A Sociedade da Informação no QREN Manuel Laranja Gabinete do Coordenador da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico - PCM
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1 A Sociedade da Informação no QREN Manuel Laranja Gabinete do Coordenador da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico - PCM
2 índice 1. Os novos desafios da competitividade e a utilização das tecnologias de informação 2. A Estratégia de Lisboa para o Crescimento e Emprego em Portugal 3. Os 5 instrumentos da Estratégia de Lisboa para o Crescimento e Emprego 4. Plano Tecnológico: os primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação 5. QREN: 3 Prioridades Politicas 6. QREN: 5 Princípios orientadores (gerais) 7. O que há no QREN para a Sociedade de Informação GCNELPT 2
3 Os novos desafios da competitividade e a utilização das tecnologias de informação O desenvolvimento da sociedade da informação e do conhecimento, criou uma nova globalização. A globalização afecta todos, mas há o risco de alguns serem apenas sujeitos passivos. Para jogar o jogo da globalização são precisas competências e infra estruturas. O desafio hoje é o de preparar as pessoas, as empresas e as comunidades para pensarem e agirem no plano global, de forma a criarem desenvolvimento no plano local. Para competir no mercado global é hoje fundamental criar comunidades sustentáveis, redes equilibradas de pessoas, competências e infraestruturas, com oferta diversificada. GCNELPT 3
4 Os novos desafios da competitividade e a utilização das tecnologias de informação Utilizar as características especiais das TICs para gerir redes de informação: No sector privado, usar TIs para facilitar controlar outsourcing, subcontração, das actividades externas em colaboração No sector público, usar as TIs para facilitar a organização do workflow, interacção front-office e back-office. Desmaterialização, Atendimento, etc A informação tem custos de produção, mas quase não tem custos de reprodução Ao contrário dos recursos físicos que se consomem ou deterioram com a utilização a informação (e sobretudo o conhecimento) pode até crescer com a utilização O valor de uma rede tende a crescer indefinidamente com dimensão (i.e. existe um importante efeito de rede = valor e atractividade para o cliente cresce com dimensão da rede) GCNELPT 4
5 Os novos desafios da competitividade e a utilização das tecnologias de informação Usar o efeito de rede... Da perspectiva intraorganizacional à perspectiva extra-organizacional estabelecer grandes redes (em termos de volume e gama) de produção, distribuição que permitam oferecer uma larga gama de serviços/produtos complementares estabelecer redes de parcerias que envolvam prestadores públicos de serviços, distribuidores (balcões), clientes finais Adoptar plataformas standard e interfaces (interoperabilidade) no desenvolvimento e na produção em colaboração Usar a co-produção, sub-contratação GCNELPT 5
6 Os novos desafios da competitividade Uma visão Partilhada Um processo de construção de consensos Participação grupos interesse definição de prioridades e próximos passos Arquitectura institucional Uma estrutura institucional de apoio à construção da visão e dos consensos Liderança e compromisso com a visão partilhada Uma participação empenhada dos empresários, académicos autoridades locais GCNELPT 6
7 A Estratégia de Lisboa para o Crescimento e Emprego em Portugal Programas Nacionais de Reformas com 24 linhas directrizes comuns Plano Nacional de Acção para o Crescimento e Emprego ( ) PEC PT PT Estratégia Nacional Desenvolvimento Sustentável ENDS (2004) PNE Outros Programas QREN QREN ( ) Orçamento Estado Estado GCNELPT 7
8 Os 5 instrumentos da Estratégia de Lisboa para o Crescimento e Emprego 1. O Programa Comunitário de Lisboa 7º Programa Quadro de IDT 7PQ Programa Comunitário para Competitividade e Inovação CIP Programa Comunitário para aprendizagem ao longo da vida 2. A política de coesão (fundos estruturais/coesão e fundo social europeu) 3. Nova Regulamentação no que respeita às ajudas do Estado 4. Banco Europeu de Investimento e o FEI (JEREMIE) 5. Reforma do Pacto de Estabilidade e Crescimento Outros instrumentos em dicussão: política de aprovisionamentos púbicos; política de estandardização; Mercados líder (Living Labs); EIT; etc. GCNELPT 8
9 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação Cobertura integral do território nacional com tecnologias de acesso à Internet em banda larga Todas as escolas públicas estão ligadas à Internet em banda larga Utilizar a cobertura de banda larga para aumentar a presença da administração pública na internet e a disponibilização de serviços on-line GCNELPT 9
