2 CODIFICAÇÃO DE CANAL: CÓDIGOS DE BLOCO LINEARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 CODIFICAÇÃO DE CANAL: CÓDIGOS DE BLOCO LINEARES"

Transcrição

1 CODIFICAÇÃO DE CANA: CÓDIGOS DE BOCO INEARES U caal de couicação ode aresetar ua série de ierfeições que dificulta a correta iterretação e erfeita rerodução dos siais trasitidos. Tais ierfeições se areseta coo ruídos, distorções, iterferêcias, desvaecietos, etc., e, coo cosequêcia, a fução do recetor ode ser resuida coo sedo habilidade de aresetar e sua saída a elhor estiativa da iforação ou esae que foi trasitida []. E sisteas de couicações diitais, o arâetro de deseeho que erite quatificar o que ode ser a elhor estiativa é a robabilidade de erro de bit, P b, cujo valor, ara ser cosiderado satisfatório, deede fudaetalete do tio de iforação que está sedo trasitida. A questão fudaetal aresetada este caítulo está diretaete relacioada co o cotrole da robabilidade de erro de bit, abordada a artir da róxia seção... INTRODUÇÃO À CODIFICAÇÃO DE CANA A codificação de caal é u rocesso e que redudâcias são itroduzidas ates da trasissão, co o objetivo de eritir que, o recetor, a seelhaça etre o sial que foi trasitido e o sial que foi reroduzido seja a áxia ossível. Ou, or outro lado, é u rocesso que erite a redução da P b a valores tão baixos quato ossíveis. A artir desse oto é ievitável a iosição de ua questão: E teros objetivos, o que se ode eserar obter coo áxia seelhaça ou P b tão baixa quato ossível co a codificação de caal? Essa questão foi arcialete resodida o caítulo aterior através do Teorea da Codificação de Caal, cuja cosequêcia é reroduzida a seuir or coveiêcia [][][3]. Desde que a taxa de trasissão seja eor do que a caacidade do caal, etão existe u esquea de codificação caaz de eritir a obteção de taxas de erro de bit arbitrariaete baixas. O Teorea da Codificação de Caal, o etato, é isatisfatório sob o oto de vista rático orque ão coduz a ua idicação do esquea de codificação caaz de roduzir u resultado eserado, e taouco, o seu rau de colexidade ou da dificuldade de ecotrá-lo. Ua discussão ais detalhada sobre esse assuto ode ser ecotrada e diversas ublicações sobre Teoria da Iforação. De fato, a busca de u esquea de codificação, que e eral é u rocesso heurístico, e sere te coo ricial eta alcaçar deseehos róxios dos aresetados elos liites fudaetais da Teoria da Iforação. E sisteas reais, a busca de u esquea de codificação ode estar associada a asectos ráticos coo velocidade de rocessaeto, colexidade de ileetação, etc. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

2 Ideedeteete de qual seja a abordae utilizada a busca de u esquea de codificação, é ecessário u bo cohecieto dos fudaetos associados às técicas de codificação ara cotrole de erro. O objetivo deste caítulo é aresetar os fudaetos dos Códios de Bloco ieares e seus deseehos. Eles são aresetados e cico seções: Defiições Fudaetais Códios de Bloco ieares Deseeho dos Códios de Bloco ieares Códios Cíclicos Características dos Códios de Bloco Be Cohecidos.. CÓDIGOS DE BOCO: DEFINIÇÕES INICIAIS Ates da aresetação dos Códios de Blocos ieares, aluas defiições iiciais são oortuas. Códios de blocos se caracteriza elo fato do rocesso de codificação ser feito sobre blocos de bits ou bloco de síbolos. Isso quer dizer que u feixe de bits ou síbolos é seetado e blocos de bits ou síbolos, a artir dos quais são eradas alavras códios co bits ou síbolos. Assi, a otação que caracteriza u códio de bloco é (, ). Por coveiêcia, a artir deste oto a otação (, ) estará associada à quatidade de bits. Quado a otação (, ) for usada ara reresetar síbolos, isso será defiido exlicitaete. Se bits estão cotidos e u bloco de bits, etão a quatidade de bits de redudâcia itroduzidos o rocesso de codificação é ( ).... TAXA DE CODIFICAÇÃO A taxa de codificação de u códio de bloco é defiida coo sedo a relação etre o úero de bits de iforação e o úero de bits da alavra códio. Ou seja, R c. (.) A taxa de codificação é ua idicação relativa de quatos bits de iforação são trasitidos or alavra códio. Ua vez que <, etão < R c. Etretato, ara que u códio roduza alu beefício, é ecessário que <, ou ( ) >. Cosequeteete, < R c <. Nota-se que, se ehu artifício for usado ara coesar o acréscio de bits devido à itrodução da redudâcia, etão, ara a auteção da taxa de trasissão dos bits de iforação é ecessário auetar a taxa de trasissão total, resultado e u acréscio ou exasão da larura de faixa. Essa exasão da larura de faixa é de exataete a /R c. Ou seja, quato aior for o úero de bits de redudâcia itroduzidos, aior será a exasão da larura de faixa.... GANHO DE CODIFICAÇÃO O beefício obtido co o rocesso de codificação ode ser quatificado or eio do aho de codificação. O aho de codificação é defiido coo sedo a relação etre E b / do sial ão codificado, elo E b / do sial codificado, ara ua dada taxa de erro, i.e. o aho de codificação é _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

3 tiicaete ua fução de P b. A exressão do aho de codificação, e db, é aresetada a seuir [3][4][6]. Eb Eb G lo lo (db) (.) c c Ode, (E b / ) c é a relação etre a eeria de bit e a desidade esectral de ruído se codificação e (E b / ) c é a relação etre a eeria de bit e a desidade esectral de ruído co codificação. As curvas características de P b e fução de E b /, ara u esquea de trasissão codificado e ão codificado, são aresetado a Fiura.. U cuidado deve ser toado ara a correta deteriação de P b e fução de E b / co a codificação: o valor de E b refere-se à eeria or bit de iforação, ou seja, aditido-se que a eeria total asta ara a trasissão seja a esa ara os dois casos, etão a eeria or bit de iforação co a codificação é eor do que a eeria de bit se a codificação, devido à iserção dos bits de redudâcia. Assi sedo, a relação etre (E b / ) c e (E b / ) c fica afetada ela taxa de codificação a fora E b c E R b c (.3) Os valores de taxa de erro e de E b / aresetados a Fiura. refere-se a u esquea hiotético e te or objetivo eritir eeralizar coclusões aresetadas a seuir. ) Para baixos valores de E b / a codificação ão areseta ehu beefício, ou seja, o aho de codificação ode ser ulo, ara o valor de E b / deteriado elo cruzaeto das curvas, ou eativo ara valores eores. ) Para diferetes valores de P b obté-se diferetes ahos de codificação. Por exelo, ara P b -4 o aho de codificação é iual o a,4 db, equato ara P b -6 o aho sobe ara db. Isso deostra a deedêcia do aho de codificação co P b. 3) A codificação erite obter redução de P b co a esa eeria (E b / costate) e relação ao sial se codificação. Por exelo, ara E b / 7 db, a P b cai de -3 ara u ouco ais que -5. Cosiderado-se a exasão de larura de faixa rovocada ela codificação, ode-se cocluir aida: 4) A diiuição de P b e/ou E b / decorrete da codificação roduz ua exasão a larura de faixa. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.3

4 P b - - Se codificação -3-4 Co codificação,4 db -5-6 db E b /N (db) Fiura. - Curvas tíicas de robabilidade de erro versus E b /N ara u sial co codificação e se codificação...3. VETOR CÓDIGO, VETOR ERRO, VETOR RECEBIDO E VETOR DECODIFICADO Cofore defiido reviaete, o rocesso de codificação or bloco cosiste e trasforar u seeto da esae,, co bits e ua alavra códio ou vetor códio, c, co bits. O vetor códio é trasitido e ode sofrer alterações devido às deradações iostas elo eio de trasissão. As alterações sofridas elo vetor códios ode ser reresetadas or eio de u vetor erro, e. U vetor códio, c, soado co u vetor erro, e, resulta e u vetor recebido, r. Ou seja, r c e. (.4) O vetor recebido é etreue ao decodificador cuja fialidade é trasforar o vetor recebido o vetor decodificado, que cosiste a elhor estiativa do vetor códio trasitido. A artir do vetor códio estiado, c, a elhor estiativa da esae,, é reroduzida a saída do decodificador. Essa cadeia de trasforações é ilustrada o diaraa e blocos aresetado a Fiura. e elo Exelo.. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.4

