suma, a partir da voz dos alunos, percebe-se que a não participação está centrada na sala de aula. Para eles, as aulas de inglês não atendem suas expectativas, não são relevante para suas vidas, levando-os a recorrentes atitudes de não participação, resistência e desrespeito nas aulas de inglês. Na perspectiva da gestão, a não participação está ligada a questões além da sala de aula. É preciso uma formação maior que instrua o aluno a participar civilizadamente do contexto escolar, como uma preparação para a vida em sociedade. Igualmente, a perspectiva da professora mostra que a não participação dos alunos em suas aulas envolve uma questão mais ampla, que advém da história de vida do aluno e espelha as incertezas do jovem na contemporaneidade. A questão da indisciplina é desafiadora para o professor em formação e precisa ser por ele compreendida; pois, quando o aluno não participa das atividades propostas, o 88

10 professor iniciante pode percebê-la como sendo apenas desinteresse ou desrespeito. No entanto, como vimos neste estudo, a indisciplina pode ser uma manifestação de resistência, que reflete um momento da sociedade ou histórias de vida, associadas à crise de objetivos e de limites que estamos vivenciando (AQUINO, 1998; VASCONCELOS, 1997). Observar situações de sala de aula, ouvir as vozes dos membros da comunidade escolar e refletir sobre as relações que se estabelecem para compor o cenário da indisciplina em sala de aula são práticas de desenvolvimento profissional que devem fazer parte do currículo do professor de línguas em formação inicial. Referências GODOY, C. et al. A (in) disciplina escolar nas perspectivas de Piaget, Winnicott e Vygotsky. Revista Psicopedagogia, v. 23, n. 72, p , AQUINO, J. G. A indisciplina e a escola atual. Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, v. 24, n. 2, Disponível em: < Acessado em: 17/11/2014. ASSIS-PETERSON, A. A.; SILVA, E. M. N. Os primeiros anos de uma professora de Inglês na escola pública Tarefa nada fácil. Revista Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 14, n. 2, p , HIRATA, V. Crenças e práticas de aprender e ensinar inglês: conflito e dilema numa escola pública. Tese (Mestrado - Programa de Pós Graduação em Estudos de Linguagem) Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, RIBEIRO, S. A. A indisciplina em uma sala de aula de língua Inglesa: desinteresse pela aprendizagem ou resistência à dominância do professor? Revista IV EDIPE, Goiânia, VASCONCELOS, C. S. Os Desafios da Indisciplina em Sala de Aula e na Escola. Site CRE-Mário Cóvoas, Disponível em: < Acessado em: 17/11/2014. WADDEN, P.; MCGOVERN, S. The quandary of negative class participation: coming to terms with misbehaviour in the language classroom. ELT Journal, vol. 45/2, p , ZOLNIER, M. C. A. P.; MICOLLI, L. O desafio de ensinar inglês: experiências de conflitos, frustrações e indisciplina. Revista do GEL, v. 6, n. 2, p ,

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