O Uso Efetivo dos Resultados dos Processos de Autoavaliação para a Qualificação Acadêmica

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1 O Uso Efetivo dos Resultados dos Processos de Autoavaliação para a Qualificação Acadêmica Universidade de Caxias do Sul (UCS) Eixo Temático II Indicadores e Instrumentos de Autoavaliação Marcos Eduardo Casa (Universidade de Caxias do Sul) Marcelo Faoro de Abreu (Universidade de Caxias do Sul) Ademar Galelli (Universidade de Caxias do Sul) Resumo Este trabalho apresenta um estudo de caso sobre a atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e, principalmente, sobre as ações decorrentes dos processos avaliativos organizados e fomentados pela mesma. Para a realização deste estudo, foram coletados relatos dos gestores acadêmicos da Instituição inerentes às suas ações e decisões baseadas nos resultados dos processos de autoavaliação. É importante lembrar que a UCS é uma Universidade Comunitária multicampi com unidades em 9 municípios da região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul e, a cada semestre, um universo de mais de 30 mil alunos, 1 mil professores e cerca de 300 funcionários são convidados a participar do processo de avaliação. Como principais resultados foi possível verificar que os processos de autoavaliação na Universidade de Caxias do Sul (UCS), dos quais participam alunos, professores e funcionários técnico-administrativos, serve como uma fonte inestimável de avaliações, opiniões e sugestões sobre diversas dimensões da instituição. Estas informações são valiosas para o planejamento de ações capazes de produzir um movimento contínuo de qualificação da Instituição como um todo e, mais especificamente, dos seus programas de graduação. No entanto, há desafios constantes que precisam ser enfrentados para que os resultados desses processos de avaliação possam efetivamente ser empregados como subsídios para o planejamento. O processo de avaliação, evidentemente, não pode limitar-se à coleta de informações ou mesmo à divulgação de resultados/relatórios quantitativos para a comunidade acadêmica. As informações qualitativas e quantitativas produzidas devem ser analisadas e organizadas de maneira que possam ser utilizadas como subsídio para a gestão acadêmica. Surgem aqui algumas das dificuldades com o processo. Além das resistências conhecidas e recorrentes aos processos que envolvem a avaliação do desempenho dos professores pelos alunos (principalmente sobre a legitimidade dos resultados), há o problema de obter uma participação significativa dos alunos (aumentando assim a confiabilidade dos resultados), obter análises significativas dos resultados quando o sucesso na participação produz uma grande quantidade de informações e, finalmente, acompanhar o uso efetivo destes resultados no planejamento de ações de qualificação. Portanto, a estratégia adotada pela CPA tem sido, em grande medida, a de envolver os gestores acadêmicos (principalmente coordenadores de cursos e diretores de unidades) para contextualizar estes resultados e análises, planejar e executar ações a partir deles e divulgar as ações desenvolvidas. Entretanto, além das dificuldades com a heterogeneidade dos resultados de um processo que envolve um número grande de atores, há o problema de como fazer um acompanhamento do uso destes resultados para a contínua melhoria da qualidade dos serviços oferecidos pela Universidade. A análise dos relatórios de ações configura-se como um elemento 1

2 importante para esse processo de acompanhamento e aponta tanto para categorias específicas de ações que pautam-se diretamente pelos resultados dos processos de autoavaliação, quanto para possíveis avaliações subseqüentes que poderão medir a eficácia destas ações em responder aos problemas evidenciados. Palavras-chave: Autoavaliação Institucional, Autoavaliação e Planejamento, Uso dos Resultados da Autoavaliação Introdução A Universidade de Caxias do Sul (UCS) é uma Universidade Comunitária e Regional, situada na região nordeste do Estado do Rio Grande do Sul com sede na cidade de Caxias do Sul e unidades em outros oito municípios da região. Mantida pela Fundação Universidade de Caxias do Sul, entidade jurídica de direito privado, ela surgiu dos esforços da sociedade civil como forma de estimular o desenvolvimento da região. A Instituição tem, portanto, uma estreita relação com a comunidade, o que está patente na composição do próprio conselho da Fundação Universidade de Caxias do Sul que tem representantes da própria comunidade e do poder público (governos municipal, estadual e federal). Hoje a UCS é uma das maiores IES do estado, com mais de alunos em cursos de graduação presenciais. A UCS, ao longo de sua história, vem consolidando seus processos de autoavaliação com uma ênfase na busca de subsídios para a melhoria da qualidade de seus processos e serviços. No início da década de 1990, com o lançamento do programa PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras) (PAIUB, 1993), a UCS reorganizou seus processos de autoavaliação em torno de uma Comissão de Avaliação Interna (CAI) encarregada de desenvolver os processos internos de avaliação em um programa que seria conhecido como PAIUCS (Programa de Avaliação Institucional da UCS). No mesmo período as IES Comunitárias do Estado do Rio Grande do Sul instituíram o Consórcio das Universidades Comunitárias do Rio Grande do Sul (COMUNG). Uma das primeiras ações do COMUNG, ainda em 1993, foi estabelecer um programa de avaliação conjunto (PAIUNG Programa de Avaliação das Universidades do COMUNG) que está bastante ativo ainda hoje e congrega 15 IES de todo o estado em torno da discussão dos seus processos de autoavaliação e da política nacional de avaliação da educação superior. O PAIUNG teve uma grande influência na consolidação dos processos de autoavaliação das IES Comunitárias do estado, inclusive da UCS que participa do programa desde a sua concepção. Ainda em 2003, portanto um ano antes do lançamento do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o PAIUNG já comemorava 10 anos com uma publicação (SILVA, 2003) com relatos dos processos de avaliação institucional nas diversas Universidades Comunitárias que participavam do programa e artigos por José Dias Sobrinho e Dilvo Ristoff que, no mesmo ano, participavam da Comissão Especial da Avaliação da Educação Superior (CEA) designada pelo MEC/SESu definir as estratégias de avaliação que resultaram no SINAES (SINAES, 2003). Uma nova publicação do PAIUNG em 2009 (NUNES, 2009) procurou mostrar a relação entre a concepção de Instituição Comunitária de Ensino Superior e Avaliação, considerando-se o compromisso com a qualidade e a forte integração com a comunidade de instituições desta natureza. Assim, quando da criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) em 2004, a Universidade, assim como outras IES Comunitárias do COMUNG, tinha já uma trajetória de, pelo menos, 10 anos no desenvolvimento e implementação de processos de autoavaliação. No final da década de 1990 a Instituição 2