5 Codificador c Caal Decodificador r c Estiador de c Estiador de ' e Fiura.. Diaraa e blocos do rocesso de codificação e decodificação. EXEMPO. Seja u códio de reetição (5, ) alicado ao vetor esae. Aditido que o caal itroduza u vetor erro, e, ao vetor códio, ede-se deteriar todas as trasforações vetoriais desde a codificação da esae até a obteção da esae estiada a saída do decodificador. Solução: Evideteete ara o códio de reetição (5, ) só existe duas alavras códios ossíveis: e. A alavra códio corresodete à esae é O vetor recebido é c r c e r. Coo u códio de reetição ode ser decodificado or lóica ajoritária, etão a elhor estiativa ara o vetor códio a artir do vetor recebido é que resulta a esae estiada c,. * * *..4. PESO DE HAMMING E DISTÂNCIA DE HAMMING O eso de Hai de u vetor v, cuja otação é w(v), é defiido coo o sedo o úero de eleetos ão zero e v. Para u vetor biário, o eso de Hai é iual ao úero de díitos cotidos e v [][][3][4][5][6]. EXEMPO. Deteriar o eso de Hai do vetor v. Solução: w(v) 3. * * * _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.5

6 A distâcia de Hai etre dois vetores códios v e x, cuja otação é d(v, x), é defiida coo sedo o úero de osições e que os díitos dos dois vetores que são diferetes etre si. Para o caso biário, a distâcia de Hai ode ser deteriada facilete através da roriedade de adição ódulo-, ois ela é iual ao úero de díitos cotidos o vetor resultate da oeração v x. Ou seja, d ( v, x) w( v x). (.5) EXEMPO.3 Deteriar a distâcia de Hai etre o vetor v e x. Solução: ( ) ( ) d ( v, x) w( v x) w w d ( v, x) * * *..5. ESPAÇO VETORIA E SUBESPAÇO VETORIA Cosidere u cojuto V, costituídos or K vetores v, v, v,..., v K-, forado or eleetos de {, }. Adita que sobre este cojuto seja defiidas duas oerações, cujas reras são aresetadas a Tabela.. A adição, reresetada or, defiida etre os eleetos de V e a ultilicação, reresetada or, etre u eleeto de {, } e qualquer vetor de V [][][3][4][5][6]. Tabela. - Oerações alébricas o cao biário. Adição Multilicação O cojuto V é defiido coo u esaço vetorial sobre {, } se as seuites codições são satisfeitas: ) A adição de quaisquer dois vetores de V resulta e outro vetor e V (roriedade do fechaeto). ) O roduto escalar de u eleeto de {, } e qualquer vetor de V resulta e outro vetor e V. 3) A lei distributiva é satisfeita, ou seja, se a e a são escalares de {, } e v e v são vetores de V, etão a ( v ( a a v ) ( a ) v ( a v ) ( a v ) ( a v ). (.6) v ) _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.6

7 4) A lei associativa é satisfeita, ou seja, se a e a são escalares de {, } e v é u vetor de V, etão a a ) v a ( a ). (.7) EXEMPO.4 ( v Ecotrar o esaço vetorial V coosto elo aior úero ossível de vetores co seis eleetos de {; }. Solução: O esaço vetorial V 6 é o cojuto de todos os vetores biários co seis eleetos ( 6) aresetados a Tabela.. Tabela. - Esaço vetorial V 6. V 6 * * * U subcojuto S de u esaço vetorial V é chaado de subesaço vetorial de V se as quatro codições defiidas acia são verificadas. Etretato, coo S é u subcojuto de V, é suficiete que as duas rieiras codições seja satisfeitas ara a idetificação de u subesaço e V, isto é: ) A adição de quaisquer dois vetores de S resulta e outro vetor e S (roriedade do fechaeto). ) O roduto escalar de u eleeto de {, } e qualquer vetor de S resulta e outro vetor e S. Ou silesete: o vetor ulo, ou vetor todo zero, ertece a S. EXEMPO.5 A artir das roriedades do subesaço vetorial idetificar dois subesaços vetoriais de V 6, aresetado a Tabela.3, que coteha: ) 4 vetores ) 8 vetores _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.7

8 Solução: Tabela.3 - Subesaços de V 6 co 4 e 8 vetores. S co 4 vetores S co 8 vetores Iortate: Os subesaços ecotrados acia ão são úicos. É ossível ecotrar, e V 6, outros subesaços cotedo 4 e 8 vetores. * * *.3. CÓDIGOS DE BOCO INEARES [][][3][4][5][6] U códio de bloco liear biário é u subesaço vetorial co vetores do esaço vetorial costituído de todos os vetores co eleetos de {, }. Este coceito está ilustrado a Fiura.3. Cosequeteete, cosiderado as duas codições ecessárias ara caracterizar u subesaço vetorial alicadas aos códios de bloco lieares, coclui-se que: ) A soa de duas alavras códios quaisquer resulta e outra alavra códio, e; ) O vetor ulo ou vetor todo zero é tabé ua alavra códio. Cojuto dos vetores co bits Cojuto dos vetores códios de bits Fiura.3 - Reresetação dos códios de blocos lieares coo u subesaço vetorial de u esaço vetorial V. Nota-se que o subesaço vetorial costitui o cojuto dos vetores códios ou vetores válidos. Portato, qualquer vetor de bits que ão erteça ao subesaço vetorial está o esaço vetorial, oré, é u vetor ão válido. Ua estratéia de detecção de erros cosiste e verificar se o vetor recebido é u vetor válido ou ão válido, i.e., se ele ertece ou ão ao subesaço vetorial. Ua vez costatado que o vetor recebido é u vetor ão válido, ua estratéia de correção de erros cosiste a idetificação de qual é o vetor válido que areseta a eor distâcia de Hai e relação ao vetor recebido e eleê-lo coo sedo o vetor trasitido. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.8

9 Nos códios de bloco lieares ode o valor de é baixo esta tarefa é siles. Etretato, quado areseta valores relativaete altos, esta tarefa ode torar-se iraticável, cofore ostrado o Exelo.6. EXEMPO.6 Aditido a existêcia de u códio de bloco liear (55, 3), ede-se: a) Deteriar a quatidade de vetores códios biários existetes este códio. b) Deteriar a quatidade de vetores ão ossíveis. c) Descrever ua estratéia de correção de erros, aditido que o vetor recebido é u vetor ão válido. Solução a) A quatidade de vetores códios é 3,36 39 vetores válidos. b) Coo o vetor é ão válido, etão ele é u dos vetores ão válidos, ou u etre , vetores ão válidos. c) Ua estratéia de correção de erros é idetificar etre os,36 39 vetores válidos qual é o vetor que areseta a eor distâcia de Hai e relação ao vetor ão válido recebido! * * * Nota-se que u subesaço vetorial é u cojuto de vetores liearete deedetes (D) devido à roriedade do fechaeto, i.e., qualquer vetor ode ser obtido ela soa de outros dois vetores do subesaço. Ua vez que u subesaço vetorial biário coté vetores, etão deve existir u ou ais subcojutos co vetores ditos liearete ideedetes (I) cujas cobiações lieares roduze todos os outros vetores do subesaço. Esses vetores liearete ideedetes são chaados de base do subsaço. Os coceitos de esaço vetorial, subesaço vetorial e base do subesaço estão aresetados, e teros de cojuto, a Fiura.4. Esaço Subesaço Base do Subesaço Vetorial Fiura.4. Reresetação de esaço vetorial, subesaço vetorial e base do subesaço vetorial. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.9

10 EXEMPO.7 A artir do subesaço vetorial co 8 vetores, aresetado a Tabela.3, idetificar ua base caaz de erar todos os outros vetores deste subesaço, através de cobiações lieares dos vetores desta base. Solução Coo o objetivo é forar ua base ara a eração dos de u subesaço co 8 vetores D o úero ecessário de vetores a base será 3 vetores I. Escolhedo-se arbitrariaete 3 vetores I etre os 8 vetores da Tabela.3, ode-se obter: b b b Prova: Co a cobiação liear dos vetores ecotrados é ossível ecotrar todos os outros vetores do subesaço, reresetados a seuir elos vetores v j, obtidos a artir da oeração v K, (.8) j u b u b u b ode u i é u eleeto de {, } ara i,,..., ( ) e j,,..., ( ). v b b b v b b b v b b b v 3 b b b v 4 b b b v 5 b b b v 6 b b b v 7 b b b Vetor da base Vetor da base Vetor da base * * *.3.. MATRIZ GERADORA Ua atriz eradora, G, é aquela que erite obter os vetores códios, c j, corresodetes às esaes, i, a artir do roduto itero deteriado or c j j G, (.9) Evideteete, a atriz eradora, G, é ua cosequêcia direta de ua base do subesaço vetorial. Ela é ua atriz de diesões que cosiste do arrajo forado elos vetores liearete ideedetes, ou vetores eradores, que coõe ua base do subesaço, cofore aresetado e (.). _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