10 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação Efectivamente Entre 2004 e Abril de 2006 Portugal subiu no Ranking de Disponibilização Completa On-line de Serviços Públicos Básicos. Da 15º posição Portugal subiu para 11º nos 28 países (UE25 com Noruega, Islândia e Suiça). A subida de Portugal foi a 5ª maior entre 28 países Em 2006 um aumento dos serviços públicos com acesso à banda larga na ordem dos 20%. De acordo com o EUROSTAT, no envio de formulários electrónicos a organismos públicos em países da UE15, Portugal encontra-se entre os 5 primeiros na percentagem de indivíduos e entre os 3 primeiros na percentagem de empresas. GCNELPT 10
11 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação Portal do Cidadão (cerca de 125 organismos disponíveis on-line) cresceu 46% em tráfego, 32% em sessões e 29% em visitantes únicos, tendo-se observado em Janeiro de GB de tráfego, 3 milhões de vistas de páginas, 433 mil sessões, e 191 mil visitantes únicos de 33 países diferentes Portal da DGCI. A entrega de declarações de IRS pela Internet em 2006 ultrapassou 2,2 milhões, um valor muito elevado a nível internacional, dado que corresponde a mais de 40% da população activa. A Criação do Portal do Emprego e Formação, projecto lançado em 28 de Junho de 2006 mas que tinha no final de 2006 mais de CV s registados on-line e mais de 4055 ofertas de emprego divulgadas on-line GCNELPT 11
12 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação A Criação do Portal da Segurança Social, iniciativa lançada em Novembro de Em Novembro de 2006 o Nº de registos de aderentes ao serviço (Pessoas singulares) ultrapassava os (meta para 2006); o nº actualizações às Bases de Dados da Segurança Socia cifrava-se em (meta para 2006); o nº acessos distintos ao serviço eram cerca de (meta para 2006), e ; o nº de serviços disponíveis era de 30 (meta 25 para 2006). Facturação Electrónica pela Administração Pública, foram realizados inúmeros eventos de promoção e divulgação de projectos de adopção de factura electrónica que estão em curso em múltiplas instituições públicas tendo sido possível comparar tipos de soluções encontradas, no sentido de facilitar a sua rápida generalização. GCNELPT 12
13 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação Criação da Rede de conhecimento das Bibliotecas Públicas - utilizando o acesso à Internet em banda larga, contribuindo assim para a massificação do acesso público gratuito à Internet em banda larga no espaço das bibliotecas públicas Divulgação electrónica do Património Cultural, correspondendo à disponibilização on-line de diversa informação cultural relativa às áreas de acção geográfica de cada uma das Delegações Regionais da Cultura. (ver como exemplo : Delegação Regional do Algarve : ) GCNELPT 13
14 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação Penetração da Banda Larga nos Lares com PC (2005): Dinamarca Finlândia Reino Unido Portugal 49,2 48,8 64,6 63,2 Garantindo condições para o mercado da banda larga crescer em Portugal, quase metade dos lares com PC já têm uma ligação de banda larga (4º na Europa) MÉDIA 41,1 Espanha Austria Alemanha Italia 40, ,3 27,7 Criando condições para cada família poder comprar um computador benefício fiscal até 250 em vigor desde Dezembro de 2005 Grécia 3,4 Fonte: Capgemini / Eurostat GCNELPT 14
15 Plano Tecnológico: Primeiros sinais positivos no domínio da Sociedade de Informação Posse de Ligação em Banda Larga nos Agregados Familiares (%) % 26 Fonte: Anacom 4º Trimestre º Trimestre Agregados familiares com PC e Acesso à Internet (%) ,3 41,3 42, ,8 21,7 26,2 31, , Fonte INE/UMIC Computador Internet GCNELPT 15
16 QREN: 3 Prioridades Politicas Em linha com as acções prioritárias da Estratégia Lisboa e os objectivos do PNACE, tem-se: 1.Reforço das verbas destinadas à qualificação dos recursos humanos O Fundo Social Europeu (FSE) passa a representar 37% das dotações financeiras atribuídas ao conjunto dos Fundos Estruturais 2.Reforço das verbas destinadas à competitividade e ao crescimento sustentado da economia portuguesa 3.Reforço das verbas destinadas aos Programas Operacionais Regionais do Continente GCNELPT 16
17 QREN: 5 Princípios orientadores (gerais) Em linha com os resultados da Avaliação intercalar do QCAIII 1- Concentração num pequeno número de programas operacionais (estruturação temática); 2- Maior Selectividade nos investimentos e acções de desenvolvimento a financiar 3- Viabilidade económica e da sustentabilidade financeira das actuações dirigidas à satisfação do interesse público (tendo em conta as pressões sobre a despesa corrente actual e futura (central, regional e municipal); 4- Coesão e valorização territoriais, potenciando os factores de progresso económico, sócio-cultural e ambiental específicos de cada região e contribuindo para um desenvolvimento sustentável e regionalmente equilibrado; 5- Governação do QREN: gestão e monitorização estratégica das intervenções, garantindo a prossecução eficiente e eficaz do desígnio estratégico definido GCNELPT 17