3 havia já implementado processos amplos, via censo, de autoavaliação utilizando formulários em papel. A partir de 2002 um novo processo de avaliação, com base nos resultados obtidos nas avaliações anteriores, foi implantado utilizando formulários eletrônicos via internet. A disponibilização de formulários de avaliação e relatórios via internet foi uma inovação importante, pois viabilizava a construção de um processo mais ágil e com um tempo menor entre a obtenção de dados e publicação dos resultados. Desde aquele ano a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários técnicoadministrativos) têm a oportunidade, em todos os semestres, de participar dos processos de avaliação interna. Os formulários e relatórios da Avaliação Online são disponibilizados em um sistema desenvolvido na própria Instituição e presente no Ambiente UCSvirtual, o portal de serviços e apoio ao ensino da UCS. As principais dificuldades nas primeiras edições da Avaliação Online estavam ainda relacionadas com a falta de familiaridade da comunidade com ferramentas online de avaliação. A internet era ainda uma novidade e não tinha a mesma popularidade e uso intensivo no dia a dia das pessoas como atualmente. O processo de avaliação via internet, desde seu início, foi implantado como um processo de participação anônima e voluntária, portanto sofreu também com as resistências à participação da comunidade acadêmica, resistências estas bem conhecidas e que fazem parte da experiência de todas as instituições de ensino que adotam processos de autoavaliação. Por essas razões a participação foi pequena nas primeiras avaliações online, mas cresceu continuamente nas edições subseqüentes, até aproximar-se de uma participação média de 50% dos alunos, 70% dos professores e 45% dos funcionários. O crescimento constante da participação tem influência da continuidade do próprio processo de avaliação. A avaliação online está prevista no calendário acadêmico e tornou-se parte da rotina da Instituição, o que contribui para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação e leva a uma expectativa de que dos resultados dessas avaliações devem decorrer ações concretas de qualificação dos cursos e da Universidade como um todo. Em 2004, com a criação do SINAES, a UCS reformulou seus processos de avaliação levando em consideração as dimensões e indicadores do sistema nacional e criou sua Comissão Própria de Avaliação (CPA). Os indicadores estavam, quase em sua totalidade, contemplados nos processos de avaliação que já estavam em curso, portanto as mudanças aconteceram, principalmente, no detalhamento e agrupamento dos itens presentes nas avaliações. Outra ponto que mereceu mais atenção foi a ligação entre os processos de avaliação e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UCS que estava em curso (vigente no período de 2002 a 2006). Por outro lado, a CPA foi estruturada com atenção à participação da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada. Além de representantes de professores, alunos e funcionários, a CPA da UCS tem representantes indicados pelos quatro Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (COREDES) que estão na região de abrangência da Universidade. A partir de 2004 a CPA assumiu, portanto, a responsabilidade de dar continuidade aos processos de autoavaliação e torná-los cada vez mais relevantes para o desenvolvimento da Instituição. Hoje é possível afirmar que a comunidade acadêmica da UCS tem presente e clara a importância dos processos avaliativos para a qualificação e fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extensão na Instituição. A avaliação, portanto, é uma ferramenta estratégica de gestão e é necessário um esforço contínuo para ampliar e consolidar a integração entre os processos de avaliação e de planejamento (CASA, 2009a). Em um processo conjunto de avaliação e planejamento os resultados das avaliações devem retroalimentar o planejamento estratégico e subsidiar futuras ações de qualificação. 3