11 ,, G (.) M M M M M,,,, Ode,,...,, são os vetores eradores. Para ua coveiete silificação da otação, a artir deste oto, os vetores códios c j e j serão deotados silesete or c e, resectivaete. oo, substituido (.) e (.9), obté-se c,,, ) K K. (.) M G ( Observa-se claraete a seelhaça etre (.8) e (.), o que siifica que a cobiação liear dos eleetos dos vetores esae co as lihas da atriz eradora roduze vetores códios que estão associados iequivocaete aos vetores esaes que os roduziu. EXEMPO.8 A artir da base do subesaço vetorial aresetado o Exelo.7, ede-se: a) Costruir ua atriz eradora. b) A artir da atriz eradora, costruir ua tabela co os vetores esaes e seus resectivos vetores códios. Solução: a) A obteção de ua atriz eradora a artir do Exelo.7 é direta, ois ela ada ais é do que a base de u subesaço vetorial, loo, utilizado os esos vetores b, b e b ara, e, resectivaete, obté-se G. (.) b) Coo a atriz eradora ossui três lihas, os vetores resultates de todas as cobiações lieares serão 3 8, obtidos a artir de todos os vetores esaes ossíveis cotedo de três bits. Cosequeteete G é a atriz eradora de u códio (6, 3), cofore ostrado a seuir. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

12 Tabela.4. - Vetores códios do códios (6, 3) erados a artir da atriz G e (.). c.g c c () () () c () () () c () () () c 3 () () () c 4 () () () c 5 () () () c 6 () () () c 7 () () () * * *.3.. CODIFICAÇÃO SISTEMÁTICA E NÃO SISTEMÁTICA Os vetores códios aresetados a Tabela.4, erados ela oeração aresetada e (.), ão areseta exlicitaete a esae que o erou coo sedo u seeto do rório vetor códio. Isso siifica que este tio de codificação a esae assa a ser cohecida soete aós o rocesso de decodificação. Essa fora de codificação é chaada de codificação ão sisteática. Ua característica desejável e u rocesso de codificação ara u códio de bloco liear é aquela que erite que o vetor códio seja coosto or dois seetos: u seeto coosto elos ( ) bits de redudâcia que erite a verificação da validade do vetor e outro seeto corresodete aos bits da esae que erou os bits de redudâcia. A disosição do seeto redudâcia e do seeto esae é ua questão de coveção. A coveção adotada este texto está aresetada a Fiura.5. A fora de codificação que erite a obteção do vetor códio esse forato é chaada de codificação sisteática. Seeto dos ( ) bits de redudâcia Seeto dos bits de esae Vetor Códio Fiura.5 - Vetor códio obtido or codificação sisteática. Vetores códios co a coveção ostrada a Fiura.5 ode ser obtidos a artir de atrizes eradoras co u forato esecífico. Este forato, aresetado e (.3), cosiste de ua atriz eradora forada or duas outras atrizes: ua atriz de aridade co diesões ( ) e outra atriz idetidade de diesões. Desta fora, a atriz de aridade erite que o seeto aridade seja obtido ela soa liear dos bits da esae, equato a atriz idetidade erite que o seeto esae seja relicado e seuida. G [ P I ] ( ) M, M,,, M, M M M M (.3) _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

13 Ua vez que ua atriz eradora é u arrajo de vetores liearete ideedetes, ua atriz eradora de u códio de bloco liear a fora sisteática ode ser obtida ela coveiete cobiação liear dos vetores eradores e/ou erutação de coluas ou lihas da atriz eradora a fora ão sisteática ara a obteção de outro arrajo de ovos vetores eradores, liearete ideedetes, o forato desejado. Essa oeração é ostrada o Exelo.9. EXEMPO.9 A artir da atriz eradora do códio (6, 3) aresetada ela Equação (.), ede-se a) Obter ua atriz eradora a fora sisteática, o forato aresetado e (.3). b) Costruir ua tabela co os vetores esaes e seus resectivos vetores códios. Solução a) De (.), G A atriz a fora sisteática, G corresodete à atriz G, é obtida a artir das seuites oerações a artir da atriz G ' ' ' ' G ' ' (.4) ' b) Reetido a oeração aresetada e (.) ara a atriz G e (.4) obté-se os vetores códios aresetados a Tabela.5. Tabela.5 - Vetores códios do códios (5, 3) erados a artir da atriz G (.4). c.g' c c () () () c () () () c () () () c 3 () () () c 4 () () () c 5 () () () c 6 () () () c 7 () () () _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.3

14 Observe que tato a atriz G quato a atriz G era o eso subesaço vetorial. Etretato, ara cada ua das esaes os vetores códios erados são diferetes e cada caso. * * *.3.3. MATRIZ VERIFICADORA DE PARIDADE Cofore aresetado a Fiura., o vetor recebido, r, ode ser etedido coo u vetor códio que, ao ser trasitido através de u caal de couicação, ode ter sofrido ua alteração, cosequêcia da adição de u adrão de erro. Portato, ua tarefa do decodificador é verificar se o vetor recebido é ou ão u vetor códio ou vetor válido. Mais ua vez, ua abordae silista ara a realização desta tarefa seria a coaração do vetor recebido co todos os vetores códios. Etretato, ara valores de da orde de aluas dezeas, esta abordae ode torar-se árdua, cofore ostrado o Exelo.. Ua fora ais siles ara a verificação da validade ou ão de u vetor recebido utiliza ua roriedade dos subesaços vetoriais, que ode ser defiida da seuite fora. Se u subesaço vetorial, S, ertece a u esaço vetorial, V, coosto or todos os vetores de corieto, etão deve existir u subesaço vetorial S, que é o esaço ulo ou o esaço dual de S, e que ode ser reresetado or ua atriz coosta or vetores bases liearete ideedetes. No estudo de códios de bloco lieares a atriz eradora do subesaço ulo relativo ao subesaço erado or G é chaada de atriz verificadora de aridade, cuja otação é H, e te diesões ( ), ou seja, h h h h h, h h h h h, H. (.5) M M M M M h h, h, h, h, Se u subesaço erado or H é dual ao subesaço erado or G etão os vetores de G são ortooais aos vetores de H, ou seja, T G H. (.6) Pode-se verificar se dificuldades que ua cosequêcia direta de (.6) é que a codição de ortooalidade de qualquer vetor códio, c, erado or G e relação ao esaço ulo erado or H é verdadeira, i.e., T c H. (.7) Quado a atriz G está a fora sisteática, cofore aresetada e (.3), ou seja, [ P ] G ( ) I, a obteção da atriz H é direta, cofore ostrado a seuir. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.4

15 EXEMPO., [ ] T, H I ( ) ( ) P (.8) M M M M M M,,, A artir da atriz eradora ara o códio (6, 3) aresetada e (.4), ede-se: a) Obter a atriz verificadora de aridade H. b) Verificar a codição de ortooalidade aresetada or (.7) ara o vetor códio corresodete ao vetor esae. Solução: a) A artir da atriz eradora a fora sisteática G [ P I ] ' ( ) obté-se a atriz H a fora T H [ I( ) ( ) P ]. (.9) b) O vetor códio, c, corresodete ao vetor esae ode ser obtido cofore ostrado e (.), ou seja: c G ( ) ( ) ( ) ( ) A codição de ortooalidade ode ser verificada a artir do resultado do roduto itero etre o vetor códio, c, e a atriz verificadora de aridade trasosta H T, cofore ostrado a seuir. c H T ( ) () () () () () (). (.) * * * _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.5

16 .3.4. DISTÂNCIA MÍNIMA DE UM CÓDIGO DE BOCO INEAR Cosidere o cojuto de distâcias etre todos os ares de vetores códio e u esaço V. O eor ebro do cojuto é a distâcia íia do códio e é deotado or d i. Mais ua vez a roriedade dos códios lieares discutida ateriorete erite afirar que se c e c são vetores códio, etão o vetor c 3 obtido ela oeração c c é tabé u vetor códio. Assi a distâcia de Hai etre dois vetores códios é deteriada coo sedo ( c c ) w( c c ) w( ) d, c 3 (.) Portato, ão há ecessidade de exaiaros as distâcias etre todas as cobiações ossíveis etre ares de alavras-códio, basta que se verifique o eso de cada alavra códio, co exceção da alavra toda zero. O eor eso ecotrado corresode à eor distâcia íia do códio. As roriedades dos códios de blocos erite aida deteriaros a distâcia íia do códio através da iseção da atriz verificadora de aridade. Neste caso, a distâcia íia do códio será iual ao eor úero de coluas da atriz verificadora de aridade, que quado soadas resulta e ua colua toda zero. Este rocedieto é articularete útil quado o códio ossui u úero uito rade de alavras códio ara sere isecioadas, se auxílio coutacioal. Exelo. Deterie a distâcia íia do códio (6, 3), defiida ela atriz G (.4), reetida abaixo or coveiêcia. G Solução: Ua vez que este códio ossui oucas alavras códios, ua solução é listá-las or eio da oeração c.g. O resultado dessa oeração ara todas as ossíveis esaes co 3 bits está ostrado a tabela a seuir. Tabela.6 - Vetores códios do códios (6, 3) erados a artir da atriz G (.4). c _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.6