18 Agenda Operacional FC PO Temático - FC PO Regionais / FC 1. Conhecimento e Desenvolvimento Tecnológico Programas e Projectos de I&DT Incentivos ao Investimento das grandes e médias empresas em I&DT Estímulos para o acesso ao Programa Quadro de I&D e outros Programas Comunitários Redes de Instalações e Equipamentos Científicos e Tecnológicos Incentivos ao Investimento das micro e pequenas empresas em I&DT 2. Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização Incentivos ao Investimento das grandes e médias empresas em Inovação (novos bens e serviços transaccionáveis, novos processos tecnológicos ou organizacionais, expansão de capacidades em actividades com procura dinâmica) Incentivos à Qualificação de PME (médias empresas) Incentivos ao Investimento das micro e pequenas empresas em Inovação (novos bens e serviços transaccionáveis, novos processos tecnológicos ou organizacionais, expansão de capacidades em actividades com procura dinâmica) Incentivos à Qualificação de PME (micro e pequenas empresas) 3. Financiamento e Partilha de Risco da Inovação Fundo de Financiamento da Inovação e Internacionalização; micro-financiamento competitivo Fundo de Financiamento da Inovação e Internacionalização (Lisboa e Algarve); microfinanciamento 4. Redução dos Custos Públicos de Contexto Simplificação, Reengenharia e Desmaterialização de Processos na Administração Pública Administração em Rede Qualificação do Atendimento nos Serviços Públicos Administração Regional e Local em Rede Qualificação do Atendimento nos Serviços Públicos Regionais e Locais Capacidade institucional para a monitorização e gestão do território GCNELPT 18
19 Agenda Operacional - FC PO Temático - FC PO Regionais 5. Acções Colectivas de Desenvolvimento Empresarial Estratégias Eficiência e Inovação Colectiva de âmbito nacional: Pólos de Competitividade e Tecnologia e Clusters Acções colectivas de internacionalização de âmbito nacional Estratégias Eficiência e Inovação Colectiva de âmbito regional ou urbano Acções colectivas de internacionalização de âmbito regional 6. Estímulo ao Desenvolvimento da Sociedade da Informação Promoção de Novos Conteúdos e Serviços on line (designadamente Regiões Digitais) Generalização da Utilização da Internet (designadamente Projectos Integrados) Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação Acções integradas de valorização económica dos territórios menos competitivos 7. Redes e infraestruturas de Apoio à Competitividade Regional Áreas de acolhimento para a inovação empresarial (ALE, Parques Tecnológicos, Incubadoras, Parques Ciência e Tecnologia, etc.) Redes logísticas regionais Infra-estruturas de Banda Larga (redes académico-científicas e redes de acesso universal em áreas remotas ou desfavorecidas) Rede de energia (Unidades Autónomas de Gás Natural e acesso dos centros produtores de origem renovável e de cogeração à rede) Acções Inovadoras e Assistência Técnica Dinamização de Acções Inovadoras Assistência Técnica ao PO Factores de Competitividade GCNELPT 19
20 O que há no QREN para a Sociedade de Informação PO Regionais Agendas Tematicas Operacionais Regionais Norte Lisboa Centro Algarve Alentejo 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Desenvolvimento da Sociedade do Conhecimento 2 Qualificação ambiental e Valorização Económica de Recursos Específicos Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos Protecção e Qualificação Ambiental 3 Desenvolvimento e Qualificação do Urbano Consolidação e Qualificação dos Espaços Sub-Regionais Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Conectividade e Articulação Territorial 4 Valorização do Território para a Coesão Protecção e Valorização Ambiental Qualificação Ambiental e Valorização do Espaço Rural 5 Governação e Capacitação Institucional Governo electrónico regional e local GCNELPT 20
21 Obrigada pela atenção. Manuel Laranja Gabinete do Coordenador da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Links: Gabinete do Coordenador da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico: Estratégia de Lisboa: Plano Tecnológico: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável: QREN: GCNELPT 21
22 GCNELPT 22
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