4 Neste contexto, os processos de Autoavaliação Institucional estão integrados ao Sistema de Planejamento Institucional (SPI) da Universidade. O SPI consolida as iniciativas relacionadas com planejamento, definição orçamentária e avaliação institucional. O SPI constitui-se de um conjunto de atividades para traduzir as diretrizes, objetivos e estratégias da Universidade em ações e se baseia no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). A coordenação do SPI está a cargo da Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional e da Diretoria Administrativa Financeira da Instituição, as quais organizam e participam das ações de planejamento desenvolvidas pela Reitoria e pelas diversas Unidades da Universidade. Integrar a Avaliação Institucional ao Sistema de Planejamento é indispensável para garantir que os resultados das avaliações serão subsídio real para definir as estratégias e ações de qualificação na Instituição. O processo de avaliação na UCS é, portanto, parte do processo mais amplo de planejamento e os resultados da avaliação são considerados ferramenta de gestão, onde as diversas instâncias administrativas fundamentam-se para o planejamento e a realização de ações e investimentos. Para que isso seja possível, os resultados das avaliações são disponibilizados para os gestores de cada área, dentro do seu escopo de atuação e, com base nestas informações, ações são desencadeadas com o objetivo de sanar eventuais deficiências e potencializar os aspectos positivos observados, tanto nas avaliações quantitativas quanto qualitativas. A CPA trabalha com os gestores acadêmicos, principalmente com os coordenadores de cursos, para auxiliar na análise dos dados qualitativos e na implementação de ações de qualificação a partir dos resultados do processo de avaliação. Considerando-se as diversas ofertas de um mesmo curso em unidades diferentes a Universidade tem hoje mais de 200 ofertas de cursos de Graduação, o que demonstra ainda mais a importância da integração do trabalho da CPA com a gestão acadêmica, que tem uma relação mais próxima com as condições de oferta dos cursos nos locais específicos. Este trabalho explora os relatórios de ações desenvolvidas nas diversas unidades da Instituição submetidos pelos gestores acadêmicos (Coordenadores de Cursos e Diretores de Unidades) no início de O relatório é uma demanda da CPA para as Unidades e pretende ser subsídio também para a constituição do Relatório de Autoavaliação Institucional. O objetivo principal deste trabalho é analisar os relatórios para identificar os principais elementos que surgem dos processos de avaliação e que constituem a preocupação principal dos gestores acadêmicos quando planejam ou implementam ações de qualificação. Objetivos Muitas IES no Brasil já implantaram seus processos de autoavaliação com base nas orientações do SINAES, no entanto, parece haver ainda o problema de obter um uso efetivo resultados destes processos de avaliação para a contínua melhoria da qualidade. A UCS tem procurado resolver este problema com a integração dos seus processos de avaliação com os processos de planejamento. O acompanhamento das ações derivadas dos processos de avaliação é realizado em diversos momentos, no entanto, uma fonte importante de informações é o relatório de ações das Unidades. O relatório configura-se como um elemento importante para esse processo de acompanhamento. O objetivo geral deste trabalho é a analisar os relatórios de ações submetidos pelas unidades da Universidade para a CPA no início do ano de Os objetivos específicos desdobram-se em apontar conjuntos específicos de ações que 4

5 pautam-se diretamente pelos resultados dos processos de autoavaliação e indicar possíveis processos de avaliação subseqüentes que poderão medir a eficácia destas ações em responder aos problemas evidenciados. Metodologia A análise foi realizada a partir de 17 relatórios de diversas Unidades da Universidade que compõem sua estrutura organizacional: Centros, Campi e Núcleos. Os relatórios foram organizados pelos Coordenadores de Cursos de Graduação oferecidos na Unidade e pelos seus Diretores. Estes relatórios foram compostos como resposta à uma demanda da CPA e foram utilizados também para a elaboração do Relatório de Autoavaliação Institucional. A análise foi realizada no âmbito da Comissão Própria de Avaliação pelos autores deste trabalho que são membros da CPA e também da Comissão Técnica de Avaliação (CTA). A CTA é uma comissão integrada à CPA e que a apóia na operacionalização dos processos de avaliação e na realização de análises dos resultados e composição de relatórios. Resultados e Discussões A análise a seguir foi realizada a partir de relatórios de ações submetidos no início de 2013, portanto, os dados são relativos aos processos de avaliação realizados em O processo de Avaliação Oline é realizado semestralmente e, em cada uma de suas edições, todos os professores e alunos da UCS têm a oportunidade de avaliar as condições de ensino e aprendizagem em todas as disciplinas em andamento (autoavaliação de alunos e professores, avaliação do professor pelos alunos e avaliação da turma pelo professor) e outras dimensões como: infra-estrutura e serviços, gestão acadêmica e cursos. Os funcionários técnico-administrativos participam no primeiro semestre de cada ano avaliando também dimensões que estão diretamente relacionadas com a qualidade dos serviços e processos institucionais. Os formulários de avaliação e relatórios com os resultados são disponibilizados via internet para toda a comunidade universitária. As dimensões avaliadas por meio dos formulários e as questões incluídas neles são definidas através de discussões com professores, alunos, coordenadores de cursos, diretores de unidades e também com o Programa de Formação de Professores, que fornece subsídios pedagógicos a partir dos resultados do processo de avaliação. A participação da comunidade acadêmica no processo de avaliação é voluntária e anônima. Em cada semestre é determinado um período de tempo (4 semanas) durante o qual os formulários ficam disponíveis, via internet, no sistema UCSvirtual. Neste período, campanhas de divulgação internas são realizadas no sentido de incentivar a participação da comunidade no processo de avaliação. Os resultados apresentados a seguir estão focados na análise das ações resultantes dos resultados das avaliações realizadas por alunos e professores sobre o desempenho docente, a infraestrutura, a gestão acadêmica e os cursos em geral. Para auxiliar na contextualização dos resultados apresentamos inicialmente dados quantitativos gerais de médias de participação e também médias de avaliação em cada uma das dimensões consideradas. Em seguida são listadas as principais ações desenvolvidas em 2012 derivadas da análise dos resultados da avaliação online mencionadas pelas unidades e recorrentes nos diversos relatórios. Note que, várias delas são ações contínuas realizadas todos os anos. 5