17 Pode-se verificar, isecioado-se a tabela acia, que as alavras de eor eso são as alavras co eso 3. oo a distâcia íia é iual a 3. Ou alterativaete, isecioado-se a atriz verificadora de aridade, aresetada abaixo, é fácil verificar que o eor úero de coluas que quado soadas resulta e ua colua toda zero é 3, or exelo, a a 5 a ou a 3 a 6 a ou a 3 a 4 a. H (.) * * * É uito cou u códio de bloco liear (, ) co distâcia íia d i ser reresetado ela otação (,, d i ). Assi, o códio (6, 3) do Exelo. é u códio (6, 3, 3) CAPACIDADE DE CORREÇÃO E DE DETECÇÃO DE ERROS DE UM CÓDIGO DE BOCO INEAR No recetor, o decodificador te or fução estiar o vetor códio recebido e fução do vetor códio trasitido. E u caal de trasissão AWG (Ruído Braco Gaussiao Aditivo), o ruído afeta os síbolos trasitidos aleatoriaete, seudo ua distribuição estatística oral ou aussiaa. Assi, adrões de erros co eos bits errados te aior robabilidade de ocorrer do que adrões de erros co ais bits errados. Cosequeteete, e u caal BSC (Caal Siétrico Biário), dado u vetor recebido r, a elhor estiativa é feita aditido-se que o vetor códio trasitido é aquele que está ais róxio de r, sob o oto de vista da distâcia de Hai. Se dois vetores códios tivere a esa distâcia de Hai do vetor r recebido, a escolha ode ou ão ser arbitrária deededo do tio de decisor utilizado (hard decisio ou soft decisio). A Fiura.6 areseta dois vetores c e c uidos or ua liha calibrada e distâcia de Hai. Cada oto reto rereseta u vetor recebido r. Na arte (a) da fiura, o vetor recebido r dista bit de c e 4 bits de c. De acordo co a estratéia de áxia robabilidade, o decodificador selecioará o vetor c coo aquele que foi trasitido. Na arte (b) da fiura, o vetor recebido r dista bits de c e 3 bits de c. Mais ua vez o decodificador selecioará o vetor c coo sedo o vetor recebido. Fialete a arte (c) da fiura, o vetor recebido r 3 dista 3 bit de c e bits de c. Desta vez o decodificador selecioará o vetor c coo sedo o vetor recebido. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.7

18 iha de decisão Reião Reião c r (a) c c r (b) c c (c) r 3 c Fiura.6 Caacidade de detecção e correção de erro. (a) Vetor recebido r. (b) Vetor recebido r. (c) Vetor recebido r 3. Cosequeteete, a caacidade de correção de erro, de u códio de bloco liear, t, é defiida coo o úero áxio de erros aratidaete corriíveis, or alavra códio, deteriado or d i t (.3) ode x siifica o aior iteiro que ão excede o valor de x. Assi, u códio que corrie todas as sequêcias de t erros, ode tabé corriir certas sequêcias de t erros. Se o códio for usado co a fialidade exclusiva de detectar erros ao ivés de corriir erros, a caacidade de detecção de erros do códio é deteriada or e d, i (.4) ode e é o úero de erros detectados. Etretato, é ossível utilizar u códio de bloco ara corriir τ erros e detectar ε erros siultaeaete desde que τ < t e ε < e, e a seuite codição seja satisfeita: d τ ε. (.5) i Assi, u códio co d i 7, or exelo, ode corriir todos os adrões de 3 erros (t 3) ou detectar todas as cobiações ossíveis de até 6 erros (e 6). Etretato, se ele for usado ara corriir até erros (τ ), ele ode detectar siultaeaete adrões de até 4 erros (ε 4), ois este caso a codição aresetada or (.5) é satisfeita. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.8

19 .3.6. SÍNDROME DE ERRO Seja r r, r,..., r u vetor recebido (i.e. ua das alavras de bits do esaço vetorial V ) resultate da trasissão de u vetor códio c c, c,..., c (i.e. ua das alavras códios de bits) através de u caal co ruído. oo, r c e. (.6) ode e e, e,..., e é u vetor erro ou adrão de erro itroduzido elo caal. Sídroe de erro é u vetor co bits defiido ela oeração Cobiado (.6) e (.7) te-se: as, Cosequeteete, S T r H (.7) T T T ( c e) H c H e H S (.8) T c H. (.9) S T e H (.3) A equação acia ostra que a sídroe S está associada a u adrão de erro. Esta é ua iortate roriedade, fudaetal ara o rocesso de decodificação, ou seja, cada adrão de erro corriível deve estar associado a ua sídroe esecífica. É iortate otar que ara isso ocorra, duas roriedades da atriz verificadora de aridade são ecessárias: ehua colua da atriz H ode ser toda zero, caso cotrário, u erro a osição corresodete à liha toda zero seria idetectável; Todas as coluas de H deve ser úicas. Se duas coluas de H fore iuais, erros as osições corresodetes a essas lihas ode ser idistiuíveis. U códio de bloco liear (, ) co caacidade de correção de t erros é caaz de corriir u total de - adrões de erros. Os códios que corrie exclusivaete todos os adrões de t erros ou eos e ehu adrão aior que t erros, são deoiados códios erfeitos, isto é, o úero de sídroes deve ser iual ao úero exato de adrões co até t erros e ehu adrão de erro cotedo u úero aior do que t erros. Ua vez que todo códio de bloco é caaz de corriir - adrões de erros, u códio é erfeito quado a iualdade aresetada a seuir é satisfeita. t (.3) i i _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.9

20 EXEMPO. Cosidere o códio de bloco liear (6, 3, 3) erado or (.4). Pede-se: a) Deteriar a caacidade de correção de erros do códio. b) istar todos os adrões de erros corriíveis detro da caacidade de correção de erros do códio. c) istar todas as sídroes de erros associadas aos adrões de erros corriíveis detro da caacidade de correção de erros do códio. d) Verificar se este códio é u códio erfeito. Solução: a) A caacidade de correção de erros do códio. Coo a distâcia íia deste códio é d i 3, etão, d i 3 t t b) Padrões de erros corriíveis detro da caacidade de correção de erros do códio Coo a caacidade de correção de erro é t, etão este códio é caaz de corriir todos os adrões co erro, ou seja, e (t ) c) Sídroes de erros associadas aos adrões de erros corriíveis detro da caacidade de correção de erros do códio. Da atriz H (.), obté-se H T, ou seja, T H. (.3) De (.3), S T e H. Para todos os valores de e (t ) obté-se: _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

21 Tabela.7 - Padrões de erros corriíveis e suas resectivas sídroes ara o códio de bloco liear (6, 3, 3) erado or (.4). e (t ) S d) Verificação se este códio é u códio erfeito. U códio erfeito deve satisfazer t i t i 63 i i oo, o códio de bloco liear (6, 3, 3) ão é u códio erfeito. De fato, o úero de sídroes ossíveis são todas as sídroes ão ulas ais a sídroe ula, que totaliza 7 sídroes. Por iseção à Tabela.7, verifica-se a ausêcia da ula e da sídroe S. A ausêcia da sídroe ula deve-se ao fato que ela corresode ao adrão de todo zero, ou seja, vetor recebido se erro, equato que a sídroe só ocorrerá se o adrão de erro tiver ou ais erros, o que está fora da caacidade de correção deste códio CORREÇÃO DE ERROS PEA SÍNDROME Cofore ostrado o Exelo.3, deve existir ua corresodêcia exclusiva etre u adrão de erro e ua sídroe de erro. Isso abre a ossibilidade de ão só oderos detectar erros, as tabé corrii-los. A correção de erros ode ser feita de diversas foras. A seuir será aresetada a correção de erros or eio da sídroe de erros. Basicaete, este rocesso de correção é feito a artir da idetificação do adrão de erro ais rovável or eio do cálculo da sídroe de erros. Ua vez cohecido o adrão de erro é ossível fazer a correção de erro soado-se o vetor r recebido co o adrão de erro, e, associado a ele, ois e (.6), etão, r c e, c ' r e. (.33) _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

22 Ode c é a elhor estiativa do vetor códio que foi trasitido elo caal ruidoso. Este rocedieto ode ser resuido de acordo co os seuites assos:. A artir da caacidade de correção de erros do códio, deteria-se a sídroe ara todos os adrões de erros corriíveis, or eio (.3);. Calcula-se a sídroe de r usado (.7); 3. ocaliza-se o adrão de erro corresodete à sídroe calculada. 4. O vetor códio será aquele deteriado or (.33). Observação: O erro só será corriido se o adrão de erro corresodete à sídroe de vetor recebido for iual ao adrão de erro itroduzido elo caal, i.e., o adrão de erro itroduzido elo caal deve ser u adrão de erro corriível. EXEMPO.3 Suoha que o vetor c do códio (6, 3, 3), erado or (.4), teha sido trasitido e corroido or ruído o caal, de odo que a receção foi detectado o vetor r. Corrija o erro itroduzido elo caal a artir da associação da sídroe co o adrão de erro ais rovável. Solução: A sídroe de erros ara o vetor recebido é deteriada or eio de (.33), ou seja: T S r H () S () () () () () () S E caais AWGN os adrões de erros ais rováveis são aqueles co eor úero de erros. Alé disso, o erro só será corriido co certeza se o adrão de erro itroduzido elo caal for u adrão de erro corriível elo códio. A Tabela.7 obtida o Exelo. associa os adrões de erros às suas resectivas sídroes. Esta tabela é rearesetada a seuir co as coluas ivertidas e reordeadas, ara eritir ais facilete a idetificação do adrão de erro a artir da sídroe obtida acia. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.