6 Participação A Figura 1 mostra a evolução da média de participação dos alunos e professores, em toda a instituição, desde 2002 até É possível verificar no gráfico que a participação dos alunos no processo de avaliação cresceu significativamente a partir da primeira edição atingindo médias expressivas se considerado que o processo é voluntário, via internet e que não há ações Institucionais voltadas a conduzir os alunos para realizar a avaliação. Entre os anos 2009 a 2012 a participação dos alunos mantevese no patamar a cima de 40%, atingindo seu pico em 2011 com 47,89%. No ano de 2012 observou-se uma pequena redução na participação, principalmente no segundo semestre, mas mesmo assim permanecendo o índice acima de 40%. Figura 1: Participação de Alunos e Professores no Processo de Avaliação Quanto à participação dos professores, observa-se que o índice gira em torno de 70%. Um resultado interessante que pode ser observado no gráfico é a correlação existente entre a participação dos alunos e dos professores, ou seja, parece haver uma forte influência dos professores nos índices de participação dos alunos. Esse resultado corrobora pesquisas de opinião anteriores, realizadas na UCS, em que os alunos citam o incentivo do professor à participação como principal fator para a decisão de participar. Mesmo não sendo tão expressiva, a redução da participação em 2012 tanto de alunos como de professores, sinaliza para a necessidade de uma reflexão sobre próprios processos de avaliação e sobre a comunicação interna. Os resultados deste trabalho devem contribuir para evidenciar ações que potencializem a participação da comunidade universitária, pois, uma das questões sempre levantadas é de que a percepção dos alunos e professores sobre a efetiva utilização dos resultados pode levar a uma decisão de participar do processo. Avaliação Docente No processo de avaliação docente, dois são os principais agentes: os alunos que realizam uma autoavaliação e avaliam o desempenho dos seus professores e os próprios professores que também realizam autovaliações em relação às suas atividades docentes. A série histórica, desde 2006, das médias das avaliações dos professores pelos alunos e das autovaliações dos alunos é apresentada na Figura 2. Note que a escala de avaliação utilizada varia de 1 (péssimo) a 5 (ótimo). Neste gráfico são representados os 6

7 resultados a partir do ano de 2006 quando esta escala foi adotada. Pode-se observar no gráfico que, de uma forma geral, os professores se autoavaliam melhor do que os alunos os avaliam e que há uma tendência leve, porém constante, de incremento nas auto-avaliações. Já nas avaliações realizadas pelos alunos sobre os professores é bastante evidente a estabilidade das médias, principalmente entre os anos de 2009 e 2012, onde a maior variação não supera 0,03 pontos. Esta estabilidade fica entre 4,22 e 4,25, o que é considerada uma boa avaliação tendo em vista a escala de 1 a 5 utilizada atualmente. É importante considerar que deste processo participam, a cada semestre, entre a estudantes, cada um deles avaliando vários professores. Figura 2: Médias das Avaliações dos Docentes Ações Decorrentes da Avaliação Docente O processo de avaliação na UCS é considerado uma ferramenta de gestão, onde as diversas instâncias administrativas fundamentam-se para o planejamento e a realização de ações e investimentos. Para que isso seja possível, os resultados das avaliações são disponibilizados para os gestores de cada área, dentro do seu escopo de atuação e, com base nestas informações ações são desencadeadas com o objetivo de sanar eventuais deficiências e potencializar os aspectos positivos observados, tanto nas avaliações quantitativas quanto qualitativas. A CPA trabalha com os gestores acadêmicos, principalmente com os coordenadores de cursos, para auxiliar na análise dos dados qualitativos e implementação de ações de qualificação a partir dos resultados do processo de avaliação. Os relatórios de ações das unidades dão uma ênfase importante às ações decorrentes dos resultados das avaliações do desempenho dos docentes. As ações a seguir foram citadas em praticamente todos os relatórios. Algumas delas são desenvolvidas por quase todos os Coordenadores de Curso e são ações indicadas pela própria CPA. Outras refletem atividades que já são tradicionais na atuação dos Coordenadores e Colegiados e são relatadas com frequência nos relatórios das Unidades solicitados pela CPA. As principais ações relacionadas com desempenho docente relatadas foram 7