23 Tabela.8 - Sídroes e seus resectivos adrões ara o códio de bloco liear (6, 3, 3) erado or (.7). S e (t ) De acordo a Tabela.8 a sídroe calculada corresode ao adrão de erro e. oo, o vetor códio ais rovável de ter sido o vetor trasitido ode ser deteriado or (.39), i.e.: c' r e c' * * * ARRA JO PADRÃO O arrajo adrão é u esquea de decodificação baseado e sídroe de erro. Aesar da sua iortâcia didática, sua alicabilidade fica restrita aos códios de bloco co úero reduzido de alavras códios. Cofore já aresetado, u códio de bloco é u subesaço vetorial coosto or alavras códios. Etretato, quado ua alavra códio é trasitida or u caal ruidoso e é corroida or ruído, ela ode se trasforar e ua alavra ão válida que ertece a u cojuto de alavras co bits, que costitui o esaço vetorial V. Cosidere as alavras códios de u códio de bloco liear c, K c. c,, Cosidere tabé os - adrões de erros e, K e associados às - sídroes ossíveis. e,, U arrajo adrão é costituído or todas as alavras do esaço vetorial V, de acordo co os assos aresetados a seuir e ilustrados a Fiura.7.. U arrajo adrão é forado or subcojutos, sedo que cada subcojuto é ua colua do arrajo adrão. Cosequeteete, u arrajo adrão ossui coluas.. A rieira liha do arrajo adrão é coosta or todas as alavras códios, ou seja, a rieira liha do arrajo adrão é o subesaço vetorial das alavras códios. Obriatoriaete a alavra toda zero ou chaada de c e é a alavra que ocua a osição suerior esquerda do arrajo. 3. A rieira colua do arrajo adrão é forada or todos os - adrões de erros, icluido o vetor todo zero que ocua a osição suerior esquerda do arrajo. Cosequeteete, u arrajo adrão ossui - lihas. A seuda liha do arrajo é forada ela soa de e co cada u dos vetores códios a rieira liha. Este rocedieto se reete até que a (-) é-sia liha colete o arrajo. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.3

24 Cada liha do arrajo fora u subcojuto disjuto dos deais subcojutos das outras lihas. Cada subcojuto é chaado de coset e o vetor do coset que ertece a rieira colua é chaado de lider do coset. O arrajo adrão erite a decodificação direta da alavra recebida ela idetificação de u dos subcojuto, ou colua, ao qual ertece a alavra recebida. Ua vez idetificada esta colua o vetor códio decodificado é o vetor da rieira liha da colua idetificada. c e c... c... i c e... e c... i e c e... e c... 3 i e 3 c M j e j c... e j c... i e j c M e... e... e e c e 3 3 c e e c c c alavras códios cosets líderes dos cosets subcojutos Fiura.7 - Arrajo adrão. O Exelo.4 areseta o uso do arrajo adrão ara a correção de erros e tabé u coetário sobre o equívoco de decodificação que ode ocorrer quado o códio usado ão é u códio erfeito. EXEMPO.4 Cosidere o códio (6, 3, 3), erado or (.4). Pede-se: a) Costruir u arrajo adrão ara este códio. b) Decodificar o vetor recebido. c) Adita que o vetor códio teha sido corroido elo adrão de erro. Decodifique o vetor recebido. Solução: a) O Arrajo Padrão De acordo co o Exelo.3, este códio é caaz de corriir, aratidaete, todos os adrões de u erro. Coo 6 etão existe seis adrões de u erro que são aqueles listados a Tabela.7. Etretato, ara a otae do arrajo adrão são ecessários (-) 8 adrões de erros ara coor a rieira colua do arrajo. Esses oito adrões de erros era, evideteete, oito sídroes de erro, icluido o adrão de erro e, associado à sídroe S, que ocua a rieira célula da rieira colua. oo, Cofore aresetado a Tabela.8 a úica sídroe ão ula ão associada aos adrões de u erro é a sídroe _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.4

25 S. Isso siifica que deve haver u ou ais adrões de dulo erro associado à sídroe S, ois a caacidade de correção deste códio é de u erro. De fato, ode-se verificar que existe três adrões de dulo erro caaz de erar a sídroe S, cofore ostrado a seuir, as aeas ua deve ser escolhida ara coor o arrajo adrão. () ou T S e H () S ou () Ua vez escolhido o adrão de dulo erro ara coletar a rieira liha do arrajo adrão, que este exelo é o adrão de erro e, ode-se otar o arrajo adrão da seuite fora: ) a iha: todas as alavras códios iiciado-se ela alavra toda zero (Tabela.6). ) a Colua: os ( - ) adrões de erros corriíveis (aratidaete ou ão). 3) Deais células: cada célula é ocuada elo vetor resultate da soa da alavra códio do subcojuto da célula elo seu líder do coset. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.5

26 b) Decodificação do vetor Cofore ostrado abaixo, o vetor ertece ao coset cujo líder é o adrão de erro e ao subcojuto do vetor códio. Deste odo, a decodificação elo arrajo adrão ressuõe que o vetor códio trasitido foi o vetor (vetor decodificado) que foi corroido elo adrão de erro. c) Decodificação do vetor c corroido or e r c e r A decodificação elo arrajo adrão ressuõe que o vetor códio trasitido foi o vetor (vetor decodificado) que foi corroido elo adrão de erro. Note que houve u equívoco a decodificação orque existe três adrões de dulo erro associado à sídroe S e o que foi escolhido ara coor o arrajo adrão ão foi o adrão de dulo erro itroduzido elo caal. * * *.3.8. CODIFICADOR PARA CÓDIGOS DE BOCO SISTEMÁTICOS SIMPES Quado os códios de blocos são siles e curtos, a ileetação de u circuito de codificação ode ser feita diretaete co o auxílio das equações que deteria as alavras códios. Para u códio de bloco liear sisteático, a alavra códio ode ser escrita coo (, K,,,, K ),, c. (.34) Note que a obteção dos bits de aridade a artir de (.3) resue-se às seuites oerações: _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.6

27 _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.7,,,,, K M K K (.35) Assi, co o cohecieto da atriz eradora a fora sisteática é ossível articularizar o cojuto de equações aresetadas e (.4) ara a eração das alavras códios or eio de circuitos lóicos cobiacioais. Veja Exelo.5. EXEMPO.5 Costrua u codificador ara o códio (6, 3) reresetado ela sua atriz eradora reroduzida a seuir [ ] ) ( P I G Solução: De acordo co (.4) as equações de aridade ara a atriz eradora acia são: oo, u circuito codificador ode ser ileetado cofore aresetado a seuir: Fiura.8 - Circuito de codificação ara o códio (6, 3). * * * c Geração dos bits de aridade

28 _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes DECODIFICADOR PARA CÓDIGOS DE BOCO SISTEMÁTICOS SIMPES Quado os códios de blocos são siles e curtos u decodificador ode ser ileetado co u circuito siles a artir dos seuites assos:. Calculo da sídroe;. ocalização do adrão de erro; 3. Soa ódulo- do adrão de erro co o vetor recebido. O cálculo da sídroe ode ser feito cosiderado as exressões aresetadas a seuir. ( ) ( ),,,,,,,,,,, T s s s r r r K M M M M M M K H r S (.36),,,,, r r r r s r r r r s r r r r s K M K K (.37) Cada sídroe deve erar u adrão de erro (corriível) que deverá ser soado ao vetor recebido. EXEMPO.6 Costrua u decodificador ara o códio (6, 3) reresetado ela sua atriz verificadora de aridade trasosta reroduzida a seuir. T H

29 Solução: De acordo co (.43) as equações das sídroes a artir da atriz verificadora de aridade acia são: s s s r r r r r r r r r 5 Seuido os assos aresetados e utilizado as equações acia, ode-se desehar o circuito de decodificação aresetado a seuir. Note que o circuito de decodificação ode ser silificado or eio da exclusão das ortas acizetadas, resosáveis elos bits c, c e c, de aridade, ua vez que o resultado da decodificação resue-se aos bits de iforação c 3, c 4 e c 5. Vetor recebido r r r r r 3 r 4 r 5 e e e e 3 e 4 e 5 r r r r 3 r 4 r 5 c c c c 3 c 4 c 5 Fiura.9 - Circuito de decodificação ara o códio (6, 3). * * *.4. DESEMPENHO DOS CÓDIGOS DE BOCO INEARES [] Se u códio de bloco caaz de corriir t erros é utilizado exclusivaete ara correção de erros e u caal biário siétrico (BSC), co robabilidade de trasição (robabilidade de erro de bit), a robabilidade de erro de bit aós a decodificação ode ser deteriada aroxiadaete or: P b j j j t j j ( ). (.38) _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.9

30 Para fis de coaração, o deseeho de alus códios de bloco lieares siles e u caal AWGN co odulação BPSK, co detecção coerete, ode ser obtido cosiderado-se que a robabilidade de erro de síbolo e teros da relação etre a eeria de síbolo codificado e a desidade esectral de ruído, E c /, ode ser deteriada or Ec erfc. (.39) Por sua vez é ecessário relacioar tabé E c / co Eb/, que é relação etre eeria asta co os bits de iforação e a desidade esectral de ruído, ou seja, E E E R. (.4) c b b c Substituido (.46) e (.45) obté-se: Eb erfc Rc. (.4) Co (.4) e (.38) a coaração do deseeho aroxiado etre alus códios de blocos siles trasitidos sobre a odulação BPSK co a rória odulação BPSK ão codificada ode ser obtida diretaete. A Fiura. ostra o deseeho aroxiado etre a odulação BPSK ão codificada co as BPSKs co os códios: Hai (7, 4), BCH (5, 7), Golay (3, ), BCH (63, 36) e BCH (7, 64). P b.. BPSK ão codificada 3 (7, 4) t (5, 7) t 4 (3, ) t 3 5 (63, 36) t 5 (7, 64) t E b /N Fiura. - Deseeho de alus códios de blocos lieares. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.3

31 Note que os códios, cujos deseehos estão aresetados a Fiura., ossue taxa de codificação etre,47 e,57. Procurou-se, desta fora, ater a taxa de codificação raticaete costate ara que o deseeho dos códios co diferetes corietos fosse coarados. Isso foi feito co o objetivo de evideciar ua iortate característica dos códios de blocos: a caacidade dc correção de erros or bloco aueta co o aueto do corieto quado a taxa de codificação é atida costate. Coo cosequêcia, auetos siificativos o deseeho ode ser obtidos..5. CÓDIGOS CÍCICOS [][][3][4][5][6].5.. INTRODUÇÃO AOS CÓDIGOS CÍCICOS Os códios cíclicos biários são ua iortate subclasse de códios de bloco lieares. São códios de fácil ileetação co reistradores de deslocaeto realietados. O cálculo da sídroe tabé ode ser facilete executado de fora siilar, co reistradores de deslocaeto realietados. U códio liear (, ) é chaado de códio cíclico se ele ode ser descrito ela roriedade aresetada a seuir. Se a -tula c (c, c, c,..., c - ) é u vetor códio o subesaço S, etão, c () (c -, c, c,..., c - ), obtido elo deslocaeto corresodete a ua osição de bit, é tabé u vetor códio e S. E eral, c (i) (c -i, c -i, c,..., c -, c, c,..., c -i- ) obtido elo deslocaeto corresodete a i osições de bit, é tabé u vetor códio e S. Os cooetes de u vetor códio u ode ser tratados coo os coeficietes de u oliôio c(x) coo ostrado a seuir. c(x) c c X c X... c - X - (.4) Nesta reresetação a reseça ou ausêcia de cada tero o oliôio idica a reseça de u ou, resectivaete, a corresodete locação da -tula. Desta fora, o oliôio ode ter rau - ou eos. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.3

32 Exelo.7 Seja o vetor códio c de u códio de bloco liear (7, 4). Sua reresetação olioial é c(x) X 3 X 4 X 6 ou seja, u oliôio de rau -. O valor de c (3), que tabé ertece ao eso códio (7, 4) é c (3). * * * Pode-se erar códios cíclicos usado u oliôio erador, da esa fora que são erados os códios de bloco usado ua atriz eradora. O oliôio erador (X) ara u códio cíclico (, ) te a fora (X) X X... - X - (.43) ode e - deve ser iuais a e o rau do oliôio erador deve ser -. Fialete, u oliôio (X) é u oliôio erador de u códio cíclico (, ) se, e soete se, ele for u fator de X. EXEMPO.8 Verifique se o oliôio X 3 X era u códio cíclico C (7, 4). Solução: Coclusão: X 7 X 3 X (X 7 X 5 X 4 ) X 4 X X X 5 X 4 (X 5 X 3 X ) X 4 X 3 X (X 4 X X) X 3 X (X 3 X ) O oliôio X 3 X era u códio cíclico (7, 4) e aida erite-os cocluir que o oliôio X 4 X X, que é o quociete da divisão realizada, era u códio cíclico (7, 3), ois (X 7 ) (X 4 X X ) (X 3 X ) * * * _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.3

33 _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.33 A atriz eradora ara u códio cíclico erado elo oliôio erador (X) ode ser obtida fazedo M M G (.44) Ode,,,..., - são os teros do oliôio (X) X X... - X -. É ossível fazer a codificação de fora sisteática, através de ua atriz eradora G obtida a artir da atriz G. Para isso, cofore visto ateriorete, G deve ter a fora [ ] ' ),( ),( ),( M M M M M M M M I P G (.45) Isso ode ser feito através de oerações lieares co as lihas de G até que G toe a fora desejada. EXEMPO.9 Deterie o vetor códio de u códio cíclico (7, 4), corresodete a esae, utilizado a atriz eradora a fora sisteática, obtida a artir do oliôio erador (X) X 3 X. Solução: Do exelo aterior, a atriz eradora a fora ão sisteática é G Por iseção verifica-se que a rieira e a seuda liha estão corretaete osicioadas ara a obteção de ua atriz a fora sisteática. A terceira liha da atriz ode ser obtida através da soa das lihas e 3. A quarta liha da atriz ode ser obtida soado-se as lihas, e 4.

34 _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.34 G' O vetor códio a fora sisteática é obtido ela oeração U.G, coseqüeteete.g' c c * * * É fácil cocluir que ua vez obtida a atriz G a fora sisteática, a obteção da atriz verificadora de aridade H, do códio C erado or G é iediata, ois [ ] T I P H M.5.. CODIFICAÇÃO SISTEMÁTICA DE CÓDIGOS CÍCICOS COM REGISTRADORES DE DESOCAMENTO DE (-) ESTÁGIOS U vetor esae ode ser escrito a fora olioial coo ( )... X X X X (.46) Na fora sisteática, os díitos de esae são aresetados exlicitaete coo arte do vetor códio. Para que a orção esae da alavra códio ocue as osições dos bits ais siificativos, odeos fazer u deslocaeto dos bits de esae ara a direita, ficado as - osições ais a esquerda ara a arte de aridade, ou seja, ( )... X X X X X. (.47) Dividido a exressão acia or (X), obté-se ( ) ( ) ( ) ( ) X X X X X r q (.48) ou, etão ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) X X X X X X c q r (.49) Ode o resto r(x) rereseta a arte de aridade do vetor códio e o roduto X - (X) rereseta a arte esae que foi deslocada - bits ara a direita.

35 EXEMPO. Deterie o vetor códio de u códio cíclico (7, 4), a fora sisteática, ara, utilizado o oliôio erador (X) X 3 X. Solução: (X) X X 3 X - (X) X 3 ( X X 3 ) X 3 X 5 X 6 Dividido X - (X) or (X) ode-se escrever X 3 X 5 X 6 ( X X X 3 ) ( X X 3 ) X - (X) q (X) (X) resto Fialete, c(x) r(x) X 3 (X) ( X 3 X 5 X 6 ) c * * * O circuito que faz as oerações olioiais aresetadas ateriorete está aresetado a Fiura.. Chave -- r r r r -- Chave b i Coexão viculada a existêcia de i Etrada a saída Fiura. Codificador ara códios cíclicos sisteáticos utilizado reistradores de deslocaeto. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.35

36 O rocedieto de codificação co o circuito da Fiura. é o seuite: Passo : A chave eraece fechada, ara eritir a etrada dos bits de esae o estáio de codificação. A chave eraece a osição (a) ara eritir a trasissão dos bits de esae diretaete ara o reistro de saída, durate os rieiros deslocaetos. Passo : Aós a trasissão dos bits de esae a chave é aberta (iedido a realietação) e a chave é ovida ara a osição (b). Passo 3: Os (-) bits de aridade que estão arazeados os reistros de deslocaeto são trasitidos, coletado a trasissão do oliôio códio. EXEMPO. Seja o códio (7, 4) cujo oliôio erador é (X) X X 3. Para o vetor esae, o oliôio códio resultate é c(x) X 3 X 5 X 6, que corresode ao vetor códio c. Mostre a foração e trasissão deste vetor códio utilizado o circuito da Fiura.. Solução: Chave r r r b Chave (X) X X 3 Etrada a Saída Fiura. Circuito de codificação ara o Exelo.. Fila de etrada - Núero de deslocaetos 3 4 Coteúdo dos reistradores Saída - Aós os 4 deslocaetos a chave é aberta, a chave assa ara a osição b e o coteúdo dos reistros (aridade) é trasitido. oo, o vetor trasitido é c. * * * _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.36