8 portanto: Avaliação pelos colegiados dos resultados quantitativos e dos comentários dos alunos sobre o desempenho dos professores; Conversa individual com os professores baseada na avaliação com o objetivo de identificar problemas e oportunidades de melhoria no relacionamento com os alunos, no processo de ensino-aprendizagem a nas metodologias das disciplinas; Indicação de participação de professores nos Seminários de Formação de Professores para qualificar sua atuação; Monitoramento semestral pela coordenação de Curso, selecionando-se indicadores mais expressivos para análise conjunta do Colegiado; Realocação de professores priorizando suas áreas específicas de atuação; Incentivo à análise pelos próprios professores das avaliações realizadas pelos alunos e, a partir desse diagnóstico, replanejar suas ações. Ao mesmo tempo, fornecimento de orientações para subsidiá-lo nesta mudança; Organização de reuniões de trabalhos entre os professores que ministram as mesmas disciplinas para possibilitar uma atuação mais homogênea; Reunião com professores a fim de reforçar o melhor aproveitamento do tempo de aula e a necessidade de inovação nas suas aulas; Reuniões e encontros sistemáticos com professores de diversas áreas com membros de colegiados e em eventos acadêmicos para trabalhar com propostas de intervenção nos problemas relacionados com o processo de ensinar, aprender e avaliar; Incorporação de mais professores com experiência de mercado em algumas áreas; Substituição de professores cuja avaliação apresentou-se repetidamente abaixo do padrão esperado; As principais ações desenvolvidas pelas Unidades podem, portanto, ser enquadradas nestes 6 grupos: 1. Análise de resultados 2. Discussão dos resultados com professores 3. Indicação de ações de qualificação para professores 4. Reuniões de trabalho para tratar de problemas identificados nas avaliações 5. Monitoramento dos resultados das ações propostas 6. Realocação/Substituição de professores Estes grupos de ações mostram que a atuação dos gestores acadêmicos concentra-se na definição de ações de qualificação da atuação dos professores, principalmente voltadas para a participação deles no Programa de Formação de Professores da UCS. A vinculação entre os processos de avaliação e a formação de professores tem sido sempre uma ênfase dos programas institucionais das universidades que participam do PAIUNG (CASA, 2009b). Embora não seja uma preocupação deste trabalho discutir a frequência com que estas ações são desenvolvidas, é possível notar nos relatórios que a ação 6, a mais drástica, só entra em pauta quando todas as outras possibilidades foram esgotadas. Avaliação da Infraestrutura 8

9 A avaliação da infraestrutura na UCS é realizada anualmente, sempre no primeiro semestre de cada ano. A dimensão Infraestrutura está organizada em três grandes grupos: instalações gerais, biblioteca e laboratórios. Os gráficos nas Figuras 3 a 5 ilustram a evolução das avaliações por alunos e professores das Instalações Gerais, Bibliotecas e Laboratórios respectivamente. Observa-se nos gráficos que os professores avaliam melhor a infraestrutura do que os alunos, sob todos os aspectos. É possível verificar também que, nas instalações gerais, há uma relativa estabilidade na percepção tanto dos alunos quanto dos professores. Figura 3: Médias das Avaliações das Instalações Gerais Quanto à Biblioteca é possível verificar, a partir de 2008, uma tendência de crescimento nas avaliações, tanto pelos alunos quanto pelos professores. Esta tendência é percebida na mesma proporção para ambos os públicos avaliadores e reflete, segundo análise da CPA, investimentos e inovações que vêm sendo realizados nas Bibliotecas da UCS. Figura 4: Médias das Avaliações da Biblioteca Na avaliação dos laboratórios fica evidente a diferença de percepção entre 9