37 .5.3. DETECÇÃO DE ERROS DE CÓDIGOS CÍCICOS SISTEMÁTICOS COM REGISTRADORES DE DESOCAMENTO DE (-) ESTÁGIOS U vetor códio trasitido c(x) ode ser alterado ela reseça de ruído, de fora que fução do decodificador é recuerar o vetor códio trasitido a artir do vetor recebido. Seja etão u vetor recebido r( X ) r r X r X r X (.5) O decodificador deve testar se o vetor recebido é u vetor códio, o que equivale a dividir o oliôio recebido elo oliôio erador, ois r( X ) q( X ) ( X ) S( X ) (.5) Se a sídroe for zero, o vetor recebido é aceito coo u vetor códio, caso cotrário, te-se ua detecção de erro através da sídroe. EXEMPO. Deteriar a sídroe do vetor r, codificado a fora sisteática a artir do oliôio erador (X) X X 3 utilizado reistradores de deslocaeto. Mostre a foração da sídroe a cada deslocaeto. Solução: O circuito ara a deteriação da sídroe é seelhate ao utilizado ara a codificação, cofore ostrado a seuir. Chave Etrada r r r Chave Saída da sídroe Fiura.3 - Circuito de detecção de erros ara o códio cíclico erado or (X) X X 3. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.37

38 Procedieto: Passo : A chave é iicialete fechada e a chave aberta. O vetor recebido é deslocado ela etrada dos reistradores, cujos estados iiciais são todos zero. Aós o vetor recebido estar todo os reistradores, seu coteúdo é a sídroe. Passo : A chave é etão aberta e a chave fechada, de fora a eritir que o vetor sídroe ossa ser deslocado ara fora dos reistradores. O coteúdo dos reistradores a cada deslocaeto é aresetado a seuir. Fila de etrada - Núero de deslocaetos * * * Coteúdo dos reistradores.5.4. DECODIFICADOR DE MEGGITT [3][4][6] Códios cíclicos ode ser decodificados utilizado-se o decodificador, cujo odelo eérico é aresetado a Fiura.4, cohecido coo Decodificador de Meitt. Seu fucioaeto ode ser descrito da seuite fora: Passo : Passo : Iicialete as chaves CH, CH 3 e CH 4 estão fechadas e as chaves CH e CH5 abertas. A sídroe é erada elo deslocaeto do vetor recebido, ao eso teo e que este é arazeado o reistrador de deslocaeto. A sídroe é lida elo erador de adrão de erro. O erador de adrão de erro é u circuito cobiacioal que areseta e sua saída se e soete se a sídroe erada corresode ao adrão de erro a osição ais a direita do vetor recebido. Se o vetor recebido for u vetor válido, o erador de adrão de erro terá zero e sua saída e assi eraecerá até que o vetor recebido seja todo deslocado ara fora. _Bloco_V_Rev - Geraldo Gil R. Goes.38

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS

ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS ESTUDOS DE CAPACIDADE PARA DADOS NÃO-NORMAIS Alberto Wuderler Raos Deartaeto de Egeharia de Produção - EPUSP Caia Postal 6548 São Paulo SP Brasil 0544-970 awraos@us.br Abstract: This aer resets a ethod

Leia mais

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO

FORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREFERRO AOTILA DE ELETROMAGNETIMO I 141 15 ORÇA DE ORIGEM MAGNÉTICA NO ENTREERRO E u circuito aético o fuxo produzido peo seu capo deve percorrer u caiho fechado. e este circuito tiver etreferros, ees aparecerão

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

Códigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2

Códigos de bloco. Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Códigos de bloco Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, maio de 2012 Codificação

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução. 55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada

Leia mais

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares

2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares Capítulo II: Fuções Reais de Variável Real 3. Algus Eeplos de Fuções Eleetares Fução afi (liear) São as fuções ais siples que aparece: os us gráficos repreta rectas. y + b f () y + b b y declive b ordeada

Leia mais

Testes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5

Testes de Hipóteses 5.1 6 8.8 11.5 4.4 8.4 8 7.5 9.5 Testes de Hipóteses Supoha que o ível crítico de ifestação por um iseto-praga agrícola é de 10% das platas ifestadas. Você decide fazer um levatameto em ove lotes, selecioados aleatoriamete, de uma área

Leia mais

INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA

INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA Resumo Itervalos de Cofiaça ara médias e roorções com alicações a Egeharia. Ferado Mori Prof.fmori@gmail.com Itervallos de Cofiiaça ara Médiias e Proorções

Leia mais

Avaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição

Avaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição Avaliação da Cofiabilidade de Ites com Testes Destrutivos - Alicação da Estimação da roorção em uma oulação Fiita Amostrada sem Reosição F. A. A. Coelho e Y.. Tavares Diretoria de Sistemas de Armas da

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir

Objetivo Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos uma população, apresentando certa característica de interesse, partir Objetivo Estimar uma roorção (descohecida) de elemetos em uma oulação, aresetado certa característica de iteresse, a artir da iformação forecida or uma amostra. Exemlos: : roorção de aluos da USP que foram

Leia mais

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, 7605-0, Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br

Leia mais

AULA: Inferência Estatística

AULA: Inferência Estatística AULA: Iferêcia Estatística stica Prof. Víctor Hugo Lachos Dávila Iferêcia Estatística Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar uma oulação através de evidêcias forecidas or uma

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):

Estimação por Intervalo (Intervalos de Confiança): Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA Almir MANTOVANI Maria Aarecida de Paiva FRANCO 2 RESUMO: O objetivo

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

Métodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail.

Métodos Quantitativos em Contabilidade. Análise da Variância ANOVA. Prof. José Francisco Moreira Pessanha professorjfmp@hotmail. Métodos Quatitativos em Cotabilidade Aálise da Variâcia AOVA Prof. José Fracisco Moreira Pessaha professorfmp@hotmail.com Rio de Jaeiro, 8 de setembro de 01 Aálise da Variâcia com um fator (OE WAY AOVA)

Leia mais

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que:

Curso Mentor. Radicais ( ) www.cursomentor.wordpress.com. Definição. Expoente Fracionário. Extração da Raiz Quadrada. Por definição temos que: Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Defiição Por defiição temos que: Radicais a b b a, N, Observação : Se é par devemos ter que a é positivo. Observação : Por defiição temos:. 0 0 Observação : Chamamos

Leia mais

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 2.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2013, 2.ª fase, versão 1 Proposta de Resolução do Exae Nacioal de Física e Quíica A.º ao, 0,.ª fase, versão Sociedade Portuguesa de Física, Divisão de Educação, 6 de julho de 0, http://de.spf.pt/oodle/. (B) Grupo I d c t t d c

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

CAPÍTULO VIII - REGIMES DE TRABALHO

CAPÍTULO VIII - REGIMES DE TRABALHO 8. Regimes de trabalho. CAÍULO VIII - REGIMES DE RABALHO Há iúmeros tios de máquias cujos regimes de trabalho se caracterizam or aresetar eríodos curtos de oeração, seguidos de logos eríodos de reouso.

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Sistemas de Filas Simples

Sistemas de Filas Simples Sistemas de Filas Simles Teoria de Filas Processo de chegada: se os usuários de uma fila chegam os istates t, t, t 3,..., t, as variáveis aleatórias τ t - t - são chamadas de itervalos etre chegadas. As

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO 4 o PDPETRO, Caias, SP..0041.3 1 COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MODELOS ESTACIONÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PRESSÕES DE SURGE E DE SWAB NO DESLOCAMENO DE COLUNA DE PERFURAÇÃO Hudso Faglioi Kiura 1 (UTFPR), Luciao

Leia mais

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica Caítulo 3-2. A 3ª Lei da erodinâica Baseado no livro: Atkins Physical Cheistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 29-4-27 Maria da Conceição Paiva 1 A terceira Lei da erodinâica A entroia de ua

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 01 Álvaro Zimmermann Aranha Mateática Fascículo 0 Álvaro Ziera Araha Ídice Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico... Exercícios...4 Dicas...5 Resoluções...6 Fução Expoecial e Logaritos Resuo Teórico Potêcia Sedo a IR e IN, teos:

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

Análise Combinatória I

Análise Combinatória I Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado

Leia mais

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2004. 2ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 004 ª Fase MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 Em uma sala há uma lâmpada, uma televisão [TV] e um aparelho de ar codicioado [AC]. O cosumo da lâmpada equivale

Leia mais

Eficiência bancária: os maiores bancos são os mais eficientes? Uma análise por envoltória de dados