10 alunos e professores. Enquanto os alunos apresentam uma estabilidade de avaliação na faixa de 3,75 os professores avaliam na faixa de 4,45. A melhora na avaliação pelos professores reflete também investimentos realizados pela Instituição. Figura 5: Médias das Avaliações dos Laboratórios Destaca-se ainda que na percepção dos professores os laboratórios são os elementos de infraestrutura mais bem avaliados, seguidos pela biblioteca. Já para os alunos os laboratórios ficam em terceiro lugar com a Biblioteca como item melhor avaliado, seguido pelas instalações gerais. Ações Decorrentes da Avaliação da Infraestrutura A análise dos relatórios das unidades na dimensão Infraestrutura evidenciou as seguintes ações principais: Reestruturação e atualização de laboratórios de informática, com o intuito de melhorar as acomodações e atualizar o parque tecnológico; Encaminhamento de críticas sobre a qualidade dos serviços de rede para o setor responsável (principalmente wireless), com o propósito de subsidiar ações para melhoria; Instalação de projetores multimídia fixos nas salas de aula; Disponibilização de outros equipamentos nas salas de aula como caixas de som, computadores e lousas eletrônicas para apoiar a implantação de metodologias específicas; Aumento do número de tomadas nas salas de aula para facilitar o uso de dispositivos móveis pelos alunos, principalmente notebooks; Instalação de ar condicionado e troca de mobiliário em algumas salas; Ampliação de acesso ao sinal wireless; Melhoria da infraestrutura para acessibilidade, notadamente com a instalação de novos elevadores em várias unidades; Melhoria no serviço de impressão para os alunos com o sistema de impressão disponível no UCSVirtual e integrado com os pontos de impressão e fotocópia; Aquisição de livros para melhorar o acesso a títulos da bibliografia básica e complementar das disciplinas; 10

11 Instalação e atualização de equipamentos em laboratórios específicos (por exemplo, em laboratórios dos setores de Biologia, Engenharias e Design); Instalação de quadros brancos com uso de canetas ao invés do giz; Criação ou adequação de espaços para fins como: atendimento a alunos, estudos, reuniões, espaço de convivência, etc.; Instalação de portas automáticas; Melhorias em serviços de limpeza e fotocópias; Ampliação de espaço físico destinado às bibliotecas setoriais. Das principais ações associadas com Infraestrutura derivam, em uma análise inicial, os seguintes grupos: 1. Reestruturação de laboratórios 2. Atualização de computadores 3. Atualização de equipamentos específicos nos laboratórios 4. Melhoria na infraestrutura de comunicação via rede 5. Disponibilização de equipamentos para apoio às aulas 6. Melhoria em climatização e mobília 7. Melhoria em serviços 8. Melhoria em acessibilidade 9. Aquisição/Disponibilização de livros 10. Melhoria em espaço físico Os alunos em especial costumam ser mais críticos quando o tema é infraestrutura. Em geral, as demandas na avaliação circulam em torno da atualização dos equipamentos dos laboratórios e melhoria em serviços (inclusive serviços de acesso à internet). Os Gestores Acadêmicos têm inclusive pautado o direcionamento de investimentos no orçamento das Unidades com base também nas observações/reivindicações que os alunos e professores fazem no processo de avaliação, o que é desejável e incentivado pela Universidade já que o objetivo de uma IES é justamente fornecer a melhor qualidade possível nas condições físicas para oferta dos cursos. Avaliação da Gestão Acadêmica A avaliação da gestão acadêmica na UCS é realizada anualmente, sempre no segundo semestre de cada ano. A ênfase dada na avaliação da gestão acadêmica é sobre a atuação dos Coordenadores de Cursos, por serem eles os gestores com maior proximidade e atuação direta com os alunos. Os coordenadores realizam uma autoavaliação e são avaliados pelos alunos e pelos professores que atuam no curso. O gráfico da Figura 6 mostra a evolução das avaliações dos gestores acadêmicos nos últimos quatro anos, neste gráfico ficam evidentes as diferenças de percepções quanto desempenho dos coordenadores pelos três grupos de avaliadores. O comportamento regular das médias com as auto-avaliações dos coordenadores em um ponto intermediário entre as avaliações realizadas por alunos e professores, com uma tendência semelhante de incremento, mostra a coerência do processo como um todo. 11

12 Figura 6: Médias das Avaliações da Gestão Acadêmica Ações Decorrentes da Avaliação da Gestão Acadêmica As análises dos resultados da avaliação por parte da administração superior da Universidade e dos próprios gestores também têm proporcionado uma série de ações, dentre as quais é possível destacar (ações citadas nos relatórios das Unidades solicitados pela CPA): Conversa com alunos sobre a condução do curso pelo coordenador; Melhora na comunicação da direção do centro e dos coordenadores com os alunos (principalmente para divulgação de resultados dos processos de avaliação e ações de qualificação); Ampliação e sistematização dos serviços de secretaria para melhorar os serviços para alunos e professores; Realização de pesquisas com alunos para apoiar a programação acadêmica; Aumento de vagas em disciplinas; Reuniões com o Núcleo Docente Estruturante do Curso para definição de ações e propostas de melhorias a partir dos resultados do processo de avaliação; Desenvolvimento de ações para a oferta de mais eventos e outras atividades de extensão; Incentivo à participação de alunos em competições regionais e nacionais; Manutenção ou incremento em parcerias com empresas ou outras organizações para proporcionar maior acesso a recursos de aprendizagem aos alunos e também a campos de estágio e trabalho; Programação de atividades de extensão e disciplinas eletivas sugeridas pelos acadêmicos através do processo de avaliação do curso; Realização de assembléias de alunos, juntamente com os diretórios acadêmicos, além de encontros com a direção de Centro e Coordenadores de Cursos para discussão dos resultados das avaliações, das condições de oferta dos cursos, reivindicações dos alunos e possibilidade de atendê-las; Intensificação do processo de comunicação com os alunos por meio do Portal UCSVirtual e das mídias sociais (redes sociais) de forma que as respostas às demandas dos mesmos se tornem mais rápidas e menos burocráticas; 12