Eficiência bancária: os maiores bancos são os mais eficientes? Uma análise por envoltória de dados Eficiêcia bacária: os aiores bacos são os ais eficietes? Ua aálise por evoltória de dados Resuo Aa Elisa Périco Daisy Aparecida do Nascieto Rebelatto Naja Bradão Sataa A eficiêcia adquiriu aior relevâcia

Leia mais

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo

CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS. Para responder à primeira pergunta, observe os dois gráficos abaixo CAPÍTULO III ANÁLISE DOS DADOS III.5 Idéias básicas sobre gráficos e modelos Modelos são regras matemáticas que permitem reproduzir um cojuto de valores uméricos a partir de outro ao qual correspodem.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UMA MUDANÇA EM SÉRIES DE DADOS COM DISTRIBUIÇÃO POISSON

AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UMA MUDANÇA EM SÉRIES DE DADOS COM DISTRIBUIÇÃO POISSON AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UMA MUDANÇA EM SÉRIES DE DADOS COM DISTRIBUIÇÃO POISSON Flávio Bambirra Goçalves, e Frederico R. B. da Cruz Deartameto de Estatística ICEx - Uiversidade Federal de Mias

Leia mais

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los. Laboratório de Física 3 OLTÍMETO, AMPEÍMETO E OHMÍMETO: PNCÍPOS DE FUNCONAMENTO 3.1 - Objetivos Entender os princípios de funcionaento do voltíetro, aperíetro e ohíetro, be coo ontá-los e utilizá-los.

Leia mais

Estatística II. Aula 6. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 6. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 6 Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Testes ara duas amostras Objetivos Nesta aula você arederá a usar o teste de hióteses ara comarar as difereças etre: As médias de duas oulações

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL SISTEMA MÉTRICO DECIMAL UNIDADES DE COMPRIMENTO A uidade fudametal chama-se metro (m). Múltiplos: quilômetro (km), hectômetro (hm) e decâmetro (dam) Submúltiplos: decímetro (dm), cetímetro (cm) e milímetro

Leia mais

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem) Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais

Leia mais

Análise da Informação Económica e Empresarial

Análise da Informação Económica e Empresarial Aálise da Iforação Ecoóica e Epresarial Aula 7: Redução de Dados: Medidas de Localização Aálise da Iforação Ecoóica e Epresarial Guião Aula 7: Redução de Dados: Medidas de Localização Coceitos Fudaetais:

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS. Aulas 15-16. Compressores Alternativos

MÁQUINAS TÉRMICAS. Aulas 15-16. Compressores Alternativos MÁQUINAS TÉRMICAS Aulas 5-6 Comressores Alterativos Itrodução, descrição, tios, características. Termodiâmica: diagrama do ciclo, rocesso de comressão isetróico, olitróico, isotérmico, cálculo da otêcia,

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { }

Chama-se sucessão de números reais, ou sucessão, a uma aplicação de N R (por vezes considera-se Ν 0 = { } Aáli Matemática II ao lectivo 006/007 III- Séries. Sucessões ( breves revisões) Def.. Chama- sucessão de úmeros reais, ou sucessão, a Ν 0 ). u: N R uma aplicação de N R (por vezes cosidera- Ν 0 = { } Utiliza-

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Professor: Clayton Rodrigues da Siva ARQUITETURA DE COMPUTADORES Professor: Clayton Rodrigues da Siva OBJETIVO DA AULA Objetivo: Conhecer a estrutura da arquitetura da Máquina de Von Neumann. Saber quais as funcionalidades de cada componente

Leia mais

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015 1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios

SISTEMAS OPERACIONAIS. 3ª. Lista de Exercícios SISTEMAS OPERACIONAIS INF09344 - Sistemas Operacionais / INF02780 - Sistemas Operacionais / INF02828 - Sistemas de Programação II Prof a. Roberta Lima Gomes (soufes@gmail.com) 3ª. Lista de Exercícios Data

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

5n 3. 1 nsen(n + 327) e)

5n 3. 1 nsen(n + 327) e) Exercícios 1 Mostre, utilizado a defiição, que as seguites sucessões são limitadas: 2 4 50 a) b) 3 +16 1 5 3 2 c) 1 4( 1) 8 5 d) 100 5 3 2 + 2( 1) 1 4( 1) 8 1 se( + 327) e) f) 5 3 2 4 4 2 2 Mostre, utilizado

Leia mais

Aulas de Estatística / Prof. Jones Garcia da Mata / www.professorjones.hpg.com.br

Aulas de Estatística / Prof. Jones Garcia da Mata / www.professorjones.hpg.com.br # Variável aleatória Quado uma variável tem resultados ou valores que tedem a variar de uma observação ara outra em razão de fatores relacioados com a chace, ós chamamos de variável aleatória Defiimos

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

VALOR MÉDIO E EFICAZ

VALOR MÉDIO E EFICAZ ALOR MÉDO E EFCAZ KAZUO NAKASHMA UNERSDADE FEDERAL DE AJUBÁ NSUO DE ENGENHARA DE SSEMAS E ECNOLOGAS DA NFORMAÇÃO RESUMO Medição de tensão (olt) e corrente (Aere) é ua atividade de rotina ara qualquer eletricista.

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

Aula 12 05/10/2009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL

Aula 12 05/10/2009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL Aula 12 05/10/2009 - Microeconoia. Coortaento do consuidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Caítulo 5 - FINAL Ativo é tudo aquilo que roduz u luxo de dinheiro ou serviços ara seu rorietário. O luxo de dinheiro

Leia mais

Análise Financeira de Projectos de Software (VAL, TIR e PRI)

Análise Financeira de Projectos de Software (VAL, TIR e PRI) Aálise Fiaceira de Projectos de Software (VAL, TIR e PRI) Adré Zuido, Germao Magalhães e Vasco Egª Sistemas e Iformática e Iformática, Faculdade de Ciêcias e Tecologia, Uiversidade do Algarve, Dezembro

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Resolução QUÍMICA CADERNO 1 TAREFA PROPOSTA

Resolução QUÍMICA CADERNO 1 TAREFA PROPOSTA TAREFA PRPSTA Resolução QUÍMIA Reprodução proibida Art 84 do ódigo Peal e Lei 960 de 9 de fevereiro de 998 QG0 d A adição de açúcar provoca aueto da assa da solução se cosiderável aueto de volue oo d =,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO 2013 MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 146 QUESTÕES POR TÓPICOS. 1ª Edição JUN 2013

CONCURSO PÚBLICO 2013 MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE D TEORIA E 146 QUESTÕES POR TÓPICOS. 1ª Edição JUN 2013 CONCURSO PÚBLICO 01 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 16 QUESTÕES POR TÓPICOS Coordeação e Orgaização: Mariae dos Reis 1ª Edição

Leia mais

Profª. Carmen Lucia Tancredo Borges

Profª. Carmen Lucia Tancredo Borges Aálise de Sisteas de otêcia rofª Care Lucia Tacredo Borges Edição: rof Sergio Sai Haza Leoardo Ne de A Guerra EE - UFRJ Departaeto de Eletrotécica Março 5 ROGRAMA Modelos de Redes de otêcia e Regie eraete

Leia mais

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar

1) Durante a noite a temperatura da Terra não diminui tanto quanto seria de esperar Escola ásica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Quíica A, º ano Ano lectivo 006 / 00 Ficha de rabalho nº 8 - CORRECÇÃO Noe: n.º aluno: ura: 1) Durante a noite a teperatura da erra não diinui tanto quanto

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS: CONVENCIONAL E MILK RUN

DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS: CONVENCIONAL E MILK RUN 1. PLAEJAMETO DE UMA OPEAÇÃO DE MILK-U ITODUÇÃO O estudo visa copreeder o papel do ivetário e do trasporte o ovo sistea de abastecieto de suprietos adotado por alguas epresas para alietar sua liha de produção.

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Calculad ora Verilog

Calculad ora Verilog Universidade Federal de Minas Gerais Campus Pam pulha Ciência da Com p utação Calculad ora Verilog Trabalho apresentado à disciplina Organização de Computadores I Leonel Fonseca Ivo 2007041418 Cláudio

Leia mais

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE Uiae - Vibrações Livres e Sisteas e U Grau e Liberae UNIDADE - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE. - Itroução A oção e vibração coeça co a iéia o uilíbrio. U sistea está e uilíbrio quao

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR

3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR 31 3. ANÁLISE TEÓRICA O resente trabalho se roõe a o o oortaento de u otor flexível instalado e bano de rovas funionando o etanol anidro e etanol hidratado e diferentes ondições de oeração. a que esse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Os Fundamentos da Física (8 a edição)

Os Fundamentos da Física (8 a edição) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1 Os Fudaetos da Físca (8 a edção) R MHO, N IOU E T OEDO Tea especal ENTRO DE MSS 1. etro de gradade e cetro de assa, 1. Propredade da cocetração de assas,. Propredade de setra,

Leia mais