13 Qualificação dos funcionários das secretarias e orientação em reuniões periódicas e encontros de formação, para o bom atendimento do público dos cursos e para oferecer acesso a informações de maneira adequada; Participação dos gestores em instâncias da Sociedade Civil Organizada o que contribui para a integração da Universidade e dos Cursos com a comunidade, abrindo mais possibilidades de atuação para professores e alunos e também de participação da comunidade na Universidade; Substituição de coordenadores em função de avaliações negativas consecutivas sem que ações de qualificação tenham dado resultado. As ações recorrentes nos relatórios das Unidades encaixam-se, portanto, nos seguintes grupos: 1. Melhoria na comunicação com alunos 2. Melhoria em serviços/atendimento 3. Discussão da programação acadêmica 4. Maior oferta de eventos e outras atividades 5. Melhor relação com o mercado de trabalho 6. Substituição de Gestores Acadêmicos Percebe-se que, em muitos casos, as observações negativas incluídas pelos alunos no processo de avaliação são decorrentes da falha de comunicação. Os Gestores têm percebido essa dificuldade e têm procurado desenvolver ações para melhorar a comunicação interna. Por outro lado, as ações desenvolvidas mostram também que os gestores têm procurado dar resposta à necessidade evidenciada pelos alunos de mais atividades para além daquelas relacionadas com o Currículo do Curso, o que contribui para uma formação mais completa e, inclusive, voltada para a cidadania e integração com a comunidade. Avaliação dos Cursos A avaliação dos cursos também é realizada anualmente, sempre no segundo semestre de cada ano, juntamente com a avaliação da gestão acadêmica. A avaliação dos cursos busca captar a percepção dos alunos e professores sobre os projetos pedagógicos dos cursos e suas adequações com o mercado de trabalho, com o estado atual do desenvolvimento da ciência e tecnologia e com as próprias expectativas dos alunos. Os resultados gerais destas avaliações são apresentados na Figura 7. Novamente as médias apresentadas no gráfico mostram estabilidade e diferenças de percepção entre professores e alunos semelhantes àquelas já notadas nas outras dimensões. 13

14 Figura 7: Médias das Avaliações dos Cursos Ações Decorrentes da Avaliação dos Cursos Os resultados das avaliações dos cursos são importante subsídio para a gestão dos cursos e dos projetos pedagógicos, exemplo disso são ações realizadas em 2012 com base nos resultados das avaliações: Análise de propostas de alteração curricular presentes nas avaliações dos cursos; Reuniões com os alunos para discutir a implementação de uma nova proposta curricular; Comunicação aos alunos sobre a disponibilização dos planos de ensino no UCSVirtual (todos os planos de ensino estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem); Revisão e adequação dos planos de ensino e bibliografias das disciplinas; Incremento em atividades práticas a partir de manifestações dos alunos; Realização de uma aula de início de semestre contando com a presença e o depoimento de egressos do curso, relatando detalhes da carreira e a importância da formação acadêmica; Apresentação para os alunos das pesquisas desenvolvidas na Unidade pelos professores pesquisadores; Palestras e discussões sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Reunião com alunos buscando melhorar a percepção dos acadêmicos sobre o projeto pedagógico (proposição de alterações na carga horária e locais das disciplinas); Maior apoio à organização dos alunos em Diretórios Acadêmicos e incentivo à participação de representantes dos alunos em diversas esferas da gestão acadêmica; Aprimoramento dos Núcleos de Apoio ao Ensino para apoiar a aprendizagem dos alunos em áreas específicas (Química, Física, Matemática e Programação de Computadores); Maior integração da pós-graduação com a graduação em eventos de extensão e pesquisa; Criação de eventos com o intuito de integrar os alunos, professores e funcionários; 14

15 Criação de eventos para expor os trabalhos práticos realizados pelos alunos em disciplinas ou em seus TCCs; Aperfeiçoamento de eventos do tipo Semana Acadêmica para auxiliar na diversificação das atividades acadêmicas dos alunos e contribuir para ampliar sua visão do campo acadêmico e profissional da área; Estímulo a presença dos alunos nas Bancas de Monografias e demais eventos realizados pelo curso para fomentar uma compreensão do curso como um todo e permitir que, desde os primeiros semestres, ele possa compreender a natureza do curso e todas as etapas que deverão ser cumpridas ao longo de sua graduação; Divulgação do perfil profissional do egresso do curso e das formas de atuação profissional no mercado tanto internamente para orientar os alunos quanto externamente; Trabalho com coordenadores e professores buscando a observância e a efetiva implementação dos projetos pedagógicos e dos planos de ensino das disciplinas. As ações derivadas das avaliações dos cursos podem, portanto, ser enquadradas nos grupos: 1. Alteração curricular (análise de propostas ou implementação) 2. Melhora na disponibilização de informações sobre o curso, carreira e mercado 3. Adequação de planos de ensino e bibliografias 4. Incremento em atividades práticas 5. Incremento na relação ensino/pesquisa/pós-graduação 6. Maior participação dos alunos na organização acadêmica 7. Melhoria no apoio ao ensino 8. Incentivo à integração entre alunos e com os professores 9. Garantia da implementação do projeto do curso As ações relatadas nos documentos encaminhados pelas Unidades mostram uma preocupação dos Coordenadores de Curso em levar em consideração as sugestões dos alunos e dar uma resposta às suas preocupações sobre carreira e mercado de trabalho. Além disso as questões que tocam em planejamento das disciplinas e implementação do projeto pedagógico do curso têm sido sempre consideradas no planejamento de ações de qualificação. Considerações Finais O trabalho de análise e sistematização dos grupos de ações a partir dos relatórios compostos pelas Unidades auxiliaram a CPA a perceber com maior precisão a influência que os processos de avaliação têm tido no planejamento e implementação de ações de melhoria da qualidade nos diversos cursos oferecidos pela UCS. Fica evidente nos relatórios o fato de que os Gestores Acadêmicos já se apropriaram dos processos de avaliação e têm utilizado os relatórios das avaliações como ferramenta de gestão. Não parece mais ser possível atuar de maneira efetiva como Coordenador de Curso ou Diretor de Unidade sem considerar a manifestação da comunidade acadêmica através do canal de comunicação que é a Avaliação Online. Os resultados dos processos de avaliação têm influenciado de maneira positiva 15

16 não somente o planejamento de ações locais nas Unidades, mas também o planejamento estratégico da Instituição. Estes mesmos Gestores Acadêmicos participam da construção e revisão do Plano de Desenvolvimento Institucional e trazem as demandas por melhoria da qualidade e constante evolução dos serviços da Universidade para este fórum. A CPA deve, como consequência deste trabalho, ajustar alguns dos processos de avaliação para monitorar de maneira mais próxima os resultados obtidos com as ações relatadas pelas Unidades. A Avaliação Docente, por exemplo, está pautada pela indicação de atividades de qualificação para professores que encontraram dificuldades na relação com os alunos. Essas atividades são, geralmente, organizadas pelo Programa de Formação de Professores. Uma possibilidade de monitoramento envolve coletar as opiniões dos professores que participam do processo de formação sobre a influência destes processos na sua atuação. Por outro lado, é possível também comparar a percepção dos alunos quanto ao desempenho dos docentes que participam dos programas de capacitação com o desempenho geral dos professores da Universidade. O objetivo final é que estas avaliações induzam melhorias no apoio dado pela Instituição como um todo às iniciativas de ações dos Gestores Acadêmicos, potencializando, portanto, os seus resultados. Este é ainda um trabalho em andamento que terá outros desdobramentos nos próximos anos, inclusive com uma possível reformulação dos processos e formulários de avaliação na UCS. Um efeito de curto prazo importante para o trabalho da CPA é a divulgação dos processos de autoavaliação e das ações derivadas deles, o que poderá, espera-se, incrementar a participação da comunidade acadêmica em um processo de avaliação que tem contribuído para a melhoria contínua da qualidade das condições de oferta dos cursos na Universidade de Caxias do Sul. Referências CASA, Marcos Eduardo; ROSSI, Flávia Raquel; ABREU, Marcelo Faoro. Avaliação como um processo de qualificação e apoio à gestão acadêmica: o caso da Universidade de Caxias do Sul. In: Seminário Universidade Comunitária : essência e avaliação. Universidade Comunitária : essência e avaliação, Porto Alegre : EDIPUCRS, 2009a. CASA, Marcos Eduardo; ROSSI, Flávia Raquel; FREITAS, Ana Lúcia Souza de; DILIGENTI, Marcos Pereira; CREUTZBERG, Marion. Avaliação e capacitação docente nas instituições de ensino superior do COMUNG. In: NUNES, Ana Karin (Org.). Universidade comunitária e avaliação: os quinze anos do PAIUNG. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2009b. NUNES, Ana Karin. Universidade comunitária e avaliação: os quinze anos do PAIUNG. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTO. Secretaria do Ensino Superior. Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - PAIUB. Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTO. Secretaria do Ensino Superior. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES: Bases para uma nova proposta de avaliação da educação superior. Brasília,

17 SILVA, Ilton Benoni da; DALLA ROSA, Magda Stella Cargnelutti. Avaliação institucional integrada: os dez anos do PAIUNG. Ijuí, RS: UNIJUÍ, p. 17

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